5º Congresso Nacional em Auditoria Médica Fortaleza - CE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5º Congresso Nacional em Auditoria Médica Fortaleza - CE"

Transcrição

1 5º Congresso Nacional em Auditoria Médica Fortaleza - CE

2 MISSÃO "Proteger e promover a saúde da população, garantindo a segurança sanitária de produtos e serviços e participando da construção de seu acesso. VALORES Conhecimento como fonte da ação Transparência Cooperação Responsabilização

3 PRODUTOS PARA SAÚDE

4

5 Mudanças demográficas Esperança de Vida ao Nascer = 72 anos

6 Níveis de Atenção Primário Secundário Terciário Público Privado

7 OS DESAFIOS Transição demográfica e mudança e perfil epidemiológico do país: Transtorno Mental Comum, causas externas, agravos crônicos, as infecciosas... O reconhecimento da interdependência e da necessidade de convergência de tecnologias na produção de saúde A fragmentação/descontinuidade da atenção

8 INSTRUMENTOS DE CONTROLE, REGULAÇÃO E AVALIAÇÃO.

9 Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde CNES Cartão Nacional de Saúde Centrais de Regulação Protocolos Clínicos Protocolos Operacionais Centrais de marcação de consultas e exames Centrais de leitos Comissões autorizadoras / médicos autorizadores Indicadores e Parâmetros assistenciais de cobertura e produtividade

10 Manuais dos Sistemas de Informações Hospitalares e Informações Ambulatoriais SIH e SIA. Manuais de orientação disponibilizados aos gestores Mecanismos de acompanhamento da PPI e da Programação dos Estabelecimentos Portarias Técnicas Sistemas de Orçamentos Públicos em Saúde SIOPS Instrumentos de avaliação da qualidade assistencial e da satisfação dos usuários Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares PNASH / PNASS Sistema de apuração de Cartas aos usuários e Disque Denúncia

11 CRISE DE REGULAÇÃO A lógica do mercado A lógica tecnocrática A lógica profissional A lógica política Contandriopoulos, 1996.

12 FREQUÊNCIA ALTA COMPLEXIDADE 2004 a 2007 Fonte: DATASUS - TABWIN Crescimento: 26,22%

13 VALOR TOTAL ALTA COMPLEXIDADE 2004 a 2007 Fonte: DATASUS - TABWIN Crescimento: 43,68%

14 FREQUÊNCIA MÉDIA COMPLEXIDADE 2004 a 2007 Fonte: DATASUS - TABWIN Crescimento: 10,83 %

15 VALOR TOTAL MÉDIA COMPLEXIDADE 2004 a 2007 Fonte: DATASUS - TABWIN Crescimento: 19,05%

16 Modelo de Garantia da Qualidade de Produtos para Saúde REGISTRO DE PRODUTO AUTORIZAÇÃO DE EMPRESA VIGILÂNCIA PÓS-COMERCIALIZAÇÃO CONTROLE SANITÁRIO CERTIFICAÇÃO BPFC LABORATÓRIO OFICIAL CERTIFICAÇÃO PRODUTO

17 CORRELATO PRODUTO PARA A SAÚDE Lei 5591/73: a substância, produto, aparelho ou acessório não enquadrado nos conceitos anteriores, cujo uso ou aplicação esteja ligado à defesa e proteção da saúde individual ou coletiva, à higiene pessoal ou de ambientes, ou a fins de diagnósticos e analíticos, os cosméticos e perfumes, e, ainda, os produtos dietéticos, óticos, de acústica médica, odontológicos e veterinários. (Grifo nosso Ver Lei nº 6360/76) RDC ANVISA nº 185/01: produto para a saúde, tal como equipamento, aparelho, material, artigo ou sistema de uso ou aplicação médica, odontológica ou laboratorial, destinado à prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação ou anticoncepção e que não utiliza meio farmacológico, imunológico ou metabólico para realizar sua principal função em seres humanos, podendo entretanto ser auxiliado em sua função por tais meios. (PRODUTO MÉDICO, EXCETO REAGENTES PARA DIAGNÓSTICO IN VITRO)

18 Registro de Produtos para a Saúde Art. 12. Nenhum dos produtos de que trata esta Lei, inclusive os importados, poderá ser industrializado, exposto à venda ou entregue ao consumo antes de registrado no Ministério da Saúde. (Lei nº. 6360/76)

