nº 03 Dezembro / 2004
|
|
- Therezinha Henriques Braga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 nº 03 Dezembro / 2004 Melhorar cada vez mais As auditorias internas da qualidade são utilizadas para avaliar os produtos e processos do laboratório e implantar o trabalho de melhoria contínua. Este é o assunto da entrevista com o gerente Técnico do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (Palc) da SBPC/ML, Ismar Barbosa, e as auditoras do Palc, Paula Távora e Derliane Oliveira. Quais são os objetivos da auditoria interna da qualidade? Auditoria interna é uma ferramenta essencial para a implementação e melhoria de qualquer sistema da qualidade. Seus objetivos são desenvolver no laboratório uma forma prática de abordar conceitos necessários à compreensão das normas do programa da qualidade escolhido; avaliar a implementação do sistema da qualidade e sua aplicabilidade, aferir a necessidade de melhoria nos processos operacionais do laboratório, assegurar e validar a formação de uma cultura adequada da equipe junto ao sistema da qualidade. Ela representa uma excelente ferramenta para manter sob controle processos que possam ter impacto na qualidade dos resultados. Em geral, são focados os setores técnicos e a própria gestão da qualidade. A auditoria interna fornece ferramentas úteis para o planejamento estratégico, a educação continuada e a melhoria contínua. Benchmarking laboratorial O benchmarking tem como principal objetivo fornecer subsídios para as empresas alcançarem melhorias reais e rápidas em relação aos concorrentes Daniela Camarinha* O aumento da concorrência e o movimento da qualidade total mudaram a atuação das empresas, que precisam estar aptas a atender, a um preço competitivo, as necessidades e interesses cada vez mais sofisticados dos clientes. É importante estabelecer metas realistas e realizar mudanças imediatas, ao invés de esperar as ações dos concorrentes serem bem aceitas para copiá-las. Não adianta se contentar em ser mediano. Benchmarking é o processo de comparação permanente de produtos, serviços e práticas do concorrente mais forte ou de empresas consideradas líderes, independente do mercado de atuação. As experiências de sucesso de uma organização podem servir como parâmetro para a evolução e melhoria de outras. Essa prática está consolidada no ambiente empresarial a partir do momento em que exista o consentimento da outra parte. Se não mudarmos de direção, podemos terminar chegando ao nosso destino original. O benchmarking é um exercício de correção de rota, nada mais que um instrumento da qualidade, um dos muitos caminhos para a melhoria e o aumento da produtividade. Leia a entrevista completa na página 2 Leia o artigo completo na página 4
2 Melhorar cada vez mais As auditorias internas da qualidade são utilizadas para avaliar os produtos e processos do laboratório e implantar a melhoria contínua. Este é o assunto da entrevista com o gerente Técnico do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (Palc) da SBPC/ML, Ismar Barbosa, e as auditoras do Palc, Paula Távora e Derliane Oliveira. Foto: Roberto Duarte corretivas pertinentes às não-conformidades encontradas. A auditoria prévia ao processo de acreditação, que chamamos de pré-auditoria, é uma forma do laboratório ter um relato de como estão seus processos em relação ao Manual de Requisitos do Palc, versão Esta pré-auditoria permite que as evidências de possíveis não-conformidades possam ser tratadas e que a Gestão da Qualidade tome as ações corretivas adequadas. As auditorias internas da qualidade seguem um padrão para todos os laboratórios? Quais são os objetivos da auditoria interna da qualidade? Auditoria interna é uma ferramenta essencial para a implementação e melhoria de qualquer sistema da qualidade. Seus objetivos são desenvolver no laboratório uma forma prática de abordar conceitos necessários à compreensão das normas do programa da qualidade escolhido; avaliar a implementação do sistema da qualidade e sua aplicabilidade, aferir a necessidade de melhoria nos processos operacionais do laboratório, assegurar e validar a formação de uma cultura adequada da equipe junto ao sistema da qualidade. Ela representa uma excelente ferramenta para manter sob controle processos que possam ter impacto na qualidade dos resultados. Em geral, são focados os setores técnicos e a própria gestão da qualidade. A auditoria interna fornece ferramentas úteis para o planejamento estratégico, a educação continuada e a melhoria contínua. Fazer esse