A modularização de empresas baseada em competências essenciais no desenvolvimento de redes de cooperação para a construção civil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A modularização de empresas baseada em competências essenciais no desenvolvimento de redes de cooperação para a construção civil"

Transcrição

1 A modularização de empresas baseada em competências essenciais no desenvolvimento de redes de cooperação para a construção civil Myrian Tizuko Sassaki Santos (IMESB / Mestrado EESC-USP) mytisasantos@yahoo.com.br Resumo As exigências de um sistema globalizado de produção, responsáveis por novos conceitos e novas formas de pensar a organização produtiva, orientam o processo de mudanças estratégicas e organizacionais nos modelos de gestão de empresas. A intensificação da competitividade e busca pela liderança que ocorrem em um ambiente dinâmico e complexo, a integração mundial das atividades produtivas e comerciais, a nova dimensão dada à administração logística, o fenômeno da desfronteirização nas empresas e entre empresas retratam o novo ambiente de negócios e os novos formatos organizacionais de empresas. As redes organizacionais surgem neste contexto buscando vantagens por meio de cooperação entre as organizações. Este trabalho trata das organizações modulares, baseando-se nos princípios fundamentais da modularização e na perspectiva das competências essências. É importante preparar e modelar uma organização a fim de posicioná-la no sistema de cooperação entre empresas e viabilizar processos referentes à combinação de competências, ao compartilhamento de recursos, à distribuição de riscos e custos, à flexibilidade e ao aumento da força competitiva. Este trabalho pretende trazer contribuições ao projeto temático que trata da formação e gerência de redes de cooperação, desenvolvido pela Engenharia de Produção da Escola de Engenharia de São Carlos USP. Palavras-chave:Modularização, Competências essenciais, Redes de cooperação. 1. Introdução Uma nova tendência observada no processo de reestruturação industrial se refere às formas de relações intra e interempresariais. A formação e desenvolvimento de redes de empresas ganham relevância em países industrializados e países em desenvolvimento. Na economia moderna e aberta, sob o fenômeno da globalização, a formação de redes relacionais, representando novas formas de organização industrial caracterizadas pela relação de cooperação entre empresas, pode oferecer possibilidades de criação de políticas industriais para orientar planos de desenvolvimento de pequenas e médias empresas PME s. As pequenas e médias empresas têm um papel como geradoras de emprego e embora, quando isoladamente analisadas, sejam unidades de pouca expressão econômica, as PME s são numericamente representativas. Essas formas de organização industrial, baseadas em cooperação entre um grupo de empresas que atuam numa mesma cadeia produtiva, resultam da necessidade de identificar novas vantagens competitivas. Este processo de relacionamento entre empresas pode reduzir os custos, elevar o poder de competitividade e melhorar a transferência de conhecimentos, informações e tecnologias. Vários estudos relacionados às alianças estratégicas através de novos formatos organizacionais estruturados por redes relacionais entre organizações foram desenvolvidos. Porter (1986), Grandori & Soda (1995), Casarotto & Pires (1998), Amato (2000) tratam dos ENEGEP 2003 ABEPRO 1

2 mecanismos de relacionamento e redes organizacionais. Conforme Amato (2000), com a verificação da tendência de uma maior descentralização produtiva, é preciso que as grandes empresas estejam apoiadas em uma base industrial de pequenas e médias empresas mais dinâmicas. Existem vários projetos destinados à cooperação interempresarial, tais como projetos de capacitação de PME s fornecedoras, de subcontratação, de intercâmbio empresarial e de apoio à capacitação tecnológica, incentivando parcerias entre as PME s na pesquisa cooperativa. Ao se considerar essa tendência de descentralização produtiva/administrativa de empresas, Amato (1993) analisa conceitos de desintegração vertical ou desverticalização, terceirização e subcontratação como elementos do dilema make or buy (decisão de produzir ou comprar). O termo desverticalização refere-se ao movimento de redução da cadeia de atividades de uma dada empresa, tanto no nível administrativo (redução do número dos níveis hierárquicos de uma dada estrutura organizacional), como também no nível da produção, através da redução e/ou eliminação de alguns processos, seções produtivas ou de apoio à produção, ou simplesmente, eliminação de alguns postos de trabalho. A desverticalização significa excluir da empresa atividades que até então vinham sendo desenvolvidas no interior dela. Um outro tipo de estratégia organizacional é a estratégia de horizontalização que pode ser entendida, segundo Amato (1993), como um instrumento a mais no sentido de descentralização gerencial, com pulverização das estruturas produtivas em unidades de negócios com maior autonomia operacional. Tais unidades, pertencentes a uma mesma corporação, deverão estar interligadas através de uma rede de valor, que deverá justificar esta estratégia de horizontalização, tendo por objetivo principal gerar maior eficácia do sistema produtivo como um todo. Empresas do setor da construção civil estão passando por fortes transformações no que se refere às suas práticas internas, a fim de monitorar e incrementar seus processos. O gerenciamento da rede de suprimentos referente ao processo produtivo do setor é caracterizado por alta complexidade, envolvendo muitos agentes definidores do valor agregado ao produto final, além da grande quantidade e variedades de recursos utilizados. Verifica-se a necessidade de analisar novos formatos organizacionais e as diversas formas de relações com seus fornecedores e clientes que caracterizam a arquitetura da cadeia de suprimentos na construção civil, propondo, em seguida, modelos de estrutura organizacional que suportem essas relações. Este trabalho pretende apresentar um modelo para orientar empresas na formação de redes de cooperação e tem como base a identificação das competências essenciais, a estrutura da cadeia de valor das organizações e a estrutura para redes do tipo modular, uma vez que conceitos de modularização serão utilizados na reestruturação intra-organizacional através da criação de pequenas unidades organizacionais (módulos) na empresa. A utilização dos princípios de modularização como uma forma de reorganização intraempresarial justifica-se pela sua compatibilidade com as diversas formas de relação interempresariais, baseadas em cooperação ou competição. O arranjo da organização em módulos permite a redução da complexidade da produção e aumento da proximidade com o mercado. Como resultado, organizações modulares podem ser mais flexíveis, reagindo rapidamente às mudanças de mercado e às necessidades dos clientes. 2. As alianças estratégicas e redes de cooperação Novas tendências surgem sob o novo paradigma da produção flexível e ágil no que se refere às relações entre empresas. Kanter (1990) apud Amato (2000) destaca os seguintes tipos de alianças: alianças multi-organizacionais de serviço - empresas que tenham uma necessidade ENEGEP 2003 ABEPRO 2