19 Registro de Produtos para a Saúde Aspectos Gerais: Número do registro composto por 11 dígitos; Primeiro dígito começa em 1 ou 8; Sete primeiros dígitos correspondem ao número da AFE; Validade por 5 anos, com revalidações por iguais períodos; Atos publicados no Diário Oficial da União DOU; Previsão de registro ou cadastramento;

20 Registro de Produtos para a Saúde Classificação de Risco do Produto - RDC n 185/01 A aplicação das regras de classificação de risco está associada a finalidade do produto médico. 18 regras e; 4 Classes de risco ( I, II, III e IV)

21 Registro de Produtos para a Saúde A simbologia das Tabelas de Classificação dos itens da RDC 59/00, adota o enquadramento dos produtos nas classes de risco instituídas pela RDC 185/01: Classe I - Baixo risco; Classe II - Médio risco baixo; Classe III - Médio risco alto; Classe IV - Alto risco.

22 Registro de Produtos para a Saúde DADOS REQUIRIDOS Identificação do Fabricante ou Importador /Produto Informações de Rotulagem e instrução de uso (manual) Especificações Técnicas do Produto e da Produção Comprovação da segurança e desempenho: Dados clínicos (pesquisas, bibliografias,...) Adoção de normas técnicas para tecnologias consolidadas Certificação de Boas Práticas de Fabricação e Controle Análise prévia (reagentes laboratoriais e bolsas de sangue) Certificação no SBAC (preservativos masculinos de látex, eletromédicos e luvas cirúrgicas e luvas de procedimentos não cirúrgicos).

23 O QUE É AVALIÇÃO DE CONFORMIDADE? (I/II) É a demonstração de que requisitos especificados relativos a um produto, processo, sistema, pessoa ou organismo são atendidos. (ABNT NBR ISO/IEC 1700).

24 O QUE É AVALIÇÃO DE CONFORMIDADE? (II/II) É, ainda, a estratégia adotada para inserir o Brasil no competitivo mercado internacional. E o INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, é a Agência Executiva Gestora do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade SBAC.

25 ONDE SÃO DEFINIDAS ESSAS POLÍTICAS? No CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL CONMETRO, colegiado interministerial e normativo do SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL SINMETRO.

26 QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DA AVALIÇÃO DE CONFORMIDADE? 1. Atender a preocupações sociais, estabelecendo com o consumidor uma relação de confiança com o produto, processo ou serviço quanto a sua conformidade; e 2. Atender ao empresário em apontar se as características técnicas do produto estão adequadas às normas nacionais e internacionais.

27 COMO SE CLASSIFICAM A AVALIÇÃO DE CONFORMIDADE? De primeira parte, quando é feita pelo fabricante ou fornecedor; De segunda parte, quando é feita pelo comprador/cliente; De terceira parte, quando é feita por um independente em relação ao fornecedor e ao cliente.

28 QUAIS OS IMPACTOS DOS PROGRAMAS DE AVALIÇÃO DE CONFORMIDADE? 1. Estimular a melhoria contínua da qualidade; 2. Informar e proteger o consumidor; 3. Facilitar o comércio exterior, possibilitando o incremento das exportações; 4. Proteger o mercado interno; e 5. Agregar valor às marcas.

29 QUAIS OS MECANISMOS USADOS NA AVALIÇÃO DE CONFORMIDADE? 1. Certificação; 2. Declaração da conformidade, pelo fornecedor; 3. Inspeção; 4. Etiquetagem; 5. Ensaio;

30 QUAIS OS MODELOS UTILIZADOS NA CERTICAÇÃO? (I/II) MODELO 1 ensaio de tipo, uma única vez; MODELO 2 ensaio de tipo, com amostras coletadas no comércio; MODELO 3 ensaio de tipo, com amostras retiradas no fabricante; MODELO 4 ensaio de tipo, com amostras no comércio e fabricante;

31 QUAIS OS MODELOS UTILIZADOS NA CERTICAÇÃO? (II/II) MODELO 5 ensaio de tipo, avaliação e aprovação do sistema de gestão da qualidade do fabricante e ensaio de amostras; MODELO 6 avaliação e aprovação do sistema de gestão da qualidade do fabricante; MODELO 7 ensaio de lote a lote ( passa, não passa )

32 QUAL O CRITÉRIO PARA DEFINIR O MELHOR MODELO? TIPO DO PRODUTO; RISCO ASSOCIADO; INFRA-ESTRUTURA EXISTENTE (ex. laboratório); e PERFIL DO ABASTECIMENTO (nacional ou importado).

