XXI Reunião Nacional de Pesquisa de Girassol IX Simpósio Nacional sobre a Cultura do Girassol PRINCIPAIS DOENÇAS E ESTRATÉGIAS DE MANEJO
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- Giovanni de Miranda Diegues
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1 XXI Reunião Nacional de Pesquisa de Girassol IX Simpósio Nacional sobre a Cultura do Girassol PRINCIPAIS DOENÇAS E ESTRATÉGIAS DE MANEJO Eng. Agr. Valtemir J. Carlin - AGRODINÂMICA LONDRINA, PR - 28 DE OUTUBRO DE 2015
2 Tangará - Deciolândia 50 ha A Agrodinâmica Pesquisa 85 ha em 2 estações (Soja, miho, algodão, girassol, ) Consultoria - 30 mil ha (Soja, arroz, milho, girassol) Campo Novo do Parecis 35 ha
3 Área plantada de girassol Brasil vs. Mato Grosso 160,0 140,0 Brasil Mato Grosso 120,0 109,4 Área (mil ha) 100,0 80,0 60,0 86,4 Parecis 97% da área do MT C. Novo Parecis 60% da área 40,0 20,0 0, Fonte: Conab, 2015
4 Benefícios da cultura Opção de rotação da segunda safra com milho (lesmas e caramujos, inóculo doenças, Pratylenchus, percevejo castanho,...). Baixa necessidade hídrica, menos risco. Cultura de alta reciclagem de nutrientes (extração vs. exportação). Cultura de fácil destruição dos restos culturais e implantação da cultura posterior. Infra-estrutura regional de processamento e utilização dos subprodutos.
5 Desafios da cultura Elevar e manter a produtividade Controlar a soja guaxa Ajustar a densidade de plantio Qualidade de sementes Plantabilidade/qualidade de plantio Controle de plantas daninhas dicotiledôneas. Doenças (Alternaria helianti)
6 Principais doenças Podridão branca do capítulo (Sclerotinia sclerotiorum) Temperatura amena e alta umidade, inviabilizando o cultivo de girassol como cultura comercial, no período de outono na região Sul do país ou nas regiões mais altas do Brasil Central. Pode infectar a raiz e o colo da planta, a haste ou o capítulo. Pode matar a planta e causa danos severos à produção e qualidade do óleo. Deixa grande quantidade de escleródios, que sobrevivem por vários anos no solo e podem atacar outras culturas (soja).
7 Podridão branca do capítulo (Sclerotinia sclerotiorum)
8 Na região, a ocorrência da podridão branca é muito baixa. Por que?
9 Temperaturas máxima, mínima e umidade relativa média, julho/2014 a julho/2015, Diamantino, MT. 120,0 Temp. Máxima (ºC) 100,0 Temp. Minima (ºC) U.R. (%) 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Fonte: INMET, elaborado por Agrodinâmica.
10 Mancha de alternária (Alternaria helianthi) Reduz área fotossintética, desfolha precoce, reduz peso de capítulos e até teor de óleo. Conídios podem ser disseminados por vento e chuva. Umidade alta e temperaturas de graus são ideais. É mais intensa em estádios mais avançados. Doença necrotrófica, presente em todos os materiais, com pouca diferença entre estes.
11 - Mancha de alternária (Alternaria helianthi)
12 da % contr 28,5 21,2 3,0 25,3 3,3 32,2 10,9 0,0 Adaptado de Embrapa Soja (Leite, 2008).
