ESCALAS DE NOTAS PARA AVALIAÇÃO DE DOENÇAS FOLIARES DO ALGODOEIRO *

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1 ESCALAS DE NOTAS PARA AVALIAÇÃO DE DOENÇAS FOLIARES DO ALGODOEIRO * Alderi Emídio de Araújo 1, Nelson Dias Suassuna 2, Francisco José Correia Farias 3, Eleusio Curvelo Freire 4. (1) Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143, Centenário, Campina Grande, PB. alderi@cnpa.embrapa.br, (2) Embrapa Algodão, suassuna@cnpa.embrapa.br, (3) Embrapa Algodão, fjfarias@carpa.ciagri.usp.br, Embrapa Algodão, eleusio@cnpa.embrapa.br RESUMO O algodoeiro pode ser afetado por várias doenças que, em maior ou menor intensidade, podem induzir a perdas na produção e qualidade do produto. Dentre estas, destacam-se a ramulose, mancha angular ou bacteriose, murcha de fusarium e as manchas foliares causadas por Ramularia areola, Alternaria sp e Stemphilium solani. A medida de controle mais eficiente e economicamente viável é o uso de cultivares resistentes. Os programas de melhoramento genético do algodoeiro desenvolvidos pela Embrapa Algodão têm como um dos principais objetivos a busca de cultivares resistentes às principais doenças. No presente traballho apresentam-se as escalas de notas utilizadas para avaliação de doenças do algodoeiro nos programas de melhoramento da Embrapa. As escalas foram validadas sob condições de campo e vêm sendo empregadas com êxito, há aproximadamente cinco anos na seleção de genótipos resistentes a doenças. INTRODUÇÃO O algodoeiro pode ser afetado por várias doenças que, dependendo da intensidade, podem causar graves perdas na produtividade. Entre as doenças mais importantes que afetam esta cultura, podem ser citadas a fusariose, causada pelo fungo Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum, a ramulose, causada por Coletotrichum gossypii var. cephalosporioides, a mancha branca ou mancha de ramulária, causada pelo fungo Ramularia areola, a mancha angular cujo agente causal é a bactéria Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum além das manchas foliares causadas por Stemphylium solani e Alternaria sp (Araújo and Suassuna 2003). A medida mais econômica de controle destas doenças é o uso de cultivares resistentes (Lima, Batista et al. 1999). A Embrapa mantém programas de melhoramento nos principais Estados produtores de algodão do Brasil, os quais encontram-se na região do cerrado. A obtenção de cultivares resistentes a doenças constitui uma das metas prioritárias destes programas. A seleção de plantas resistentes passa pela necessidade de se quantificar a doença no campo, de forma precisa e operacionalmente simples, tendo em vista o grande número de ensaios conduzidos nas diferentes regiões de cada Estado. O parâmetro severidade é o mais apropriado para medir doenças foliares. Nesses casos, a porcentagem da área de tecido coberto por sintomas retrata melhor a quantidade de doença (Campbell and Madden 1990). A quantificação de doenças é sempre uma tarefa laboriosa quando o número de amostras é elevado. As estratégias para contornar esse inconveniente são a elaboração de chaves descritivas (escala de notas), escalas diagramáticas ou análise de imagens(bergamin Filho and Amorim 1996). As chaves descritivas utilizam escalas arbitrárias com certo número de graus para quantificar doenças. Cada grau da escala deve ser apropriadamente descrito ou definido (Bergamin Filho and Amorim 1996). * Pesquisa financiada com recursos do FACUAL

