PLANIFICAÇÃO-2017/2018

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANIFICAÇÃO-2017/2018"

Transcrição

1 PLANIFICAÇÃO-2017/2018 ENSINO SECUNDÁRIO - PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE FILOSOFIA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS OBJETIVOS OPERACIONALIZAÇÃO (DESCRITORES) ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS 11º ANO DE ESCOLARIDADE MATERIAIS CALENDARI CURRICULARES E ZAÇÃO RECURSOS DIDÁTICOS MODALIDADES DE AVALIAÇÃO III- Racionalidade Argumentativa e Filosofia Noções Básicas de Lógica 1. Noções básicas de lógica. 1.1.O que é um argumento? 11.2.Frases e proposições. 2. Identificar e clarificar argumentos: Indicadores de premissa, indicadores de conclusão e premissas omitidas. 3. O que é a validade de um argumento? A distinção validade verdade. 3.1.Validade dedutiva e orma lógica. 3.2A validade não dedutiva. -Distinguir a racionalidade filosófica de outros tipos de racionalidade. - Reconhecer o trabalho filosófico como atividade interpretativa e argumentativa. - Reconhecer o caráter linguístico-retórico e lógico-argumentativo do discurso filosófico. -Reconhecer o contributo específico da Filosofia para o desenvolvimento de um pensamento informado, metódico e crítico. 1. Caraterizar nas suas linhas gerais a lógica. 2. Definir argumento e compreender relação entre premissas e conclusão. 3. Esclarecer o que são proposições e o que têm a ver com os argumentos. 4. Distinguir proposições de argumentos. 5. Identificar e clarificar argumentos. 6. Saber o que se entende por validade de um argumento. 7. Esclarecer o conceito de validade dedutiva. 8. Compreender a relevância da forma lógica no caso da validade dedutiva. 9. Esclarece o conceito de validade não dedutiva. Análise de textos: identificação de teses e argumentos; apreciação da coerência dos argumentos e clarificação de conceitos; Resolução de fichas formativas. -Manual -Livros -Fichas -Filmes -Computador -Internet. -Diagnóstica -Formativa -Sumativa -Autoavaliação - Heteroavaliação Os instrumentos são amplamente

2 A Lógica Aristotélica 1. O silogismo categórico: estrutura e conteúdo. 2. As proposições do silogismo categórico. 3. A estrutura das proposições categóricas. 4. A classificação das proposições categóricas. 5. A extensão do sujeito e do predicado das proposições categóricas. 6. As formas do silogismo categórico: as figuras e os modos. 7. As regras da validade do silogismo categórico. Argumentação e Retórica Principais Tipos de Argumentos 1. Argumentos indutivos: caraterização geral. 2. Tipos de argumentos indutivos As generalizações As previsões. 3. Argumentos por analogia. 4.Argumentos de autoridade. Falácias Informais 1. O que são falácias informais. 2. Apelo falacioso à ignorância. - Adquirir informações seguras e relevantes para a compreensão dos problemas e dos desafios que se colocam às sociedades contemporâneas nos domínios da Ação, dos valores, da ciência e da técnica. - Desenvolver um pensamento autónomo e emancipado que, por integração progressiva e criteriosa dos saberes parcelares, permita a elaboração de sínteses reflexivas pessoais, construtivas e abertas. - Desenvolver uma consciência crítica e responsável que, mediante a análise fundamentada da experiência, atenta aos desafios e aos riscos do presente, tome a seu cargo o cuidado ético pelo futuro. 1. Caraterizar o silogismo categórico. 2. Identificar os termos do silogismo categórico e compreender a sua função. 3. Distinguir os diversos tipos de proposições categóricas. 4. Saber como determinar a extensão do predicado das proposições categóricas. 5. Identificar as figuras e os modos do silogismo categórico. 6. Saber como avaliar a validade dos silogismos categóricos mediante regras definidas. Conhecer e compreender as mais importantes falácias formais associadas ao silogismo categórico. 1. Compreender que o campo da argumentação não pode limitar-se à lógica dedutiva ou formal. 2. Definir argumentos indutivos. 3. Distinguir argumentos dedutivos de argumentos indutivos. 4. Explicar o que é um bom argumento indutivo. 5. Explicitar a razão pela qual os argumentos indutivos são argumentos de risco. 6. Identificar e definir os dois grandes tipos de argumentos indutivos. 7. Mostrar em que condições as generalizações e as previsões são bons argumentos. 8. Compreender em que condições as generalizações e as previsões podem ser falaciosas. 9. Esclarecer o que é um argumento por analogia e explicitados nos critérios de avaliação que constam de documento próprio Análise de textos: identificação de teses e argumentos; apreciação da coerência dos argumentos e clarificação de conceitos -Manual -Livros -Fichas -Filmes -Computador -Internet. 8 Aulas

