CATÁLOGO DE HÍBRIDOS DE SORGO 2016
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- Marcela Terra Balsemão
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1 CATÁLOGO DE HÍBRIDOS DE SORGO 2016 Soluções para um Mundo em Crescimento
2 DOW AGROSCIENCES, TRADIÇÃO DOW AGROSCIENCES, NA CULTURA DE SORGO A TRADIÇÃO Dow AgroSciences alcançou NA a liderança CULTURA no mercado graças ao DE intenso SORGO trabalho de melhoramento genético na cultura do sorgo, cujos resultados vêm aprimorando cada vez mais caractéristicas A Dow AgroSciences importantes alcançou presentes a liderança em seus híbridos no mercado para o graças estabelecimento ao intenso desta trabalho cultura de no país, melhoramento como: estabilidade genético produtiva para a associado cultura do ao sorgo. maior rendimento por área, tolerância às principais doenças e tolerância ao tombamento. Além disso, a Dow AgroSciences oferece todo Assim, os resultados vêm permitindo aprimorar, cada vez mais, caraterísticas o suporte técnico necessário para que produtor obtenha o máximo em produtividade. importantes de seus híbridos para o estabelecimento da cultura no país, como: estabilidade produtiva associada a maior rendimento por área, e tolerância às principais doenças e ao tombamento. Além disso, a Dow AgroSciences oferece todo o suporte técnico para que o produtor obtenha o máximo de produtividade em sorgo. 2 3
3 1G100 SUPERPRECOCIDADE E FLEXIBILIDADE DE PLANTIO. COLHEITA RÁPIDA E SEGURA 1G220 SANIDADE DE GRÃOS Redução de risco por permitir escalonamento de plantio com híbridos de ciclos diferentes Tolerância ao tombamento e quebramento, evitando perdas na colheita Retorno dos investimentos em tecnologia Redução de risco por permitir escalonamento de plantio com híbridos de ciclos diferentes Retorno dos investimentos em tecnologia Secagem de grãos mais rápida no campo Estabilidade de produção Maior tolerância à deterioração de grãos s pesados e tolerantes à deterioração. Secagem mais rápida Podridão de Macrophomina Podridão de Macrophomina HÍBRIDO GRANÍFERO Superprecoce Porte: baixo Altura: 1,15m (uniforme) Vigoroso e tolerante ao tombamento Sistema radicular extenso e profundo, com tolerância ao Alumínio Tóxico, proporcionando maior resistência à seca Semiaberta, facilitando a secagem rápida dos grãos Coloração castanho-escura sem tanino Colheita: 115 a 120 dias Florescimento: 59 dias > 6 > 3 < 6 >1 < 3 - Em áreas com histórico de ocorrência de, recomendamos o controle químico com fungicidas. Híbrido superprecoce, perfeito para fechamento de plantio com segurança. Permite a integração e o escalonamento de plantio com demais híbridos do portifólio Dow AgroSciences, com diferentes ciclos, facilitando a colheita. Pode ser plantado durante toda a janela de plantio recomendada para cada região. Época de Jan 15 Fev 15 Fev 01 Mar Mar* HÍBRIDO GRANÍFERO Precoce Porte: baixo Altura: 1,15m (uniforme) Vigoroso e tolerante ao tombamento Sistema radicular extenso e profundo Semiaberta, facilitando a secagem rápida dos grãos Coloração castanho-escura, sem tanino Colheita: 120 a 130 dias Florescimento: 64 dias > 6 > 3 < 6 >1 < 3 Híbrido responsivo ao incremento de tecnologia. Para melhores resultados, recomendamos o plantio no cedo em áreas de maior fertilidade e que a colheita seja realizada assim que o grão atingir a umidade de colheita. Época de Jan 15 Fev 15 Fev 01 Mar Mar*
