AUGUSTO CÉSAR PEREIRA GOULART Eng. Agr. M.Sc. Fitopatologia/Patologia de Sementes cpao.embrapa.br Dourados, MS - Brasil
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1 TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM FUNGICIDAS SOYBEAN SEED TREATMENT WITH FUNGICIDES AUGUSTO CÉSAR PEREIRA GOULART Eng. Agr. M.Sc. Fitopatologia/Patologia de Sementes cpao.embrapa.br Dourados, MS - Brasil
2 Sumário da apresentação Contextualização da produção de soja no Brasil em termos geográficas Introdução Fungos alvo do tratamentot t de sementes Fungos da semente Fungos do solo Tratamento de sementes de soja com fungicidas princípios básicos Alguns resultados de pesquisa
3 Cerrado Distribuição da área de soja no Brasil
4 IMPORTÂNCIA DA SEMENTE A semente é o mais importante veículo de disseminação e sobrevivência de muitos patógenos Através das sementes os patógenos são: introduzidos em novas áreas sobrevivem na ausência do hospedeiro se disseminam pela população de plantas como focos primários de doença m f p m ç O sucesso da lavoura está condicionado á utilização de sementes de boa qualidade
5 FUNGOS Pi Principais i i implicações resultantes t da it interação patógenos-semente Introdução de patógenos (doenças) em áreas indenes Disseminação de patógenos a longas distâncias O sucesso da lavoura está condicionado d á cultivos sucessivos utilização de sementes de boa qualidade BACTÉRIAS SEMENTES Aumento de inóculo em área de Redução do poder germinativo e vigor da semente Redução da produtividade Meio de perpetução de doenças de geração a geração Aumento de custos de produção para controle das doenças
6 Exemplos de doenças introduzidas via sementes Cancro da haste Antracnose Mofo Branco
7 PRINCIPAIS FUNGOS TRANSMITIDOS PELAS SEMENTES DE SOJA Colletotrichum truncatum (Antracnose) Phomopsis spp. (Cancro da haste, seca da haste e da vagem da soja e apodrecimento de sementes) Fusarium spp. - principalmente Fusarium semitectum (Apodrecimento de sementes) Cercospora kikuchii (Mancha púrpura da semente e crestamento foliar) Aspergillus sp. (A. flavus) - fungo de armazenamento (Apodrecimento das sementes) S l tini l ti m p d idã b n d h t Sclerotinia sclerotiorum - podridão branca da haste e da vagem
8 Phomopsis sojae Reduz a qualidade das sementes de soja períodos chuvosos + altas temperaturas t na fase de maturação e colheita Principal causa da baixa germinação no TPG a 25 O C Phomopsis sp. perde a viabilidade durante o armazenamento em condições ambientes, promovendo um aumento gradual na percentagem de germinação
9 Fusarium semitectum (F. pallidoroseum) A espécie mais freqüente de Fusarium encontrada em sementes de soja (98% ou mais) é Fusarium semitectum (F. pallidoroseum) Causa problemas de germinação em laboratório, semelhante à Phomopsis sp. F. semitectum está associado às sementes que sofreram: atraso na colheita deterioração por umidade Perde a viabilidade durante o armazenamento em condições ambientes
10 Colletotrichum truncatum Causa deterioração das sementes, morte de plântulas e infecção sistêmica em plantas adultas Sementes: mais eficiente veículo de disseminaçãoi [ Detectado em baixa incidência nas sementes Sobrevive na entre-safra em restos culturais Perde a viabilidade durante o armazenamento, porém é mais persistente do que Fusarium semitectum e Phomopsis sp.
11 Cercospora kikuchii Causa a mancha púrpura da semente, porém nem todas as sementes infectadas apresentam esta descoloração do tegumento sem. c/ mancha púrpura p = 71% de C.k. sem. s/ mancha púrpura = 16 % de C.k. Não afeta a qualidade das sementes A taxa de transmissão do fungo é baixa (semente - planta - semente), logo, a semente não é fonte importante de inóculo.
