CIRCULAR TÉCNICA. Eficiência de fungicidas no controle de mancha de ramulária em algodoeiro, na safra 2013/14 no Mato Grosso INTRODUÇÃO

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1 CIRCULAR TÉCNICA Nº12 / 2014 Novembro de 2014 Publicação periódica de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o cultivo e beneficiamento do algodão. Diretor executivo Álvaro Salles Contato Eficiência de fungicidas no controle de mancha de ramulária em algodoeiro, na safra 2013/14 no Mato Grosso Edson R. de Andrade Junior 1, Rafael Galbieri 1 imamt@ imamt.com.br Tiragem 2000 exemplares INTRODUÇÃO O cerrado brasileiro consolidou-se como maior região produtora de algodão do Brasil. O crescimento em área plantada e o aumento da produção trouxeram grandes benefícios, em curto prazo, para os produtores da região. Porém essa expansão de produção de algodão no Mato Grosso trouxe também problemas, como o aumento da incidência de pragas, doenças e plantas daninhas já existentes na região. Na região Centro-Oeste, em particular no Mato Grosso, a ramulária é a doença mais importante, por ocorrer com maior frequência e severidade, causando maiores danos e perdas, exigindo, assim, esforços e gastos expressivos em seu manejo. A ramulária, também conhecida como mancha de ramulária, ramulariose, falso-míldio e míldio areolado, é causada pelo fungo Ramularia areola. Temperaturas entre 12 o C e 32 o C associadas à umidade relativa acima de 80% fa- (1) Pesquisadores do Instituto Mato-grossense do Algodão, Primavera do Leste-MT. edsonjunior@imamt.com.br

2 vorecem a doença, principalmente em ciclos de noites úmidas e dias secos. O patógeno é disseminado através do vento, de respingos de chuva e do trânsito de máquinas e animais na área (ZAMBIASI & BELOT, 2005). R. areola sobrevive sobre lesões em restos culturais e os esporos produzidos nessas condições constituem o inóculo primário, sendo a destruição de soqueira, portanto, uma prática extremamente importante para a quebra do ciclo da doença. Os sintomas se manifestam em ambas as faces da folha; de início, principalmente na face inferior, com lesões angulosas entre as nervuras, medindo geralmente de 1 a 3 mm, inicialmente de coloração branca e posteriormente amarelada e de aspecto pulverulento, caracterizado pela esporulação do patógeno. As lesões multiplicam-se e ocupam quase todo o limbo foliar, podendo necrosar após o período de esporulação do patógeno. Alta severidade da doença induz a desfolha precoce nas plantas. Em períodos chuvosos podem ocorrer manifestações precoces, chegando a provocar queda de folhas e apodrecimento de maçãs dos ramos mais próximos do solo (MEHTA & MENTEN, 2006). Atualmente, a principal forma de controle da doença é através da aplicação de fungicidas. São amplamente utilizados no manejo de ramulária os grupos triazóis, benzimidazóis e estrobilurinas e, mais recentemente, as carboxamidas, além de suas misturas. As estrobilurinas são fungicidas de ação mesostêmica e alguns produtos desse grupo também têm atividade sistêmica. Eles atuam através da inibição da respiração mitocondrial, bloqueando a transferência de elétrons entre citocromos e interferindo, assim, na formação de ATP. Os fungicidas desse grupo apresentam três diferentes formas de atividade: preventiva, antiesporulante, curativa e erradicante Os triazóis são fungicidas de ação sistêmica inibidores da síntese de esteróis. Possuem elevada fungitoxicidade, rápida penetração e translocação nos tecidos vegetais, assim como ação curativa e protetora e elevado efeito residual. Como protetores, esses fungicidas apresentam ação tóxica sobre a germinação de esporos, sobre a formação do tubo germinativo e na formação do apressório. Entretanto, essa proteção é parcial, uma vez que pode ocorrer penetração do patógeno em tecidos tratados. Na ação curativa, o desenvolvimento do haustório e/ou crescimento micelial no interior do hospedeiro são inibidos pela presença do fungicida. Os benzimidazois possuem propriedades preventivas, curativas e sistêmicas contra certos fungos. Atuam inibindo o desenvolvimento do tubo germinativo, a formação do apressório e o crescimento micelial. O grupo dos benzimidazois, porém, é o que possui maior número de casos de resistência em fungos, conforme registrado na literatura. As carboxamidas atuam no sítio da respiração na mitocôndria ou próximo do sítio da oxidação do succunato, inibindo o complexo II da cadeia de transporte de elétrons. O controle químico deve ser iniciado assim que as primeiras lesões forem identificadas nas folhas mais velhas. O monitoramento constante da lavoura é de extrema importância, uma vez que as primeiras lesões são de difícil identificação antes de ocorrer esporulação. Os primeiros sintomas da doença surgem concomitantemente com o início da fase reprodutiva da planta; em geral, entre o aparecimento do primeiro botão floral até a abertura da primeira flor. Porém, em algumas situações sob condições favoráveis, a doença pode surgir já nos primeiros estádios de desenvolvimento. Os danos causados pela doença estendem-se até o final do ciclo da cultura, sendo mais expressivos entre o início do florescimento e a abertura dos primeiros capulhos. Após o início de abertura de cápsulas, o controle químico não traz benefícios, exceto quando há muita perda de maçãs no terço inferior da planta em decorrência de podridões (SUASSUNA & COUTINHO, 2007). Segundo os mesmos autores, para o controle químico da doença, é importante conhecer o modo e o tipo de ação e o tipo de translocação do fungicida na planta, para que se possa tomar a decisão sobre qual produto usar e quando aplicá-lo. Além desse conhecimento, o uso, de maneira alternada, de fungicidas com diferentes princípios ativos e mecanismos de ação é fundamental no manejo da ramulária, por ser uma estratégia eficaz para se evitar o aumento da frequência de isolados resistentes dentro da população de R. areola. O atraso no início da primeira aplicação diminui a eficiência do controle, podendo ser, inclusive, economicamente inviável. Existem também outras medidas de controle, tais como o uso de variedades resistentes ou tolerantes, a rotação de culturas e o