tipo de auditoria é pré-requisito para o laboratório que pretende ser acreditado? Para ser acreditado, o laboratório deve apresentar relatório de sua última auditoria interna, com o tratamento das ações As auditorias podem ter diferenças na sua execução, porém todas devem verificar a adequação dos documentos em relação à norma escolhida e a conformidade destes documentos com as atividades do laboratório. Elas podem ser diferentes entre um laboratório e outro, dependendo da profundidade e abrangência da auditoria, que deve considerar o tamanho e a complexidade do laboratório. Assim, as auditorias internas terão abrangências e freqüências diferentes umas das outras, mas o que se busca é a adequação e a conformidade do processo. Sua realização deve ter como base a lista de verificação do sistema da qualidade escolhido. Elas podem ser realizadas por auditores do próprio laboratório ou por um auditor convidado de outra empresa. O tempo de auditoria pode variar de acordo com o porte do laboratório. Deve ser realizada por amostragem e sempre ser finalizada com um relatório que contenha os requisitos não conformes, disposição e ações corretivas a serem tomadas, com responsabilidades e prazos de execução. Quais são as principais etapas de uma auditoria interna da qualidade? É feito o planejamento anual das auditorias para todo o laboratório. São definidos programa, lista de verificação, equipe de auditores, data em que será realizada a auditoria, horários e setores envolvidos. Na fase de execução é realizada
3 a auditoria, através de análise de documentação, visita aos setores e entrevistas. A etapa de documentação representa a elaboração do relatório das atividades realizadas, contendo itens não conformes, evidência objetiva, nome do colaborador entrevistado e setor. Na análise de ações corretivas é verificado se houve investigação das causas e se elas são eficazes. Ao contrário de uma auditoria externa, as internas podem dispensar algumas etapas, como as reuniões de abertura e de encerramento, a menos que seja um processo inicial e ainda não exista maturidade suficiente para eliminar esses requisitos. Qual deve ser a formação ou qualificação de um profissional para ser auditor interno? Foto: Lizimar Dahlke Deve ter experiência na atividade laboratorial, com conhecimento do sistema da qualidade, e ser designado pela direção do laboratório ou pelo representante da Unidade de Garantia da Qualidade. Também deve ser aprovado em curso de auditor oferecido pelas instituições brasileiras de acreditação ou certificação. Os auditores internos podem ser profissionais de diferentes setores do laboratório e diferentes formações, inclusive pessoal técnico-científico e de setores administrativos. Como o auditor interno deve se comportar durante a auditoria? Ele deve agir com tranqüilidade, transparência e educação, ter clareza na comunicação, habilidade para apresentar problemas, ser cuidadoso ao apresentar evidências e sempre fazer uso do bom senso. Deve ser objetivo e imparcial. O auditor interno deve ter uma postura voltada para a busca de conformidades, mostrar tranqüilidade, organização, segurança para argumentar possíveis dúvidas e agir de forma ética durante todo o processo. As habilidades são as mesmas exigidas no relacionamento interpessoal na empresa onde ele trabalha. É preciso conhecer bem os requisitos da norma que estiver auditando e os documentos da qualidade do setor a ser auditado. Deve preparar uma boa lista de verificação e ser, sobretudo, um bom ouvidor. Afinal, a própria palavra define o auditor como aquele que ouve. Por fim, ser ético é uma exigência importante. Ele também precisa ser conciso para fazer os relatórios das possíveis não conformidades. Deve ter em mente que a proposta maior do processo de auditoria interna é a melhoria contínua do processo e que as não conformidades encontradas representam falhas no processo e não uma falha do profissional envolvido. A oportunidade de melhoria é do processo e não do colaborador cujo setor foi auditado. É imprescindível que o auditor trabalhe no laboratório auditado? Não é imprescindível mas é desejável. Um auditor interno que pertence ao laboratório auditado conhece bem sua estrutura, o que pode ser mais proveitoso, ágil e mais viável economicamente. O laboratório pode solicitar uma pessoa ou empresa capacitada para realizar este trabalho, caso não se sinta apto ou existam conflitos entre os diferentes setores. Apesar disso, é necessário e desejável que o laboratório prepare seus