4 1G233 ESTABILIDADE PRODUTIVA COM QUALIDADE DE GRÃOS 1G244 ESTABILIDADE PRODUTIVA COM QUALIDADE DE GRÃOS Responsivo aos investimentos em tecnologia Alto potencial produtivo com estabilidade Tolerância à deterioração de grãos no campo, permitindo colheita segura Segurança de produção mesmo em atrasos na operação de colheita Segurança de produção em anos favoráveis à ocorrência de doenças Versatilidade e eficiência em situações adversas de clima e uso de tecnologia semiaberta, permitindo uma secagem de grãos mais rápida no campo Maior tolerância à deterioração de grãos Alto potencial produtivo com estabilidade Tolerância ao tombamento e quebramento, evitando perdas na colheita HÍBRIDO GRANÍFERO Precoce Porte: baixo Altura 1,15m Vigoroso e tolerante ao tombamento Resistência física alta Semiaberta, facilitando secagem rápida dos grãos Coloração castanha, sem tanino Colheita: 125 a 130 dias Florescimento: 64 dias Podridão de Macrophomina > 6 > 3 < 6 >1 < 3 Híbrido precoce, com excelente sanidade e estabilidade produtiva. Responsivo ao incremento de tecnologia e perfeito para integração com híbridos de ciclo mais curto, permitindo o escalonamento de plantio e colheita. Stay green pronunciado que, associado ao porte baixo, confere tolerância ao tombamento, possibilitando uma colheita segura. Época de Jan 15 Fev 15 Fev 01 Mar Mar* HÍBRIDO GRANÍFERO Precoce Porte: baixo Altura 1,20m (uniforme) Vigoroso e tolerante ao tombamento Sistema radicular bem desenvolvido Semiaberta, facilitando a secagem rápida dos grãos Coloração castanha sem tanino, com tamanho e peso específico elevados Colheita: 125 a 130 dias Florescimento: 64 dias Podridão de Macrophomina > 6 > 3 < 6 >1 < 3 - Em áreas com histórico de ocorrência de, recomendamos o controle químico com fungicidas. Híbrido precoce, com excelente estabilidade produtiva e responsivo ao incremento de tecnologia. Perfeito para escalonamento de plantio e colheita com híbridos de ciclo curto, permitindo uma safrinha com maior segurança. Época de Jan 15 Fev 15 Fev 01 Mar Mar*
5 SS318 PRODUÇÃO DE SILAGEM COM MENOR CUSTO E MAIOR VALOR ENERGÉTICO Regiões Climáticas Maior consumo de matéria seca (MS) pelos animais, maior conversão alimentar Maior densidade energética na silagem, menor uso de ração na dieta dos animais Maior produção de energia por hectare Maior segurança de produção em anos favoráveis a doenças Versatilidade e eficiência em situações adversas de clima e uso de tecnologia REGIÃO TROPICAL Alta - acima de 700m Transição - de 500m a 700m Baixa - até 500m Bipolaris sorghicola REGIÃO SUBTROPICAL Alta - acima de 700m Baixa - até 700m Áreas não testadas ou não recomendadas HÍBRIDO SILAGEIRO Normal Porte: alto Altura: 2,90m (uniforme) grosso e excelente rebrota em plantio de verão, permitindo segundo corte para ensilagem com bom rendimento Sistema radicular bem desenvolvido Semiaberta Coloração castanha, sem tanino Normal Florescimento: 83 dias Colheita: em média com 115 dias > 6 > 3 < 6 >1 < 3 Indicado para plantio nas melhores áreas e uso de tecnologia. Perfeito para integração com híbridos de ciclo mais curto, permitindo escalonamento de plantio. Subtropical Alta Subtropical Baixa Época de Set 15 Fev 15 Fev 01 Mar Mar* do Brasil Central Chuva mm/mês 0 Janeiro Chuva: média de 5 anos - norte de São Paulo. - Período de plantio com restrição, devido a pouca chuva durante o ciclo da cultura, podendo comprometer o potencial dos híbridos. Fonte: Dow AgroSciences. Estabilidade Produtiva 20 Fev 05 Mar 15 Mar Linha do Tempo 8 9
