Palavras-chave: algodão, ramulose, mancha de ramularia, fungicidas. INTRODUÇÃO

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1 Área temática: Fitopatologia APLICAÇÃO SEQÜENCIAL DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULOSE (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) E MANCHA DE RAMULARIA (Ramularia areola) EM ALGODOEIRO NO MATO GROSSO Daniel Cassetari Neto (UFMT/FAMEV / casetari@terra.com.br), Andréia Quixabeira Machado (UNIVAG/GPA-CAB), Edson Ricardo de Andrade Júnior * (UFMT/FAMEV), Alessandro Andrade Costa (UFMT/FAMEV), Renan Krug* (UFMT/FAMEV), Luciana Sousa Cassetari (UFLA) RESUMO Com objetivo de avaliar o efeito de diferentes fungicidas no controle da ramulose e da mancha de ramularia instalou-se o ensaio no município de Campo Verde, MT, utilizando a variedade Delta Opal. Foram avaliados 8 tratamentos compostos por diferentes seqüências de aplicação de fungicidas dos grupos químicos triazóis, benzimidazóis e estrubirulinas, com 4 repetições, em blocos ao acaso. As aplicações dos fungicidas foram feitas em intervalos de 15 dias, dos 45 aos 100 dias após o plantio. Foram realizadas 5 avaliações observando a severidade das doenças. Todas as seqüências de aplicação de fungicidas mostraram-se eficientes na redução da severidade da ramulose e da mancha de ramularia. Palavras-chave: algodão, ramulose, mancha de ramularia, fungicidas. INTRODUÇÃO A área cultivada com algodão no cerrado brasileiro aumentou muito nos últimos anos, principalmente nos estados de Mato Grosso, Goiás e Bahia. O desenvolvimento e a introdução de cultivares mais produtivas aos sistemas de produção tecnificados, têm contribuído para ganhos expressivos de produção e produtividade na cotonicultura desses estados (SUASSUNA et al., 2006). Não são registrados na literatura, dados consistentes sobre perdas na produtividade provocadas por agentes patogênicos na cultura do algodão. Watkins (1981) relata que nos Estados Unidos às perdas globais atingiram 10,5 a 20,4% em um período de 10 anos. Os maiores danos provocados pelas doenças do algodão no Brasil têm sido registrados nos Estados da região Centro- Oeste e em alguns Estados da região Nordeste (CIA e SALGADO, 1997; JULIATTI e RUANO, 1997). A Ramulose causada pelo fungo Colletotrichum gossypii (South) var. cephalosporioides A.S Costa encontra-se disseminada praticamente por todas as regiões onde se cultiva o algodoeiro, e, na ausência de um manejo adequado, pode provocar importante redução na produtividade nos Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e em algumas localidades do Nordeste brasileiro. A mancha de Ramularia ou mancha branca (Ramularia areola) Atk é considerada de pouca importância econômica em algodão, tratando-se de doença de final de ciclo (Gondim et al., 1999). Porém, segundo o mesmo autor, em anos chuvosos, a infecção precoce pode provocar desfolha e apodrecimento das maçãs do terço inferior das plantas. Com o aumento da área plantada com algodão no cerrado, essa doença passou a surgir mais cedo, principalmente quando a copa da planta inicia o sombreamento intenso das folhas mais velhas, aliada às condições de alta umidade (ARAÚJO, 2003). O objetivo deste trabalho foi avaliar a seqüência de aplicação de fungicidas no controle de ramulose e da mancha de ramularia em algodoeiro no Mato Grosso. * Bolsista PIBIC/CNPq

2 MATERIAL E MÉTODOS O ensaio foi instalado na fazenda São Francisco, em Campo Verde, MT, em 27/01/2007 utilizando-se a cultivar Delta Opal. A fim de garantir uma distribuição uniforme da ramulose em todo o experimento, o fungo C. gossypii var. cephalosporioides foi inoculado na instalação do experimento através da pulverização de 2 x 10 5 conídios/ml de suspensão. A ocorrência de R. areola foi natural e uniforme em todo o experimento. As seqüências avaliadas, as doses e épocas de aplicação encontram-se na Tab 1. Tabela 1. avaliados no controle da ramulose e mancha de ramularia em algodão, cultivar Delta Opal. Campo Verde, MT Doses (ml pc/ha) Épocas de aplicação (dias após a emergência) 1. Testemunha A. Azoxystrobin+ Difenoconazole BC. Azoxystrobin + Ciproconazole D. Difenoconazole ** 300** 300 A = 45 B = 60 C = 75 D = BD.Tebuconazole + Carbendazin * BD.Prothioconazole + Carbendazin BD. Prothioconazole + Carbendazin BD. Prothioconazole + Carbendazin BD. Prothioconazole * 8. BD. Prothioconazole 300 *adição de Áureo = 0,25%v/v **adição de Nimbus = 0,5%v/v. As avaliações de severidade da ramulose e da mancha de ramularia foram realizadas de acordo com escalas de Costa e Fraga Júnior (1937) e Cassetari Neto e Machado (2000), respectivamente. Os tratamentos foram aplicados através de pulverizações com CO 2 costal, com barra de 2 m e 4 bicos tipo cone vazio, uma pressão de 50 psi e um volume de calda de 200 L/ha. As condições climáticas estavam favoráveis no momento das pulverizações, com médias de umidade relativa do ar em 92% e temperatura em 26ºC. A adubação, calagem, o tratamento de sementes e o controle de pragas foram feitos de acordo com as recomendações técnicas para a cultura. O ensaio constou de 8 tratamentos dispostos em blocos ao acaso com 4 repetições. As parcelas foram compostas por 5 linhas de 5,0 m de comprimento espaçadas de 0,90 m. Área útil composta pelas 3 linhas centrais com 5,0 m de comprimento. O contraste de médias para comparar os tratamentos nos parâmetros avaliados foi realizado pelo teste de F. As médias entre os tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey (P 0,05).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Na primeira avaliação da severidade de C. gossypii var. cephalosporioides, observou-se distribuição uniforme do patógeno na área do ensaio, com níveis leves de infecção (Tab 2). Na segunda avaliação, referente à primeira aplicação dos tratamentos, todos os fungicidas reduziram a severidade da ramulose comparados com a testemunha. Após a segunda aplicação dos fungicidas, observou-se maior redução da severidade da ramulose para as seqüências aplicadas nos tratamentos 4 e 5, proporcionando níveis de controle de 87,6%. Redução significativa na severidade da doença também foi observada para as seqüências aplicadas nos tratamentos 3, 6, 7 e 8, com controle de 81,4%, 79,3%, 75,9% e 71,0%, respectivamente. Todas as seqüências mantiveram infecção leve da ramulose após a terceira aplicação. As seqüências aplicadas nos tratamentos 3, 4, 5 e 6 alcançaram nível de controle acima de 80%. Após a quarta aplicação dos fungicidas, verificou-se que todas as seqüências mantiveram baixa infecção de ramulose com a menor severidade proporcionada pelas seqüências aplicadas no tratamento 5 (Tabs 2 e 3). Segundo Cassetari Neto e Machado (2005), no controle químico da ramulose é importante que o fungicida permita a manutenção de um baixo número de plantas com lesões necróticas em forma de estrela nas folhas do ponteiro, fato observado para todos os tratamentos avaliados. Resultados de campo relatados por Andrade et al. (1999), Cassetari Neto et al., (2000), Cassetari Neto e Machado (2005) e Iamamoto (2005) têm comprovado a eficiência de fungicidas dos grupos Triazóis (tebuconazole, metconazole e outros) e Estrobilurinas (azoxystrobin, pyraclostrobin e trifloxystrobin), além de suas misturas, na redução dos índices de ramulose em algodão, quando aplicados em plantas com lesões nas folhas. Tabela 2. Severidade da ramulose na cultivar Delta Opal, inoculada com Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides, submetida ao controle químico seqüencial com diferentes fungicidas. Campo Verde, MT Severidade da ramulose (doses ml p.c/ha) 58* Testemunha 1,05 b 1,45 c 1,72 b 2,25 c A. Azoxystrobin+ Difenoconazole ( )*** 2 BC. Azoxystrobin + Ciproconazole (300)*** 0,35 a 0,50 b 0,45 a 0,62 b D. Difenoconazole (300) 3 BD.Tebuconazole + Carbendazin ( ) 0,30 a 0,27 ab 0,32 a 0,45 ab 4 (500) ** BD.Prothioconazole + Carbendazin ( ) 0,25 a 0,18 a 0,28 a 0,38 ab 5 BD. Prothioconazole + Carbendazin ( ) 0,30 a 0,18 a 0,28 a 0,35 a 6 BD. Prothioconazole + Carbendazin ( ) 0,32 a 0,30 ab 0,28 a 0,40 ab 7 BD. Prothioconazole (400) 0,30 a 0,35 ab 0,38 a 0,52 ab 8 (500) ** BD. Prothioconazole (300) 0,35 a 0,42 ab 0,42 a 0,38 ab DMS 0,19 0,26 0,20 0,25 CV (%) 20,37 24,21 16,48 15,94 Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si, pelo teste de Tukey (5%). A= 1º aplicação; B= 2º aplicação; C= 3º aplicação; D= 4º aplicação. *dias após a emergência; **adição de Áureo = 0,25%v/v; ***adição de Nimbus = 0,5%v/v.

