Wanderlei Dias Guerra (Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Mato Grosso SFA/MT /

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1 RESULTADOS DA INSPEÇÃO FITOSSANITÁRIA EM CAMPOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.) COM VISTAS A RAMULOSE (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) NO ESTADO DE MATO GROSSO, BRASIL Wanderlei Dias Guerra (Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Mato Grosso SFA/MT / wanderleidias@agricultura.gov.br). RESUMO - A inspeção fitossanitária nos campos de produção de sementes tem se tornado prática obrigatória tanto para verificação da sanidade, visando redução dos custos econômicos, sociais e ambientais e, em atendimento aos Acordos Internacionais, especificamente o Acordo sobre Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias SPS da OMC. Este acordo autoriza os países adotarem medidas fitossanitárias para proteger suas lavouras. A produção de sementes de algodão no Brasil vem se ampliando a cada ano, sobretudo para atender a expansão da área cultivada na região Centro-Oeste, especialmente em Mato Grosso. Diversos são os patógenos transmitidos por sementes, dentre eles o Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum, Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum, Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides e Sclerotinia sclerotiorum, para os quais estão sendo definidos, por iniciativa do Ministério da Agricultura, os padrões de tolerância, classificando-os como Pragas não Quarentenárias Regulamentadas. Objetivando a melhoria do padrão fitossanitário e preparar os produtores para o atendimento das novas exigências de mercado, nas últimas quatro safras (2000/2001, 2001/2002, 2002/2003 e 2003/2004) foram fiscalizados todos os campos de produção de sementes do estado de Mato Grosso, visando especificamente o levantamento da ramulose. Como resultado das ações do Ministério da Agricultura, 80% das propriedades melhoraram ou mantiveram o padrão fitossanitário das sementes. Palavras-chave: sementes, inspeção, Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides. RESULTS OF PHYTOSANITARY INSPECTION IN FIELDS OF PRODUCTION OF COTTONSEEDS WITH SIGHTS THE RAMULOSE (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides), IN THE MATO GROSSO STATE, BRAZIL ABSTRACT - The phytosanitary inspection in the fields of production of seeds if has become practical obligator in such a way for verification of the health, aiming at reduction of economic, social and ambient costs and, in attendance to the Agreement on the Application of Sanitary and (the "SPS Agreement") that entered into force with the establishment of the World Trade Organization. This agreement authorizes the countries to adopt phytosanitary measures to protect its crops. The production of cottonseeds in Brazil comes extending to each year, over all to take care of to the expansion of the area cultivated in the region Center-West, especially in Mato Grosso State. Diverse they are the pathogens transmitted for seeds, amongst them the Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum, Xanthomonas axonopodis pv. Malvacearum, Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides and Sclerotinia sclerotiorum for which they are being defined, for initiative of the Ministry of Agriculture, the tolerance standards, classifying them as Regulated Pests. Objectifying the improvement of the phytosanitary standard and to prepare the producers for the attendance of the new requirements of market, in last the four harvests (2000/2001, 2001/2002, 2002/2003 and 2003/2004) all had been fiscalized all the fields of production of seeds of the Mato Grosso state, aiming at specifically the survey of ramulose. As result of the actions of the Ministry of Agriculture, 80% of the properties had improved or kept the phytosanitary standard of the seeds.