3 manejo adequado da cultura em relação ao regulador de crescimento e ao espaçamento. O objetivo deste trabalho é avaliar a eficiência, em nível de campo, dos principais fungicidas comerciais para o controle de ramulária em algodoeiro. METODOLOGIA Os experimentos realizados neste trabalho foram conduzidos nas seguintes áreas: Tabela 1. Locais e datas de semeadura do algodoeiro. # Município Local 1 2 Campo Verde - MT Primavera do Leste - MT 3 Sorriso MT # Número do experimento Base Experimental IMAmt Campo Experimental IMAmt Base Experimental IMAmt Data de Semeadura 27/12/ /01/ /01/2014 Os tratamentos (Tabela 2), assim como a metodologia, foram padronizados para os três ensaios, sendo que os fungicidas foram comparados sempre numa mesma situação. Nos três experimentos foi utilizada a variedade IMACD 6001 LL, susceptível à ramulária. O delineamento experimental foi feito com o emprego de blocos ao acaso com quatro repetições. Cada parcela foi constituída de quatro linhas de 7,0 m de comprimento, espaçamento entre linhas de 0,90 m, densidade de plantas de 11 plantas/m linear, sendo a área útil (ponto das avaliações) composta pelas 2 linhas centrais com 5,0 m de comprimento. Os dados de severidade foram transformados para arcsen ( x/100) e posteriormente, assim como os dados de produtividade, submetidos à análise de variância. As médias entre os tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey (P 0,05). Foram realizadas cinco aplicações dos tratamentos aos 40, 55, 70, 85, 100 e 115 DAE (dias após a emergência da cultura), através de um pulverizador auto-propelido de pesquisa Lee Spider Spray Trac, Tabela 2. Tratamentos com respectivos ingredientes ativos, nome comercial e dose (do produto comercial e do ingrediente ativo) e grupo químico. Trat. Ingrediente Ativo Nome Comercial Dose do produto comercial em g ou ml/ha Dose do ingrediente em g/ha 1- Adição de Nimbus 0,6 ml/ha; 2- Adição de Assist 0,5 ml/ha; 3- Adição de Áureo 0,25% v/v Grupo Químico 1 TESTEMUNHA difenoconazol Score Triazol 3 tetraconazol Eminent 125 EW Triazol 4 flutriafol + tiofanato metílico Celeiro Triazol + Benzimidazol 5 flutirafol + carbendazim Battle Triazol + Benzimidazol 6 azoxystrobina + ciproconazol 1 Priori Xtra Estrobilurina + Triazol 7 azoxystrobina + difenoconazol 1 Priori Top Estrobilurina + Triazol 8 flutriafol Impact 125 Sc Triazol 9 piraclostrobina + metconazol 2 Opera Ultra Estrobilurina + Triazol 10 trifloxystrobina + prothioconazol 3 Fox Estrobilurina + Triazol 11 picoxystrobina + ciproconazol 1 Aproach Prima Estrobilurina + Triazol 12 piraclostrobina + fluxapiroxade 2 Orkestra ,9 + 50,1 Estrobilurina + Carboxamida 13 azoxystrobina + flutriafol 1 Authorithy Estrobilurina + Triazol 14 azoxystrobina + epoxiconazol 1 Guapo Ultra Estrobilurina + Triazol 15 azoxystrobina + tebuconazol 1 Azimut Estrobilurina + Triazol 16 azoxystrobina + Benzovindiflupyr 1 Elatus Estrobilurina + Pirazol Carboxamida 17 piraclostrobina + epoxiconazol 2 Abacus Hc Estrobilurina + Triazol 18 hidróxido de fentina Mertin Organoestânico

