Wanderlei Dias Guerra (Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Mato Grosso SFA/MT /
|
|
- Washington Carneiro Cunha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESULTADOS DA INSPEÇÃO FITOSSANITÁRIA EM CAMPOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.) COM VISTAS A RAMULOSE (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) NO ESTADO DE MATO GROSSO, BRASIL Wanderlei Dias Guerra (Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Mato Grosso SFA/MT / wanderleidias@agricultura.gov.br). RESUMO - A inspeção fitossanitária nos campos de produção de sementes tem se tornado prática obrigatória tanto para verificação da sanidade, visando redução dos custos econômicos, sociais e ambientais e, em atendimento aos Acordos Internacionais, especificamente o Acordo sobre Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias SPS da OMC. Este acordo autoriza os países adotarem medidas fitossanitárias para proteger suas lavouras. A produção de sementes de algodão no Brasil vem se ampliando a cada ano, sobretudo para atender a expansão da área cultivada na região Centro-Oeste, especialmente em Mato Grosso. Diversos são os patógenos transmitidos por sementes, dentre eles o Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum, Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum, Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides e Sclerotinia sclerotiorum, para os quais estão sendo definidos, por iniciativa do Ministério da Agricultura, os padrões de tolerância, classificando-os como Pragas não Quarentenárias Regulamentadas. Objetivando a melhoria do padrão fitossanitário e preparar os produtores para o atendimento das novas exigências de mercado, nas últimas quatro safras (2000/2001, 2001/2002, 2002/2003 e 2003/2004) foram fiscalizados todos os campos de produção de sementes do estado de Mato Grosso, visando especificamente o levantamento da ramulose. Como resultado das ações do Ministério da Agricultura, 80% das propriedades melhoraram ou mantiveram o padrão fitossanitário das sementes. Palavras-chave: sementes, inspeção, Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides. RESULTS OF PHYTOSANITARY INSPECTION IN FIELDS OF PRODUCTION OF COTTONSEEDS WITH SIGHTS THE RAMULOSE (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides), IN THE MATO GROSSO STATE, BRAZIL ABSTRACT - The phytosanitary inspection in the fields of production of seeds if has become practical obligator in such a way for verification of the health, aiming at reduction of economic, social and ambient costs and, in attendance to the Agreement on the Application of Sanitary and (the "SPS Agreement") that entered into force with the establishment of the World Trade Organization. This agreement authorizes the countries to adopt phytosanitary measures to protect its crops. The production of cottonseeds in Brazil comes extending to each year, over all to take care of to the expansion of the area cultivated in the region Center-West, especially in Mato Grosso State. Diverse they are the pathogens transmitted for seeds, amongst them the Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum, Xanthomonas axonopodis pv. Malvacearum, Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides and Sclerotinia sclerotiorum for which they are being defined, for initiative of the Ministry of Agriculture, the tolerance standards, classifying them as Regulated Pests. Objectifying the improvement of the phytosanitary standard and to prepare the producers for the attendance of the new requirements of market, in last the four harvests (2000/2001, 2001/2002, 2002/2003 and 2003/2004) all had been fiscalized all the fields of production of seeds of the Mato Grosso state, aiming at specifically the survey of ramulose. As result of the actions of the Ministry of Agriculture, 80% of the properties had improved or kept the phytosanitary standard of the seeds.
2 Key words: seeds, inspection, Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides. INTRODUÇÃO A cotonicultura, depois da grande redução de áreas cultivadas ocorrida após 1985, ano em que 2,25 milhões de hectares foram cultivados, cresceu significativamente nos últimos anos, sobretudo em Mato Grosso, onde extensas áreas sob vegetação de cerrado vêm sendo ocupadas por lavouras de algodão altamente tecnificadas, com inúmeros desafios a enfrentar. Entre os desafios estão os altos custos de produção das lavouras. Resultado, sobretudo, do aumento dos preços dos insumos, em especial dos agroquímicos. Relatos na literatura indicam a existência de pelo menos 250 patógenos do algodoeiro (ARAÚJO, 2003), dentre os quais se destacam a ramulose, causada pelo fungo Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides, além de outras como a mancha de ramulária (Ramulária areola), a macha angular (Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum), a fusariose (Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum) e outras tantas. São inúmeras as possibilidades de controle das doenças, como por exemplo, o manejo adequado das áreas através de rotação de culturas, plantio de cultivares resistentes e uso de sementes isentas do patógeno. Contudo, o controle químico tem sido a arma mais utilizada pelos produtores, já que mesmo com a adoção de todas as práticas recomendadas pela pesquisa, as lavouras são assoladas por inúmeras ocorrências fitossanitárias. De todas as práticas preconizadas, o uso de sementes livres de patógeno é a que pode trazer melhores resultados pelos produtores, pois mesmo com o plantio em áreas