3 similar (empresas de um mesmo setor industrial) juntam-se para criar uma nova entidade (consórcio) que atenda à necessidade delas todas; alianças oportunistas ou joint ventures - nas quais as organizações acreditam obter alguma vantagem competitiva por meio de uma aliança que as levem para a constituição de um novo negócio ou ampliação de algum já existente; alianças de parceria envolvendo fornecedores, consumidores e funcionários - existe o envolvimento de vários parceiros no processo de negócio em seus diferentes estágios de criação de valor. Os parceiros são os vários tipos de agentes dos quais a organização depende, o que inclui fornecedores, clientes e seus funcionários. Na construção de edifícios, pode-se escolher entre dois níveis de abrangência para as relações de parceria, que podem ser encaradas como parcerias no âmbito do empreendimento isoladamente ou parcerias situadas nas relações entre empresas. (FABRICIO et al., 1999). Conforme apresentado em Amato (2000), a penetração em um novo mercado, a competição via tecnologia e Pesquisa & Desenvolvimento, a inovação e a rapidez na introdução de um novo produto, o aumento de poder de competitividade, a competição através da integração de tecnologia e mercados, a construção de competências pela absorção de novas idéias e desenvolvimentos, estabelecimento de padrões globais, o rompimento de barreiras em mercados emergentes e em blocos econômicos e a obtenção de oportunidades dos negócios mundiais de meio ambiente são as principais razões que induzem as empresas mais dinâmicas e competitivas a adotarem algum tipo de aliança estratégica. Ashkenas et al. (1995) apud Wood & Zuffo (1998), sobre o fenômeno da desfronteirização organizacional, argumentam que as fronteiras organizacionais estão sendo quebradas em quatro níveis: 1. Eliminação das barreiras verticais (redução de níveis hierárquicos); 2. Eliminação das barreiras horizontais; 3. Eliminação das barreiras externas, considerando as relações de parcerias e alianças com fornecedores, concorrentes e clientes; 4. Eliminação das barreiras geográficas, através da construção de alianças estratégicas para a exploração de novos mercados. Sobre as redes de empresas, pode-se apresentá-las inicialmente, definindo redes como sendo o método organizacional de atividades econômicas através da coordenação e/ou cooperação inter-firmas. (PORTER, 1998). Conforme Garcia (1998), as redes são como um conjunto de organizações que atuam de maneira articulada/coordenada e cujos processos decisórios estariam primordialmente ligados à existência da rede. As redes não nascem necessariamente sob algum contrato, pois estes podem dificultar a troca de vantagens competitivas. Como ações importantes temos a convergência de interesses, a interdependência dos agentes, o engajamento mútuo, a durabilidade das relações, a fidelidade e a cooperação. O estabelecimento de redes de cooperação ocorre em organizações de todo o porte, mas em pequenas e médias empresas é que ocorrem maiores vantagens: elevar o poder de competitividade pela criação de relações mais confiantes com seus fornecedores e clientes, as PME s podem concorrer de forma mais equilibrada com grandes empresas; dividir riscos e custos - somando investimentos iniciais menores, a aliança entre pequenas e médias empresas partilha também eventuais riscos; maior transferência de informação e tecnologia - permite a atualização constante das pequenas e médias empresas em todos os aspectos, uma vez que a velocidade de transferência de informações é muito grande. ENEGEP 2003 ABEPRO 3