2 Key words: seeds, inspection, Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides. INTRODUÇÃO A cotonicultura, depois da grande redução de áreas cultivadas ocorrida após 1985, ano em que 2,25 milhões de hectares foram cultivados, cresceu significativamente nos últimos anos, sobretudo em Mato Grosso, onde extensas áreas sob vegetação de cerrado vêm sendo ocupadas por lavouras de algodão altamente tecnificadas, com inúmeros desafios a enfrentar. Entre os desafios estão os altos custos de produção das lavouras. Resultado, sobretudo, do aumento dos preços dos insumos, em especial dos agroquímicos. Relatos na literatura indicam a existência de pelo menos 250 patógenos do algodoeiro (ARAÚJO, 2003), dentre os quais se destacam a ramulose, causada pelo fungo Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides, além de outras como a mancha de ramulária (Ramulária areola), a macha angular (Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum), a fusariose (Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum) e outras tantas. São inúmeras as possibilidades de controle das doenças, como por exemplo, o manejo adequado das áreas através de rotação de culturas, plantio de cultivares resistentes e uso de sementes isentas do patógeno. Contudo, o controle químico tem sido a arma mais utilizada pelos produtores, já que mesmo com a adoção de todas as práticas recomendadas pela pesquisa, as lavouras são assoladas por inúmeras ocorrências fitossanitárias. De todas as práticas preconizadas, o uso de sementes livres de patógeno é a que pode trazer melhores resultados pelos produtores, pois mesmo com o plantio em áreas onde não tenha sido possível a prática da rotação de culturas, o uso de sementes fiscalizadas e isentas de patógenos, garante um melhor stand e resulta em melhores condições fitossanitárias na fase inicial da lavoura. A produção de sementes de algodão no Brasil vem se ampliando a cada ano visando, sobretudo, atender a expansão da área cultivada na região Centro-Oeste, especialmente em Mato Grosso. Considerando a grande importância das sementes como fator de produção e como minimizador dos custos de produção, tanto econômicos quanto sociais e ambientais e, objetivando a melhoria do padrão fitossanitário das sementes produzidas em Mato Grosso, o Serviço de Sanidade Vegetal da Superintendência Federal de Agricultura de Mato Grosso SSV/SFA-MT fiscalizou nas últimas quatro safras (2000/2001, 2001/2002 e 2002/2003 e 2003/2004), todos os todos os campos de produção de sementes do estado, visando especificamente o levantamento da ramulose, Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides e o atendimento dos padrões de campo previstos em normas da Comissão Estadual de Sementes e Mudas de Mato Grosso CESM/MT, de forma a se colher os benefícios que toda a cadeia produtiva teria com a produção de sementes de alta qualidade sanitária. MATERIAL E MÉTODOS A fiscalização dos campos de sementes se deu através de inspeções realizadas nas lavouras após pelo menos 60 dias do plantio até, em alguns casos, em épocas já próximas à colheita. As atividades foram desenvolvidas por Fiscais Federais Agropecuários do SSV/SFA-MT e por Engenheiros Agrônomos cedidos pelo Fundo de Apoio à Cultura do Algodão - FACUAL. A relação dos campos de sementes foi obtida com base na lista dos produtores de sementes registrados no Ministério da Agricultura a cada ano. Foram fiscalizados todos os produtores que normalmente produzem sementes de

3 algodão, num total de 29. Durante os quatro anos foram fiscalizadas mais de 70 propriedades rurais e inspecionados mais de 100 de campos de produção. Os campos de sementes foram inspecionados por amostragem, de forma a se obter a representatividade de toda a área e de todos os cultivares plantados. Em cada propriedade fiscalizada os responsáveis técnicos ou proprietários eram contactados e orientados quanto às exigências de mercado e da importância de sua atividade para o sucesso da cotonicultura. Para os levantamentos foram seguidas as Normas Gerais de Inspeção de Campos de Produção de Sementes adotadas pelo Ministério da Agricultura (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 1983). O caminhamento pelas lavouras seguiu a variante do modelo Mudança Alternada de Direção de Percurso e, a técnica de amostragem, seguiu uma metodologia especialmente desenvolvida e calibrada para as inspeções de campos de sementes de algodão, com vistas à detecção de ramulose. A metodologia desenvolvida consistiu em se inspecionar a lavoura permanentemente, durante todo o caminhamento do inspetor, que se dá na velocidade normal de uma pessoa andando, média de m/h. Esta adaptação foi necessária para que não se incorresse em erros que pudessem tanto subestimar quanto superestimar a real condição fitossanitária da lavoura, já que a ramulose, quando não controlada a tempo, normalmente ocorre em reboleiras. Durante o caminhamento eram inspecionadas apenas as plantas de uma linha de plantio, o que equivale a aproximadamente 0,9m de largura, correspondente à copa das plantas. As plantas infectadas foram sendo quantificadas, mesmo que apresentasse somente os primeiros sintomas da doença. Para efeito de cálculo da percentagem, para cada planta doente encontrada considerou-se 1 m 2 de área infectada, já que a doença evolui em 1 metro de raio a cada cinco dias (CASSETARI NETO et. al., 2000). As reboleiras encontradas eram medidas para também compor o calculo final da área com doença. Em função do porte das plantas e da capacidade de percepção visual do inspetor, foram utilizados fatores de correção 2 para plantas com porte de até 1,5 metros e, fator 3 para plantas de porte elevado. Os fatores de correção foram obtidos a partir de levantamentos minuciosos de diversas lavouras com diferentes portes, comparando seu resultado com aquele obtido durante a inspeção nas mesmas áreas, em caminhamento`a velocidade normal do inspetor. De acordo com o número de plantas doentes e a distância efetivamente percorrida pelo inspetor, obtinha-se o percentual da área da lavoura efetivamente com a presença da doença, o qual, pelas normas atuais da Comissão Estadual de Sementes e Mudas de Mato Grosso - CESM/MT, não pode ultrapassar os 2%. Aqueles proprietários, cujas lavouras apresentassem índices de ramulose superiores ao citado, eram notificados através de um Termo de Inspeção a fazerem o rouguing ou, conforme o caso, o controle químico, para posterior reinspeção pela SFA/MT, oportunidade em que o campo era liberado ou não para a produção de sementes. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nos últimos quatro anos (safras , , e ) 38 produtores registraram pelo menos uma vez campos para produção de sementes de algodão na SFA/MT. Destes, 27 produziram por pelo menos duas safras e todos foram fiscalizados (Tab. 1). Apenas 19 desenvolveram suas atividades em todas as quatro safras. Os resultados apresentados referem-se àqueles obtidos após as reinspeções, portanto após o rouguing, quando o campo era definitivamente liberado ou condenado para a produção de sementes de algodão. A necessidade de reinspeção se deu em 22,3% dos 112 campos de sementes fiscalizados no período.

