VISÃO DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL SOBRE SUA PRÁTICA DE COMUNICAÇÃO ORAL NO CONTATO COM OS ALUNOS

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1 1 VISÃO DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL SOBRE SUA PRÁTICA DE COMUNICAÇÃO ORAL NO CONTATO COM OS ALUNOS Maria Lucia Suzigan Dragone Docente Programa de Pós-Graduação em Processos de Ensino, Gestão e Inovação Área Educação. Mestrado Profissional. Centro Universitário de Araraquara - UNIARA INTRODUÇÃO Há tempos tem sido preocupação desta pesquisadora compreender como ocorre a comunicação oral do professor em sala de aula na perspectiva dos processos de mediação descritos por Vigotski, Luria e Leontiev (2001), e das interações professor-aluno presentes no trabalho docente devido sua característica de trabalho humano com seres humanos destacada por Tardif e Lessard (2005). Em revisão bibliográfica (DRAGONE, 2014) foi possível encontrar publicações na área da Educação que sinalizaram direta ou indiretamente a interação em sala de aula por comunicação oral, considerando-as essenciais e apontando a habilidade de comunicação do professor como conhecimento relevante no processo de ensinar e aprender. Trata-se de um recurso complexo de ser analisado frente a complexidade dos processos de interação com os alunos por comunicação verbal ou não verbal, muitas vezes pouco perceptíveis pelo próprio professor (ANDRADE, 1999). Em observações de professores bem-sucedidos a comunicação acontece no microssistema da sala de aula adaptada a diferentes contextos ou interações, tanto no que diz respeito ao vocabulário utilizado oralmente, como na linguagem não verbal presente em pausas e entonações com variações que podem causar diferentes reações devido a subjetividade dos sujeitos envolvidos no processo de interação fazendo o que poucos outros sistemas de comunicação fazem: a aproximação entre os interlocutores (CUNHA, 1989), transformando-a em elemento essencial ao trabalho docente. A relevância dos processos de interação por comunicação oral em sala de aula é destacada por Gaulke (2014) ao referir que os contatos professor-aluno-conteúdo são compartilhados nas formas de conversar, de ouvir de contar histórias, durante o lanche e as brincadeiras, na observância do professor do tempo de falar e de silenciar. Esses contatos não ocorrem ao acaso, cabe ao professor reger planejar, incentivar, provocar, e, 5412

2 2 evidentemente a comunicação oral está presente nesse compartilhamento comunicativo. Luíz, Andrade e Santos (2015) reforçam essa relevância ao observar processos de mediação de professores do ensino infantil compondo a qualidade dos contextos educativos, viabilizada pela atitude de escuta, sensibilidade, questionamento e encorajamento dos professores, pautadas pela empatia que esse professor conseguir efetivar. A empatia e demais recursos citados pelas autoras encontram-se regidos pelas atitudes comunicativas que regem as interações por comunicação oral do professor. Decorrentes dessas perspectivas surgem muitas indagações sobre esse recurso do trabalho docente. Para esta comunicação coloca-se a principal delas: como os professores compreendem e utilizam essa comunicação oral na prática? A hipótese é de que a compreensão das formas de comunicação oral com os alunos sob a ótica de professores poderá auxiliar a compreender melhor as estratégias comunicativas que favorecem a interação com os alunos, a transmissão do conhecimento e a transformação intelectual e social do aluno. Objetivos Analisar como os professores da Educação Infantil descrevem sua comunicação oral nas interações com os alunos. Identificar as modificações nas formas de falar segundo a necessidade de cada momento da aula e durante as intercorrências diversas em sala de aula, segundo a percepção de professores. Procedimentos Metodológicos Este texto traz dados parciais de pesquisa mais abrangente sobre a temática cujo projeto foi aprovado por Comitê de Ética/Plataforma Brasil sob nº CAAE: , de natureza qualitativa na busca de dados a partir da realidade buscando significados, valores, atitudes, motivos humanos e sociais (MINAYO, 2013). Os dados foram obtidos por entrevista semiestruturada, áudio-gravada, com quatro professoras atuantes em etapas diferentes da Educação Infantil de uma rede municipal de ensino do interior do Estado de São Paulo, sorteadas a partir uma lista de professoras com cinco anos ou mais de exercício profissional nas respectivas etapas, a saber: berçário (etapa não investigada), classe intermediária (CI) com crianças de 2,5 a 3 anos; 3ª Etapa com crianças de 3 a 4 anos; 4ª Etapa com crianças de 4 a 5 anos; e 5ª Etapa com crianças de 5 a 6 anos. Foram analisadas as respostas de um tópico da entrevista que solicitava a descrição de 5413