12 Aspergillus flavus Fungo de armazenamento Aspergillus flavus é a espécie mais freqüente Presença em sementes colhidas com teores elevados de umidade que sofreram atraso no início da secagem por alguns dias, reduzindo d a qualidade das mesmas Quando encontrado em alta incidência, pode reduzir o poder germinativo das sementes e a emergência de plântulas no campo
13 Sclerotinia sclerotiorum semente - principal p fonte de inóculo primário da doença transmissão por semente - micélio dormente (interno) ou por escleródios misturados às sementes População de plantas/ha % de sementes infectadas 1,0% micélio dormente = transmissão é baixíssima (menos de 1%) mas em áreas novas tem que ser considerada Número de novos focos de Mofo Branco o fungo, devido à formação de estruturas de resistência (escleródios), é de difícil erradicação após introduzido numa área Apotécios
14 TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS Fungos de solo Pythium spp. Phytophthora spp Sclerotium rolfsii Rhizoctonia solani Fusarium spp.
15 Sclerotium rolfsii Pythium Phytophthora
16 Fusarium spp.
17 Rhizoctonia solani semente - não é a principal fonte de inóculo primário da doença
18 Rhizoctonia solani região Centro-Oeste do Brasil - principal problema na fase inicial da soja cultivada nos Cerrados causa perdas significativas e, uma vez instalado, permanece no solo, por vários anos, na forma de escleródios e micélio em restos de cultura fungo polífago - ataca um grande número de culturas R. solani associada a plântulas e sementes = AG4 R. solani associada parte aérea Mela da Soja = AG1
19 TOMBAMENTO DE PRÉ-EMERGÊNCIA R. SOLANI
20 PLÂNTULAS TOMBADAS COM LESÕES TÍPICAS DE R. SOLANI
21 LESÕES TÍPICAS DE R. SOLANI MICÉLIO DO FUNGO Sadias
22 COMPARAÇÃO DOS SINTOMAS RHIZOCTONIA SOLANI X FUSARIUM SPP. Rhizoctonia solani Fusarium spp.
23 TRATAMENTO DE SEMENTES DE COM FUNGICIDAS OBJETIVOS GERAIS 1) Erradicar ou reduzir, aos mais baixos níveis possíveis, os fungos presentes nas sementes 2) Proporcionar proteção às sementes e plântulas contra fungos de solo 3) Evitar o desenvolvimento de epidemias no campo 4) Promover uniformidade na germinação e emergência 5) Proporcionar maior sustentabilidade àcultura pela redução de riscos na fase de implantação da lavoura 6) Promover o estabelecimento inicial da lavoura com uma população ideal de plantas
24 CICLO VEGETATIVO E REPRODUTIVO DA SOJA TS-fungicidas
25 Germinação e desenvolvimento inicial de leguminosas 10 a 12 dias Fase protegida pelo T.S. Desenvolvimento posterior não protegido pelo Tratamento de Sementes Plântula Semente Radícula 1 - Raiz adventícia 2 - Gema apical 3 - Broto axila 4 - Cotilédone 5 - Embrião 6 - Epicótilo 7 - Hipocótilo 8 -Raiz lateral 9 - Plúmula 10 - Folha unifoliolada 11 - Raiz primária 12 - Radícula 13 Gema apical