onde não tenha sido possível a prática da rotação de culturas, o uso de sementes fiscalizadas e isentas de patógenos, garante um melhor stand e resulta em melhores condições fitossanitárias na fase inicial da lavoura. A produção de sementes de algodão no Brasil vem se ampliando a cada ano visando, sobretudo, atender a expansão da área cultivada na região Centro-Oeste, especialmente em Mato Grosso. Considerando a grande importância das sementes como fator de produção e como minimizador dos custos de produção, tanto econômicos quanto sociais e ambientais e, objetivando a melhoria do padrão fitossanitário das sementes produzidas em Mato Grosso, o Serviço de Sanidade Vegetal da Superintendência Federal de Agricultura de Mato Grosso SSV/SFA-MT fiscalizou nas últimas quatro safras (2000/2001, 2001/2002 e 2002/2003 e 2003/2004), todos os todos os campos de produção de sementes do estado, visando especificamente o levantamento da ramulose, Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides e o atendimento dos padrões de campo previstos em normas da Comissão Estadual de Sementes e Mudas de Mato Grosso CESM/MT, de forma a se colher os benefícios que toda a cadeia produtiva teria com a produção de sementes de alta qualidade sanitária. MATERIAL E MÉTODOS A fiscalização dos campos de sementes se deu através de inspeções realizadas nas lavouras após pelo menos 60 dias do plantio até, em alguns casos, em épocas já próximas à colheita. As atividades foram desenvolvidas por Fiscais Federais Agropecuários do SSV/SFA-MT e por Engenheiros Agrônomos cedidos pelo Fundo de Apoio à Cultura do Algodão - FACUAL. A relação dos campos de sementes foi obtida com base na lista dos produtores de sementes registrados no Ministério da Agricultura a cada ano. Foram fiscalizados todos os produtores que normalmente produzem sementes de
3 algodão, num total de 29. Durante os quatro anos foram fiscalizadas mais de 70 propriedades rurais e inspecionados mais de 100 de campos de produção. Os campos de sementes foram inspecionados por amostragem, de forma a se obter a representatividade de toda a área e de todos os cultivares plantados. Em cada propriedade fiscalizada os responsáveis técnicos ou proprietários eram contactados e orientados quanto às exigências de mercado e da importância de sua atividade para o sucesso da cotonicultura. Para os levantamentos foram seguidas as Normas Gerais de Inspeção de Campos de Produção de Sementes adotadas pelo Ministério da Agricultura (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 1983). O caminhamento pelas lavouras seguiu a variante do modelo Mudança Alternada de Direção de Percurso e, a técnica de amostragem, seguiu uma metodologia especialmente desenvolvida e calibrada para as inspeções de campos de sementes de algodão, com vistas à detecção de ramulose. A metodologia desenvolvida consistiu em se inspecionar a lavoura permanentemente, durante todo o caminhamento do inspetor, que se dá na velocidade normal de uma pessoa andando, média de m/h. Esta adaptação foi necessária para que não se incorresse em erros que pudessem tanto subestimar quanto superestimar a real condição fitossanitária da lavoura, já que a ramulose, quando não controlada a tempo, normalmente ocorre em reboleiras. Durante o caminhamento eram inspecionadas apenas as plantas de uma linha de plantio, o que equivale a aproximadamente 0,9m de largura, correspondente à copa das plantas. As plantas infectadas foram sendo quantificadas, mesmo que apresentasse somente os primeiros sintomas da doença. Para efeito de cálculo da percentagem, para cada planta doente encontrada considerou-se 1 m 2 de área infectada, já que a doença evolui em 1 metro de raio a cada cinco dias (CASSETARI NETO et. al., 2000). As reboleiras encontradas eram medidas para também compor o calculo final da área com doença. Em função do porte das plantas e da capacidade de percepção visual do inspetor, foram utilizados fatores de correção 2 para plantas com porte de até 1,5 metros e, fator 3 para plantas de porte elevado. Os fatores de correção foram obtidos a partir de levantamentos minuciosos de diversas lavouras com diferentes portes, comparando seu resultado com aquele obtido durante a inspeção nas mesmas áreas, em caminhamento`a velocidade normal do inspetor. De acordo com o número de plantas doentes e a distância efetivamente percorrida pelo inspetor, obtinha-se o percentual da área da lavoura efetivamente com a presença da doença, o qual, pelas normas atuais da Comissão Estadual de Sementes e Mudas de Mato Grosso - CESM/MT, não pode ultrapassar os 2%. Aqueles proprietários, cujas lavouras apresentassem índices de ramulose superiores ao citado, eram notificados através de um Termo de Inspeção a fazerem o rouguing ou, conforme o caso, o controle químico, para posterior reinspeção pela SFA/MT, oportunidade em que o campo era liberado ou não para a produção de sementes. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nos últimos quatro anos (safras , , e ) 38 produtores registraram pelo menos uma vez campos para produção de sementes de algodão na SFA/MT. Destes, 27 produziram por pelo menos duas safras e todos foram fiscalizados (Tab. 1). Apenas 19 desenvolveram suas atividades em todas as quatro safras. Os resultados apresentados referem-se àqueles obtidos após as reinspeções, portanto após o rouguing, quando o campo era definitivamente liberado ou condenado para a produção de sementes de algodão. A necessidade de reinspeção se deu em 22,3% dos 112 campos de sementes fiscalizados no período.