33 COMO OCORRE O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO COM PRODUTOS PARA A SAÚDE? (I/III) Através da Acreditação, que é o reconhecimento formal que uma entidade foi avaliada segundo guias e normas nacionais e internacionais. Podem ser os CERTIFICADORES (inspecionam, coletam amostras) e os LABORATÓRIOS ACREDITADOS (realizam ensaios).

34 COMO OCORRE O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO COM PRODUTOS PARA A SAÚDE? (II/III) ANVISA: Estabelece os requisitos que devem ser avaliados nos produtos para a saúde; Torna a certificação compulsória. INMETRO: Acredita os certificadores e laboratórios; Aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade - RAC.

35 COMO OCORRE O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO COM PRODUTOS PARA A SAÚDE? (III/III) FLUXO DE INFORMAÇÕES (INMETRO) ÓRGÃOS REGULADORES e INMETRO EMPRESAS ORGANISMOS e LABORATÓRIOS ACREDITADOS

36 EM RESUMO: A AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DOS PRODUTOS PARA A SAÚDE ADOTAM: Mecanismo de certificação compulsória; Certificação de terceira parte; Modelos 5 ou 7.

37 SITUAÇÃO ATUAL DOS PRODUTOS PARA A SAÚDE COM CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA (I/IV) Além dos atuais: Preservativos masculinos de latex natural; Eletromédicos; Luvas cirúrgicas e de procedimentos;

38 SITUAÇÃO ATUAL DOS PRODUTOS PARA A SAÚDE COM CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA (II/IV) LUVAS RDC ANVISA 05/08 PORTARIA INMETRO 233/08 ELETROMÉDICO RDC ANVISA 32/07 e IN ANVISA 08/09 PORTARIA INMETRO 86/06 PRESERVATIVOS MASCULINOS de LATEX NATURAL RDC ANVISA 62/08 PORTARIA 50/02

39 SITUAÇÃO ATUAL DOS PRODUTOS PARA A SAÚDE COM CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA (III/IV) Temos, em consulta pública: Seringas hipodérmicas usadas por meio manual ou em bomba de seringa; Agulhas hipodérmicas; e Equipos gravitacional, para uso com bomba de infusão e de transfusão.

40 SITUAÇÃO ATUAL DOS PRODUTOS PARA A SAÚDE COM CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA (IV/IV) CONSULTAS PÚBLICAS Nºs 10, 11, 12, 13 e 14 DOU SEÇÃO 1

41 VANTAGENS E DESVANTAGENS DA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE MELHORA DO AMBIENTE DE SEGURANÇA SANITÁRIA; AGREGA VALOR AO PRODUTO E AO REGISTRO; VALORIZA O SISTEMA NORMATIVO (NBR=ISO). PROCESSO BUROCRÁTICO E MOROSO; FALTA DE INFRA- ESTRUTURA INICIAL.

42 GHTF Parte 1

43 Gerência de Tecnologia de Materiais de Uso em Saúde (61) /6503 SIA, Trecho 5, Área Especial 57 Cidade: Brasília - DF CEP:

Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais

Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade ALCA Grupo de Negociação

Leia mais

A Regulação da Atenção

A Regulação da Atenção XXVI CONGRESSO DO COSEMS Marília Março de 2012 Curso de Regulação A Regulação da Atenção Troccoli CONCEITOS Dicionário Houaiss 1. estabelecer regras, sujeitar a regras; 2. regrar; 3. dirigir em conformidade

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '! Página 1 de 11 SUMÁRIO! " #$ % & $! & '! $ " () % %% % ($)& $ Página 2 de 11 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Liberação do documento 07/07/2001 Todas Todas

Leia mais

Embalagens para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos ABRE Associação Brasileira de Embalagem

Embalagens para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos ABRE Associação Brasileira de Embalagem Embalagens para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos ABRE Associação Brasileira de Embalagem Luciana Pellegrino Diretora Executiva 9 de outubro de 2007 Presidente Paulo Sérgio Peres 40 anos de atividade

Leia mais

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária.