colaboradores para atuarem como auditores internos. É mais prático e econômico ter um equipe de auditores internos, mas o laboratório pode utilizar profissionais qualificados para fazer suas auditorias internas. Este é um serviço que o Palc realiza através de seus auditores, que chamamos de pré-auditoria. O auditor da pré-auditoria será o auditor líder no processo de acreditação pelo programa da SBPC/ML. Em nossa experiência no Palc, observamos que a maioria dos laboratórios forma seus auditores internos para a gestão da qualidade. Por ser empregado do laboratório, não existe o risco de surgirem atritos com os colegas? Esse risco pode ser consideravelmente reduzido através da seleção de auditores que tenham um bom relacionamento interpessoal com todos os níveis hierárquicos do laboratório. Podem surgir dificuldades e atritos na fase inicial de auditorias internas. À medida que o laboratório amadurece no processo, é importante tentar melhorar a relação interpessoal, através de educação continuada e de uma comunicação interna adequada entre os colaboradores. A oportunidade de melhoria pode ser vista, inicialmente, como uma crítica ao trabalho do colega. Mas é preciso compreender que a necessidade de melhoria representa efetivamente a oportunidade de melhorar o processo. Foto: Roberto Duarte
4 Benchmarking laboratorial Foto: Lizimar Dahlke O benchmarking tem como principal objetivo fornecer subsídios para as empresas alcançarem melhorias reais e rápidas em relação aos concorrentes Daniela Camarinha* O aumento da concorrência e o movimento da qualidade total mudaram a atuação das empresas, que precisam estar aptas a atender, a um preço competitivo, as necessidades e interesses cada vez mais sofisticados dos clientes. É importante estabelecer metas realistas e realizar mudanças imediatas, ao invés de esperar as ações dos concorrentes serem bem aceitas para copiá-las. Não adianta se contentar em ser mediano. Benchmarking é o processo de comparação permanente de produtos, serviços e práticas do concorrente mais forte ou de empresas consideradas líderes, independente do mercado de atuação. As experiências de sucesso de uma organização podem servir como parâmetro para a evolução e melhoria de outras. Essa prática está consolidada no ambiente empresarial a partir do momento em que exista o consentimento da outra parte. Se não mudarmos de direção, podemos terminar chegando ao nosso destino original. O benchmarking é um exercício de correção de rota, nada mais que um instrumento da qualidade, um dos muitos caminhos para a melhoria e o aumento da produtividade. Por que olhar para fora? -Nada é mais perigoso que o sucesso de ontem -A acomodação favorece o concorrente. -É muito difícil manter o entusiasmo e o comprometimento. Além das três afirmações acima, existe o obstáculo dos impositores, resultado do aumento significativo da concorrência e da busca constante pela diferenciação das empresas perante os consumidores. Desta forma, não concorremos apenas com outros laboratórios, mas também com outras empresas que conseguem, de forma eficaz, oferecer serviços que valorizam os clientes. O grande número de concorrentes e as infinitas opções disponíveis modificaram o consumidor brasileiro. Esse novo cliente é mais sofisticado e sensível ao preço; tem menos tempo e exige mais conveniência; não é tão sensível a marcas fortes e se dispõe a conhecer marcas genéricas; tem muita expectativa em relação ao serviço; é menos fiel e está sempre insatisfeito. Para oferecer um serviço melhor, que valorize o cliente, é importante conhecer o impacto das tendências relacionadas à população humana (variável demográfica) e à mudança de renda e de padrão de compra (variável econômica) provocado pelas forças que afetam os valores básicos, percepções e o comportamento das sociedades (variável político legal), além da variável tecnológica, que traz uma fronteira sem limites e gera oportunidades ilimitadas aos consumidores. As empresas estão repletas de pessoas prontas a darem palpites e opiniões pessoais. A subjetividade, a visão etnocêntrica em marketing e a falta de estudos profiláticos e regulares podem levar as empresas ao desastre em determinado processo. É muito importante aliar aos pensamentos intuitivos as práticas bem sucedidas de outras empresas. Infelizmente, algumas empresas ainda confundem a prática