4 Barbosa & Sacomano (2001) afirmam que as redes de empresas atrelam-se à administração das operações estratégicas e à busca do posicionamento competitivo para toda a rede coletiva, pressupondo forte integração interorganizacional e coesão massiva dos processos de negócios das empresas. Nas redes prevalece a focalização dos negócios e a flexibilidade coletiva, incrementando-se, continuamente, a rentabilidade das empresas, através de uma gama estreita de processos, tecnologia de produto e core business. 3. Os princípios da modularização para modelagem de empresas As empresas ou organizações são sistemas complexos caracterizadas por grande número de atividades e processos, de variáveis de decisão, de recursos e de agentes envolvidos. A possibilidade de visualizar esse sistema a partir de representações facilita o processo de gerenciamento de toda essa complexidade. Um modelo é a descrição de uma organização real através da construção de uma imagem que possibilita uma melhor comunicação entre todos os participantes do processo. Através da modelagem, segundo Vernadat (1996), promove-se um melhor entendimento do negócio e uma representação comum da empresa; geram-se modelos para controlar, coordenar e monitorar as operações da empresa e dá-se suporte a projetos de estruturação e de mudanças dentro da empresa. Destacam-se as seguintes aplicações para modelos de empresa (SCHEER, 1994): facilitar a compreensão do negócio, adquirir e registrar conhecimento para uso posterior, racionalizar e garantir o fluxo de informações, projetar e especificar uma parte da empresa, formar base para a simulação do funcionamento da empresa, formar base para a tomada de decisões sobre as operações e a organização da empresa e auxiliar o desenvolvimento e implantação de softwares de forma integrada. Dentro de um conjunto de princípios de modelagem de empresas, a modularidade é destacada como uma estratégia para diminuir a complexidade, facilitando o gerenciamento das alterações e mesmo a manipulação do modelo. (VERNADAT, 1996). Ao se pensar em reestruturação organizacional de uma empresa, podemos associar este princípio de modularidade ao processo da modularização de empresas. A modularização é definida como uma forma de reorganização intra-organizacional. A criação de pequenas unidades organizacionais pode ser descrita como o princípio básico da modularização. Estas unidades (módulos) são caracterizadas pela capacidade de solução de problemas e tomada de decisão descentralizada, mas que funcionam como um conjunto integrado. A coordenação entre os módulos se dá através de formas de coordenação não-hierárquicas. O arranjo das unidades organizacionais orientado por processos permite a redução de interfaces organizacionais no processo de produção. Os objetivos deste tipo de estrutura organizacional são evitar erros, maiores custos e perdas de tempo e recursos causados pela complexidade que caracteriza o processo de negócio. Os princípios da modularização conduzem à idéia de dissolução de hierarquias, ao arranjo das unidades organizacionais baseado em processos e à reorganização das áreas da corporação baseada nos princípios de orientação ao cliente. O conceito de modularização pode ser aplicado em diferentes níveis da organização, desde a modularização em nível de organização do trabalho através da formação de grupos autônomos até a reestruturação da organização inteira através da criação de centros de lucro independentes. A formação destes módulos ou unidades, neste trabalho, é dependente do processo de identificação e tratamento das competências essenciais. ENEGEP 2003 ABEPRO 4

5 Conforme Wigand et al. (1997), pode-se também tratar o processo de modularização a partir da perspectiva da teoria do custo de transação. Embora desenvolvida para o ambiente de corporações centralizadas e de formas de produção coordenadas hierarquicamente, ela também provou ser um valioso instrumento na análise da eficiência de estruturas organizacionais. Nesta forma de aplicação generalizada, ela se torna útil nos estudos sobre tendências de centralização e descentralização, tais como a modularização de organizações. Custos de transação variam conforme a estrutura organizacional e podem ser interpretados como os custos de informação e comunicação para coordenar atividades em organizações. De acordo com a teoria dos custos de transação, formas organizacionais eficientes são caracterizadas pelos baixos custos de transação. Assim, é preciso estudar até que grau e sob quais condições a modularização de organizações está ligada à redução dos custos de transação. Através de estruturas mais descentralizadas e de arranjos inter-empresariais espera-se maior flexibilidade de ações, ocorrendo forte tendência de separação entre a produção material e a produção de informações. Como conseqüência, o desenvolvimento das funções de planejamento e de gestão dos sistemas de informações é fundamental (AMATO, 1993). Um sistema de informação é formado por todos os fragmentos de dados e informações usados, armazenados ou processados em uma empresa, a fim de atender necessidades de usuários e aplicativos (VERNADAT, 1996 apud SOUSA, 1999). Esse sistema armazena conhecimento sobre os objetos de negócio inseridos no sistema produtivo e reestruturam os dados podendo facilitar as operações comerciais e as tomadas de decisão administrativas ao longo dos processos de negócio. 4. Forma de modularização baseada em competências essenciais Em Garcia (1998), é observada uma nova forma de competição que se dá em torno da obtenção das competências essenciais, no lugar de uma competição em torno de mercados e produtos. As competências essenciais são fontes de vantagem competitiva e que, de acordo com a visão de futuro exercida pela empresa dentro de sua reformulação estratégica, serão necessárias para se alcançar, no futuro, a liderança de mercados ou o aproveitamento de novas oportunidades. O termo competências essenciais (core competences) se tornou um dos mais difundidos conceitos estratégicos. A busca da liderança e competitividade sugere a definição de novos mercados/produtos, clientes e canais através do desenvolvimento de novas capacitações e habilidades as competências essências. Segundo Hamel & Prahalad (1995) diversos perigos ameaçam uma empresa incapaz de se conceber e conceber seus concorrentes em termos de competênciais essenciais. As competências essenciais de uma empresa são aquelas em que a empresa serve de referência para competidores e potenciais fornecedores. Cada competência essencial é uma questão de conhecimento retido e não dos produtos ou funções existentes. São sustentáveis ao longo do tempo. Fazem diferença para o cliente. Competências essenciais bem desenvolvidas são fortes barreiras contra competidores no presente e no futuro. (HERRERA, 2001). Os conceitos de competências essenciais baseados em Hamel & Prahalad (1995) reforçam a importância de construir e dominar tecnologias chaves que podem ser aplicadas em uma variedade de produtos. (WIGAND et al., 1997). A construção e desenvolvimento de competências e capacidades essenciais podem ser considerados na coordenação dos módulos em uma corporação modular. A estrutura modular pode ser descrita como um tipo de estrutura de redes no qual, segundo Dess et al. (1995) apud Wood & Zuffo (1998), a organização mantém as atividades ENEGEP 2003 ABEPRO 5