3 3. Falácia ad hominem ou do ataque à pessoa. 4. Falácia da derrapagem ou da bola de neve. 5. A Petição de princípio. 6. Falso dilema. Falácia do «boneco de palha». A Retórica e a Procura da Adesão do Auditório 1. O que é a retórica. 2. Os meios de persuasão retórica: ethos, pathos e logos O ethos O pathos. O logos. Argumentação e Filosofia 1. O nascimento da retórica na Grécia Antiga: retórica e democracia. 2. Algumas ideias dos sofistas. 1. A oposição entre natureza e convenção. 2. O relativismo gnosiológico. 3. A crítica de Platão à retórica dos sofistas. 4. A diferença entre persuasão e manipulação. 5. Argumentação, verdade e ser. Validade, verdade e persuasão. -Promover hábitos e atitudes fundamentais ao desenvolvimento cognitivo, pessoal e social. - Desenvolver atitudes de discernimento crítico perante a informação e os saberes transmitidos. - Desenvolver atitudes de curiosidade, honestidade e rigor intelectuais. Reconhecer o carácter linguístico-retórico e lógico-argumentativo do discurso filosófico. como se avalia. Esclarecer o que é um argumento de autoridade e como deve ser avaliado. 1. Distinguir falácias formais de falácias informais. 2. Mostrar o que torna falacioso um apelo à ignorância. 3. Esclarecer por que razão um argumento ad hominem pode ser falacioso. 4. Mostrar em que consiste a falácia da derrapagem. 5. Explicar por que razão a petição de princípio é um argumento falacioso. 6. Compreender a falácia do falso dilema. Mostrar em que consiste a falácia do «boneco de palha». 1. Caraterizar a retórica. 2. Identificar, caraterizar e relacionar os meios de persuasão típicos do discurso retórico (ethos, pathos e logos 1. Compreender a importância da retórica na democracia ateniense. 2. Conhecer algumas das teorias dos sofistas. 3. Esclarecer a relação entre as teorias dos sofistas e a sua valorização da retórica. 4. Explicar por que razão Platão considera que a retórica dos sofistas é uma forma de manipulação. Diálogo orientado. Apreciação e análise de diferentes tipos de discursos contidos em: artigos de opinião, político, publicitário, etc..redação de texto argumentativo. Trabalho de grupo. Manual -Livros -Fichas -Filmes -Computador -Internet.

4 IV O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica 1.Descrição e interpretação da atividade cognoscitiva 1. Os diversos tipos de conhecimento. 2. As condições necessárias e suficientes do conhecimento segundo a definição clássica. 3. A objeção de Gettier à definição clássica de conhecimento. O ceticismo e a questão da justificação do conhecimento. - Desenvolver o respeito pelas convicções e atitudes dos outros, descobrindo as razões dos que pensam de modo distinto. - Assumir as posições pessoais, com convicção e tolerância, rompendo com a indiferença. 5. Distinguir os dois usos da retórica: a persuasão e a manipulação. 6. Analisar criticamente a relação entre retórica e filosofia. Problematizar a noção de retórica filosófica. 2.Análise Comparativa de Duas Teorias Explicativas Do Conhecimento O Racionalismo de Descartes 1. O projeto cartesiano. 1. A fundamentação absoluta do conhecimento. 2. A reorganização do sistema dos conhecimentos. 2. A dúvida metódica e a sua relação com a fundamentação absoluta do conhecimento. 3. Do que se vai duvidar: Os - Desenvolver atitudes de solidariedade social e participação na vida da comunidade. - Desenvolver um quadro coerente e fundamentado de valores. 1. Identificar e distinguir tipos de conhecimento. 2. Compreender o que significa dizer que o conhecimento é crença verdadeira justificada. 3. Explicitar a crítica de Gettier à definição clássica de conhecimento. 4. Compreender o que é o ceticismo. Textos do manual e do blogue de apoio ao manual. Vídeos 10 Aulas Diagnóstica -Formativa -Sumativa -Autoavaliação - Heteroavaliação