5 de benchmarking com solução rápida para os problemas, espionagem, redução de custos, punição de colaboradores, turismo e apenas cópias carbonadas. A idéia não é copiar o que o melhor está fazendo, mas entender porque ele faz as coisas melhor do que você. Estratégia O benchmarking pode ser aplicado aos processos, às estratégias e à cultura empresarial. Lembre-se que o melhor resultado está concentrado em processos que agregam mais valor ao cliente. É importante criar uma cultura direcionada ao aprendizado. Incentive o diálogo através da criação de um canal de comunicação ágil. Valorize os pequenos resultados e faça com que a equipe se volte para um mesmo objetivo que seja específico, mensurável, relevante, viável e que tenha um prazo estabelecido para ser alcançado. Identifique os pontos fracos e fortes da sua empresa e quais são as outras empresas que podem ser comparadas. Determine o nível de desempenho atual e projete os futuros níveis de desempenho. As descobertas feitas com o benchmarking devem ser comunicadas e envolver os colaboradores. Desenvolva planos de ação para alcançar as metas, que devem ser realistas. Implemente ações específicas e monitore os parâmetros. Código de conduta Para que o benchmarking traga resultados positivos, a equipe escolhida para estar à frente do trabalho deve adotar como princípios a legalidade, a troca, a confidencialidade e o uso de informações. Tornar esse processo legal significa obter o consentimento da outra parte por escrito, deixando explícito e transparente o que será analisado e com qual objetivo. É importante deixar claro que esse trabalho poderá ser feito na sua empresa, ou seja, ela também está sujeita ao benchmarking. É proibido utilizar qualquer informação sem consentimento prévio da outra parte. Benefícios O benchmarking pode proporcionar benefícios tangíveis e intangíveis. O aumento da produtividade, competitividade e rapidez nas mudanças desafia, de forma produtiva e planejada, os setores e indivíduos a se concentrarem naquilo que tornará as operações mais bem sucedidas e trará desempenho superior. É um processo que leva à identificação das melhores práticas e caminho para a liderança. Reduz o nível de estresse porque é um catalisador de energia, uma vez que favorece o atendimento mais adequado às exigências dos clientes. Após o benchmarking ser implantado, é significativo o crescimento da motivação porque faz com que as pessoas busquem metas realistas e mudanças práticas existentes, o que antes seria imposto. Referências bibliográficas 1) CAMP, Robert C. Benchmarking.Pioneira, ) Harvard Business Review. November/December, 1993, p ) The Business Reengineering Portfolio. Strategic Direction Publishers, Zurich, Switzerland, ) The Benchmarking Portfolio. Strategic Direction Publishers, Zurich, Switzerland, ) Revista Management, n. 7, set ) Jornal Gazeta Mercantil, 17 nov. 1997, p. 6 7) *Gerente comercial e de marketing do SAE Laboratório Médico - danielacamarinha@uol.com.br Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial Jornal eletrônico da SBPC/ML Periodicidade mensal Rua Dois de Dezembro, 78 Salas 909 e 910 CEP Rio de Janeiro - RJ Tel. (21) Fax (21) assessoria.imprensa@sbpc.org.br Presidente Biênio 2004/2005 Ulysses Moraes de Oliveira Diretor de Comunicação Alvaro Rodrigues Martins Criação, Arte e Diagramação Design To Ltda Valéria Monteiro Jornalista Responsável Roberto Duarte Reg.Prof. MTb 14987
Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisGestão de Pessoas e Avaliação por competências
Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos
Leia maisA Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000
1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisSOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão
SOBRE A EQUIPE A equipe da I9Gestão é formada por consultores experientes, altamente qualificados e apaixonados pelo que fazem. SOBRE A I9Gestão A I9Gestão Consultoria & Treinamento é especializada na
Leia maisISO 9000 e ISO 14.000
DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos
Leia maisPropriedade Intelectual da Simples Soluções Slide 2
Objetivo da Auditoria: O objetivo é verificar se o nosso SISTEMA DE GESTÃO está realmente implementado ou não... Propriedade Intelectual da Simples Soluções Slide 2 1 Para que servem as Auditorias? Propriedade
Leia maisCertificação e Auditoria Ambiental
Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 3 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Preparação Nesta etapa, a auditoria é organizada objetivando minimizar o tempo despendido pelos
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisDefender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.