6 essenciais da cadeia de valores e terceiriza as atividades de suporte, continuando, entretanto, a exercer controle sobre elas. Wigand et al. (1997) apresentam tipos de formação de módulos: a modularização baseada em divisões e produtos, a modularização baseada em competências essenciais, a modularização baseada em mercados locais e regionais. A forma de modularização baseada em competências essenciais sugere, como passo inicial para o desenvolvimento do modelo, a identificação dessas competências. No presente trabalho, a identificação é baseada em sete pontos colocados por Quinn & Hilmer (1994) apud Di Serio & Sampaio (2001): focalizar conhecimentos e habilidades, não produtos ou funções; desenvolver competências de longo prazo; limitar o número de competências; escolher as melhores fontes; dominar a área de conhecimento; focalizar as necessidades do cliente; alinhar as competências centrais aos sistemas da empresa. No sentido de preparar e modelar empresas para o novo ambiente de integração e de cooperação, traduzido pelas diversas relações que se estabelecem entre as organizações, ilustra-se, na Figura 1, uma metodologia para o desenvolvimento de um modelo para a modularização baseada em competências essências. 5. Conclusões Os fenômenos de quebra de barreiras organizacionais, alianças estratégicas e mudanças na estrutura logística da cadeia produtiva têm impacto direto sobre a cadeia de valores analisando suas atividades para definição do tipo de estrutura das organizações sem fronteiras e tipos de inter-relações entre unidades empresariais. Shank & Govindarajan (1993) tratam o conceito da cadeia de valores dentro de uma visão ampla e externa à empresa, através de sua integração com as possibilidades de articulações ou relações entre empresas. A nova dimensão logística envolvendo a integração de todas as atividades ao longo da cadeia de valores, a mudança na arquitetura da cadeia de suprimentos e as diversas formas de relações entre empresas foram pontos de estímulo ao desenvolvimento de uma estrutura organizacional modular, cujas características permitem o tratamento adequado da complexidade do processo de negócios de uma organização. A estrutura modular é compatível com este ambiente, uma vez que tal abordagem visa facilitar o entendimento dos processos complexos a partir de pequenos módulos (ou unidades) descentralizados. O presente artigo, trata da modularização utilizando para a sua definição, a identificação das competências essenciais. Considerando as novas necessidades que apontam no setor da construção civil, a abordagem sobre modularização de empresas foi tomada como adequada para o tratamento do complexo processo produtivo e das relações intra e interempresariais. ENEGEP 2003 ABEPRO 6

7 Relações intra e interempresariais Tipos de estruturas organizacionais para redes Modularização de Organizações Intra-organizacional Identificação das Competências Essencias Estrutura Organizacional orientada por Processos O conceito da Cadeia de Valor Formação dos módulos baseados nos núcleos de competências Dissolução de hierarquias Organizar a informação na estrutura da cadeia de valor Identificação das atividades na cadeia de valor que promovam vantagem Outras atividades tratadas através de alguma forma de relação intero rganizacio nal Figura 1 Metodologia para o desenvolvimento de um modelo de estrutura organizacional modular ENEGEP 2003 ABEPRO 7