5 fundamentos ou princípios do saber estabelecido que Descartes vai questionar. 1. O argumento que nega aos sentidos o estatuto de fontes de conhecimento. 2. O argumento dos sonhos: há razão para duvidar de que o mundo físico exista O argumento do «Deus enganador»: há razão para duvidar de verdades com origem na razão. 4. A descoberta da primeira verdade: «Penso (duvido), logo, existo». 1. As caraterísticas da primeira verdade. 5. A distinção entre alma e corpo. 6. A prova da existência de Deus como ser perfeito (não enganador). 1. Os objetivos da prova. 7. A fundamentação metafísicadoconhecimento 7.1. Deus é a verdadeira «raiz da árvore do saber». 8. A existência do mundo físico é uma crença natural em que podemos confiar. 9. O racionalismo cartesiano. - Reconhecer distintos sistemas de valores e diferentes paradigmas de valoração. - Adquirir o gosto e o interesse pelas diversas manifestações culturais. - Desenvolver uma sensibilidade ética, estética, social e política. - Desenvolver a consciência crítica dos desafios culturais decorrentes da nossa integração numa sociedade cada vez mais marcada pela globalização. 1. Compreender em que consiste o projeto cartesiano de fundamentação do conhecimento. 2. Esclarecer o que se entende por dúvida metódica. 2.1Entender a relação entre a dúvida metódica e a procura de uma verdade indubitável. 2.2Compreender por que razão a dúvida metódica tem um caráter hiperbólico. 3. Conhecer as razões que Descartes apresenta para duvidar da verdade dos fundamentos do sistema dos conhecimentos estabelecido. 3.1Explicitar o argumento baseado nos erros dos sentidos e o seu resultado. 3.2Explicitar o argumento baseado nas ilusões dos sonhos e o seu resultado. 3.3Explicitar o argumento baseado na hipótese do Deus enganador e o seu resultado. 4. Esclarecer o caráter indubitável do «Eu penso, logo, existo». 4.1Carateriza essa primeira verdade como absolutamente primeira, inata, objeto de intuição e critério de verdade. 5. Compreender como da primeira verdade se deduz a distinção entre alma e corpo. 6. Compreender como da primeira verdade se deduz a existência de Deus como ser perfeito. 7. Esclarecer a dupla função da prova da existência de Deus como ser perfeito. 7.1Superação do solipsismo. 7.2Garantia absoluta ou metafísica das verdades que julgamos claras e distintas. 8. Compreende que a crença na existência do Textos do manual e do blogue de apoio ao manual. Vídeos Os instrumentos são amplamente explicitados nos critérios de avaliação que constam de documento próprio

6 - Reconhecer a Filosofia como um espaço de reflexão interdisciplinar. mundo é uma crença natural e não uma verdade dedutiva. 9. Esclarece os aspetos fundamentais do racionalismo cartesiano O Empirismo de David Hume 1. O projeto de Hume: uma análise da mente para determinar as suas capacidades e limites. 2. Os conteúdos da mente: as perceções dividem-se em impressões e ideias 1. A relação entre impressões e ideias: O Princípio da Cópia. 3. Tipos de conhecimento: conhecimentos formais (baseados em relações de ideias) e conhecimentos de factos. 4.O problema do conhecimento 4.1O problema da justificação da relação causa efeito como conexão necessária 5.Não há fundamento nem racional nem empírico para a crença na verdade das inferências causais. 5.1A ideia de conexão Apropriar-se progressivamente da especificidade da Filosofia. 1. Compreender que o projeto de Hume visa determinar de que é capaz a mente humana quanto ao conhecimento. 2. Esclarecer que relação existe entre impressões e ideias. 3. Explicitar o que Hume entende por Princípio da Cópia. 4. Explicar por que razão a resposta de Hume ao problema da origem do conhecimento é empirista. 5. Distinguir relações de ideias de conhecimentos de facto. Compreender por que razão os sentidos são o objeto essencial da investigação de Hume. 7. Apreender que a maioria dos nossos conhecimentos se baseia em relações causais e em raciocínios indutivos. 8. Esclarecer a análise da ideia de causalidade ou de conexão necessária. Textos do manual e do blogue de apoio ao manual. Vídeos 10 Aulas

