Análise crítica da dependência dos fungicidas para o manejo de doenças em soja. Carlos Forcelini

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1 Análise crítica da dependência dos fungicidas para o manejo de doenças em soja Carlos Forcelini

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3 Campo experimental UPF Foto: Laercio Hoffmann

4 Campo Experimental UPF

5 Campo experimental Cotripal

6 Principais doenças da parte aérea em soja Ferrugem Oídio Septoriose Cercosporiose Antracnose Mancha-alvo Phomopsis Mofobranco

7 Ocorrência da ferrugem

8 Severidade da ferrugem em 2016

9 Diferenças com o controle de doenças em 2016

10 Histórico do uso de fungicidas em soja no Brasil

11 Mudanças varietais na soja

12 Rendimento de grãos em soja média por década Kg/ha a a a a a 17 Fonte: Conab

13 Encurtamento de ciclo Predomínio de cultivares com ciclo 120 dias

14 Diminuição da área foliar

15 IAF ideal = 4 a 5

16 Mudança ppara cultivares indeterminados PMG (g) Participação no rendimento (%) 139,3 29,5 147,2 36,9 141,9 33,7 UPF, 2007

17 Anos 80: Foco no estabelecimento da cultura Tratamento sementes

18

19 Principais alvos Cercospora Colletotrichum Phomosis Fusarium Phytophthora Rhizoctonia

20 Não tratada Tratada

21 Não tratada Tratada

22 Não tratada Tratada Volume de raízes (cm 3 ) 9,2 10,1 11,2 12,6 Precocidade

23 Diferenças de produtividade de 2 a 7 sacos/ha com tratamento de sementes.

24 Patógenos radiculares Rhizoctonia Macrophomina Fusarium spp. Phytophthora

25 Proporção de doença Podridões de raízes são doenças monocíclicas 1 0,8 0,6 0,4 0, Dias após infecção inicial

26 Surgimento de doenças novas e agravamento das existentes

27 Doenças de final de ciclo

28 Anos 90: Foco em DFCs e Oídio DFCs (benzimidazóis) Diferenças de produtividade mínimas ou ausentes

29 Oídio (Erysiphe diffusa)

30 Anos 90: Foco em DFCs e Oídio Oídio (triazóis) DFCs (benzimidazóis) Diferenças de produtividade: 4 a 10 sc/ha

31 Cultivo sucessivo de soja levou à intensificação das DFCs -> DICs

32 Controle de oídio, DFCs, e mofo-branco Diferenças de produtividade: maiores

33 Com fungicida Cultivares Inox Sem fungicida TMG 7062: 6,5 a 6,9 sc/ha TMG 7262: 8,5 a 9,8 IGRA 645: 6,8 a 12,3 SYN 1365: 3,0 a 3,2 Cotripal, 2015

34 Controle químico do mofo-branco Ativo Diferença em rendimento grãos (kg/ha) Procimidona Fluazinam 701 a Dimoxistrobina + boscalida Aplicações: R1 e R dias Ensaios de Rede; Embrapa Documento 245

35 Qual a possibilidade de reverter este quadro?

36 Princípios epidemiológicos de controle R.D. Berger, 1977 Epidemia: y = y 0 + r*t y = quantidade final de doença y 0 = quantidade de inóculo inicial r = taxa de progresso da doença t = tempo de exposição do hospedeiro ao patógeno

37 Controle de patógenos necrotróficos Epidemia: y = y 0 + r*t y o : r: t: Rotação de culturas?? Cultivares com menor suscetibilidade Precocidade de cultivares?? TS com maior tempo de proteção

38 Anos 2000: Ferrugem, DFCs e Oídio Triazóis / Triazóis + Estrobilurinas

39 /ha 2010 Três aplicações /ha Sem fungicida -16/ha /ha

40 Anos 2010: Ferrugem, DFCs e Oídio Triazóis+Estrobilurinas / Carboxamidas+Estrobilurinas / Protetores

41 UPF 2014

42 2016 até -36 sc/ha Quatro aplicações 2015 até -34 sc/ha Sem fungicida 2014 até -27 sc/ha 2013 até -26 sc/ha

43 Área cultivada e número de aplicações Referência 2014/ / /17 Área cultivada BR 30,9 M 32,4 M 32,8 M N o Aplicações BR 3,17 3,25 3,35 Área cultivada MT 8,9 M 9,2 M 9,3 M N o Aplicações MT 3,36 3,22 3,38 Área cultivada PR 5,2 M 5,4 M 5,2 M N o Aplicações PR 2,73 3,16 3,03 Área cultivada RS 5,1 M 5,3 M 5,3 M N o Aplicações RS 3,81 3,55 3,83

44 Desempenho dos fungicidas

45 Consórcio Anti-Ferrugem 2017 Fungicida (3x) Eficácia de controle (%) Contribuição no rendimento (sc/ha) Triazóis 20,5 3,7 Estrobilurinas 20,0 3,0 Triazol + Estrobilurina 37 a 69 7,5 a 15,1 Triazol + Estrob. + MS 60,5 12,3 Carboxamida + Estrob. 67,6 14,3 Carb. + Estrob. + Triazol 72,0 16,8 Carboxamida + Triazol 81,0 19,5 Multi-sítios (5x) 51,0 a 67,0 9,9 a 15,7