8 6. Referências AMATO, J. N. (1993) - Desintegração vertical/terceirização e o novo padrão de relacionamento entre empresas: o caso do complexo automobilístico brasileiro. São Carlos - Tese (doutorado), Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. AMATO, J. N. (2000) - Redes de Cooperação Produtiva e Clusters Regionais. Oportunidades para as pequenas e médias empresas. Ed. Atlas. São Paulo. BARBOSA, F.A.; SACOMANO, J. B.(2001) - As redes de negócios e as cadeias de suprimentos: um estudo de caso para compreensão conceitual. XXI Encontro Nacional de Engenharia de Produção: ENEGEP. Salvador- BA. CASAROTTO, N.F. PIRES, L.H. (1998) - Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local. Ed. Atlas. São Paulo. DI SERIO, L. C.; SAMPAIO, M. (2001) - Projeto da cadeia de suprimentos: uma visão dinâmica da decisão fazer versus comprar. RAE Revista de Administração de Empresas. Vol. 41, n. 1, p , jan./ mar., São Paulo. FABRICIO, M. M. et al. (1999) Parcerias e estratégias de produção na construção de edifícios. Encontro Nacional de Engenharia de Produção: ENEGEP. Rio de Janeiro. GARCIA, L. M. B. (1998) -Uma análise sobre a adequação da gestão estratégica de custos na formação e gerência de empresas virtuais. São Carlos. Dissertação (Mestrado) Escola de Engenharia de São Carlos, USP. GRANDORI, A.; SODA, G. (1995) - Inter-firm Network: antecedents, mechanisms and forms. Organization Studies. HAMEL, G.; PRAHALAD, C. K. (1995) - Competindo pelo futuro estratégias inovadoras para obter o controle de seu setor e criar mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Editora Campus. HERRERA, J. Outsourcing.Disponível em: < > Acesso em PORTER, M. E. (1986) - Estratégia Competitiva técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro, Campus. PORTER, M. E. (1998) - Clusters and the new economics competition. Harvard Business Review. vol. 76, n. 6, nov./dec. SCHEER, A. W. (1994) - Business Process Engineering. Germany, Springer-Verlag. SHANK, J. K.; GOVINDARAJAN, V. (1993) - Gestão Estratégica de Custos a nova ferramenta para a vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus. SOUSA, G. W. L. (1999) - Aplicação de conceitos de modelagem e integração de empresas no gerenciamento de projetos de transformação organizacional: uma abordagem voltada à construção de sistemas de informação. São Carlos - Dissertação (Mestrado).Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. VERNADAT, F. B. (1996) - Enterprise Modeling and Integration: Principles and Applications. London: Chapman & Hall. WIGAND, R. T. et al. (1997) - Information, Organization and Management Expanding Markets and Corporate Boundaries. John Wiley & Sons. WOOD, T. J., ZUFFO, P. K. (1998) - Supply chain management. RAE - revista de administração de empresas. vol. 38, n.3, p 55-63, jul-set. São Paulo. ENEGEP 2003 ABEPRO 8

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

Comitê Científico do Enangrad

Comitê Científico do Enangrad Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação

CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação CEA439 - Gestão da Janniele Aparecida Posicionamento Estratégico Segundo Michael Porter Uma empresa precisa seguir seis princípios fundamentais para estabelecer e manter um posicionamento estratégico diferenciado.

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta

Leia mais

Mobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP )

Mobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP ) Mobilidade Uma presença pervasiva no quotidiano das sociedades modernas 21 de Outubro de 2004 Hotel Le Meridien Mobilidade: implicações económicas Prof. João Confraria ( UCP ) Patrocínio Organização Mobilidade:

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA

AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA 1 AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO: O PRIMEIRO PASSO PARA COMEÇAR O SEU NEGÓCIO PALESTRA QUE VISA SENSIBILIZAR OS PARTICIPANTES A IDENTIFICAR AS OPORTUNIDADES

Leia mais

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão

Leia mais

pós-graduação lato sensu MBA em Logística Empresarial

pós-graduação lato sensu MBA em Logística Empresarial pós-graduação lato sensu MBA em Logística Empresarial 4ª turma Contexto atual, Competências e Mercado As organizações atuando em um mercado globalizado, cada vez mais dinâmico e competitivo exigem: Profissionais

Leia mais

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20 1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento: Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,

Leia mais

As Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial

As Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial As Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial Daniela Ramos Teixeira A Inteligência vem ganhando seguidores cada vez mais fiéis, sendo crescente o número

Leia mais

Ementário EMBA em Gestão de Projetos

Ementário EMBA em Gestão de Projetos Ementário EMBA em Gestão de Projetos Grade curricular Disciplina MATEMÁTICA FINANCEIRA - N FUNDAMENTOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E GERENCIAMENTO DE ESCOPO - N GERENCIAMENTO DE RISCOS EM PROJETOS GESTÃO

Leia mais

MAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS COM NOTAÇÃO BPMN

MAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS COM NOTAÇÃO BPMN MAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS COM NOTAÇÃO BPMN Fonte: Cláudio Márcio / Eder Bart - Pirâmides do Egito - Foram erguidas 2700 a.c. - 2,3 milhões de blocos de rocha, cada um pesando em média 2,5 toneladas

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009 CARACTERÍSTICAS DOS CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS COMO OPÇÃO DE INVESTIMENTO EM REAL ESTATE Prof. M.Eng. Rogerio Santovito em

Leia mais

LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos. Profª MSc. Patrícia Tavares

LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos. Profª MSc. Patrícia Tavares LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos Profª MSc. Patrícia Tavares LOCALIZAÇÃO É o processo que determina os locais geográficos para as operações de uma empresa; Localizar significa determinar o

Leia mais

PRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa

PRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa Professor: Dr. Reginaldo Santana Figueiredo Créditos: 2 Carga Horária: 30h Ementa Introdução à Estatística. Regras de Somatório.