7 necessária e o hábito. 6. O problema da justificação das inferências indutivas. 6.1O princípio da uniformidade da natureza e a sua relação com a indução. 6.2A justificação da indução incorre na falácia da petição de princípio. 7. O ceticismo moderado ou mitigado de Hume. 8. O empirismo de Hume Conhecimento Vulgar e Conhecimento Científico 1. Caraterísticas gerais do conhecimento vulgar ou do senso comum. 2.Caraterísticas gerais do conhecimento científico. Validade e Verificabilidade das Hipóteses 1.Como procedem os cientistas para conhecer a realidade? O problema da verificabilidade das hipóteses. 1.1A visão tradicional do método científico: o indutivismo. 1.2Descrição do método indutivo. 1.3Críticas ao indutivismo. 9. Problematizar a análise de Hume da relação de causa e efeito avaliando o papel do hábito. 10. Explicitar o Princípio da Uniformidade da Natureza e a sua importância para os nossos raciocínios sobre os factos do mundo. 11. Compreender que a indução não pode ser justificada nem racional nem empiricamente (compreender em que consiste o «problema da indução»). 12. Explicitar as implicações da análise da ideia de causa e do problema da indução para o problema da justificação das nossas crenças acerca do mundo. 13. Compreender por que se considera que o ceticismo de Hume é moderado. 14. Caraterizar o empirismo de Hume. Comparar as duas teorias do conhecimento estudadas. 1. Caraterizar em termos gerais o conhecimento vulgar. 2. Caraterizar nas suas linhas gerais o conhecimento científico. Relacionar os dois tipos de conhecimento, dando sobretudo atenção ao que os distingue. Textos do manual 8 Aulas

8 1.4,1O falsificacionismo de Popper A falsificabilidade como critério de demarcação entre ciência e não ciência As hipóteses científicas não podem ser verificadas nem confirmadas mas unicamente corroboradas O que é corroborar uma hipótese Popper contra o indutivismo e o verificacionismo. O que são boas teorias científicas: o conteúdo empírico das teorias e os testes. A Racionalidade e a Questão da Objetividade da Ciência 1. A conceção de Popper sobre a racionalidade e a objetividade da evolução da ciência. 1.1A ciência é aproximação crescente ao ideal da verdade. 1.2A evolução da ciência é obra de uma racionalidade crítica. 1.3A evolução da ciência obedece a critérios objetivos. 2.A conceção de Kuhn sobre a 1. Formular o problema da verificabilidade das hipóteses. 2. Descrever o método indutivo. 3. Caraterizar o indutivismo. 4. Esclarecer as críticas ao indutivismo. 5. Compreender que Popper opõe ao indutivismo um modelo hipotético dedutivo que afasta o verificacionismo: o que deve ser testado não é a possibilidade de verificação, mas sim a de refutação de uma hipótese. 6. Explicitar o que demarca uma teoria científica das que não o são. 7. Mostrar por que razão as hipóteses científicas, segundo Popper, não podem ser nem verificadas nem confirmadas. 8. Entender que a corroboração não é verificação nem confirmação de uma hipótese. 9. Esclarecer em que consiste a falsificabilidade de uma hipótese ou teoria. 10. Mostrar o que é uma boa teoria científica para Popper. 11.Avaliar criticamente o falsificacionismo de Popper. 1. Compreender a relação entre o conceito de verosimilhança e a aproximação à verdade em Popper. 2. Esclarecer o que é a racionalidade crítica. 3. Conhecer o que são critérios objetivos de corroboração das teorias em Popper. 4. Caraterizar o que Kuhn entende por paradigma. 5. Esclarecer a importância deste conceito. 6. Definir pré-ciência. Textos do 10 Aulas