4 Como resultado da maior presença do Serviço de Sanidade Vegetal nas inspeções de campos de produção sementes, verificou-se que a partir de 2001, 19 produtores - o que representa 70 % do total inspecionado - dentre os quais estão os principais produtores comerciais de sementes do estado - melhoraram ou ao menos mantiveram seus campos de sementes com de menos de 1%, em média, de ocorrência de ramulose. Apenas 05 produtores pioraram seus padrões fitossanitários nas safras ou , os quais tiveram seus campos cancelados pela SFA/MT. De acordo com a listagem de campos de sementes de algodão registrados para a safra , apenas um daqueles 05 produtores que pioraram a qualidade fitossanitária de seus campos nas safras anteriores - o qual produz apenas para uso próprio - ainda continua na atividade. Dos 06 produtores se sementes que na safra tiveram campos cancelados ou foram notificados a fazer rouguing por apresentarem índices de ramulose superiores a 2%, 80% melhoraram os padrões fitossanitários de seus campos na safra A melhoria na qualidade fitossanitária das sementes foi confirmada pelos laudos de análise emitidos pela APROSMAT (informação pessoal). Tabela 1. Índices de ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) detectados em campos de produção de sementes de algodão em Mato Grosso. Produtor Índice de Ramulose (%) Safra Safra Safra Safra A 0,0 N.I N.C. N.C B 0,0 N.I N.C N.C C 0,5 0,0 0,0 0,0 D N.I 0,7 0,4 0,2 E N.I 1,0 0,9 0,5 F N.C N.C 0,0 0,3 G N.C N.C 0,4 0,0 H 0,3 N.I 1,0 0,0 I N.I 0,0 N.C N.C J N.I 2,0 0,0 6,0 K N.I 0,0 0,5 N.I M 0,1 N.C N.C N.C N 0,3 0,0 0,4 N.I O N.C N.C N.C 0,7 P N.I 1,2 >10,0 1,6 Q N.I 0,2 0,9 4,0 R 3,5 0,0 0,0 0,0 S 1,0 0,8 0,3 0,5 T 1,0 0,3 N.I 0,0 U N.I 6,0 1,6 0,3 V 0,7 0,5 0,0 1,0 X 0,1 0,1 4,0 0,7 Y N.I 3,0 9,2 N.C Z N.C 0,2 0,5 0,6
5 AA N.I 0,6 2,9 N.I AB N.I 0,2 0,8 N.I AC 0,5 0,8 0,6 0,0 AD 0,2 0,7 0,0 3,0 AE 0,0 2,5 0,0 0,0 N.I Não Inspecionado; N.C Não Cultivado. CONCLUSÃO 1. Ficou demonstrada a importância de inspeções regulares de caráter fiscalizatório nos campos de produção de sementes de algodão, tendo como resultado a melhoria dos padrões fitossanitários dos materiais disponibilizados aos produtores comerciais; 2. A ação serviu também para conscientizar os produtores de sementes quanto à necessidade de atendimento das exigências de mercado, e da importância de sua atividade na redução dos custos de produção. Os sementeiros que não conseguiram atender as exigências fitossanitárias para produção de sementes estão saindo do mercado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAUJO, A. E de. Algodão em Perigo. Revista Cultivar, n. 54, Caderno Técnico Cultivar: Grandes Culturas. CASSETARI NETO, D.; MACHADO, A. Q. Doenças do algodoeiro: diagnose e controle. 1ªed. Cuiabá, p. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Manual de inspeção da produção de sementes e mudas. Brasília: Ministério da Agricultura, 1983.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS SCS
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2005. O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO no uso das atribuições
Leia maisESCALAS DE NOTAS PARA AVALIAÇÃO DE DOENÇAS FOLIARES DO ALGODOEIRO *
ESCALAS DE NOTAS PARA AVALIAÇÃO DE DOENÇAS FOLIARES DO ALGODOEIRO * Alderi Emídio de Araújo 1, Nelson Dias Suassuna 2, Francisco José Correia Farias 3, Eleusio Curvelo Freire 4. (1) Embrapa Algodão, Rua
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA. Reação de cultivares de algodoeiro a doenças e nematoides, safra 2017/18
CIRCULAR TÉCNICA Nº36 / 2018 Agosto de 2018 Publicação de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o cultivo e
Leia maisCONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS DO ALGODOEIRO
CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS DO ALGODOEIRO Fabiano Victor Siqueri Engº. Agr. Pesquisador da área de Proteção de Plantas. fabianosiqueri@fundacaomt.com.br Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato
Leia maisPROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 17 A 24 DE FEVEREIRO DE 2014
ANO III / Nº 76 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 17 A 24 DE FEVEREIRO DE 2014 No decorrer desta semana a Ampasul promoveu o Tour do Algodão módulo Doenças, passando por
Leia maisPalavras-chave: algodão, ramulose, mancha de ramularia, fungicidas. INTRODUÇÃO
APLICAÇÃO SEQÜENCIAL DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULOSE (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) E MANCHA DE RAMULARIA (Ramularia areola) EM ALGODOEIRO NO MATO GROSSO Daniel Cassetari Neto (UFMT/FAMEV
Leia maisPalavras-chave: algodão, ramulose, mancha de ramularia, fungicidas. INTRODUÇÃO
Área temática: Fitopatologia APLICAÇÃO SEQÜENCIAL DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULOSE (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) E MANCHA DE RAMULARIA (Ramularia areola) EM ALGODOEIRO NO MATO GROSSO
Leia maisControle Cultural de Doenças do Algodoeiro. Alderi Emídio de Araújo Eng o Agr o, Fitopatologista, M. Sc. Pesquisador Embrapa Algodão
Controle Cultural de Doenças do Algodoeiro Alderi Emídio de Araújo Eng o Agr o, Fitopatologista, M. Sc. Pesquisador Embrapa Algodão Controle cultural o que é? Práticas agrícolas que visam erradicar ou
Leia maisVII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1122
Página 1122 PROGRAMAS DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULOSE (COLLETOTRICHUM GOSSYPII VAR. CEPHALOSPORIOIDES) E MANCHA DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) EM ALGODOEIRO NO MATO GROSSO Daniel Cassetari
Leia maisSanidade das Sementes
Uberlândia - 13 a 16 de agosto de 2007 Sanidade das Sementes Brasileiras de Algodão Palestrante: Wanderley K. Oishi Gerente de Produção-MDM Sementes de Algodão Ltda. Situação Atual da Cotonicultura Brasileira
Leia maisControle químico de doenças fúngicas do milho
INFORME TÉCNICO APROSOJA Nº 152/2017 6 de abril de 2017 Controle químico de doenças fúngicas do milho Com base nas recomendações da Embrapa Milho e Sorgo, a Aprosoja orienta seus associados sobre o controle
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 392
Página 392 EFICIÊNCIA DO FUNGICIDA TEBUCONAZOLE + METOMINOSTROBIN NO CONTROLE NO CONTROLE DE RAMULOSE (COLLETOTRICHUM GOSSYPII. VAR. CEPHALOSPORIOIDES) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. Edson Ricardo de Andrade
Leia maisPORTARIA AGED Nº 638, DE
PORTARIA AGED Nº 638, DE 19-08-2011 DOE 23-08-2011 O DIRETOR GERAL DA AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO AGED-MA, no uso de suas atribuições legais, com base na Lei nº 7.734, de 19 de
Leia maisNIMF Nº4 REQUISITOS PARA O ESTABELECIMENTO DE ÁREAS LIVRES DE PRAGAS (1995)
NIMF Nº 4 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº4 REQUISITOS PARA O ESTABELECIMENTO DE ÁREAS LIVRES DE PRAGAS (1995) Produzida pela Secretaria da Convenção Internacional para a Proteção
Leia maisINFLUÊNCIA DO NÚMERO DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULÁRIA EM DUAS CULTIVARES DE ALGODOEIRO, EM CAMPO VERDE MT
INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULÁRIA EM DUAS CULTIVARES DE ALGODOEIRO, EM CAMPO VERDE MT Edson R. de Andrade Junior (Pequisador IMAmt edsonjunior@imamt.com.br) Resumo.