2 O presente trabalho teve como objetivo padronizar as escalas de avaliação de doenças do algodoeiro empregadas pelo programa de melhoramento da Embrapa Algodão, visando uniformizar os resultados obtidos nos diferentes Estados. MATERIAL E MÉTODOS Utilizou-se como base a escala de notas descrita para a ramulose por Costa em Neste sentido optou-se por padronizar as escalas de avaliação com notas de 1 a 5, a fim de que as mesmas pudessem ser de fácil operacionalização e apresentassem alto grau de repetibilidade. Utilizaram-se quatro avaliadores em cinco experimentos de linhagens de algodoeiro com a finalidade de validar as escalas. Cada avaliador procedia às avaliações de uma repetição de um experimento em látice 6x6. Ao final, os avaliadores discutiam as notas que ultrapassassem o ponto de truncamento entre resistente e suscetível. Para avaliação da ramulose procurou-se estabelecer uma escala em que fossem consideradas as alterações sofridas pela planta no decorrer do desenvolvimento da doença. Como a ramulose é uma doença que tem como principal característica a quebra da dominância apical da planta, fenômeno que induz o surgimento de ramos extra-numerários que afetam o desenvolvimento da planta como um todo, s severidade foi avaliada considerando os diferentes estágios de enfezamento da planta Para a mancha de ramulária foi desenvolvida uma escala, com base nas observações de campo, não tendo sido considerada apenas a área foliar infectada, mas também o padrão de desenvolvimento da doença na planta, dividindo-se esta em três segmentos: terço inferior, por onde normalmente a doença tem início; terço médio e terço superior. Para a avaliação das manchas de alternária e estenfilium optou-se por estabelecer uma escala para avaliar a percentagem de área foliar infectada em uma área qualquer da planta estabelecida com base na dedução visual de que seja esta a área mais afetada. Em relação à mancha angular, a escala foi estabelecida com base em observações realizadas no campo sobre a evolução da doença e a caracterização dos diferentes sintomas. Entre estes há que se ressaltar um sintoma bastante comum que é a rasgadura do limbo ao longo da nervura principal e a extensão de necroses do tecido ao longo de nervuras secundárias, considerado um sintoma de alta suscetibilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO As escalas utilizadas são apresentadas nas tabelas 1 a 4. Nos últimos cinco anos, escalas de notas têm sido empregadas na avaliação das principais doenças, alvos dos programas de melhoramento do algodoeiro as quais têm se tornaram plenamente aceitas inclusive por produtores e técnicos para monitoramento da intensidade dessas doenças em plantios comerciais, visando à adoção de medidas de controle químico. A definição do nível de resistência ou suscetibilidade é estabelecida pelo teste de médias envolvendo as notas dadas aos genótipos com base nas escalas. Neste sentido pode haver diferentes níveis de resistência ou suscetibilidade, ficando a critério do melhorista a seleção ou recomendação do genótipo, levando em consideração, ainda às condições de ambiente para onde o mesmo será indicado. As escalas aqui propostas apresentadas vêm sendo amplamente empregadas no programa de melhoramento genético do algodoeiro da Embrapa, em avaliações realizadas em condições de campo e têm se mostrado eficientes para a seleção de genótipos resistentes. Em alguns trabalhos é comum o fracionamento das notas e, para análise estatística, converter as notas atribuídas nos valores de severidade correspondentes.

3 A diferenciação entre notas é, a princípio, uma tarefa de difícil execução. Todavia com a continuidade das avaliações, a atribuição de notas torna-se corriqueira. Uma maneira de amenizar os impactos iniciais para o avaliador inexperiente e, ao mesmo tempo, para aferir a acuidade dos mais experientes, seria elaborar escalas diagramáticas para auxiliar na identificação da severidade das doenças foliares. CONCLUSÕES 1. As escalas de notas utilizadas nos programas de melhoramento da Embrapa e seus parceiros, para avaliação de doenças do algodoeiro têm sido eficientes para a seleção de genótipos. 2. Visando minimizar os possíveis erros resultantes da inexperiência de avaliadores e aferir a novidade dos mais experientes, propõe-se o uso de escalas diagramáticas. Tabela 1. Escala de notas para avaliação da severidade de ramulose em plantas de algodoeiro. 2 Planta apresentando manchas necróticas nas folhas mais jovens 3 Planta apresentando manchas necróticas nas folhas,encurtamento de internódios e início de superbrotamento 4 Planta apresentando manchas necróticas nas folhas, encurtamento de internódios, superbrotamento, sem redução de porte 5 Planta apresentando manchas necróticas nas folhas, encurtamento de intrernódios, intenso superbrotamento, com redução de porte Tabela 2. Escala de notas para avaliação da mancha branca ou mancha de ramulária do algodoeiro 2 Planta com até 5% de área foliar infetada, sem incidência no terço médio 3 Planta com 5 a 25% de área foliar infectada com incidência no terço médio 4 Planta com 25 a 50% de área foliar infectada e incidência no terço superior 5 Planta com área foliar infectada acima de 50%, incidência no terço superior e queda de folhas no terço inferior. Tabela 3. Escala de notas para avaliação das manchas foliares do algodoeiro causadas por Alternaria spp e Stemphylium solani 2 Planta com até 5% de área foliar infetada 3 Planta com 5 a 25% de área foliar infectada 4 Planta com 25 a 50% de área foliar infectada 5 Planta com área foliar infectada acima de 50%

4 Tabela 4. Escala de notas para avaliação da mancha angular do algodoeiro 2 Planta com até 5% de área foliar infetada 3 Planta com 5 a 25% de área foliar infectada com coalescência de lesões 4 Planta com 25 a 50% de área foliar infectada, coalescência de lesões e início de rasgadura do limbo 5 Planta com área foliar infectada acima de 50%, coalescência de lesões e intensa rasgadura no limbo

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, A. E.; N. D. SUASSUNA (2003). Guia de identificação e controle das principais doenças do algodoeiro no Estado de Goiás. Embrapa Algodão. Documentos, 113: 40 p. BERGAMIN FILHO, A.; L. AMORIM (1996). Doenças de Plantas Tropicais: epidemiologia e controle econômico. São Paulo, Ceres. CAMPBELL, C. L.; L. V. MADDEN (1990). Introduction to Plant Disease Epidemiology. New York City, John Wiley & Sons. COSTA, A. S. (1941). Investigações sobre a ramulose. Relatório. Seção de Algodão. Campinas - SP, Instituto Agronômico de Campinas: LIMA, E. F., F. A. S. BATISTA, et al. (1999). Principais doenças do algodoeiro e seu controle. O Agronegócio do Algodão no Brasil. N. E. M. Beltrão. Brasília, EMBRAPA. 1:

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