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. - Planejar, programar, executar, avaliar, capacitar, orientar e fiscalizar as atividades relacionadas à análise, avaliação e aprovação

Leia mais

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE Dispositivos Médicos para o Controlo da Diabetes - agulhas, lancetas e seringas Dispositivos Médicos para o Controlo da Diabetes 17-07-2012

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico

Leia mais

Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 As importações de vegetais, seus produtos, derivados e partes, subprodutos,

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

D.O.U, de 23/12/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RESOLUÇÃO-RDC No- 67, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009

D.O.U, de 23/12/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RESOLUÇÃO-RDC No- 67, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009 D.O.U, de 23/12/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC No- 67, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre normas de tecnovigilância aplicáveis aos detentores de registro de produtos para

Leia mais

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

ISO 9000 e ISO 14.000

ISO 9000 e ISO 14.000 DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas

Leia mais

PARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381.

PARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381. PARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381. Ementa: Abertura de clínicas de estética e formação

Leia mais

GESTÃO DESCOMPLICADA NOTIVISA

GESTÃO DESCOMPLICADA NOTIVISA NOTIVISA Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm Apresentação Bem-vindo ao Sistema Nacional de Notificações para a Vigilância Sanitária - NOTIVISA

Leia mais

RDC ANVISA Nº17, DE 28/03/2013

RDC ANVISA Nº17, DE 28/03/2013 RDC ANVISA Nº17, DE 28/03/2013 Estabelece os critérios relativos à Autorização de Funcionamento (AFE) e de Autorização Especial (AE) de farmácias e drogarias. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

A Rotulagem Ambiental. aplicada às embalagens

A Rotulagem Ambiental. aplicada às embalagens A Rotulagem Ambiental aplicada às embalagens sumário As normas iso 14000 3 A rotulagem Ambiental 4 Rotulagem Tipo I NBR ISO 14024 Rotulagem Tipo II NBR ISO 14021 Rotulagem Tipo III ISO 14025 O Desenvolvimento

Leia mais

ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA CCIH NO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO

ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA CCIH NO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO XIV CURSO DE CAPACITAÇÃO EM PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECCÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA CCIH NO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO Bernardo França Enfermeiro da CCIH

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA SAÚDE NO BRASIL

CERTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA SAÚDE NO BRASIL CERTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA SAÚDE NO BRASIL Vivian Cardoso de Morais GQUIP/GGTPS/ANVISA Painel Setorial INMETRO Equipamentos de Fisioterapia por Ultra-som Novembro de 2006 Certificação de Produtos

Leia mais

RESOLUÇÃO N 281, DE 26 DE JUNHO DE 2008

RESOLUÇÃO N 281, DE 26 DE JUNHO DE 2008 RESOLUÇÃO N 281, DE 26 DE JUNHO DE 2008 Estabelece critérios para o registro de tratores destinados a puxar ou arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a executar trabalhos agrícolas e de construção

Leia mais

Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social

Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social 1ª Reunião Extraordinária de 2012 do Fórum Governamental de Responsabilidade Social SEMINÁRIO BRASIL-HOLANDA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL GOVERNAMENTAL Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade

Leia mais

ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Programa: 0252 - CAPTAÇÃO E DIFUSÃO DE NOTÍCIAS Objetivo: Divulgar material jornalístico sobre os atos governamentais nos campos social, político, econômico, educativo,

Leia mais

Capacidade de Produção de Anti-retrovirais com Qualidade

Capacidade de Produção de Anti-retrovirais com Qualidade Conselho Nacional de Saúde SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO DE ANTI-RETROVIRAIS NA INDÚSTRIA BRASILEIRA Brasília, 08/08/06 Capacidade de Produção de Anti-retrovirais com Qualidade Dirceu Raposo de Mello

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013. RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013. Altera dispositivos e os Anexos da Resolução CONTRAN nº 402, de 26 de abril de 2012, com redação dada pelas Deliberações nº 104 de 24 de dezembro de 2010 e nº

Leia mais

2. ATOS DO DIRETOR-GERAL

2. ATOS DO DIRETOR-GERAL 2.1. INSTRUÇÃO NORMATIVA 2. ATOS DO DIRETOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA DE 7 DE MARÇO DE 2010 O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo

Leia mais

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS PACTO PELA VIDA PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO. OBJETIVO: PROMOVER A FORMACAO