13 O controle químico com fungicidas na parte aérea do girassol pode reduzir os sintomas de mancha de Alternaria com baixa eficiência de controle mas não resulta em produtividade superior. DRA REGINA MARIA VILLAS BOAS DE CAMPOS LEITE EMBRAPA SOJA Estimativa de perda anual média de 12% da produção do girassol por causa de doenças (Zimer & Hoes, 1978). Mais importantes: mancha de alternaria e podridão branca (EMBRAPA- CNPSo, 1983)
14 0,03 0,2 0,6 Figura 1 - Escala diagramática para avaliação da mancha de Alternaria em girassol. Valores em porcentagem da área foliar com sintomas (lesões necróticas e halo clorótico). 3,0 7,0 12,0 25,0 40,0 66,0
15 Tabela 1 Área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) para mancha-de-alternária, percentagem de controle, fitotoxidez, produtividade e incremento de produtividade de girassol submetido à diferentes fungicidas. Fazenda Cristina, Campo Novo do Parecis, julho de % Fitotoxidez Tratamentos AACPD controle 20/03 02/04 01-Testemunha 1409,5 d 0,0 0,0 e 0,0 d 02-Rovral 1065,5 i 24,4 0,0 e 0,0 d 03-Sumilex 1399,0 d 0,7 0,0 e 0,0 d 04-Cercobin 1576,6 b -11,8 3,1 b 0,0 d 05-Frowncide 2131,2 a -51,2 8,4 a 9,0 a 06-Score 1164,5 g 17,4 0,0 e 0,0 d 07-Amistar Top 1039,8 j 26,2 0,0 e 0,0 d 08-Priori Xtra 1267,7 e 10,1 0,0 e 0,0 d 09-Opera 1449,1 c -2,8 0,0 e 1,3 b 10-Nativo 1229,0 f 12,8 1,1 c 0,0 d 11-Fox 1143,3 h 18,9 0,3 d 1,0 c C.V. (%) 0, Produtividade Incr. kg/ha sc/ha sc/ha 2384,9 b 39,7 0,0 2378,6 b 39,6-0,1 2519,7 a 42,0 2,3 2435,0 b 40,6 0,9 1811,3 c 30,2-9,5 2381,1 a 39,7 4,5 2599,4 a 43,3 3,6 2518,1 a 42,0 2,3 2572,3 a 42,9 3,2 2638,1 a 44,0 4,3 2639,6 a 44,0 4,3 4,8 - -
16 Bordadura Interior do talhão Severidade x desfolha
17 Controle vs desfolha Testemunha Triazol Triazol+estrobilurina
18 Adição de óleo mineral ao fungicida Tabela 1 Área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) para mancha-de-alternária, percentagem de controle, produtividade e incremento de produtividade de girassol submetido à aplicação de fungicidas vs. Óleo mineral. Fazenda Cristina, Campo Novo do Parecis, julho de % Produtividade Incr. Tratamentos AACPD controle kg/ha sc/ha sc/ha 1-Testemunha 1287,8 c 0,0 2368,9 a 39,5 0,0 2-Nativo 1197,1 f 7,0 2406,4 a 40,1 0,6 3-Priori Xtra 0, ,8 f 7,0 2520,2 a 42,0 2,5 4-Priori Xtra 0,25+ Nimbus 0,4 1301,8 b -1,1 2412,2 a 40,2 0,7 5-Priori Xtra 0,25+ Nimbus 0,6 1317,2 a -2,3 2485,8 a 41,4 1,9 6-Priori Xtra 0, ,8 g 13,2 2605,4 a 43,4 3,9 7-Priori Xtra 0,30+ Nimbus 0,4 1228,3 e 4,6 2492,7 a 41,5 2,0 8-Priori Xtra 0,30+ Nimbus 0,6 1251,0 d 2,9 2428,4 a 40,5 1,0 C.V. (%) 0,6-7,9 - -