4 Tabela 3. Porcentagem de controle da ramulose na cultivar Delta Opal, inoculada com Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides, submetida ao controle químico seqüencial com diferentes fungicidas. Campo Verde, MT % controle da Ramulose (doses ml p.c/ha) 58* Testemunha A. Priori+Score** BC. Priori Xtra** 66,7 65,5 73,8 72,4 D. Score 3. BD.Folicur+Derosal 71,4 81,4 81,4 80, ,2 87,6 83,7 83, ,4 87,6 83,7 84, ,5 79,3 83,7 82, ,4 75,9 77,9 76, ,7 71,0 75,6 83,1 * dias após a emergência; **adição de Áureo = 0,25%v/v; ***adição de Nimbus = 0,5%v/v. No momento da primeira aplicação dos tratamentos, a porcentagem de tecido infectado pela mancha de ramularia encontrava-se inferior a 1%, em toda a área do ensaio. Tabela 4. Severidade da mancha de ramularia na cultivar Delta Opal submetida ao controle químico seqüencial com diferentes fungicidas. Campo Verde, MT Severidade (% de infecção) (doses ml p.c/ha) 58* Testemunha 6,4 b 16,9 c 21,5 c 31,6 d A. Azoxystrobin+ Difenoconazole ( )*** 2 BC. Azoxystrobin + Ciproconazole (300)*** 3,5 a 10,0 b 12,2 b 13,5 c D. Difenoconazole (300) 3 BD.Tebuconazole + Carbendazin ( ) 3,0 a 4,9 a 6,0 a 8,9 b 4 (500) ** BD.Prothioconazole + Carbendazin ( ) 2,8 a 3,5 a 5,5 a 5,9 a 5 BD. Prothioconazole + Carbendazin ( ) 2,9 a 4,5 a 9,4 b 6,4 ab 6 BD. Prothioconazole + Carbendazin ( ) 2,8 a 5,1 a 5,5 a 5,0 a 7 BD. Prothioconazole (400) 3,5 a 5,1 a 5,8 a 8,9 b 8 (500) ** BD. Prothioconazole (300) 3,0 a 6,0 a 7,1 ab 10,1 b DMS 1,65 3,45 3,07 2,49 CV (%) 19,92 20,68 14,11 9,28 Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si, pelo teste de Tukey (5%). A= 1º aplicação; B= 2º aplicação; C= 3º aplicação; D= 4º aplicação. *dias após a emergência; **adição de Áureo = 0,25%v/v; ***adição de Nimbus = 0,5%v/v.

5 Na segunda e terceira avaliação da severidade da mancha de ramularia, referente ao efeito da primeira e segunda aplicação dos tratamentos, observou-se que todas as seqüências avaliadas foram eficientes no controle da mancha de ramularia em relação à testemunha. Porém, a seqüência representada pelo tratamento 2 apresentou menor redução da severidade da doença em relação aos demais tratamentos. Após a terceira aplicação dos fungicidas foi observado que as seqüências representadas pelos tratamentos 3, 4, 6 e 7, seguidos do tratamento 8, proporcionaram as maiores reduções de severidade da mancha de ramularia. Na última avaliação da severidade da mancha de ramularia observou-se que somente as seqüências aplicadas nos tratamentos 4 e 6, proporcionaram níveis de controle acima de 80% (Tabs 4 e 5). Tabela 5. Porcentagem de controle da mancha de ramularia na cultivar Delta Opal submetida ao controle químico seqüencial com diferentes fungicidas. Campo Verde, MT % controle da mancha de ramularia (doses ml p.c/ha) 58* Testemunha A. Priori+Score*** BC. Priori Xtra*** 45,3 40,8 43,3 57,3 D. Score 3. * BD.Folicur+Derosal 53,1 71,0 72,1 71,8 4. * 56,3 79,3 74,4 81,3 5. * 54,7 73,4 56,3 79,7 6. * 56,3 69,8 74,4 84,2 7. * 45,3 69,8 73,0 71,8 8. * 53,1 64,5 67,0 68,0 Segundo Cassetari Neto e Machado (2005), níveis de infecção por R. areola abaixo de 5% da área foliar da planta não resultam em perdas de produtividade. Portanto, fungicidas que alcancem níveis de controle próximos a este patamar devem ser considerados eficientes. Os resultados obtidos neste experimento mostram que o controle químico da mancha de ramularia no algodoeiro