Leia mais

CERTIFICADO DE CONFORMIDADE. N : 11-IEx-0009X

CERTIFICADO DE CONFORMIDADE. N : 11-IEx-0009X Pagina 1/6 Solicitante / Endereço: Applicant / Address Solicitante / Dirección WIKA do Brasil Indústria e Comércio Ltda. Av. Ursula Wiegand, 03 18560-000 - Iperó - SP - Brasil 61.128.500/0001-06 Produto

Leia mais

Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID

Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID Programa 1448 Qualidade na Escola Ações Orçamentárias Número de Ações 16 0E530000 Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola Veículo adquirido Unidade de Medida: unidade UO:

Leia mais

FUSÍVEIS TIPO ROLHA E TIPO CARTUCHO

FUSÍVEIS TIPO ROLHA E TIPO CARTUCHO Página: 1/5 Elaborado por: Ramiro Sanches Verificado por: Glaucia Nahun Aprovado por: Marcos Zevzikovas Data Aprovação: 03/12/2013 1 OBJETIVO TÜV Rheinland do Brasil Este documento apresenta os critérios

Leia mais

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito Risco de Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito Conforme a resolução 3.721 do Banco Central do Brasil, define-se risco de crédito como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas

Leia mais

A ANVISA E O CONTROLE DOS PRODUTOS DERIVADOS DO TABACO

A ANVISA E O CONTROLE DOS PRODUTOS DERIVADOS DO TABACO A ANVISA E O CONTROLE DOS PRODUTOS DERIVADOS DO TABACO TODAS AS LEGISLAÇÕES ESTÃO DISPONÍVEIS NO ENDEREÇO ELETRÔNICO: www.anvisa.gov.br E-mail: controle.tabaco@anvisa.gov.br A INSTITUIÇÃO A Agência Nacional

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,

Leia mais

Estado: ESPIRITO SANTO RESPONSABILIDADES GERAIS DA GESTAO DO SUS

Estado: ESPIRITO SANTO RESPONSABILIDADES GERAIS DA GESTAO DO SUS PLANILHA DE PACTUAÇÃO DAS - TCG Data da Validação: 31/03/2010 Data da Homologação: 12/04/2010 Revisão Nº:001 Pedido de Revisão: 30/03/2010 Portaria: 2.846 Data da Publicação: 25/11/2008 Estado: ESPIRITO

Leia mais

A CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE: DCEBAS - AVANÇOS E DESAFIOS PARA A GESTÃO DO SUS

A CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE: DCEBAS - AVANÇOS E DESAFIOS PARA A GESTÃO DO SUS MINISTÉRIO DA SAÚDE - MS SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE - SAS DEPARTAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM SAÚDE - DCEBAS A CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE: DCEBAS - AVANÇOS

Leia mais

POR DENTRO DO PROGRAMA RAMA

POR DENTRO DO PROGRAMA RAMA 2016 POR DENTRO DO PROG O QUE É O PROG? O Programa de Rastreabilidade e Monitoramento de Alimentos, o, é um programa de rastreamento e monitoramento de frutas, legumes e verduras idealizado pela ABRAS

Leia mais

Cartão Nacional de Saúde no âmbito da Saúde Suplementar

Cartão Nacional de Saúde no âmbito da Saúde Suplementar Cartão Nacional de Saúde no âmbito da Saúde Suplementar Coordenação de Beneficiários Gerência de Produção e Análise de Informações GEPIN Gerência-Geral de Informações e Sistemas - GGISS Diretoria de Desenvolvimento

Leia mais

01 - Manual de Políticas e Procedimentos 01.01 Processo aquisitivo 01.01.02 Requisição para contratação de serviços Atualizado em 16/01/2015

01 - Manual de Políticas e Procedimentos 01.01 Processo aquisitivo 01.01.02 Requisição para contratação de serviços Atualizado em 16/01/2015 Dispõe sobre as políticas, fluxos e procedimentos do processo de contração de serviços da UFAL para o ano de 2015. 1 DA POLÍTICA 1.1 Objetivos da política de compras 1.1.1 Tornar os processos de compras

Leia mais

LUÍS FERNANDO PANELLI CESAR

LUÍS FERNANDO PANELLI CESAR Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 130, de 21 de março de 2016. O PRESIDENTE