19 Adição de óleo Sem óleo Com óleo
20 Tabela 1 Severidade de mancha de alternaria, área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e percentagem de controle em girassol, híbrido SYN 045, sob aplicação de diferentes adjuvantes. Estação Experimental Agrodinâmica, Deciolândia, Diamantino-MT, Severidade Mancha de Alternária (%) Tratamentos 03/mai 07/mai 14/mai 25/mai AACPD % Cont. R4 R5.7 R5.8 R6 01-Testemunha 22,4 a 51,1 a 55,8 a 60,7 a 1038,8 a 0,0 02-F1 14,7 d 35,5 f 44,5 j 50,9 h 789,6 h 24,0 03-F1+Oleo mineral 16,5 c 42,1 d 46,9 i 53,0 f 866,1 g 16,6 04-F1+Oleo de laranja 12,7 f 33,3 g 42,7 k 48,5 i 746,6 i 28,1 05-F2 21,5 a 48,3 b 52,3 d 55,8 c 975,1 c 6,1 06-F2+Oleo mineral 22,1 a 49,2 b 53,6 b 57,8 b 998,9 b 3,8 07-F2+Oleo de laranja 19,7 b 47,7 b 51,3 f 54,0 e 950,8 d 8,5 08-F3 15,1 d 46,4 c 50,7 g 52,8 f 917,1 e 11,7 09-F3+Oleo mineral 13,3 f 45,5 c 52,5 d 55,1 d 925,5 e 10,9 10-F3+Oleo de laranja 14,2 e 45,9 c 48,6 h 51,7 g 891,8 f 14,1 11-F4 14,0 e 44,9 c 51,8 e 54,4 e 916,2 e 11,8 12-F4+Oleo mineral 11,9 g 41,7 d 52,9 c 55,6 c 898,5 f 13,5 13-F4+Oleo de laranja 12,7 f 39,4 e 50,8 g 53,0 f 861,1 g 17,1 C.V. (%) 3,29 2,22 0,62 0,61 0,90 - *Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott ao nível de 5% de probabilidade. Dados não transformados.
21 Ensaio de híbridos de girassol, Estação Experimental Agrodinâmica, Deciolândia, Estande Ciclo Sev. Alternaria Produtividade (mil pls/ha) dias (%) (sc/ha) 1 41, ,3 51,0 a Híbrido 1 47,6 Estande Híbrido 111 Ciclo Sev. Alternaria (%) 51,0 Produtividade 45,2 a (mil pls/ha) dias 25/mai (sc/ha) 1 53, ,0 45,1 a 2 39,6 1 41, ,3 48,051,0a 40,3 b 1 47, ,0 45,2a 2 42, ,0 42,6 b 1 53, ,0 45,1a 2 52,7 2 39, ,0 48,840,3b 41,0 b 3 39,6 2 42, ,0 43,842,6b 41,4 b 2 52, ,8 41,0b 3 44, ,8 46,0 a 3 39, ,8 41,4b 3 48,9 3 44, ,8 45,046,0a 40,1 b 4 36,5 3 48, ,0 45,840,1b 37,6 b 4 36, ,8 37,6b 4 44, ,8 38,1 b 4 44, ,8 38,1b 4 50,7 4 50, ,7 47,736,1c 36,1 c 5 36,7 5 36, ,3 55,34,1c 34,1 c 5 43, ,5 38,1b 5 43, ,5 38,1 b 5 48, ,0 39,1b 5 48,2 6 36, ,2 59,047,3a 39,1 b 6 36,2 6 42, ,2 43,245,5a 47,3 a 6 42,9 6 45, ,8 43,246,3a 45,5 a 7 38, ,0 33,2c 6 45,8 7 46, ,3 43,835,9c 46,3 a 7 38,5 7 47, ,3 75,035,3c 33,2 c 7 46,4 8 40, ,7 75,336,0c 35,9 c 8 44, ,7 36,3c 7 47, ,3 35,3 c 8 49, ,0 35,4c 8 40,4 9 36, ,0 61,726,3d 36,0 c 8 44,7 9 43, ,0 61,730,0d 36,3 c 9 46, ,3 27,3d 8 49, ,0 35,4 c 10 32, ,7 26,9d 9 36, , ,7 70,025,2d 26,3 d 9 43, , ,3 70,025,1d 30,0 d 9 46,9 C.V.(%) ,39,82 27,3 d 10 32, ,7 26,9 d MÉDIA 105,5 55,0 37, , ,7 25,2 d 10 40, ,3 25,1 d C.V.(%) ,82 MÉDIA 105,5 55,0 37,6