26 EFEITO SISTÊMICO/PROTETOR DO FUNGICIDA APLICADO NAS SEMENTES O fungicida aplicado nas sementes lixivia da sementes para o solo, sendo absorvido lentamente pelas raízes e posteriormente translocado acropetalmente (de baixo para cima), via xilema, protegendo contra doenças nos estádios iniciais de desenvolvimento. EXCEÇÃO Mefenoxam Fungicida de contato Após aplicado nas sementes, 20-30% da dose aplicada penetra no tegumento. t O restante t do produto começa a ser absorvido pelas sementes durante o processo de embebição das mesmas, bem como pelas radículas, raízes e radicelas que são emitidas pelas plântulas durante o processo de germinação e desenvolvimento da planta. Fungicida sistêmico
27 QUANDO O TRATAMENTO É RECOMENDADO Sementes contaminadas com fungos Condições adversas de semeadura: Déficit hídrico Solos com baixa temperatura e alto teor deumidade d Chuvas pesadas (crosta grossa na superfície do solo) Solo compactado Semeadura profunda Em casos s de páti práticasde rotação de culturas ou de cultivos em áreas novas Em áreas com histórico i de ocorrência de tombamento
28 TRATAMENTO DE SEMENTES DE COM FUNGICIDAS-BREVE HISTÓRICO Primeiros trabalhos: década de 60 fungicidas mercuriais = elevada toxicidade Evolução do TS Doses menores dos fungicidas Fungicidas mais eficientes Fungicidas menos tóxicos Uso de misturas - combinação de 2 ou 3 fungicidas id maior espectro de ação melhor controle dos fungos em comparação ao uso isolado de um determinado produto. 20 sementes 15 sementes 10 sementes Sementes de baixa qualidade e sem o TS Sementes de melhor qualidade e sem o TS Sementes de alta qualidade e com o TS
29 ADOÇÃO DO TS SOJA COM FUNGICIDAS NO BRASIL /92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07
30 Fungicidas e doses para TS soja Produto Comercial (Princípio ativo) Dose/100kg de sementes (g ou ml) P.C. (p.a.) 1. Fungicidas de contato Performance Captan 750 TS (captan) 120 (90) semelhante, a Rhodiauram 500 SC (thiram) 140 (70) Thiram 480 TS (thiram) 300 (144) nível de Euparen M 500 PM (tolylfluanid) 100 (50) campo, em 1. Fungicidas sistêmicos termos de emergência Derosal 500 SC (carbendazin) 60 (30) Derosal Plus (carbendazin+thiram) 200 (30+70) Protreat(carbendazin+thiram) 200 (30+70) Vitavax-thiram PM (carboxin+thiram) 200 (75+75) Vitavax-thiram 200 SC (carboxin+thiram) 250 (50+50) Spectro (difenoconazole) 33 (5) Maxim XL (fludioxonil+metalaxyl-m) 100 (2,5+1,0) Tecto 100 PM 170 (17) Tecto 100 SC 31 (17) Cercobin 700 PM (tiofanato metílico) 100 (70) Cercobin 500 SC(tiofanato metílico) 140 (70) Topsin 500 SC(tiofanato metílico) 140 (70) Standak Top (tiofanato metílico+pyraclostrobin+fipronil) 200 ( ) Certeza (tiofanato metílico+fluazinam) 200 (70+10) Controle de forma variável o complexo de fungos associados às sementes e do solo
31 Mercado de TS com Fungicidas SOJA no Brasil (em milhões de dólares) Em milhões de US$: 2009 (42,9), 2010 (47,4) Fonte: Kleffmann AMIS
32 CUSTO DO TRATAMENTO DE SEMENTES/HA Fonte: Richetti & Tanaka (2009) COMPONENTES DO CUSTO VALOR (R$) PARTICIPAÇÃO (%) SEMENTE 117,00 9,40 INOCULANTE 200 2, ,20 TS PADRÃO + ATENTO 27,57 2,20 DEMAIS PRÁTICAS 788,09 63,0 CUSTOS FIXOS 315,02 25,20 CUSTO TOTAL 1.249,68 100,00 TS PADRÃO 7,57 0,60 TS ATENTO 20,00 1,60 Custo da ressemeadura 186,60 14,90 (semente, inoculante, TS e custo da operação de plantio)
