Controle Cultural de Doenças do Algodoeiro. Alderi Emídio de Araújo Eng o Agr o, Fitopatologista, M. Sc. Pesquisador Embrapa Algodão

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1 Controle Cultural de Doenças do Algodoeiro Alderi Emídio de Araújo Eng o Agr o, Fitopatologista, M. Sc. Pesquisador Embrapa Algodão

2 Controle cultural o que é? Práticas agrícolas que visam erradicar ou reduzir a quantidade de inóculo de um patógeno presente numa determinada área, criam condições desfavoráveis à infecção e desenvolvimento da doença Atuam principalmente na fase de sobrevivência do patógeno

3 Principais práticas de controle cultural Uso de sementes sadias Eliminação de plantas vivas doentes ( rouguing ) Eliminação ou queima de restos de cultura Inundação de campos Incorporação de matéria orgânica no solo Preparo do solo Adubação Irrigação Densidade de plantio Épocas de plantio e colheita Barreiras físicas

4 Controle cultural no algodoeiro Destruição de restos de cultura Uso de sementes isentas de patógenos Rotação de culturas Manejo de espaçamento e densidade de plantio Eliminação de plantas nativas hospedeiras ou algodão subespontâneo Manejo de época de plantio Adubação equilibrada Profundidade de plantio adequada Rouguing

5 Destruição de restos de cultura Fundamental para o controle de vetores de viroses Métodos químico ou mecânico Época de destruição: diferente em função da região Regulamentada por portaria dos órgãos competentes

6 Destruição de restos de cultura Abrigo permanente para vetores de viroses Hospedeiros de outros agentes causais de doenças Mantém o inóculo sob condições ótimas, sem as adversidades inerentes à entressafra A. E. Araújo

7 Destruição de restos de cultura Sobrevivência de Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides em ramos e folhas de algodoeiro. Primavera do Leste, 2001 Fonte: Araújo, et al., 2003

8 Destruição de restos de cultura Viabilidade dos conídios de Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides obtidos de ramos e folhas de algodoeiro em diferentes épocas. Primavera do Leste, 2001 Fonte: Araújo et al., 2003

9 Uso de sementes isentas de patógenos Controle de doenças iniciais Evita epidemias de doenças durante o ciclo Araújo (2004)-MG. Araújo e Chitarra (2005)-MT Alta severidade da ramulose a partir de 1% de inóculo na semente (Fitopatol. bras. V.30 p.s193) Araújo (2004)

10 Problemas resultantes da interação patógeno-semente em algodão Redução do poder germinativo e vigor Fungos Introdução de focos primários de infecção Aumento de inóculo em cultivos sucessivos Sementes Aumento do custo de controle químico Bactérias Disseminação de patógenos a longas distâncias Queda no rendimento Lima et al., 1998 (Sem Est. Algodão MT) Perpetuação de doenças por gerações

11 Uso de sementes isentas de patógenos Semente isenta pressupõe nível zero de patógenos com tratamento químico Principais patógenos iniciais Rhizoctonia solani Colletotrichum gossypii var cephalosporioides Colletotrichum gossypii Pythium spp Lasiodiplodia theobromae Macrophomina phaseolina Adicionais veiculados pela semente Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum Xanthomonas axonopodis pv malvacearum

12 Principais medidas de controle cultural Rotação de culturas Promove alteração qualitativa na microflora do solo Qualidade da semente Época de plantio A vulnerabilidade da semente tem deve se restringir a um curto período de tempo (Texas A & M University, Extension Bulletin) Profundidade de semeadura Semeaduras profundas aumentam o período de emergência

13 É o cultivo alternado de espécies vegetais diferentes no mesmo local e na mesma estação anual Princípio básico para sustentabilidade dos agroecossistemas O princípio de controle é a supressão ou eliminação do substrato adequado para o patógeno Alguns patógenos são de difícil controle pela rotação de culturas Grande habilidade de competição saprofitica (Rhizoctonia solani) Apresentam estruturas de resistência (Fusarium, Sclerotinia, Verticillium, Pythium) Têm numerosos hospedeiros secundários

14 Rotação de culturas Fundamental para controle de nematóides Exerce efeito supressivo sobre patógenos habitantes do solo Dificuldades para rotação em algodoeiro M incognita se reproduz em culturas anuais importantes Arroz feijão comum, feijão de corda girassol milho e soja Ocorrência de nematóide das galhas associado nematóides das lesões Amendoim melhor opção Impossível utilizar em todas as áreas Perdas pelo nematóides das lesões