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

Laboratório de Sustentabilidade Sessão 6: A planificação estratégica. Maio de 2015

Laboratório de Sustentabilidade Sessão 6: A planificação estratégica. Maio de 2015 Laboratório de Sustentabilidade Sessão 6: A planificação estratégica Maio de 2015 Do que estamos falando? SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2- FUNDAMENTOS DO PE 2.1. Conceito 2.2. Origem, Função e Características 3

Leia mais

[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR

[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-Graduação em Administração Mestrado Profissional em Administração Ana Aragão da Cunha Lima e Nascimento Relatório

Leia mais

Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação

Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação Bruno da Costa Feitosa bcfeitosa@gmail.com Resumo Este documento apresenta o planejamento estratégico de uma pequena empresa do ramo

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

Capacitação e Especialização de Consultores Empresariais

Capacitação e Especialização de Consultores Empresariais Capacitação e Especialização de Consultores Empresariais Internos e Externos Mudança de Status de Analista para Consultor de Empresas Justificativa - 1: A Evolução dos Sistemas de Gestão da Espécie A medida

Leia mais

2 Aspectos inerentes às empresas para obtenção de vantagens competitiva

2 Aspectos inerentes às empresas para obtenção de vantagens competitiva 2 Aspectos inerentes às empresas para obtenção de vantagens competitiva O presente capítulo aborda os aspectos inerentes às empresas para a geração de vantagens competitiva, tendo com isso, o intuito de

Leia mais

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística : Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Núcleo Temático: NEPQS Núcleo de Engenharia de Produto, Qualidade e Sustentabilidade Código da Gestão Ambiental e Sustentabilidade Carga horária: 4 68 horas aula Teóricas: (2) Práticas: (2) ENEX00962 Conceituação

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Mintzberg Define planejamento estratégico como sendo processo gerencial que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa, com vistas a obter um nível

Leia mais

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia

ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta

Leia mais

Marli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues². Introdução

Marli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues². Introdução 99 BALANCED SCORECARD COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Marli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues² Resumo: O planejamento estratégico é o processo administrativo que estabelece a melhor direção

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS

CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS ANO 15/1 : UNIDADE BUENO - SÁBADOS QUINZENAIS DISCIPLINA CARGA HORÁRIA COORDENADOR: Profa Carmen Rizzotto

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI 11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.

Leia mais

Métricas de Software Importância e Aplicação

Métricas de Software Importância e Aplicação Métricas de Software Importância e Aplicação Mauricio Aguiar PSM Qualified Instructor Presidente da ti MÉTRICAS IFPUG Past President USC Visiting Associate www.metricas.com.br 1 Agenda Definindo e Alcançando

Leia mais

O que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados

O que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Banco de Dados O que é um banco de dados? Um conjunto de informações

Leia mais

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a 16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um

Leia mais

A visão empresarial da nova institucionalidade

A visão empresarial da nova institucionalidade Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano

Leia mais

Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL

Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL www.remsoft.com 1 Excelência em planejamento e otimização de processos decisórios Líder em tecnologias de otimização

Leia mais

TENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA

TENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA TENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA No relatório Science, Technology and Industry Outlook, publicado em dezembro de 2002, a OCDE afirma que os investimentos em ciência, tecnologia e inovação

Leia mais

Agosto 2012. Gestão Social Estratégia para Gerar Resultados

Agosto 2012. Gestão Social Estratégia para Gerar Resultados Agosto 2012 Gestão Social Estratégia para Gerar Resultados Objetivo Compartilhar com o grupo uma postura de planejamento positiva para que a regionais da FEMAMA consigam atingir o seu objetivo, e desta

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

Redes de Valor e de Cooperação : evoluindo com a Inteligência Empresarial série 1

Redes de Valor e de Cooperação : evoluindo com a Inteligência Empresarial série 1 Redes de Valor e de Cooperação : evoluindo com a Inteligência Empresarial série 1 Daniela Ramos Teixeira As regras do jogo empresarial têm mudado, consideravelmente, nos últimos anos, sendo que a hipercompetição

Leia mais

Agenda MEI de Inovação e Manufatura Avançada

Agenda MEI de Inovação e Manufatura Avançada 10 Diálogos da MEI Agenda MEI de Inovação e Gilberto Peralta - GE Salvador, 04 de abril de 2016 A Economia Digital revolucionará o cotidiano das pessoas e das empresas, transformando nosso dia-a-dia Internet

Leia mais

Inteligência Competitiva (IC)

Inteligência Competitiva (IC) (IC) Habilidade e capacidade de usar o conhecimento para buscar uma posição competitiva. Inteligência Competitiva (IC) é um processo sistemático e ético, ininterruptamente avaliado com identificação, coleta,