4 Como resultado da maior presença do Serviço de Sanidade Vegetal nas inspeções de campos de produção sementes, verificou-se que a partir de 2001, 19 produtores - o que representa 70 % do total inspecionado - dentre os quais estão os principais produtores comerciais de sementes do estado - melhoraram ou ao menos mantiveram seus campos de sementes com de menos de 1%, em média, de ocorrência de ramulose. Apenas 05 produtores pioraram seus padrões fitossanitários nas safras ou , os quais tiveram seus campos cancelados pela SFA/MT. De acordo com a listagem de campos de sementes de algodão registrados para a safra , apenas um daqueles 05 produtores que pioraram a qualidade fitossanitária de seus campos nas safras anteriores - o qual produz apenas para uso próprio - ainda continua na atividade. Dos 06 produtores se sementes que na safra tiveram campos cancelados ou foram notificados a fazer rouguing por apresentarem índices de ramulose superiores a 2%, 80% melhoraram os padrões fitossanitários de seus campos na safra A melhoria na qualidade fitossanitária das sementes foi confirmada pelos laudos de análise emitidos pela APROSMAT (informação pessoal). Tabela 1. Índices de ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) detectados em campos de produção de sementes de algodão em Mato Grosso. Produtor Índice de Ramulose (%) Safra Safra Safra Safra A 0,0 N.I N.C. N.C B 0,0 N.I N.C N.C C 0,5 0,0 0,0 0,0 D N.I 0,7 0,4 0,2 E N.I 1,0 0,9 0,5 F N.C N.C 0,0 0,3 G N.C N.C 0,4 0,0 H 0,3 N.I 1,0 0,0 I N.I 0,0 N.C N.C J N.I 2,0 0,0 6,0 K N.I 0,0 0,5 N.I M 0,1 N.C N.C N.C N 0,3 0,0 0,4 N.I O N.C N.C N.C 0,7 P N.I 1,2 >10,0 1,6 Q N.I 0,2 0,9 4,0 R 3,5 0,0 0,0 0,0 S 1,0 0,8 0,3 0,5 T 1,0 0,3 N.I 0,0 U N.I 6,0 1,6 0,3 V 0,7 0,5 0,0 1,0 X 0,1 0,1 4,0 0,7 Y N.I 3,0 9,2 N.C Z N.C 0,2 0,5 0,6

5 AA N.I 0,6 2,9 N.I AB N.I 0,2 0,8 N.I AC 0,5 0,8 0,6 0,0 AD 0,2 0,7 0,0 3,0 AE 0,0 2,5 0,0 0,0 N.I Não Inspecionado; N.C Não Cultivado. CONCLUSÃO 1. Ficou demonstrada a importância de inspeções regulares de caráter fiscalizatório nos campos de produção de sementes de algodão, tendo como resultado a melhoria dos padrões fitossanitários dos materiais disponibilizados aos produtores comerciais; 2. A ação serviu também para conscientizar os produtores de sementes quanto à necessidade de atendimento das exigências de mercado, e da importância de sua atividade na redução dos custos de produção. Os sementeiros que não conseguiram atender as exigências fitossanitárias para produção de sementes estão saindo do mercado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAUJO, A. E de. Algodão em Perigo. Revista Cultivar, n. 54, Caderno Técnico Cultivar: Grandes Culturas. CASSETARI NETO, D.; MACHADO, A. Q. Doenças do algodoeiro: diagnose e controle. 1ªed. Cuiabá, p. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Manual de inspeção da produção de sementes e mudas. Brasília: Ministério da Agricultura, 1983.

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