1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisEsta política abrange a todos os departamentos da Instituição.
I. OBJETIVO Esta Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), tem como objetivo estabelecer os princípios e as diretrizes compatíveis com a natureza e complexidade das atividades e produtos da Instituição,
Leia maisMODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental Criação: junho/2015 Page 1 of 5 1. OBJETIVOS A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ou Política ) tem o objetivo de estabelecer os princípios,
Leia maisFACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º - A Ouvidoria da FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA- é um canal de diálogo com a comunidade acadêmica ou
Leia maisProfa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS
Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de
Leia maisPOLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS
POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS COB UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS POLRH-001 GESTÃO DE CARGOS E SALÁRIOS Revisão: 03 ÁREA RESPONSÁVEL: Recursos Humanos SUMÁRIO CAPÍTULO
Leia maisDIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.
Leia maisCERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública
CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de
Leia maisCONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)
CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisPolítica de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC
Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.
POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisBUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO
BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO Taynná BECKER 1 Priscila GUIDINI 2 RESUMO: O artigo apresenta a importância da fidelização de clientes para as empresas, e como a qualidade
Leia maisPOLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...
ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisDesafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos
Desafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos Cláudia Lins Consultora Ambiental Foi instituída pela Lei 12.305/10 e regulamentada pelo Decreto 7.404/10 A PNRS fixou obrigações para União, Estados e
Leia maisA Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;
QUEM SOMOS A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; Especializada em Vida e Previdência, possui portfólio completo para assegurar nossos clientes e seus familiares dos
Leia maisEnterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras
KPMG Risk & Compliance Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras Conteúdo 1. Contexto geral 6. Estrutura e funcionamento do Conselho
Leia maisCOMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista
Leia maisQ U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A
Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A GESTÃO DE RISCOS S A N T O C R I S T O, R S G E S T Ã O D E R I S C O S DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCI AMENTO DE RISCOS OPE RACIONAIS, DE CRÉDITO E
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais
Leia maisVamos dar uma olhada nos Processos de Produção Musical mas, antes, começaremos com alguns Conceitos Básicos.
Vamos dar uma olhada nos Processos de Produção Musical mas, antes, começaremos com alguns Conceitos Básicos. O processo da produção musical tem sete pontos bem distintos. Antes de entender melhor os sete
Leia maisGestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013
Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Há três dimensões que apoiam a construção de conhecimento aplicável para empresas e seus gestores formando a base para o desenvolvimento de ferramentas
Leia maisLOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos. Profª MSc. Patrícia Tavares
LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos Profª MSc. Patrícia Tavares LOCALIZAÇÃO É o processo que determina os locais geográficos para as operações de uma empresa; Localizar significa determinar o
Leia maisA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1
A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 Aline Guarda 2, Ana Paula De Moura Da Silva 3, Giana Luiza Parnoff 4, Blener Vitório De Oliveira Rígoli 5, Marisandra Da Silva Casali
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisProcesso de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC
de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisProgramação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael
Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael É parte do software, e deve atender os requisitos do usuário Controla o hardware, incluindo periféricos de entrada e saída Usa um conjunto de comandos e regras:
Leia maisTecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil?
Tecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil? Daniela Ramos Teixeira Esse artigo mostra uma pequena amostra das nossas conclusões sobre a evolução e o crescimento
Leia maisTítulo do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:
Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias
Leia mais[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-Graduação em Administração Mestrado Profissional em Administração Ana Aragão da Cunha Lima e Nascimento Relatório
Leia maisImpresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título)
Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 02/12/2013 Verificado por Cristiane Muniz em 05/12/2013 Aprovado por Denis Fortes/BRA/VERITAS em 06/12/2013 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número
Leia maisComitê Científico do Enangrad
Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações
Leia maisEmentário EMBA em Gestão de Projetos
Ementário EMBA em Gestão de Projetos Grade curricular Disciplina MATEMÁTICA FINANCEIRA - N FUNDAMENTOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E GERENCIAMENTO DE ESCOPO - N GERENCIAMENTO DE RISCOS EM PROJETOS GESTÃO
Leia maisOBJETIVOS DESTE ENCONTRO
OBJETIVOS DESTE ENCONTRO Apresentar e facilitar o entendimento dos Critérios da Modalidade Processo. Entender como demonstrar resultados requeridos nesta modalidade. 2 1 CRONOGRAMA 2010 ATIVIDADE MAR ABR
Leia maisNÃO EXISTE GESTÃO SEM COMUNICAÇÃO DANIEL COSTA
NÃO EXISTE GESTÃO SEM COMUNICAÇÃO DANIEL COSTA O que é engajamento? Engajamento no trabalho é uma forma de agir em que o indivíduo, motivado por uma causa, expressa sua vontade e predisposição de fazer
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental (PRSA)
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) 1. Objetivo O objetivo do presente documento é estabelecer os princípios e diretrizes determinadas pela administração do Banco Fidis, em relação à gestão
Leia maisGESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas
Leia maisCentro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná HEMEPAR Farm. Elvira Rosa Folda DVGQB Jul/2012
Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná HEMEPAR Farm. Elvira Rosa Folda DVGQB Jul/2012 ABNT NBR ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário A documentação permite a comunicação
Leia maisAnálise de Requisitos
Análise de Requisitos Análise de Requisitos O tratamento da informação é um requisito que fundamenta o processo de desenvolvimento de software antes da solução de tecnologia a ser aplicada. Cada projeto
Leia maisANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO
ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO Carlos Eduardo Macieski dos Santos * Isaque dos Santos Amorim
Leia maisFACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre
Leia maisA visão empresarial da nova institucionalidade
Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano
Leia maisLucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer
Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes
Leia maisPalavras-chave: Organização sem fins lucrativos. Administrador de organização sem fins lucrativos. Terceiro setor.
O ADMINISTRADOR DE ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS Marcileia Costa dos Santos* RESUMO O Terceiro Setor compreende Organizações Sem Fins Lucrativos que buscam promover o bem estar social e mudanças na
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos
MBA em Gerenciamento de Projetos APRESENTAÇÃO A gestão eficiente de projetos é essencial para a sobrevivência das empresas em um cenário de competição global, avanços tecnológicos, clientes mais exigentes
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisNota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop
Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer
Leia maisP24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy
P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo
Leia maisO Desafio do gestor em desenvolver uma equipe
O Desafio do gestor em desenvolver uma equipe Guilherme Mendonça MENDONÇA 1 Jair Junior Pinheiro NATEL 2 Priscila silva DORNELAS Andrea Marcia Pennacchi MARCONDES 3 RESUMO: Este artigo analisa algumas
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisPROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família NBR ISO 9000 para Fornecimento de Produtos
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil PROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família
Leia maisREGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina PR Fone: (43) 3031-5050 CEP: 86.061-450 1 REGULAMENTO
Leia maisGLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS Ações que objetivam, basicamente, o aproveitamento das oportunidades, e potencialidades, bem como a minimização do impacto das ameaças e fragilidades.
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia maisComo o Departamento Jurídico pode Auxiliar a Empresa em Tempos de Crise
Como o Departamento Jurídico pode Auxiliar a Empresa em Tempos de Crise 1 Artes Médicas Artmed Grupo A Expandiu seus negócios para o ramo da educação Adaptou-se às mudanças do mercado Transformou-se e
Leia maisNegociação Estratégica e Gestão de Conflitos Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
Leia maisMENSAGEM DO PRESIDENTE
MENSAGEM DO PRESIDENTE A Ética sempre se fez historicamente presente no ambiente corporativo da Schulz S/A, gerando relações exitosas e, por isso, duradouras entre clientes e fornecedores. A elaboração
Leia maisSenado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998
Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009 CARACTERÍSTICAS DOS CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS COMO OPÇÃO DE INVESTIMENTO EM REAL ESTATE Prof. M.Eng. Rogerio Santovito em
Leia maisAGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA
1 AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO: O PRIMEIRO PASSO PARA COMEÇAR O SEU NEGÓCIO PALESTRA QUE VISA SENSIBILIZAR OS PARTICIPANTES A IDENTIFICAR AS OPORTUNIDADES
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisGestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição
Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Daniel Mendonça - Abradee Brasília, 28 de novembro de 2014. Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica QUEM SOMOS A Associação Brasileira
Leia mais