Leia mais

Treinamento Presencial: Spend Analysis para Compras. Data: 22 de Junho de 2016 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP

Treinamento Presencial: Spend Analysis para Compras. Data: 22 de Junho de 2016 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Treinamento Presencial: Spend Analysis para Compras Data: 22 de Junho de 2016 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Procurement Business School Quem somos: Procurement Business School é a mais completa

Leia mais

Curso de Capacitação de Gestores de APLs. Plano de Desenvolvimento

Curso de Capacitação de Gestores de APLs. Plano de Desenvolvimento Curso de Capacitação de Gestores de APLs Plano de Desenvolvimento Introdução Etapas do Plano de Desenvolvimento Cadeia Produtiva Cadeia de Valor Conclusões Introdução Apresentar as etapas do Plano de Desenvolvimento.

Leia mais

DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Currículo 07/02/2012 19:25. Centro de Ciências Exatas e Naturais

DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Currículo 07/02/2012 19:25. Centro de Ciências Exatas e Naturais 7// 9:5 Centro de Ciências Exatas e Naturais Curso: 6 Sistemas de Informação (Noturno) Currículo: / ADM.96.-7 Funções Empresariais I Ementa: Introdução à administração. Conceitos de Organização e Administração.

Leia mais

Tecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil?

Tecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil? Tecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil? Daniela Ramos Teixeira Esse artigo mostra uma pequena amostra das nossas conclusões sobre a evolução e o crescimento

Leia mais

2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL. 2.2 Conceito de Planejamento Ambiental

2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL. 2.2 Conceito de Planejamento Ambiental 2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL A crescente degradação das bacias hidrográficas evidencia a necessidade de se viabilizar um planejamento ambiental que garanta efetivamente a resolução dos problemas e conflitos

Leia mais

CURSOS OFERECIDOS PELO ITA

CURSOS OFERECIDOS PELO ITA CURSOS OFERECIDOS PELO ITA Formação, Atribuições da Profissão, Áreas de Atuação Engenharia Aeronáutica É a área da engenharia que se ocupa do projeto, fabricação e manutenção de aeronaves e do gerenciamento

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS Disciplina: Matemática Financeira 10 h/a Ementa: O valor do dinheiro no tempo. Conceitos de juros, taxas de juros, principal,

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015

PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 Líderes : Autores do Futuro Ser líder de um movimento de transformação organizacional é um projeto pessoal. Cada um de nós pode escolher ser... Espectador,

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma

Leia mais

GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS Ações que objetivam, basicamente, o aproveitamento das oportunidades, e potencialidades, bem como a minimização do impacto das ameaças e fragilidades.

Leia mais

PLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual;

PLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual; CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) Consultoria Organizacional Prof. Ms. Carlos William de Carvalho CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR 2.2 FORMA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL: EMPRESA

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Sistemas de Informação TCC em Re-vista 2011 121 PAULA, Diego Flávio de; VOLPATO, Tobias. 23 Gerenciamento eletrônico de documentos. 2011. 111 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Sistemas de

Leia mais

A APLICABILIDADE DO CONCEITO DE CLUSTERS PARA A

A APLICABILIDADE DO CONCEITO DE CLUSTERS PARA A A APLICABILIDADE DO CONCEITO DE CLUSTERS PARA A GOVERNANÇA DO TURISMO EM SALVADOR UM ESTUDO SOBRE A PERSPECTIVA DOS RESIDENTES 1 CAROLINA DE ANDRADE SPINOLA 2 FERNANDA MENESES DE MIRANDA CASTRO 3 JORGE

Leia mais

Negociação Estratégica e Gestão de Conflitos Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva

Negociação Estratégica e Gestão de Conflitos Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva 1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar

Leia mais

Cemig 60 anos e o Novo Planejamento Estratégico

Cemig 60 anos e o Novo Planejamento Estratégico Cemig 60 anos e o Novo Planejamento Estratégico Belo Horizonte, 28 de Maio de 2012. Frederico Pacheco de Medeiros Principais atribuições da DGE Definir, orientar e promover a aplicação de políticas corporativas

Leia mais

Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro. Na atualidade competitiva profissional em Gestão de Projetos, exige-se

Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro. Na atualidade competitiva profissional em Gestão de Projetos, exige-se PLANEJAMENTO DE PROJETOS Mauro Lúcio Batista Cazarotti Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro Na atualidade competitiva profissional em Gestão de Projetos, exige-se dos profissionais

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais

PERFIL CORPORATIVO CTIS

PERFIL CORPORATIVO CTIS PERFIL CORPORATIVO CTIS PERFIL CORPORATIVO Sobre a CTIS Iniciou sua trajetória com dois sócios, um office- boy e uma secretária, ocupando uma área de apenas 27m². Hoje, é uma das maiores do mercado brasileiro

Leia mais

ACSA COMERCIAL DE BENS & CONSULTORIA EMPRESARIAL

ACSA COMERCIAL DE BENS & CONSULTORIA EMPRESARIAL ACSA COMERCIAL DE BENS & CONSULTORIA EMPRESARIAL 1 2 INTRODUÇÃO A economia brasileira nos últimos anos tem desenvolvido um processo de crescimento das diversas classes econômicas. Aproveitando o momento

Leia mais

Criação de um metamodelo de gestão para a Incubadora de Empresas da UFF, a partir de uma comparação entre modelos de referências (MR).