9 racionalidade e a objetividade da evolução da ciência. 2.1A ciência não é aproximação crescente a um ideal de verdade. 2.2A evolução da ciência é obra de fatores racionais e não racionais. 2.3A evolução da ciência não se baseia em critérios estritamente objetivos. 2.4O conceito de paradigma. 2.5Paradigma e ciência normal. 2.6Paradigma e crise paradigmática. 2.7Ciência extraordinária e paradigmas. 2.8O que é uma revolução científica. 2.9A escolha entre paradigmas e a incomensurabilidade dos paradigmas. 3. Comparação entre as teorias de Popper e de Kuhn. Temas e Problemas da Cultura Científico-Tecnológica 1. O problema moral do aperfeiçoamento biológico do ser humano. 7. Esclarecer o que é a ciência normal e como nesse contexto é entendido um paradigma. 8. Definir anomalia. 9. Compreender que as anomalias graves e persistentes determinam crises paradigmáticas. 10. Entender como uma crise paradigmática pode dar origem a um período de ciência extraordinária. 11. Mostrar como esta pode dar origem a uma revolução científica. 12. Caraterizar revolução científica. 13. Compreender a ideia de incomensurabilidade dos paradigmas e as suas implicações. 14. Comparar as teorias de Popper e de Kuhn 15.Avaliar criticamente as teorias de Popper e de Kuhn manual 5 Aulas 5 Aulas Diagnóstica -Formativa -Sumativa -Autoavaliação - Heteroavaliação Os instrumentos são amplamente explicitados nos critérios de avaliação que constam de documento próprio

10 2. O problema moral da experimentação científica com animais. V Unidade final Desafios e horizontes da Filosofia Opção por pelo tema: 1. A Filosofia e os Outros Saberes. A Noção de Verdade 1. A filosofia e a sua relação com outros saberes, em especial com a ciência. 1.1A suposta subjetividade da verdade em filosofia. 1.2Como entender que em filosofia há verdades objetivas. 2. A noção de verdade como correspondência. 3. O conceito pragmatista de verdade. 4. Hegel e a noção de verdade 5. Nietzsche e a crítica à noção de verdade. 1.Elaborar dissertações breves mas informadas e argumentadas sobre os temas propostos. 1. Compreender a especificidade do saber filosófico. 2. Compreender que é infundada a ideia de que a filosofia é subjetiva. 3. Explicitar em que sentido há verdades objetivas em filosofia. 4. Esclarecer a noção de verdade como correspondência. 5. Explicitar o conceito pragmatista de verdade. 6. Entender o conceito hegeliano de verdade. 7. Esclarece a crítica de Nietzsche à noção de verdade. Refletir sobre as conceções de verdade apresentadas. Elaboração de dissertação com trabalho em casa e na aula. Discussão dos temas em grupos opostos.

11 Textos do manual Obs. Nas reuniões de Conselhos de Turma que se realizam no início do ano letivo, pretende-se acordar com algumas das disciplinas, prováveis momentos de articulação horizontal a saber: Filosofia: O discurso argumentativo - domínios de intervenção da retórica: opinião pública e discurso publicitário / Inglês: Tema 2 - O jovem e o consumo-; Filosofia: O discurso argumentativo: principais tipos de argumentos e de falácias informais (análise de discursos políticos). / Português: módulo 2 - textos argumentativos; Filosofia: David Hume e o empirismo / História: Módulo 4 - A Europa nos séculos XVII e XVIII; Filosofia: O Conhecimento Científico -Temas e Problemas da Cultura Científico-Tecnológica / Biologia: Unidade 5 -Crescimento e renovação celular.

Escola Básica e Secundária de Velas. Planificação Anual Filosofia 11º Ano de Escolaridade. Ano letivo 2012/2013. Professores João Silva e Mário Lopes

Escola Básica e Secundária de Velas. Planificação Anual Filosofia 11º Ano de Escolaridade. Ano letivo 2012/2013. Professores João Silva e Mário Lopes Escola Básica e Secundária de Velas Planificação Anual Filosofia 11º Ano de Escolaridade Ano letivo 2012/2013 Professores João Silva e Mário Lopes PRIMEIRO PERÍODO Argumentação e lógica formal Distinção