22 Ensaio de híbridos de girassol, Estação Experimental Agrodinâmica, Campo Novo, Híbrido Estande Ciclo Sev. Alternaria Produtividade (mil pls/ha) dias (%) (sc/ha) 1 33, ,3 38,1 a 1 44, ,7 38,7 a 1 54, ,3 37,2 a 2 34, ,3 31,2 b 2 43, ,0 30,2 b 2 50, ,7 26,5 c 3 36, ,3 26,5 c 3 42, ,0 27,4 c 3 49, ,0 22,4 d 4 38, ,7 18,0 e 4 43, ,7 17,9 e 4 49, ,0 16,0 e 5 33, ,0 22,9 d 5 44, ,3 24,9 d 5 50, ,7 23,6 d 6 37, ,0 30,9 b 6 45, ,0 29,3 b 6 50, ,7 27,3 c 7 40, ,0 26,2 c 7 46, ,7 23,7 d 7 54, ,7 23,9 d 8 41, ,7 24,9 d 8 46, ,0 28,3 c 8 51, ,0 26,0 c 9 35, ,3 17,4 e 9 44, ,3 20,3 e 9 47, ,7 21,6 d 10 35, ,7 18,8 e 10 41, ,0 16,7 e 10 48, ,3 17,4 e C.V. (%) ,06 MÉDIA 97,7 59,4 25,1
23 29/mar 31/mar Precipitação pluviométrica diária (mm) março/2015. Campo Novo do Parecis (199) Deciolândia (240) /mar 03/mar 05/mar 07/mar 09/mar 11/mar 13/mar 15/mar 17/mar 19/mar 21/mar 23/mar 25/mar 27/mar 31/mar 29/mar 27/mar 25/mar 23/mar 21/mar 19/mar 17/mar 15/mar 13/mar 11/mar 09/mar 07/mar 05/mar 03/mar 01/mar
24 Precipitação pluviométrica diária (mm) abril/ Campo Novo do Parecis (242) 80 Deciolândia (144)
25 Resumo AINDA NÃO CONSEGUIMOS QUANTIFICAR AS PERDAS POR A. HELIANTI Praticamente todos os materiais sob condições de alta umidade são atacados por A. helianthi. 2 aplicações 30 DAE e R2 (dependente de clima). Triazol com estrobilurina. Poucos resultados de pesquisa. Parece que o incremento está associado a controle e retenção foliar. Muito poucos produtos registrados. Produtos que controlam mofo x fito?? Óleo mineral pode acentuar fito, piora o controle?? Nem sempre o manejo químico tem resultados. Manejo integrado, evitar plantio sucessivo, solos férteis, drenados,
26 GRUPO SLC FAZENDA PAIAGUÁS TESTEMUNHA
27 GRUPO SLC FAZENDA PAIAGUÁS 2 APLIC (TZ+STR)
28 Sugestões/considerações Ampliar o espectro de fungicidas a serem avaliados (outras culturas) Avaliar misturas triplas de fungicidas com protetores Resistência genética Continuar avaliando estande x sanidade x produtividade. Trabalhos de espaçamento entre linhas Época de semeadura em função do clima
29 Muito obrigado! (65) Valtemir José Carlin Eng. Agrônomo Juliano Sztoltz Eng. Agrônomo Marcos Augusto Netto Eng. Agrônomo Raymison Renan C. de Matos Téc. Agropecuária Régis Souza Eng. Agrônomo Janile Tamiozzo Mainardi Eng. Agr. M.Sc. Ezequiel Eng. Agrônomo Roseane C. Carlin Administração Ana Lúcia Rodrigues Financeiro
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