4 Figura 1. Pulverizador auto-propelido de pesquisa Lee Spider Spray Trac, modelo DL2-60 do IMAmt. (Foto: J. Medeiros) modelo 4460-DL2-60 (Figura 1), equipado com barras de aplicação de 3,6 metros, tendo cada barra oito bicos tipo cone vazio Conejet com espaçamento entre si de 45 cm, operando com pressão de 5,5 Bar e volume de calda de 120 l/ha. Foram realizadas seis avaliações de severidade de ramulária, sempre precedendo as aplicações, e uma avaliação final, 15 dias após a última aplicação dos tratamentos. Cada avaliação foi realizada em quatro pontos das linhas centrais de cada parcela, em cinco plantas por ponto, estimando a severidade em três folhas no terço inferior, médio e superior das plantas com base na escala diagramática para quantificação da mancha de ramulária do algodoeiro proposta por AQUINO et. al. (2008), sendo a média desses valores utilizada para a estimativa da severidade de doença na planta. O valor de severidade dos quatro pontos da parcela foi utilizado para cálculo da severidade média das parcelas. Ao final do experimento foi realizada a avaliação de produtividade da cultura através da colheita da área útil das parcelas, sendo posteriormente transformada RESULTADOS E DISCUSSÃO Nos três experimentos conduzidos, as aplicações se iniciaram aos 40 DAE de forma preventiva, ou seja não havia incidência de Ramularia areola nas áreas. As condições climáticas estavam favoráveis no momento das aplicações dos tratamentos. Na Tabela 3, encontram-se os dados de severidade dos três experimentos conduzidos aos 115 DAE (avaliação final), onde pode ser observado o potencial máximo de cada produto. Pode-se observar pelas severidades encontradas nas testemunhas dos três experimentos, entre 54,5% e 75,1%, que todas as áreas tinham uma alta pressão de ramulária, assim como todos os tratamentos que receberam aplicação de fungicida diferenciaram-se estatisticamente da testemunha. No experimento conduzido em Campo Verde, os melhores tratamentos, que proporcionaram as menores severidades, diferenciando-se significativamente dos demais, foram os seguintes: difenoconazol (T2), tetraconazol (T3), azoxistrobin + difenoconazol (T7), azoxystrobina + benzovindiflupyr (T16) e hidróxido de fentina (T18), com no máximo 14,5% de severidade de ramulária aos 115 DAE. As maiores porcentagens de severidade entre os tratamentos que receberam aplicação de fungicidas foi observada em: trifloxystrobina + prothioconazol (T10), picoxystrobina + ciproconazol (T11) e azoxystrobina + epoxiconazol (T14), com severidades entre 24,3% e 28,5%. Segundo Cassetari Neto & Machado (2005), níveis de infecção de Ramula-