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico

Leia mais

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle

Leia mais

CAPACITAÇÃO SNVS RDC 11 E 12/2012

CAPACITAÇÃO SNVS RDC 11 E 12/2012 CAPACITAÇÃO SNVS RDC 11 E 12/2012 GERÊNCIA GERAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA Abril/2013 - Curitiba/PR Por Lais Santana Dantas Gerente Geral/ AGENDA: Regulação de Laboratórios Analíticos Laboratórios

Leia mais

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015 Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. 1-Do Fato: Venho por meio deste solicitar um parecer do Coren/CE

Leia mais

SERVIÇO DE REQUALIFICAÇÃO DE CILINDROS DE ALTA PRESSÃO PARA ARMAZENAMENTO DE GNV A BORDO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES Regulamento Específico

SERVIÇO DE REQUALIFICAÇÃO DE CILINDROS DE ALTA PRESSÃO PARA ARMAZENAMENTO DE GNV A BORDO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES Regulamento Específico PÁGINA: 1/15 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 3. DOCUMENTO DE REFERÊNCIA 4. DEFINIÇÕES / SIGLAS 5. DESCRIÇÃO DO REGULAMENTO 6. REGISTROS 7. CONTROLE DE REVISÕES ANEXOS: A REQUISITOS OPERACIONAIS PARA

Leia mais

IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS SUMÁRIO APÊNDICES 1 - Objetivo A - Solicitação de Cadastro de Pessoa Jurídica 2 - Referências normativas B - Solicitação de Cadastro de Pessoa

Leia mais

QUADRO III ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES

QUADRO III ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES QUADRO III ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES ESTAGIÁRIO - ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS Executar tarefas ligadas à área de Recursos Humanos de empresa. Participar do levantamento e análise de necessidade, executar

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização

Leia mais

QUESTIONAMENTOS PE 010/14. Hewlett Packard do Brasil Ltda.

QUESTIONAMENTOS PE 010/14. Hewlett Packard do Brasil Ltda. QUESTIONAMENTOS PE 010/14 Hewlett Packard do Brasil Ltda. 1) O Edital de Pregão Eletrônico n.º 10/2014 não contempla critérios de promoção do desenvolvimento nacional sustentável previsto no caput do artigo

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado 1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos

Leia mais

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as

Leia mais

2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego.

2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego. Ilmo. Sr. Dr. Pregoeiro SESI/BA Pregão Eletrônico 20/2012 Objeto: Razões de Recurso IMUNOSUL DISTRIBUIDORA DE VACINAS E PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA, já qualificada, em face do Pregão Presencial

Leia mais

Ministério da Saúde PORTARIA Nº 2.073, DE 31 DE AGOSTO DE 2011

Ministério da Saúde PORTARIA Nº 2.073, DE 31 DE AGOSTO DE 2011 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.073, DE 31 DE AGOSTO DE 2011 Regulamenta o uso de padrões de interoperabilidade

Leia mais

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ DA DEFINIÇÃO MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Art. 1 - O GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo

Leia mais

Oficina Regional de Vigilância Pós-Comercialização de Produtos de Interesse à Saúde - VIGIPÓS- Módulo I Farmacovigilância e QT Medicamentos

Oficina Regional de Vigilância Pós-Comercialização de Produtos de Interesse à Saúde - VIGIPÓS- Módulo I Farmacovigilância e QT Medicamentos Oficina Regional de Vigilância Pós-Comercialização de Produtos de Interesse à Saúde - VIGIPÓS- Módulo I Farmacovigilância e QT Medicamentos Desvio de Qualidade de Medicamentos Queixa Técnica Botucatu 14

Leia mais

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016 POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Vigência... 3 4. Conceito... 3 5. Etapas da Gestão de Risco Operacional... 4 6. Estrutura

Leia mais

LISTA DE DOCUMENTOS I - ANEXAR: -REQUERIMENTO DE INSPECAO SANITARIA, MARCADO O CAMPO ABERTURA, ASSINADO PELO RESPONSAVEL LEGAL.