Leia mais1. Introdução Doenças e nematoides no algodoeiro são um dos principais problemas técnicos enfrentados
CIRCULAR TÉCNICA Nº32 / 2018 Março de 2018 Publicação de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o cultivo e
Leia maisSEVERIDADE DA MANCHA DE RAMULÁRIA E RAMULOSE EM FUNÇÃO DO SISTEMA DE MANEJO DO SOLO EM CULTIVARES DE ALGODOEIRO 1
SEVERIDADE DA MANCHA DE RAMULÁRIA E RAMULOSE EM FUNÇÃO DO SISTEMA DE MANEJO DO SOLO EM CULTIVARES DE ALGODOEIRO 1 Luiz Gonzaga Chitarra (Embrapa Algodão / chitarra@cnpa.embrapa.br), Fernando Mendes Lamas
Leia maisEFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE MOFO- BRANCO NO ALGODOEIRO
EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE MOFO- BRANCO NO ALGODOEIRO Luiza Rocha Ribeiro, Nathalia Pereira Ribeiro, Rudieli Machado da Silva 2, Raíra de Andrade Pelvine, Jéssica Aparecida da
Leia maisTRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO VISANDO O CONTROLE DE PATÓGENOS ASSOCIADOS ÀS SEMENTES E PROTEÇÃO CONTRA Rhizoctonia solani PRESENTE NO SOLO
TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO VISANDO O CONTROLE DE PATÓGENOS ASSOCIADOS ÀS SEMENTES E PROTEÇÃO CONTRA Rhizoctonia solani PRESENTE NO SOLO Diogo Aparecido de Jesus Togni (USP-ESALQ / diogoesalq@yahoo.com.br),
Leia maisCONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA
Página 354 CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa 2; Benedito de Oliveira Santana Filho 2 ; Pedro Brugnera
Leia maisEFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO
EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Crébio José Ávila (Embrapa Agropecuária Oeste / crebio@cpao.embrapa.br),
Leia maisPalavras-chave: Algodão, Doença, Patógeno, Fungo INTRODUÇÃO
EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE INFECÇÃO DAS SEMENTES POR Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides E DO CONTROLE QUÍMIICO DA PARTE AÉREA SOBRE O PROGRESSO DA RAMULOSE DO ALGODOEIRO 1 Alderi Emídio
Leia maisHERANÇA DE RESISTÊNCIA DO ALGODOEIRO A RAMULARIA AREOLA 1 (*)
Página 975 HERANÇA DE RESISTÊNCIA DO ALGODOEIRO A RAMULARIA AREOLA 1 (*) Tanara Garcia de Novaes 1 ; Wilson Paes de Almeida 1 ; Yeshwant Ramchandra Mehta 1. ( 1 Iapar - Instituto Agronômico do Paraná,
Leia maisPADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.)
ANEXO I PADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.) PESO MÁXIMO DO LOTE (kg) 2000 - Amostra de trabalho para análise de pureza 350 PRAZO MÁXIMO PARA SOLICITAÇÃO
Leia maisMELHORES PRATICAS DE MANEJO DO ALGODÃO NO BRASIL
MELHORES PRATICAS DE MANEJO DO ALGODÃO NO BRASIL Eleusio Curvelo Freire - Cotton Consultoria Wat sap 83-981555398 POR QUE USAR MELHORES PRATICAS DE MANEJO NO BRASIL? ASPECTOS TECNICOS Reduzir disparidades
Leia maisIMA 5801B2RF. RNm NOVA OPÇÃO PARA O CONTROLE DO NEMATOIDE DAS GALHAS
RNm Ra2R RNm NOVA OPÇÃO PARA O CONTROLE DO NEMATOIDE DAS GALHAS CARACTERÍSTICAS DA CULTIVAR ALTO TETO PRODUTIVO CICLO CURTO (rápida frutificação) ARQUITETURA MODERNA DE PLANTAS BOA QUALIDADE DE FIBRA POSICIONAMENTO
Leia maisAUMENTO DOS PROBLEMAS COM DOENÇAS NO CERRADO DO BRASIL
R. reniformis AUMENTO DOS PROBLEMAS COM DOENÇAS NO CERRADO DO BRASIL Rafael Galbieri Pesquisador do IMA (rafaelgalbieri@imamt.com.br) RESUMO Quais são as doenças; Análise nos últimos 10 anos; Possíveis
Leia maisVII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1044
Página 1044 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FUNGICIDA TIOFANATO METÍLICO-CIPROCONAZOLE NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULÁRIA (RAMULARIA AREOLA) EM ALGODOEIRO Luiz Gonzaga Chitarra (Embrapa Algodão / chitarra@cnpa.embrapa.br),
Leia maisINSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO INDEA-MT
INSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO INDEA-MT Márcio Adélio de Carvalho Coordenador CFJP Médico Veterinário INDEA-MT Fiscal Estadual de Defesa Agrop. e Ftal Abril /2016 INDEA-MT O
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUCÃO NORMATIVA N 16, DE 26 DE AGOSTO DE 2015
Data: 27/08/2015 Nº 001 Pág: 1 de 26 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUCÃO NORMATIVA N 16, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA
Leia maisCOMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1
COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1 Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / fundacaoba.algodao@aiba.org.br), João Luis da Silva Filho (Embrapa Algodão), Eleusio Curvelo Freire
Leia maisEFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO INTRODUÇÃO
Página 386 EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO Edson Ricardo de Andrade Junior 1 ; Rafael Galbieri 1 ; Patrícia M Coury de Andrade Vilela 1.