33 TS SOJA- COMPARAÇÃO COM OUTRAS PRÁTICAS DE CONTROLE O uso de fungicidas na semente altera a biologia do solo, no SPD? R: Não 1) quantidade/ha é mínima 2) menor impacto negativo no ambiente TS=127 m² Granulados no sulco de plantio = 500 m² Pulverização foliar = m² Fonte: Menten, J.O.M
34 Efeito Direto X Efeito Construído Fungitoxicidade Construção Radicular Escape das raízes dos locais mais superficiais do solo onde se concentram as maiores populações do fungo Sedaxane + Maxim Advanced
35 Resultados de pesquisa Efeito de fungicidas no controle de fungos em sementes de soja Incidência (% %) I ,5 10,5 8, ,5 0 Derosal Plus Protreat t Maxim XL Vitavax-thiramthi Testemunha Pho Ck Fs Asp Ct
36 Resultados de pesquisa IMPORTÂNCIA DO TS VISANDO O CONTROLE DE R.SOLANI Figura 1: Tombamento de pré-emergência (%) causado por Rizoctonia solani em função dos diferentes fungicidas aplicados nas sementes de soja. Figura 2: Emergência de plântulas (%) em função dos diferentes fungicidas aplicados nas sementes de soja. % de tombame nto ,6 33,1 23,0 48,9 % de emergênc cia ,0 59,5 68,5 44,0 45,5 89, ,1 0, De rosal Plus Monc ere n De rosa lplus + Monceren Vitavax- thiram Testemunha inoculada Testemunha não inoculada 0 Derosal Plus Monceren DerosalPlus + Monceren V ita va x-thiram Te stemunha inoculada Testemunha não inoculada Figura 3:Plântulas lesionadas por Rhizoctonia solani (%) em função dos diferentes fungicidas id aplicados nas sementes de soja ,8 % plântulas lesionad das ,0 7,9 50,0 40,3 0,0 0 Derosal Plus Monceren DerosalPlus + Monceren Vitavax-thiram Testemunha inoculada Testemunha não inoculada
37 Resultados de pesquisa TS COM FUNGICIDAS X Sclerotinia sclerotiorum
38 Resultados de pesquisa BENEFÍCIOS DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA EM CONDIÇÕES DE DÉFICIT HÍDRICO Sementes semeadas em condições de solo seco, ficando neste ambiente por 15 dias Figura 2: Emergência e AR em Solo Seco (SS) (%) SEMENTE TRATADA TESTEMUNHA AR
39 Resultados de pesquisa BENEFÍCIOS DO TS DE SOJA EM CONDIÇÕES DE DÉFICIT HÍDRICO Sementes semeadas em condições de solo seco ficando neste ambiente por 15 dias sem fungicida com fungicida sem fungicida sem fungicida com fungicida
40 Resultados de pesquisa EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES EM CONDIÇÕES IDEAIS DE SEMEADURA Figura 1: Emergência e AR em Solo Úmido (SU) (%) ,4 0 SEMENTE TRATADA TESTEMUNHA AR
41 Resultados de pesquisa EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES EM CONDIÇÕES IDEAIS DE SEMEADURA
42 MANEJO INTEGRADO SEMENTES SADIAS E TRATADAS COM FUNGICIDAS ADUBAÇÃO EQUILIBRADA ROTAÇÃO DE CULTURAS ESPAÇAMENTO IDEAL VARIEDADES RESISTENTES MANUTENÇÃO DE PALHADA CONTROLE QUÍMICO POPULAÇÃO ADEQUADA DE PLANTAS SISTEMA DE PLANTIO CONTROLE BIOLÓGICO Fonte: Modificado de Carregal, FESURV
43 OBRIGADO AUGUSTO CÉSAR PEREIRA GOULART Eng. Agr. M.Sc. Fitopatologia/Patologia de Sementes cpao.embrapa.br Dourados, MS - Brasil
Hora de tratar. Soja. controle das doenças da soja pode ser obtido através do desenvolvimento
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