LISTA DE DOCUMENTOS I - ANEXAR: -REQUERIMENTO DE INSPECAO SANITARIA, MARCADO O CAMPO ABERTURA, ASSINADO PELO RESPONSAVEL LEGAL. LISTA DE DOCUMENTOS Assunto: PRIMEIRO ALVARA SANITARIO Titulo: ABERTURA DE EMPRESA SUJEITA A FISCALIZACAO SANITARIA I - ANEXAR: -REQUERIMENTO DE INSPECAO SANITARIA, MARCADO O CAMPO ABERTURA, ASSINADO PELO

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS A Secretaria de Estado da Gestão Pública do Governo de Alagoas torna público o 3º CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS NA GESTÃO DO PODER EXECUTIVO DE ALAGOAS que será

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP 1 M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O PRINCIPAIS ASPECTOS DAS PORTARIAS 3390/13 (PNHOSP); 3.410/13 (CONTRATUALIZAÇÃO); 142/14 (IGH); e, 2.839/14 (Prorrogação

Leia mais

Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição

Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Daniel Mendonça - Abradee Brasília, 28 de novembro de 2014. Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica QUEM SOMOS A Associação Brasileira

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 617 DE 27 DE NOVEMBRO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 617 DE 27 DE NOVEMBRO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 617 DE 27 DE NOVEMBRO DE 2015 Ementa: Dispõe as atribuições e competênciasdo farmacêutico nos Hemocentros Nacional e Regionais bem como em serviços de hemoterapia e/ou bancos de sangue. O

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA Disciplina o processo de dispensa de licenciamento ambiental das atividades localizadas no município de Blumenau, e passíveis

Leia mais

DESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS)

DESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS) SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FAMÍLIA NBR ISO 9000 INDEXAÇÃO TEMÁTICA Abordagem de processo [VT: Princípios de Gestão da Qualidade] 0.2 / 2.4 0.2 / 4.3 0.2 Abordagem de sistemas de gestão da qualidade

Leia mais

Implicações Legais Relacionadas ao Processamento de Artigos que RE 2605/2606

Implicações Legais Relacionadas ao Processamento de Artigos que RE 2605/2606 Implicações Legais Relacionadas ao Processamento de Artigos que Constam da Lista de Proibições RE 2605/2606 Luciana Pereira de Andrade Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária Gerência Geral de

Leia mais

REGULAÇÃO NO BRASIL EM SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO

REGULAÇÃO NO BRASIL EM SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO REGULAÇÃO NO BRASIL EM SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO II AÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOBRE SANEAMENTO AMBIENTAL E TRATAMENTO DA ÁGUA FUNDAÇÃO - 08/04/1.999 ASSOCIADAS - 52 agências 17

Leia mais

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80)

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80) FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80) A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNASA, por intermédio do Departamento

Leia mais

POSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO UD 1 - INTRODUÇÃO

POSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO UD 1 - INTRODUÇÃO UD 1 - INTRODUÇÃO POSICIONAMENTO PLANIMÉTRICO Conjunto de operações que obtém as coordenadas bidimensionais de determinado conjunto de objetos em um sistema pré-estabelecido. P y P (x,y) x POSICIONAMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE DE XXXX

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE DE XXXX RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE DE XXXX XX QUADRIMESTRE Secretaria Municipal de Saúde de xxxxxx Mês e Ano de elaboração Modelo Elaborado pela Gerência de Programação em Saúde (Deplan/Susam) para apoio

Leia mais

04/07/2008 Dra. Claudia Meira

04/07/2008 Dra. Claudia Meira 42º Congresso Brasileiro de Patologia Clinica / Medicina Laboratorial 04/07/2008 Não-conformidades: Como tratá-las de forma eficaz? 04/07/2008 04/07/2008 Como classificá-las? A competitividade é a palavra

Leia mais

Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13.

Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13. Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13. PORTARIA Nº 2.458, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando a necessidade de criar mecanismos

Leia mais

PAINEL SETORIAL INMETRO/ANVISA/BNDES FÁRMACOS E MEDICAMENTOS: ASPECTOS METROLÓGICOS

PAINEL SETORIAL INMETRO/ANVISA/BNDES FÁRMACOS E MEDICAMENTOS: ASPECTOS METROLÓGICOS PAINEL SETORIAL INMETRO/ANVISA/BNDES FÁRMACOS E MEDICAMENTOS: ASPECTOS METROLÓGICOS Lauro D. Moretto 23 de agosto de 2004 2 INMETRO Situação atual As atividades estabelecidas e exercidas As necessidades

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

LUIZ CARLOS FRANKLIN DA SILVA

LUIZ CARLOS FRANKLIN DA SILVA DECRETO Nº. 1.181, EM 27 DE MARÇO DE 2012. INSTITUI O CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM PARA O ATENDIMENTO INTEGRAL DOS DISPOSITIVOS CONSTANTES NO MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR

Leia mais

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com

Leia mais

Comitê Científico do Enangrad

Comitê Científico do Enangrad Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações

Leia mais

Portaria n 4, de 10 de janeiro de 2012.