Leia maisMANEJO DA MANCHA DE RAMULÁRIA E MOFO BRANCO
MANEJO DA MANCHA DE RAMULÁRIA E MOFO BRANCO Luiz Gonzaga Chitarra Fitopatologista Embrapa Algodão Luiz.chitarra@embrapa.br ASPECTOS GERAIS MANCHA DE RAMULARIA Causada pelo fungo Ramularia areola Atk.;
Leia maisCONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) NO ALGODOEIRO EM CAMPO VERDE- MT
CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) NO ALGODOEIRO EM CAMPO VERDE- MT Edson R. de Andrade Junior (Pequisador IMAmt edsonjunior@imamt.com.br) Resumo A mancha de ramulária (Ramularia
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 300
Página 300 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO NO CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO SISTEMA DE CULTIVO NA PALHA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa
Leia maisENSAIOS DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO, SAFRA 2003/2004 (*)
ENSAIOS DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO, SAFRA 2003/2004 (*) Paulo Hugo Aguiar (Fundação MT / pauloaguiar@fundacaomt.com.br), José Carlos Feijó de Melo (Fundação MT), Joacy
Leia maisAVALIAÇÃO DO FUNGICIDA METOMINOSTROBIN NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. INTRODUÇÃO
Página 342 AVALIAÇÃO DO FUNGICIDA METOMINOSTROBIN NO CONTROLE DE RAMULARIA (RAMULARIA AREOLA) NO ALGODOEIRO EM MATO GROSSO. Edson Ricardo de Andrade Junior 1 ; Emerson Júlio de Souza Cappellesso 2. 1 Instituto
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE PESQUISA
RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE PESQUISA Título: REAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO A DOENÇAS E NEMATÓIDES, SAFRA 2009-10 Relatório técnico referente ao Projeto de pesquisa apresentado ao Instituto Matogrossense
Leia maisZoneamento climático do estado de Minas Gerais para as principais doenças que acometem as oleaginosas: algodão, girassol, soja e mamona
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Zoneamento climático do estado de Minas Gerais para as principais doenças que acometem as oleaginosas: algodão, girassol, soja
Leia maisOCORRÊNCIA DE MANCHAS FOLIARES CAUSADAS POR FUNGOS E BACTÉRIA EM CULTIVARES DE ALGODOEIRO 1
OCORRÊNCIA DE MANCHAS FOLIARES CAUSADAS POR FUNGOS E BACTÉRIA EM CULTIVARES DE ALGODOEIRO 1 Ricardo Barros 2, Paulo Eduardo Degrande 2, Miguel Ferreira Soria 2, Justino Sidrônio Franco Ribeiro 2 ABSTRACT
Leia maisAGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA DIRETORIA DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL DDSV. Luís Eduardo Magalhães, BA 30 de Julho de 2013
AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA DIRETORIA DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL DDSV Panorama do Bicudo do Algodoeiro no Oeste da Bahia Safra 2012/2013 Luís Eduardo Magalhães, BA 30 de Julho de 2013 AGÊNCIA
Leia maisNIMF Nº 22 REQUISITOS PARA O ESTABELECIMENTO DE ÁREAS DE BAIXA PREVALÊNCIA DE PRAGAS (2005)
NIMF Nº 22 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 22 REQUISITOS PARA O ESTABELECIMENTO DE ÁREAS DE BAIXA PREVALÊNCIA DE PRAGAS (2005) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional
Leia maisPesquisador: Alberto Boldt
Informativo novembro e dezembro/2010 n. 16 Primavera do Leste, 16 de janeiro de 2011. Pesquisador: Alberto Boldt Situação dos ensaios de soja Nesta safra 2010/11 os ensaios do Programa de Melhoramento
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO QUANTO À MANCHA DE RAMULÁRIA NAS CONDIÇÕES DO CERRADO 1
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO QUANTO À MANCHA DE RAMULÁRIA NAS CONDIÇÕES DO CERRADO 1 Francisco José Correia Farias (Embrapa Algodão - Núcleo do Mato Grosso / farias@cnpa.embrapa.br), Nelson Dias
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SEMENTES SADIAS E/OU ADEQUADAMENTE TRATADAS NO MANEJO DE DOENÇAS DO ALGODOEIRO
UTILIZAÇÃO DE SEMENTES SADIAS E/OU ADEQUADAMENTE TRATADAS NO MANEJO DE DOENÇAS DO ALGODOEIRO J.O.MENTEN 1 ; A, RUGAI 2 ; A.E.ARAUJO 3 ; L.C.S. FERREIRA LIMA 4 ; M.ZUPPI 5 ; M.H.D. MORAES 6 INTRODUÇÃO A
Leia maisCULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO RECOMENDADAS PARA OS CERRADOS DO MEIO- NORTE DO BRASIL
CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO RECOMENDADAS PARA OS CERRADOS DO MEIO- NORTE DO BRASIL José Lopes Ribeiro (1), Eleusio Curvelo Freire 2), Francisco José Correia Farias 2), Francisco Pereira de Andrade
Leia maisPor que utilizar sementes de arroz?