Criação de um metamodelo de gestão para a Incubadora de Empresas da UFF, a partir de uma comparação entre modelos de referências (MR). Criação de um metamodelo de gestão para a Incubadora de Empresas da UFF, a partir de uma comparação entre modelos de referências (MR). Rodolfo Cardoso Erika Coelho Serra Roseli de Almeida Santana Index

Leia mais

Os 30 TIMES mais VALIOSOS do SUL

Os 30 TIMES mais VALIOSOS do SUL PLURI ESPECIAL Os 30 TIMES mais VALIOSOS do SUL Autor Fernando Pinto Ferreira Economista, Especialista em Gestão e Marketing do Esporte, e Pesquisa de Mercado. fernando@pluriconsultoria.com.br Twitter:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com as iniciativas governamentais para

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos

MBA em Gerenciamento de Projetos MBA em Gerenciamento de Projetos APRESENTAÇÃO A gestão eficiente de projetos é essencial para a sobrevivência das empresas em um cenário de competição global, avanços tecnológicos, clientes mais exigentes

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas

Leia mais

CATÁLOGO REGIONAL PALESTRAS, OFICINAS E CURSOS

CATÁLOGO REGIONAL PALESTRAS, OFICINAS E CURSOS CATÁLOGO REGIONAL PALESTRAS, OFICINAS E CURSOS GET GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO PARA O TRABALHADOR SESI/DRMG MINAS GERAIS 2015 www.fiemg.com.br SUMÁRIO 1. PALESTRAS 1.1 MAIS INFORMAÇÕES... 4 2. OFICINAS 2.1 ÉTICA

Leia mais

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br OBJETIVO GERAL DA

Leia mais

Inovação no Processo de Distribuição de Peças para Manutenção e Logística Reversa

Inovação no Processo de Distribuição de Peças para Manutenção e Logística Reversa Como resultados, podemos auferir aumento do nível de serviço, redução de lead time, reconhecimento formal de performance (Best Supplier Award), confi ança de vendas e mudança cultural e de gestão. Crescimento

Leia mais

MÓDULO 2 Topologias de Redes

MÓDULO 2 Topologias de Redes MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,

Leia mais

Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada

Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG - Campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009 Proposta e desenvolvimento de um sistema de controle de baixo custo para irrigação automatizada

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL EDITAL Nº 01/2016 - SELEÇÃO DE IDEIAS EMPREENDEDORAS PARA PRÉ-INCUBAÇÃO EM HOTEL DE PROJETOS A direção-geral do Campus Natal

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

Pós-Graduação em Gestão Empresarial e Marketing (sábado)

Pós-Graduação em Gestão Empresarial e Marketing (sábado) Pós-Graduação em Gestão Empresarial e Marketing (sábado) Início em 26 de setembro de 2015 Aulas aos sábados, das 8h às 15h Valor do curso: R$ 16.482,00 À vista com desconto: R$ 15.657,00 Consultar planos

Leia mais

Relação de Disciplinas

Relação de Disciplinas Relação de Disciplinas Disciplinas Obrigatórias Nome: Metodologia da Pesquisa Científica Carga Horária: 30 h/a Ementa: Ciência, pesquisa e conhecimento científicos. Ciências básicas, ciência aplicada e

Leia mais

Tipologia dos Escritórios de Projeto

Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Negócio Todos sabemos que conduzir projetos é muito mais do que uma arte e que ao Gerente de Projetos cabe a responsabilidade de gerenciar

Leia mais

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2011 VERSÃO

Leia mais

Esta política abrange a todos os departamentos da Instituição.

Esta política abrange a todos os departamentos da Instituição. I. OBJETIVO Esta Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), tem como objetivo estabelecer os princípios e as diretrizes compatíveis com a natureza e complexidade das atividades e produtos da Instituição,

Leia mais

Laudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 3.1

Laudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 3.1 Laudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 3.1 3 OBJETIVOS OBJETIVOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA O que os administradores precisam saber sobre organizações

Leia mais

Agenda. 03 de Dezembro de 2015. Hotel Green Place Flat São Paulo, SP. Realização: www.corpbusiness.com.br 2ª EDIÇÃO

Agenda. 03 de Dezembro de 2015. Hotel Green Place Flat São Paulo, SP. Realização: www.corpbusiness.com.br 2ª EDIÇÃO Agenda 2ª EDIÇÃO 03 de Dezembro de 2015 Hotel Green Place Flat São Paulo, SP Realização: www.corpbusiness.com.br Patrocínio Gold Patrocínio Bronze Expo Brand Apoio Realização: APRESENTAÇÃO PORTAIS CORPORATIVOS:

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 Sobre a Metodologia de Desenvolvimento de Software Extreme Programming (XP), explique e cite os benefícios

Leia mais