6 Principais recomendações para o cultivo do Sorgo Granífero de sorgo Para explorar todo o potencial produtivo de nossos híbridos, é preciso garantir o estande desejado com uma perfeita distribuição das sementes na linha de plantio Adubação Considere o cultivo do sorgo granífero como parte de um sistema de produção, que envolve plantio de verão e safrinha É importante manter a calagem e a adubação adequadas para conservar o nível mínimo de fertilidade do solo Verdadeiro ou Falso Velocidade recomendada para a operação de plantio: 6 km/h Profundidade recomendada de deposição da semente: 3 cm para solos argilosos e com maior umidade; para solos arenosos e com menor umidade, usar 4 cm O fertilizante deve ser posicionado abaixo e ao lado das sementes Atenção especial à regulagem do disco de corte da semeadora, de acordo com a quantidade de palha deixada pela colheita de soja Verificar as rodas limitadoras de profundidade e de fechamento do sulco para não deixar sementes expostas Espaçamento ideal entre as linhas: 45 a 50 cm População ideal de plantas: entre 160 e 220 mil, diminuindo com o avanço dos dias na janela de plantio Exemplo de cálculo de sementes considerando o seguinte parâmetro: População final planejada: plantas/ha Espaçamento entre linhas: 0,50 m Poder Germinativo = 90% a) Cálculo do número de sementes/m linear: m 2 /0,50 m = m lineares plantas/ m lineares = 9 sementes/m linear b) Correção do Poder Germinativo 90% 9 sementes/m/0,90 = 10,0 sementes/m c) Acrescentar ao valor obtido mais 10% de sementes, a fim de compensar perdas de plantas nos estágios iniciais de desenvolvimento devido a falta de água, ataque de inseto, doença etc. 10 sementes/m + 10% = 11,0 sementes/m Conclusão: Semear 11 sementes/m linear, no espaçamento de 50 cm entre linhas com o objetivo de obter a população final de plantas/ha s de sorgo exportam nutrientes em quantidades muito semelhantes a outras espécies, conforme se observa na Tabela 1. Tabela 1. Extração de nutrientes pelas culturas do sorgo e milho para produção de uma tonelada de grãos. Macronutrientes (Kg/t) Sorgo é uma cultura responsiva ao manejo do solo e adubação Experimentos conduzidos pela Dow AgroSciences demonstraram que plantas bem nutridas são mais resistentes a doenças e encurtam o ciclo do plantio ao florescimento em 3 a 4 dias, dependendo da cultivar Alguns cultivares tiveram potencial de rendimento acima de 10 toneladas por hectare, respondendo ao incremento de tecnologia Utilizar ou não a adubação em cobertura? Micronutrientes (g/t) Cultura N P K Ca Mg S Cu Zn SORGO (1) 17,5 2,6 2,53 0,18 1,38 0,83 2,98 12,64 MILHO (2, 3) 20,3 (2) 3,6 (2) 5,0 (3) 3,1 (2) 3,0 (2) 1,4 (3) 1,1 (3) 25,1 (3) (1) Fonte: Embrapa Milho e Sorgo (2) Médias de extração em cinco níveis de produtividade (3) Cultura do Milho: Zeamays.com.br O sorgo consome as reservas de nutrientes do solo. A adubação nitrogenada em cobertura traz incrementos de produtividade à cultura. É importante observar as condições gerais de desenvolvimento da lavoura de safrinha e das previsões do tempo, visando a maior eficiência desta adubação. Recomenda-se aplicação quando as plantas atingem de 30 a 40 centímetros de altura (estádio de desenvolvimento V5 a V7 folhas). 11