3 3 como as professoras têm utilizado a própria comunicação oral durante o contato com os alunos. A análise ocorreu por ordenação e classificação qualitativa dos dados segundo aspectos mais relevantes expostos nas respostas das professoras. Resultados e Discussão Todas as professoras abordaram com certa facilidade a temática destacando sua relevância por ser um recurso bastante utilizado nos diversos tipos de interações com as crianças, consideração essa que se contrapõe as de Andrade (1999) talvez sinalizando um movimento presente atualmente entre professores de valorização da reflexão de suas ações, mas, que reforça a relevância da comunicação nas interações professor-aluno semelhante ao proposto por Tardif e Lessard (2005). Sinalizaram também ser a comunicação oral um recurso para propiciar a transformação da criança, principalmente frente ao objetivo principal de desenvolver a oralidade das crianças das diversas etapas, o que aparentemente se aproxima dos conceitos de Vigotski, Luria e Leontiev (2001). Ficou evidente a preocupação de todas as professoras em não utilizar o grito ou a voz muito alta no controle da disciplina justificando que isso parece não dar resultado, inclusive indicando estratégias outras para essa finalidade como palmas, cantigas padronizadas para conduzi-los ao silencio ou ao foco de atenção. A professora das crianças menores enfatizou muito a sua fala no acolhimento inicial das crianças no início do período, um bom dia reproduzido por ela de forma melodiosa e suave, aparentemente exteriorizando afeto emocional. Com as crianças maiores há uma preocupação das professoras em falar mais e corretamente para desenvolver a oralidade, no entanto tiveram dificuldade em relatar variações conscientes nas formas de falar para favorecer esse processo. As modificações nas formas de produzir a comunicação oral mostraram-se mais evidentes em todas as respostas das professoras ao abordarem a ação de ler ou contar histórias expondo o valor de falar diferente de acordo com os personagens: falar mais grosso ou mais fino, a ação de rodas de conversa tentando dar mais expressividade para atrair o interesse das crianças e ao mesmo tempo oferecendo o tempo de fala de cada um e a escuta dos demais, e durante o canto quando referem produzir variações de tom e de cantar mais alto e mais baixo. Todas essas colocações aproximam-se dos achados entre professores bem-sucedidos conforme exposto por Cunha (1989) e das indicações do 5414

4 4 professor regendo as mediações enunciadas por Gaulke (2014) e Luíz, Andrade e Santos (2015). As descrições das professoras com mais de cinco anos de exercício profissional com crianças de uma mesma faixa etária revelam um conhecimento prático sobre como utilizar a comunicação oral no contato com o aluno construído no decorrer do exercício profissional, algumas vezes revelando aspectos intuitivos e próximos a suas formas habituais de falar. No entanto, há muita semelhança entre os relatos das professoras sobre como falar, cantar ou agir em cada tipo de ação o que pode sugerir padrões de ações propagados na cultura escolar e repetidos sem ser ações conscientes de processos de mediação efetiva que promovem o aprender do aluno. Considerações finais Os resultados aqui expostos sinalizam ser a comunicação oral um recurso, presente em todas ações das professoras durante seus contatos com os alunos, que merece ser melhor investigado, segundo a percepção de professores de diversos níveis de ensino e tempo de atuação profissional, para a relacioná-los à teoria visando a construção de saberes apoiados na prática do trabalho docente. REFERÊNCIAS ANDRADE, A. S. Refletindo sobre a relação professor-aluno em um grupo de professores do Ensino Fundamental. Paidéia, Ribeirão Preto - SP, v. 9, n. 16, p.53-66, jun CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. Papirus Editora: Campinas, SP, p. DRAGONE, M.L.S. Comunicação Oral em Sala de Aula Revisão de Publicações da Área da Educação. In: FARIAS, I. M. S; LIMA, M. S. L; CAVALCANTI, M. M. D; SALES, J. A. M. (Org). Didática e Prática de Ensino na relação com a Formação de Professores. E-book.1ed.Fortaleza-CE: EdUECE, 2015, v. 1, p Disponível em < ORAL EM SALA DE AULA REVISÃO DE PUBLICAÇÕES NA ÁREA DA EDUCAÇÃO.pdf Acessado em 10 fev GAULKE, AG. A relação professor aluno conhecimento na educação infantil: protagonismo compartilhado. Texto completo em anais. In: X ANPED SUL, 2014, Florianópolis. Disponível em < Acessado em 17 jun

5 5 MINAYO, M.C.S. O desafio da Pesquisa Social. In: MINAYO, M.C.S; DESLANDES, S.F; GOMES, R. Pesquisa Social teoria, método e criatividade. Petrópolis: Editora Vozes Cap 1. p TARDIF, M.; LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005 VYGOTSKY, Lev Lemenovich; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. Tradução Maria da Penha Villalobos. São Paulo: Ícone Editora,

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