Portaria n 4, de 10 de janeiro de 2012. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Portaria n 4, de 10 de janeiro de 2012. O PRESIDENTE

Leia mais

REQUISITOS PARA PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS AMBIENTALMENTE CORRETOS

REQUISITOS PARA PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS AMBIENTALMENTE CORRETOS REQUISITOS PARA PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS AMBIENTALMENTE CORRETOS Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI Campinas SP - Brasil Modelo industrial

Leia mais

O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil

O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 89, de 13 de dezembro de 2004. D.O.U de 17/12/2004 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa. ESPII por Ebola: medidas adotadas em Pontos de Entrada no Brasil

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa. ESPII por Ebola: medidas adotadas em Pontos de Entrada no Brasil ESPII por Ebola: medidas adotadas em Pontos de Entrada no Brasil Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional pelo vírus Ebola Trata-se do maior surto de ebola já registrado nas últimas quatro

Leia mais

Resoluções de Boas Práticas de Fabricação

Resoluções de Boas Práticas de Fabricação Resoluções de Boas Práticas de Fabricação Thais Mesquita do Couto Araujo GERÊNCIA DE INSPEÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE MEDICAMENTOS, INSUMOS FARMACÊUTICOS E PRODUTOS GIMEP/ANVISA BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE

Leia mais

A CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE CADEIRAS DE RODAS

A CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE CADEIRAS DE RODAS A CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE CADEIRAS DE RODAS I Simpósio Internacional de Tecnologia Assistiva - CNRTA Campinas 03/Junho/2014 Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação MCTI Centro de Tecnologia da

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 38, DE 12 DE AGOSTO DE 2013.

RESOLUÇÃO - RDC Nº 38, DE 12 DE AGOSTO DE 2013. RESOLUÇÃO - RDC Nº 38, DE 12 DE AGOSTO DE 2013. Aprova o regulamento para os programas de acesso expandido, uso compassivo e fornecimento de medicamento pós-estudo. Aprova o regulamento para os programas

Leia mais

Gastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde, 2007-2011

Gastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Gastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Cristiane Olinda Coradi, Marina Guimarães Lima Departamento de Farmácia Social da Faculdade de Farmácia da Universidade

Leia mais

DECRETO nº 2.303/2012

DECRETO nº 2.303/2012 Prefeitura Municipal de Fontoura Xavier RS. Município criado em 09.07.1965 Lei Federal nº 4974/65 CNPJ nº 87612768/0001-02 Fone Fax (0xx)54.389.1511 e (0xx)54.389.1122 Av. 25 de Abril, 920 Fontoura Xavier

Leia mais

Certificação para Lâmpadas LED com Dispositivo Integrado à Base

Certificação para Lâmpadas LED com Dispositivo Integrado à Base 1/15 Palavras-chave: Certificação, Lâmpadas, LED. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências 1 Objetivo Este Procedimento tem como

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Caixa/Estojo para Instrumental Cirúrgico NOME COMERCIAL: Caixa para Instrumental Cirúrgico PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções

Leia mais

MÓVEIS ESCOLARES CADEIRA E MESA PARA CONJUNTO ALUNO INDIVIDUAL. Portaria Inmetro 105/2012 e 184/2015 Códigos: 3795 Cadeira e 3796 - Mesa

MÓVEIS ESCOLARES CADEIRA E MESA PARA CONJUNTO ALUNO INDIVIDUAL. Portaria Inmetro 105/2012 e 184/2015 Códigos: 3795 Cadeira e 3796 - Mesa MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação

Leia mais

Comissão Permanente de Licitação. Prezados Senhores, bom dia!

Comissão Permanente de Licitação. Prezados Senhores, bom dia! Comissão Permanente de Licitação De: Licitação Espectro 3D [licitacao@espectro3d.com.br] Enviado em: terça-feira, 27 de janeiro de 2015 10:24 Para: Comissão Permanente de Licitação Assunto: Esclarecimentos

Leia mais