7 Manejo de s Daninhas Recomenda-se um controle antecipado efetivo na dessecação pré-plantio Atentar ao histórico de herbicidas aplicados em cultivos anteriores ao sorgo No controle pré e pós-emergência, somente herbicidas à base do princípio ativo atrazina apresentam produtos registrados para a cultura do sorgo (Tabela 2) Tabela 2. Herbicidas registrados para o controle pré e pós- -emergente de plantas daninhas na cultura do sorgo. Princípio ativo Produtos comerciais Dose (kg/ha) Aplicação Atrazina Atranex WG 2,0 a 3,0 Pós Atrazina Nortox 500 SC 3,0 a 6,5 Pré e Pós 1 Coyote WG 2,0 a 3,0 Pós Uma excelente ferramenta de manejo é utilizar híbridos e cultivares Moderadamente Resistentes e Resistentes (Tabela 3). Tabela 3. Fator de reprodução para os principais nematoides Híbridos P. brachyurus M. incognita M. javanica 1G100 MR MR R 1G220 MR MR MR 1G233 MR MR MS 1G244 MS MS MR SS318 MS MR MS Fator de reprodução: <1 Resistente >1<3 Moderadamente Resistente >3<6 Moderadamente Suscetivel >6 Suscetível Gesaprim GrDa 2,0 a 3,0 Pré e Pós Gesaprim 500 4,0 a 5,0 Pré e Pós 2 Herbitrin 500 BR 4,0 a 5,0 Pós-inicial 4 Proof 4,0 a 5,0 Pré e Pós 3 1 Pós-semeadura da cultura. 2 Condições de aplicação (pré ou pós) dependem da espécie da planta daninha. 3 Aplicar quando as plantas estão com 2 a 4 folhas. 4 Não deve ser aplicado na condição de pré-emergência. Fonte: Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (2015). O controle inadequado de plantas daninhas na cultura do sorgo pode acarretar em perdas de até 71% Nematoides A Dow AgroSciences disponibiliza para o mercado um portifólio campeão de híbridos de milho e sorgo, com os mais baixos fatores de reprodução de nematoides, aliando rentabilidade e sustentabilidade Para evitar prejuízos, é importante que o produtor mantenha sempre práticas de agricultura sustentáveis e preventivas Manejo de Doenças A primeira medida a ser considerada é a resistência genética A escolha dos cultivares deve ser realizada com base no seguinte critério: Histórico de doenças na área de cultivo Época do plantio A rotação de cultivares apresentando bons resultados contra a antracnose O plantio de um único cultivar suscetível a um patógeno em grandes áreas resulta em risco de perdas Uma medida complementar à resistência genética dos híbridos é o controle químico Em estudo realizado na safrinha 2015 pela Dow AgroSciences no município de Conceição das Alagoas/MG, a aplicação da mistura triazol+estrobirulina mostrou eficiência em híbrido moderadamente suscetível (MS) à antracnose, no entanto, para híbrido moderadamente resistente (MR), a aplicação desta mistura não mostrou incremento em produtividade, evidenciando a importância da resistência genética às principais doenças nos híbridos de sorgo (Tabela 4). 13
8 Tabela 4. Produção em kg/ha de dois híbridos com diferente suscetibilidade à antracnose com e sem aplicação do fungicida Epoxiconazole + Piraclostrobina na dose de 750 ml/ha. Híbrido Moderadamente suscetível Moderadamente resistente Média Prod. Kg/ha Sem fungicida Prod. Kg/ha Com fungicida Prod. Kg/ha Prob > F * ns CV 4 LSD 429 * Nível de significância: 5% A Tabela 5 apresenta os grupos químicos que poderão ser utilizados no controle das doenças. Tabela 5. Fungicidas e doses com potencial 1 para a utilização no controle de doenças na cultura do sorgo. Sete Lagoas, MG Princípio ativo Dose (P.C.) 2 Doenças controladas Tebuconazol* 1L/ha Ergot, ferrugem, helmintosporiose Epoxiconazol + Piraclostrobina* 0,75L/ha, helmintosporiose, ferrugem Azoxistrobina + Ciproconazol* Tebuconazol + Trifloxistrobina* Propiconazol + Trifloxistrobina* 0,3L/ha 0,6-0,75L/ha 0,6-0,8L/ha Carbendazim* 0,6L/ha, helmintosporiose, ferrugem, helmintosporiose, ferrugem, helmintosporiose, ferrugem Fonte: Embrapa, Produtos sem registro no MAPA para doenças foliares em sorgo. 2 P.C. = produto concentrado, * Adicionar óleo mineral 0,5% do volume de calda. 15
9 Para mais informações, consulte seu Representante Técnico de Vendas..
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