Leia mais

OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Desafios lógicos

OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Desafios lógicos Filosofia - 11.ºAno UNID- RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA Nº Aulas:52 aulas de 45 minutos OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Desafios lógicos Aplicação

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

2015-2016. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo

2015-2016. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Setembro 2015 Este documento pretende dar a conhecer a todos os intervenientes no processo educativo os critérios de avaliação, e respetivas percentagens, a que

Leia mais

Métodos de Estudo & Investigação Científica. Elaborando um projeto de pesquisa

Métodos de Estudo & Investigação Científica. Elaborando um projeto de pesquisa Elaborando um projeto de pesquisa A pesquisa é a realização concreta de uma investigação planeada, desenvolvido e redigida de acordo com as normas das metodologias consagradas pela ciência; Requerida quando

Leia mais

CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados:

CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: PLANO DE ESTUDOS O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: 1.º PERÍODO DOMÍNIO SUBDOMÍNIO / CONTEÚDOS 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:

Leia mais

Prova escrita de FILOSOFIA

Prova escrita de FILOSOFIA Prova de Equivalência à Frequência Prova escrita de FILOSOFIA Informação -Prova Data: 20 Abril 2015 Prova 161/2015 11º Ano de escolaridade Decreto-Lei nº 74/2004, 26 de março Apresentação O presente documento

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014

Plano de Trabalho Docente 2014 Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Série: 2ª

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Castro Daire Ano lectivo 2012/13. Planificação Anual. Filosofia. 11ºano. (Turmas do ensino regular A,B,C)

Agrupamento de Escolas de Castro Daire Ano lectivo 2012/13. Planificação Anual. Filosofia. 11ºano. (Turmas do ensino regular A,B,C) Agrupamento de Escolas de Castro Daire Ano lectivo 2012/13 Planificação Anual Filosofia 11ºano (Turmas do ensino regular A,B,C) Filosofia 11º Ano Planificação Anual Longo Prazo Aulas previstas Outras actividades/

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA A NÍVEL DE ESCOLA DISCIPLINA: FILOSOFIA, CÓDIGO 225 2016 11º ANO DE ESCOLARIDADE

INFORMAÇÃO-PROVA A NÍVEL DE ESCOLA DISCIPLINA: FILOSOFIA, CÓDIGO 225 2016 11º ANO DE ESCOLARIDADE INFORMAÇÃO-PROVA A NÍVEL DE ESCOLA DISCIPLINA: FILOSOFIA, CÓDIGO 225 2016 11º ANO DE ESCOLARIDADE O presente documento divulga informação relativa à prova de exame final do ensino secundário da disciplina

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça S.P. Área de conhecimento: Ciências Humanas e suas Tecnologias

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

MÓDULO N.º 3 MERCADOS DE BENS E SERVIÇOS E DE FATORES PRODUTIVOS

MÓDULO N.º 3 MERCADOS DE BENS E SERVIÇOS E DE FATORES PRODUTIVOS ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-402011 MÓDULO N.º 3 MERCADOS DE BENS E SERVIÇOS E DE FATORES PRODUTIVOS CURSO PROFISSIONAL DE RESTAURAÇÃO- MESA E BAR ECONOMIA PLANIFICAÇÃO MODULAR CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO 1. INTRODUÇÃO CIÊNCIAS DA NATUREZA - 2º CICLO (PROVA 02) O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino básico, a realizar em 2015 pelos alunos que

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec: PROFª NAIR LUCCAS RIBEIRO Código: 156 Município: TEODORO SAMPAIO Área de conhecimento: Ciências da Natureza Componente Curricular: Biologia

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO FILOSOFIA 11º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS

Leia mais

Informação Prova de Equivalência à Frequência - 2015. Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358

Informação Prova de Equivalência à Frequência - 2015. Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358 DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358 CICLO: Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12º Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de equivalência à frequência da disciplina

Leia mais

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar

Leia mais

FILOSOFIA 11º ano. Demonstração e argumentação: Lógica e retórica

FILOSOFIA 11º ano. Demonstração e argumentação: Lógica e retórica FILOSOFIA 11º ano Demonstração e argumentação: Lógica e retórica Governo da República Portuguesa Demonstração/argumentação Conforme os tipos de argumentos (razões) que nos servimos para justificar uma