Por que utilizar sementes de arroz? No Brasil, muitos produtores de arroz utilizam para o plantio material retirado de áreas destinadas à produção de grãos: o chamado grão semente ou semente pirata, geralmente
Leia mais02/03/ Doenças causadas por fungos. Murcha-de-fusarium Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum. Mancha-de-alternária Alternaria macrospora
Doenças do Algodoeiro: etiologia, sintomatologia, epidemiologia e controle Fitopatologia Aplicada http://www.atribunamt.com.br/2014/08/encontro-tecnico-dissemina-informacoes-sobre-a-cultura/ Daniel Diego
Leia maisGABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 28, DE 24 DE AGOSTO DE 2016
GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 28, DE 24 DE AGOSTO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,
Leia maisNIMF Nº 10 REQUISITOS PARA O ESTABELECIMENTO DE LUGARES DE PRODUÇÃO LIVRES DE PRAGAS E LOCAIS DE PRODUÇÃO LIVRES DE PRAGAS (1999)
NIMF Nº 10 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 10 REQUISITOS PARA O ESTABELECIMENTO DE LUGARES DE PRODUÇÃO LIVRES DE PRAGAS E LOCAIS DE PRODUÇÃO LIVRES DE PRAGAS (1999) Produzido
Leia maisArt. 1º Fica Aprovada a Norma Técnica para a utilização da Permissão de Trânsito de Vegetais PTV desta Instrução Normativa.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28, DE 24 DE AGOSTO DE 2016 DOU de 25/08/2016 (nº 164, Seção 1, pág. 6) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA,
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CLONES DE CAFÉ CONILON DIANTE DE DOENÇAS NO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
COMPORTAMENTO DE CLONES DE CAFÉ CONILON DIANTE DE DOENÇAS NO NORTE DO ESPÍRITO SANTO TATAGIBA, J.S. 1 ; VENTURA, J.A. 1 ; COSTA, H. 1 ; FERRÃO, R.G. 1 e MENDONÇA, L.F. 2 1 INCAPER-Instituto Capixaba de
Leia maisTexto da palestra (para sala especializada sobre manejo de nematóides) e mini-currículo do pesquisador
Texto da palestra (para sala especializada sobre manejo de nematóides) e mini-currículo do pesquisador Avanços da pesquisa para o manejo de nematóides do algodoeiro (Mário Massayuki Inomoto, ESALQ/USP,
Leia maisNúcleo 1 Chapadão do Sul
Ano II 15 de abril de 2013. Relatório semanal de 08 a 15 de abril de 2013. Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes Semana com períodos diurno nublado e com precipitações na maior parte
Leia mais02/03/2017. Doenças da Soja: etiologia, sintomatologia, epidemiologia e controle Fitopatologia Aplicada. 1. Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi)
1. Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) Doenças da Soja: etiologia, sintomatologia, epidemiologia e controle Fitopatologia Aplicada Aplicação de fungicidas: Triazóis e estrobirulinas Evitar semeadura
Leia maisV CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO - 29 DE AGOSTO A 01 DE SETEMBRO DE 2005
V CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO - 29 DE AGOSTO A 01 DE SETEMBRO DE 2005 EVOLUÇÃO DO SISTEMA PLANTIO DIRETO (SPD) DE ALGODÃO NO OESTE DA BAHIA: EM BUSCA DA SUSTENTABILIDADE Valmor dos Santos. Eng. Agrônomo
Leia maisTOLYLFLUANID COMO BACTERICIDA CONTRA Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum TRANSMITIDA POR SEMENTES DE ALGODOEIRO (*)
TOLYLFLUANID COMO BACTERICIDA CONTRA Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum TRANSMITIDA POR SEMENTES DE ALGODOEIRO (*) Yeshwant Ramchandra Mehta (Iapar / yrmehta@iapar.br), Kelen Bibanco (Iapar), Carla
Leia maisPALESTRA FINOVAd. Defesa Sanitária Vegetal
PALESTRA FINOVAd Defesa Sanitária Vegetal Defesa Sanitária Vegetal Engº Agrº Adalberto A. Fioruccci IAGRO Nova Andradina O que é defesa sanitária vegetal? Ações de vigilância, fiscalização e educação sanitária
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA DE MOSSORÓ COORDENADORIA DE APOIO DE AO ENSINO IDENTIFICAÇÃO
CURSO AGRONOMIA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA DE MOSSORÓ COORDENADORIA DE APOIO DE AO ENSINO IDENTIFICAÇÃO DEPARTAMENTO CIÊNCIAS VEGETAIS PROGRAMA GERAL
Leia maisAlgodão orgânico no Brasil e no mundo x Combate ao bicudo-do-algodoeiro.
Algodão orgânico no Brasil e no mundo x Combate ao bicudo-do-algodoeiro. Arlindo de Azevedo Moura Abrapa Novembro de 2017 Dados de Algodão orgânico no Mundo: Praticamente 85% da produção de algodão no
Leia maisControle integrado das doenças de hortaliças. Carlos A. Lopes Embrapa Hortaliças
Controle integrado das doenças de hortaliças Carlos A. Lopes Embrapa Hortaliças CEAGESP - SP Sensibilidade das hortaliças (água) Aparência x qualidade Agrotóxicos x aparência Para reflexão! Resíduos de
Leia maisAVALIACAO DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO PARA O CERRADO DE RONDÔNIA
AVALIACAO DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO PARA O CERRADO DE RONDÔNIA Vicente de Paulo Campos Godinho (Embrapa Rondônia / vgodinho@netview.com.br), Marley Marico Utumi (Embrapa Rondônia), Elêusio Curvêlo Freire
Leia maisPROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 14 A 28 DE ABRIL DE 2014
ANO III / Nº 83 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 14 A 28 DE ABRIL DE 2014 A situação de pragas, no momento, nos três núcleos estaduais do Programa Fitossanitário, demonstra
Leia maisO problema crescente do uso de fungicidas na cultura do algodoeiro: Manejo e propostas para a minimização do problema.