46 Necessidade de reforços 1 a Aplicação 2 a Aplicação 3 a Aplicação Fungicida Fungicida Fungicida Reforço Reforço 5,0 sc/ha

47 Necessidade de reforços 1 a Aplicação 2 a Aplicação 3 a Aplicação 4 a Aplicação Fungicida Fungicida Fungicida Fungicida Reforço Reforço Reforço 6,5 sc/ha

48 Necessidade de reforços 1 a Aplicação 2 a Aplicação 3 a Aplicação 4 a Aplicação Fungicida Fungicida Fungicida Fungicida Reforço Reforço Reforço Reforço 7,0 sc/ha

49 Posicionamento dos fungicidas Produto base Reforço 1 a Aplicação (V) 2 a Aplicação 3 a Aplicação 4 a Aplicação Específico Específico Específico Específico Multi-sítio Multi-sítio Multi-sítio Multi-sítio Multi-sítios: ditiorcarbamatos, clorotalonil, cúpricos, fluazinam,...

50 1 a 2 a 3 a 4 a TS V3-V4 V6-V7 R1-R2 R4-R5.1 R5.3-R5.4 R5.5-R6

51 Posicionamento dos fungicidas Produto base Reforço 1 a Aplicação (V) 2 a Aplicação 3 a Aplicação 4 a Aplicação Específicos Específicos Multi-sítio Multi-sítio Multi-sítio Multi-sítio?????? = o que melhor complementa o multi-sítio

52 Posicionamento dos fungicidas Produto base Reforço 1 a Aplicação (V) 2 a Aplicação 3 a Aplicação 4 a Aplicação Multi-sítio Multi-sítio Multi-sítio Multi-sítio?????????? = o que melhor complementa o multi-sítio

53 Diferença de rendimento com ou sem reforço Aplicação 1 (V7) Aplicação 2 (15 dias) Aplicação 3 (15 dias) Aplicação 4 (15 dias) Diferença (sc/ha) AS 3570 T + E T + E T + E T + E 22,0 T + E T + E Protetor T + E Protetor T + E Protetor 28,8 Cotripal, 2017

54 Rendimento de grãos com ou sem reforço Aplicação 1 (V7) Aplicação 2 (15 dias) Aplicação 3 (15 dias) Aplicação 4 (15 dias) Diferença (sc/ha) AS 3570 T + E C + E C + E T + E 13,8 T + E C + E Protetor C + E Protetor T + E 23,9 Cotripal, 2017

55 Rendimento de grãos com ou sem reforço Aplicação 1 (V7) Aplicação 2 (15 dias) Aplicação 3 (15 dias) Aplicação 4 (15 dias) Diferença (sc/ha) AS 3570 C + E C + E + T T + E T + E 12,2 C + E C + E + T Protetor T + E Protetor T + E Protetor 20,8 Cotripal, 2017

56 Rendimento de grãos com ou sem reforço Aplicação 1 (V7) Aplicação 2 (15 dias) Aplicação 3 (15 dias) Aplicação 4 (15 dias) Diferença (sc/ha) AS 3570 Protetor Triazol (C+D) Protetor Triazol (C+D) Protetor Triazol (C+D) Protetor Triazol (C+D) 32,1 Protetor Triazol (C+D) Protetor Triazol (C+D) Protetor Triazol (C+D) Protetor Triazol (C+D) 30,6 Cotripal, 2017

57 Fungicidas multi-sítios Não penetrantes Lixiviados, fotodegradados ou evaporados

58 Efeito da chuva (20 mm) após aplicação sobre multi-sítios Eficácia de controle ferrugem (%) Minutos Clorotalonil Mancozebe Ox. Cobre 30 4,1 4,7 1, ,7 18,6 9, ,6 38,3 19, ,2 51,9 39, ,7 60,7 51, ,6 71,5 61,4 s/ chuva 75, ,2 Amanda Chechi, UPF 2017

59 Aplicação deficiente

60 Rendimento de grãos e diferenças (sc/ha) (média de oito áreas comerciais, 2017) N. Tratamento Rend. (sc/ha) Difer. (sc/ha) 1 Tratamento padrão 74,1-2 Padrão (+ reforço) 77,8 + 3,7 3 Padrão (baixo volume) 70,9-3,2 4 Padrão (adjuvantes) 71,6-2,5 5 Padrão (atraso) 70,3-3,8

61 Controle de patógenos biotróficos Epidemia: y = y 0 + r*t y o : Vazio sanitário r: t:

62 Phakopsora no Brasil Resistência aos triazóis Resistência às estrobilurinas Resistência às carboxamidas Resistência múltipla tripla Qual a dimensão do seu custo adaptativo?

63 Frequência dos mutantes resistentes Sobe na presença do fungicida Diminui na ausência do fungicida (entre-safra)

64 Reduzir a presença inicial de Phakopsora Evitar safrinha Enfatizar vazio sanitário Eliminar soja guaxa/tiguera

65 Controle de patógenos biotróficos Epidemia: y = y 0 + r*t y o : Vazio sanitário r: Cultivares com resistência t: Precocidade de cultivares e semeadura

66 Desafios nas próximas safras Ferrugem seguirá forte e perigosa Alguns fungicidas com eficiência diminuída Novos i.a. podem demorar 7-8 anos Controle da ferrugem com i.a. atuais Solução: Integrar mais estratégias e produtos

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