5 ria areola superior a 25% da área foliar da planta resultam em perdas de produtividade. Os demais tratamentos tiveram um comportamento intermediário. Em Primavera do Leste, os melhores tratamentos, que proporcionaram as menores severidades, diferenciando-se significativamente dos demais, foram os seguintes: difenoconazol (T2), tetraconazol (T3), flutriafol + tiofanato metílico (T4), azoxistrobina + difenoconazol (T7), piraclostrobina + metconazol (T9) e hidróxido de fentina (T18) com porcentagem de severidade de ramulária entre 13,5% e 18,5% aos 115 DAE, enquanto a testemunha apresentou 75,1%. Assim como em Campo Verde, as maiores porcentagens de severidade entre os tratamentos que receberam aplicação de fungicidas foi observada em trifloxystrobina + prothioconazol (T10), picoxystrobina + ciproconazol (T11) e azoxystrobina + epoxiconazol (T14), acrescido de flutriafol (T8), com severidades entre 25,7% e 32,9%, porcentagens consideradas altas. No experimento conduzido em Sorriso, houve, de maneira geral, uma menor severidade da doença, sendo os destaques, com as menores severidades, diferenciando-se estatisticamente dos demais, os seguintes: difenoconazol (T2), azoxistrobina + difenoconazol (T7) e hidróxido de fentina (T18), com 6,0% e 8,3% de severidade de ramulária. Os demais tratamentos que receberam aplicação de fungicida se comportaram de maneira intermediária, propor- Tabela 3. Severidade (% de tecido infectado) de ramulária em algodoeiro submetido ao tratamento com diferentes fungicidas. Campo Verde, Primavera do Leste e Sorriso, MT Tratamentos Dose do produto comercial em g ou ml/ha Campo Verde Severidade de ramulária aos 115 DAE (% de área foliar afetada) Primavera do Leste Sorriso 1 TESTEMUNHA a 75.1 a 54.5 a 2 difenoconazol d 14.7 d 8.3 d 3 tetraconazol d 16.2 d 16.0 b 4 flutriafol + tiofanato metílico c 18.5 d 12.8 c 5 flutirafol + carbendazim c 23.6 c 16.3 b 6 azoxystrobina + ciproconazol c 22.0 c 13.5 c 7 azoxystrobina + difenoconazol d 17.0 d 6.0 d 8 flutriafol c 25.7 c 18.8 b 9 piraclostrobina + metconazol c 15.5 d 11.5 c 10 trifloxystrobina + prothioconazol b 29.7 b 20.0 b 11 picoxystrobina + ciproconazol b 32.9 b 17.8 b 12 piraclostrobina + fluxapiroxade c 21.0 c 13.0 c 13 azoxystrobina + flutriafol c 22.2 c 10.5 c 14 azoxystrobina + epoxiconazol b 26.5 b 12.5 c 15 azoxystrobina + tebuconazol c 22.9 c 13.5 c 16 azoxystrobina + Benzovindiflupyr d 20.8 c 11.5 c 17 piraclostrobina + epoxiconazol c 22.4 c 10.5 c 18 hidróxido de fentina d 13.5 d 6.0 d CV (%) Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey (5%); 1- Adição de Nimbus 0,6 ml/ha; 2- Adição de Assist 0,5 ml/ha; 3- Adição de Áureo 0,25% v/v

6 cionado severidades de ramulária inferiores a 20%. Analisando os ensaios, de maneira geral, observou-se que os tratamentos que obtiveram um comportamento mais estável nos três experimentos foram difenoconazol (T2), tetraconazol (T3), ambos do grupo dos triazois, azoxistrobin + difenoconazol (T7) dos grupos dos triazois + estrobilurinas e hidróxido de fentina (T18) do grupo dos organoestânico, que proporcionaram as menores severidades de ramulária e fizeram parte do grupo dos melhores tratamentos. Na Tabela 4, estão indicados os dados de produtividade obtidos através da colheita da área útil dos experimentos, transformados Para produtividade de modo geral, os tratamentos com menor severidade da doença proporcionaram produtividades superiores, demostrando que a eficiência de controle do produto reflete diretamente na produtividade da cultura. Todas as parcelas que receberam aplicação de tratamentos com fungicidas, proporcionaram ganhos de produtividade, sendo que em Sorriso e Primavera do Leste esses tratamentos diferenciaram-se estatisticamente da testemunha sem aplicação. Já em Campo Verde, apesar de apresentarem valores maiores que a testemunha, os tratamentos trifloxystrobina + prothioconazol (T10) e azoxystrobina + epoxiconazol (T14) não diferiram significativamente em relação à mesma. O grupo formado pelos melhores tratamentos (destacado em verde na Tabela 4), proporcionaram os maiores ganhos de produtividade, sendo que a diferença entre o melhor tratamento e a testemunha em Campo Verde, Primavera do Leste e Sorriso foi de e respectivamente. É importante destacar que, nos experimentos apresentados acima, foram realizadas cinco aplicações de um mesmo fungicida por tratamento, pois o objetivo era avaliar a eficiência individual de cada Vista do ensaio de Eficiência de fungicidas no controle de mancha de ramulária no Campo Experimental do IMAmt em Primavera do Leste. (Foto: E. R. Andrade Jr)