O problema crescente do uso de fungicidas na cultura do algodoeiro: Manejo e propostas para a minimização do problema. Ederaldo José Chiavegato Prof. Dr. Departamento Produção Vegetal USP/ESALQ ejchiave@esalq.usp.br
Leia maisBRS 336 CULTIVAR DE ALGODÃO COM ALTA QUALIDADE DE FIBRA PARA CULTIVO NO CERRADO E SEMI-ÁRIDO DO BRASIL. 1 INTRODUÇÃO
Página 1316 BRS 336 CULTIVAR DE ALGODÃO COM ALTA QUALIDADE DE FIBRA PARA CULTIVO NO CERRADO E SEMI-ÁRIDO DO BRASIL. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Luis Gonzaga Chitarr 2 ; Nelson
Leia maisResistência genética no controle de nematoides. Dr. Rafael Galbieri Pesquisador Fitopatologista do IMA
Resistência genética no controle de nematoides Dr. Rafael Galbieri Pesquisador Fitopatologista do IMA (rafaelgalbieri@imamt.org.br) Nematoides e os desafios encontrados na produção do Agro... Porcentagem
Leia maisOs contrapontos da tecnologia
6set 2016 Os contrapontos da tecnologia Por Alan Fabricio Malinski* * Alan Fabricio Malinski é Assessor Técnico de Cereais, Fibras e Oleaginosas e Engenheiro Agrônomo com MBA em Agronegócio A evolução
Leia maisCOMUNICADO AO MERCADO
COMUNICADO AO MERCADO Relações com Investidores A SLC Agrícola S.A. (BM&FBOVESPA: SLCE3; ADR s: SLCJY; BLOOMBERG: SLCE3:BZ; Reuters: SLCE3.SA) ( SLC Agrícola ), uma das maiores proprietárias de terras
Leia maisCONTROLE DE DOENÇAS POR MEIO DE VARIEDADES RESISTENTES E MANEJO CULTURAL. Nelson Dias Suassuna EMBRAPA - Algodão
CONTROLE DE DOENÇAS POR MEIO DE VARIEDADES RESISTENTES E MANEJO CULTURAL Nelson Dias Suassuna nelson.suassuna@embrapa.br EMBRAPA - Algodão Mancha de ramulária Etiologia: Ramularia areola Ciclo do patógeno:
Leia maisAVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO PARA LANÇAMENTO DE CULTIVARES, SAFRA 2008/09. 1 INTRODUÇÃO
Página 1295 AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO PARA LANÇAMENTO DE CULTIVARES, SAFRA 2008/09. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Flávio Rodrigo Gandolfi Benites 2 ;
Leia maisTRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO COM FUNGICIDAS NO CONTROLE DE PATÓGENOS CAUSADORES DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS 1
168 TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO COM FUNGICIDAS NO CONTROLE DE PATÓGENOS CAUSADORES DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS 1 Luiz Gonzaga Chitarra 2 ; Augusto César Pereira Goulart 3 ; Maria de Fátima Zorato
Leia maisEmbrapa Algodão - Tecnologia de Impacto e Principais Desafios...
Embrapa Algodão - Tecnologia de Impacto e Principais Desafios... 1 2 Embrapa Algodão - Tecnologia de Impacto e Principais Desafios... Embrapa Algodão - Tecnologia de Impacto e Principais Desafios... 3
Leia maisCOMPORTAMENTO VARIETAL DE ALGODOEIROS À RAMULOSE CAUSADA POR Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
COMPORTAMENTO VARIETAL DE ALGODOEIROS À RAMULOSE CAUSADA POR Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides André G. de Andrade 1 ; Antonio de Goes 2 ; Marcos M. Iamamoto 3 ; Mário Hirano 4 (1) FCAV/UNESP
Leia maisDOENÇAS DO ALGODOEIRO
DOENÇAS DO ALGODOEIRO Prof a. Dalilla Rezende Colaboração: Prof. Saul Carvalho DOENÇAS DO ALGODOEIRO Gossypium spp. Doenças causadas por fungos Mancha de Ramulária Ramularia areola Ramulose/Antracnose
Leia maisLFT 5770 Patologia de Sementes e Mudas. J.O. MENTEN e T. C. BANZATO
LFT 5770 Patologia de Sementes e Mudas J.O. MENTEN e T. C. BANZATO PGFito, ESALQ/USP - 2015 MANEJO DE DOENÇAS EM CAMPOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS 1. PRODUÇÃO PARA CONSUMO X PRODUÇÃO DE MPV INSUMO
Leia maisISSN Circular Técnica, 2 SOJA RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA MATO GROSSO DO SUL E MATO GROSSO
ISSN 1517-4557 Circular Técnica, 2 SOJA RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA MATO GROSSO DO SUL E MATO GROSSO Dourados-MS 1999 Exemplares desta publicação podem ser solicitados à: Embrapa Agropecuária Oeste Área
Leia maisMESA REDONDA: SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE ALGODÃO COM MENOR RISCO CID RICARDO DOS REIS ENGENHEIRO AGRÔNOMO GRUPO BOM FUTURO MATO GROSSO
CID RICARDO DOS REIS ENGENHEIRO AGRÔNOMO GRUPO BOM FUTURO MATO GROSSO GRUPO BOM FUTURO MATO GROSSO AGRICULTURA SAFRA 14/15 Safra área (ha) Produtividade SOJA 1ª. 260.873 56,6 sc/ha ALGODÃO 2ª. 94.677 115,0
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS ASSOCIADOS ÀS SEMENTES DE ALGODOEIRO EMPREGADAS NA REGIÃO DE CHAPADÃO DO SUL 1
Página 1108 IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS ASSOCIADOS ÀS SEMENTES DE ALGODOEIRO EMPREGADAS NA REGIÃO DE CHAPADÃO DO SUL 1 Gustavo de Faria Theodoro (UFMS theodoro@nin.ufms.br), André Augusto Chumpati 2 (UFMS),
Leia maisFiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra.