avaliado nas condições do Mato Grosso tem sido possível, devido à eficiência de fungicidas sistêmicos. Segundo Suassuna et al. (2006), o uso alternado de fungicidas com diferentes princípios ativos, representa uma estratégia eficaz para se evitar o aumento da freqüência de isolados resistentes dentro da população de R. areola. CONCLUSÕES Com base nos resultados obtidos e nas condições em que foi realizado este trabalho podemos concluir que a aplicação em seqüência dos fungicidas Tebuconazole + Trifloxystrobin (600 ml/ha com adição de Áureo a 0,25% v/v) e Prothioconazole + Carbendazin ( ml/ha) proporcionaram as maiores reduções na severidade da ramulose na cultivar Delta Opal; A aplicação em seqüência dos fungicidas Tebuconazole + Trifloxystrobin (500 ml/ha com adição de Áureo a 0,25% v/v) e Prothioconazole + Carbendazin ( ml/ha), e Tebuconazole + Trifloxystrobin (600 ml/ha com adição de Áureo a 0,25% v/v) e Prothioconazole + Carbendazin ( ml/ha), proporcionaram as maiores reduções na severidade da mancha de ramularia na cultivar Delta Opal;

6 CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO 1. Oferecer ao produtor um leque maior de opções de tratamento químico para a redução dos danos provocados por Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides e Ramularia areola em lavouras de algodão; 2. Permitir a utilização de moléculas alternativas em programas de manejo da ramulose e mancha de ramularia visando à redução dos riscos do desenvolvimento de populações de patógenos resistentes aos fungicidas recomendados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, P.M.C.; CASSETARI NETO, D.; MACHADO, A.Q. Controle químico de doenças em algodão no Mato Grosso. Fitopatologia Brasileira, v.24, Suplemento, p ARAÚJO, A.E. Algodão em perigo. Revista Cultivar Grandes Culturas. Caderno Técnico. n.54, p CASSETARI NETO, D.; MACHADO, A.Q. Diagnose e controle de doenças do algodão. Cuiabá: UFMT/FAMEV p. CASSETARI NETO, D.; MACHADO, A.Q. Doenças do algodoeiro diagnose e controle. Várzea Grande. UNIVAG/UFMT p. CASSETARI NETO, D.; MACHADO, R.S.S.; FARIA, A.Y.K.; LEITE, J.J.; VIEIRA, D.A.; ZAMBENEDETTI, E.B.; METELLO, S.; MACHADO, A.Q. Avaliação de fungicidas no controle de doenças em algodão no Mato Grosso. Fitopatologia Brasileira. v.25, Suplemento, p CIA, E.; SALGADO, C.L. Doenças do algodoeiro (gossypium spp.). In: KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia, v. 2. Doenças de plantas cultivadas. Ceres, São Paulo, p COSTA, A.S.; FRAGA JÚNIOR, C.G. Superbrotamento ou ramulose do algodoeiro. Campinas, Instituto Agronômico de Campinas p. (Boletim Técnico, 19). GONDIM, D.M.C.; BELOT, J.L.; SILVIE, P. et al. Manual de identificação das pragas, doenças, deficiências minerais e injúrias do algodoeiro no Brasil. 3ª ed. Cascavel, PR, COODETEC/CIRAD-CA p. (Boletim Técnico nº 33). IAMAMOTO, M.M. Doenças foliares do algodoeiro. 2ª ed. Jaboticabal, SP, Funep p. JULIATTI, F.C.; RUANO, O. Algodão (Gossypium hirsutum L.). Controle de doenças. In: VALE, F.X.R.; ZAMBOLIM, L. (ed.) Controle de Doenças de Plantas. v. 2. Viçosa, MG: UFV; Brasília, DF: MAA. p SUASSUNA, N.D.;COUTINHO, W.M.; FERREIRA, A.C.de B. Manejo da mancha de ramularia em algodoeiro. Campina Grande: Embrapa Algodão, p. (Embrapa Algodão.Comunicado Técnico, 272). WATCKINS, G.M. (ed) Compendium of cotton diseases. St. Paul, MN, APS Press, p.

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