15 Rotação de culturas Opções Rotação com forrageiras Braquiárias e sorgo forrageiro resistentes a Rotylenchulus reniformis Reduzem sua população na entressafra Soja resistente a R. reniformis Período de rotação relacionado à população do nematóide (Inomoto & Asmus, 2006) G. L. Asmus A. E. Araújo

16 Plantio direto Importante porque tem como pressuposto básico a rotação de culturas Sob plantio direto a disponibilidade de substrato para a sobrevivência de patógenos é máxima Sem rotação, possibilita as condições ideais para sobrevivência de patógenos Sob temperatura e umidade relativa favoráveis a Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides e com uma cultivar suscetível, a presença de palha na superfície do solo é um fator desfavorável ao progresso da doença (Kubiak, 2003) Kubiak, 2003

17 Plantio direto Sob condições climáticas normais para o algodoeiro, o plantio direto é um fator desfavorável à ramulose, não exercendo o mesmo efeito em anos atípicos (kubiak, 2003) A. E. Araújo E. Takizawa

18 Espaçamento e densidade de plantio Regra geral: cultivos adensados tendem a ser mais vulneráveis a doenças Não há elementos concretos que assegurem a verdade dessa regra para o algodoeiro Efeito do espaçamento e da densidade de plantio sobre o apodrecimento de maçãs do algodoeiro no Mato Grosso. Rondonópolis, 2001 Fatores Espaçamento número de maçãs apodrecidas 1 ns 0,90 2,36 0,76 2,36 Densidade(plantas/metro linear) ns 6 2, , ,35 Dados transformados em x Cv: 14,38 Fonte: Araújo, 2001

19 Eliminação de hospedeiros alternativos e algodão subespontâneo Prática deve ser realizada por ocasião das operações de destruição de restos de cultura A. E. Araújo A. E. Araújo

20 Época de plantio Visa estabelecer a cultura em um período em que na fase da maior suscetibilidade do algodoeiro, as condições de ambiente sejam desfavoráveis ao patógeno Prática amplamente utilizada Direcionada principalmente para obtenção de bom rendimento Alta pluviosidade é fator importante para alta severidade da mancha angular. O manejo da época de plantio é fundamental para o controle (Hillocks, 1992) Semeaduras que antecedem a meados de outubro no cerrado, favorecem a severidade e incidência de tombamento (Goulart, 2005)

21 Época de plantio Alta pluviosidade está relacionada à maior dispersão de inóculo de Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides (Santos, 1992) Pantios em que a época chuvosa coincida com a idade da planta entre 40 e 60 dias favorecem à ocorrência de ramulose e mancha angular Manejo inadequado de época de plantio pode resultar em coincidência de período chuvoso por ocasião da abertura dos frutos e colheita Maçãs mumificadas após chuva na época da abertura. Balsas-MA, 2001 A.E. Araújo

22 Adubação equilibrada Deficiência de potássio aumenta a severidade da murcha de Verticillium (Bell, 1989) Potássio reduz a severidade da murcha de Fusarium (Hillocks, 1992) Em geral o aumento da suscetibilidade resulta mais de um desbalanço geral de nutrientes do que pela adição de um elemento isolado Na Tanzânia quando N e P foram aplicados na ausência de K houve aumento da severidade da murcha de Fusarium (Ebbels, 1976)

23 Adubação equilibrada Foi encontrada uma relação negativa entre a incidência da murcha de Fusarium e a concentração de K Encontrou-se uma relação positiva entre níveis da murcha e teores de P (Nakamura et al., 1975) Deficiência de K também tem sido associada à maior severidade da mancha de Alternaria no Zimbábue, na África (Hillocks & Chinodya, 1989) e no Tenessee nos EUA (Newman, 2005)

24 Profundidade de semeadura Está associada ao retardo na germinação favorecendo a ação de patógenos habitantes do solo Germinação retardada pode expor a plântula a situações adversas quando da emergência, podendo a ação do tratamento químico da semente ser prejudicada (Newman (2005) O vigor da plântula pode ser reduzido, tornando-a mais predisposta a doenças foliares precocemente Tombamento causado por Colletotrichum gossypii (Goulart, 2005)

25 Rouguing O rouguing é a prática de eliminar plantas indesejáveis ou doentes da área de cultivo Tem se restringido à produção de sementes nas áreas de cerrado É prática mais comum em áreas de pequena produção Seu efeito prático não encontra justificativa em grandes extensões onde outros métodos de maior exeqüibilidade são mais apropriados

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