FiberMax. Mais que um detalhe: uma genética de fibra. Requisitos para o cultivo de algodoeiro GlyTol LibertyLink, além de boas práticas de manejo integrado de plantas daninhas. Cap 1: Descrição do Produto
Leia maisCOMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA
COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA Mariana S. de Proença 1, Leonel J. Ribeiro 2, Maria C. Ferrari 3, Flavia C. Cavalini 4 1 Graduanda em Agronegócio,
Leia maisLEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT
352 LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT Thiago Rodrigues Catapatti (1), Cassiano Spaziani Pereira (2) e André Carlesso (3) 1. Introdução O cultivo
Leia maisDO GRUPO NACIONAL DE EMERGÊNCIA FITOSSANITÁRIA PARA AMARELECIMENTO LETAL DO COQUEIRO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso
Leia mais1. Visão Geral. 1. Aspectos Legais e Tributos. 2. Aspectos Econômicos. 3. Aspectos Produtivos. 4. Aspectos Mercadológicos. 5. Análise estratégica
1. Visão Geral 1. Aspectos Legais e Tributos 2. Aspectos Econômicos 3. Aspectos Produtivos 4. Aspectos Mercadológicos 5. Análise estratégica Objetivo Geral: Identificar os principais desafios, problemas
Leia maisPlano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono
SECRETARIA DE MOBILIDADE SOCIAL, DO PRODUTOR RURAL E DO COOPERATIVISMO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS, E DA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono
Leia maisPRODUÇÃO INTEGRADA DE ALGODÃO
PRODUÇÃO INTEGRADA DE ALGODÃO Alderi Emídio de Araújo Eng o Agr o,fitopatologista, D.Sc. VIII Congresso Brasileiro de Algodão São Paulo 20 de setembro de 2011 Foto: GBCA O que é a Produção Integrada? Produtos
Leia maisRelevância de patógenos varia de acordo com a região
Perdas Relevância de patógenos varia de acordo com a região Edivaldo Cia e Milton Geraldo Fuzatto* Mais de 250 patógenos podem causar doenças no algodoeiro. Alguns deles são cosmopolitas, outros específicos
Leia maisInstrução Normativa nº 16/2015. Requisitos Fitossanitários para Importação de Sementes DSV/SDA/MAPA
Instrução Normativa nº 16/2015 Requisitos Fitossanitários para Importação de Sementes DSV/SDA/MAPA Art. 1º Ficam estabelecidos os requisitos fitossanitários para a importação de sementes, de diferentes
Leia maisDoenças do Maracujazeiro. Grupo: Carolina Colin Gabriela Venancio Luiza Soares
Doenças do Maracujazeiro Grupo: Carolina Colin Gabriela Venancio Luiza Soares Maracujá Passiflora sp.; Família: Passifloraceae; Algumas espécies: P. edulis e P. alata; Originário da América tropical; Planta
Leia maisCONTROLE DA LAGARTA ELASMO (Elasmopalpus lignosellus)
CONTROLE DA LAGARTA ELASMO (Elasmopalpus lignosellus) Fabiano Victor Siqueri Engº. Agr. Pesquisador da área de Proteção de Plantas. fabiano.ata@fundacaomt.com.br Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária
Leia maisBOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento Manejo Integrado integrado de Pragas ÍNDICE Contexto Quais são as estratégias para o Manejo da Resistência de Insetos? Boas Práticas Agrícolas
Leia maisPARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS
PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS Ednaldo Binhardi Feltrin (Unesp - Ilha Solteira / ednaldofeltrin@yahoo.com.br), Enes Furlani Junior (Unesp
Leia maisPRINCIPAIS DESAFIOS DA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS DE CLIMA TEMPERADO
PRINCIPAIS DESAFIOS DA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS DE CLIMA TEMPERADO Pedro Henrique Linassi Mastella Engenheiro Agrônomo Foz do Iguaçu - PR, 10 de Agosto de 2017 ASSOCIAÇÃO SUL - BRASILEIRA PARA
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Algodão. Volume 1
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O Agronegócio do Algodão no Brasil 2 a edição revista e ampliada Volume 1 Napoleão Esberard
Leia maisCULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. INTRODUÇÃO
Página 1481 CULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Camilo de Lelis Morello (Embrapa
Leia maisBOLETIM TÉCNICO IHARA
BOLETIM TÉCNICO IHARA FUNGICIDA TODA SEMENTE PRECISA SER MUITO BEM PROTEGIDA INOVAÇÃO E QUALIDADE JAPONESAS A SERVIÇO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Há mais de 50 anos, trabalhamos com os agricultores brasileiros
Leia maisInstrução Normativa AGRODEFESA nº 8 DE 06/11/2014
Instrução Normativa AGRODEFESA nº 8 DE 06/11/2014 Norma Estadual - Goiás Publicado no DOE em 11 nov 2014 Dispõe sobre ações e medidas fitossanitárias que visem à prevenção e controle da Ferrugem Asiática
Leia maisFINALIDADES DA ANÁLISE DE SEMENTES
FINALIDADES DA ANÁLISE DE SEMENTES Ana D. L. C. Novembre adlcnove@usp.br LEI DE SEMENTES - DEFINIÇÃO: PROCEDIMENTOS TÉCNICOS UTILIZADOS PARA AVALIAR A QUALIDADE E A IDENTIDADE DA AMOSTRA. QUALIDADE CONJUNTO
Leia maisAVALIAÇÕES DE CULTIVARES EFETUADAS PELAS ASSOCIAÇÕES ESTADUAIS
AVALIAÇÕES DE CULTIVARES EFETUADAS PELAS ASSOCIAÇÕES ESTADUAIS Eleusio Curvelo Freire - Cotton Consultoria Wat sap 83-981555398 RECLAMAÇÕES COMUNS DOS PRODUTORES NAS ASSOCIAÇÕES Produtividades das cultivares
Leia maisNOTA TÉCNICA N 01/2012
NOTA TÉCNICA N 01/2012 SAFRA 2011/2012 3º LEVANTAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO DA AIBA Barreiras (BA), 25 de Abril de 2012 Entidades Participantes: AIBA, ABAPA, ABACAFÉ, AEAB, Banco do Brasil, Banco HSBC,
Leia mais