7 Tabela 4. Produtividade de algodão em caroço submetido ao tratamento com diferentes fungicidas. Campo Verde, Primavera do Leste e Sorriso, MT Tratamentos Dose do produto comercial em g ou ml/ha Campo Verde em caroço / ha Primavera do Leste Sorriso 1 TESTEMUNHA c 235 c 233 c 2 difenoconazol a 284 a 268 a 3 tetraconazol ab 280 ab 269 a 4 flutriafol + tiofanato metílico b 278 ab 263 ab 5 flutirafol + carbendazim b 275 ab 257 b 6 azoxystrobina + ciproconazol b 277 ab 264 ab 7 azoxystrobina + difenoconazol a 280 ab 266 ab 8 flutriafol b 271 b 261 ab 9 piraclostrobina + metconazol b 277 ab 268 a 10 trifloxystrobina + prothioconazol c 263 b 264 ab 11 picoxystrobina + ciproconazol b 259 b 260 ab 12 piraclostrobina + fluxapiroxade b 274 ab 263 ab 13 azoxystrobina + flutriafol b 273 ab 269 a 14 azoxystrobina + epoxiconazol c 267 b 258 b 15 azoxystrobina + tebuconazol b 270 b 257 b 16 azoxystrobina + Benzovindiflupyr b 275 ab 260 ab 17 piraclostrobina + epoxiconazol b 273 ab 257 b 18 hidróxido de fentina ab 275 ab 268 a CV (%) Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey (5%); 1- Adição de Nimbus 0,6 ml/ha; 2- Adição de Assist 0,5 ml/ha; 3- Adição de Áureo 0,25% v/v produto. Porém, em condições de lavoura, deve-se realizar o manejo de ramulária usando fungicidas com diferentes ingredientes ativos e mecanismos de ação, para evitar a seleção de isolados de ramulária resistentes a determinado produto. Em ensaios conduzidos pelo IMAmt, o melhor manejo em algodão safra tem se mostrado de acordo com o esquema abaixo: 1 a Aplicação 2 a Aplicação 3 a Aplicação 4 a Aplicação 5 a Aplicação 6 a Aplicação* Triazol & Estrobilurina Organoestânico + Triazol Triazol & Carboxamida Organoestânico + Triazol Triazol & Estrobilurina Triazol *Caso haja necessidade de mais aplicações, utilizar fungicidas do grupo dos triazois.

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS* AQUINO, L.A.; BERGER, P.G.; RODRIGUES, F.A.; ZAMBOLIM, L.; HERNANDEZ, J.F.R.; MIRANDA L.M. Elaboração e validação de escala diagramática para quantificação da mancha de ramulária do algodoeiro. Summa Phytopatol., Botucatu, v. 34, n.4, p , CASSETARI NETO, D.; MACHADO, A.Q. Doenças do algodoeiro diagnose e controle. Várzea Grande. UNIVAG/UFMT p. SUASSUNA, N.D.; COUTINHO, W.M. Manejo das Principais Doenças do Algodoeiro no Cerrado Brasileiro. In: Freire, E. C. Algodão - No Cerrado do Brasil. Brasília: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, p. * Referências adicionais e/ou com chamadas no texto mas que não foram citadas aqui poderão ser disponibilizadas via sob solicitação. REALIZAÇÃO APOIO FINANCEIRO

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