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração

Leia mais

Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré. Atividade de Enriquecimento Curricular TIC. Pré-Escolar Nenúfares

Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré. Atividade de Enriquecimento Curricular TIC. Pré-Escolar Nenúfares Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré Atividade de Enriquecimento Curricular TIC Pré-Escolar Nenúfares Docente: Telma Sá Ano Letivo: 2015/2016 1 O saber é um processo, não é um produto. Jerome

Leia mais

Unidade II Sociedade, natureza e espaço II. Aula 4.1 Conteúdo:

Unidade II Sociedade, natureza e espaço II. Aula 4.1 Conteúdo: Unidade II Sociedade, natureza e espaço II. Aula 4.1 Conteúdo: A produção teórica dos clássicos da Sociologia. 2 Habilidade: Conhecer as teorias sociológicas clássicas e seus principais objetos de estudos.

Leia mais

PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015

PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015 PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015 Unidade de Cuidados Continuados e Paliativos do Hospital da Luz Justificação, Finalidade e Objectivos: Os Cuidados Paliativos assumem-se

Leia mais

Objetivo da aula: Origens da ciência econômica. A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith)

Objetivo da aula: Origens da ciência econômica. A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith) Ciências Sociais (P.I) A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith) Temática: Economia e funcionamento social: fundamentos Adam Smith. Profa. Luci Praun Objetivo da aula: Conhecer as formulações

Leia mais

Escola Secundária de Camarate. Curso Profissional de Animador Sociocultural Departamento: Expressões Planificação/11ºAno

Escola Secundária de Camarate. Curso Profissional de Animador Sociocultural Departamento: Expressões Planificação/11ºAno 40 Tempos Disciplina: Animação Sociocultural Ano Lectivo: 2014/2015 Módulo 6 Deontologia e Animação Sociocultural 1.1 Deontologia: noção, conceitos, fundamentos; 1.2 Valores: conceito e tipos de valores.

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE Nº 0030/2009. CONSIDERANDO a solicitação do Departamento de Filosofia do CCH, contida no processo nº 5745 /2009;

RESOLUÇÃO CEPE Nº 0030/2009. CONSIDERANDO a solicitação do Departamento de Filosofia do CCH, contida no processo nº 5745 /2009; RESOLUÇÃO CEPE Nº 0030/2009 Cria o Programa de Pós-Graduação em Filosofia, nível de Mestrado Acadêmico. CONSIDERANDO a solicitação do Departamento de Filosofia do CCH, contida no processo nº 5745 /2009;

Leia mais

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) PLANIFICAÇÃO ANUAL 8º ANO ANO LETIVO 2013/2014

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) PLANIFICAÇÃO ANUAL 8º ANO ANO LETIVO 2013/2014 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) PLANIFICAÇÃO ANUAL 8º ANO ANO LETIVO 2013/2014 Previsão de aulas 8º B Aulas previstas 33 1º Período 14 2º Período 12 3º Período 7 Planificação anual resumida

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL. Ensino Secundário DISCIPLINA: Português ANO: 11º ANO LETIVO: 2011/2012

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL. Ensino Secundário DISCIPLINA: Português ANO: 11º ANO LETIVO: 2011/2012 ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL Ensino Secundário DISCIPLINA: Português ANO: 11º ANO LETIVO: 2011/2012 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ATIVIDADES ESTRATÉGIAS AULAS

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO. Planificação Anual - Ano letivo 20123/2014

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO. Planificação Anual - Ano letivo 20123/2014 Planificação Anual - Ano letivo 20123/2014 Módulo 1- Eu e o Mundo Profissional Disciplina de Inglês- Cursos Profissionais 10º Ano Duração de Referência: 27horas (18 blocos) - diagnostica a sua situação

Leia mais

IV O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica. Filosofia 11ºano. 2. Estatuto do conhecimento científico

IV O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica. Filosofia 11ºano. 2. Estatuto do conhecimento científico IV O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica Filosofia 11ºano 2. Estatuto do conhecimento científico 2.1. Conhecimento vulgar e conhecimento científico Professora: Carla Oliveira Senso

Leia mais

ESPANHOL INIC. Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade

ESPANHOL INIC. Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL INIC. 11º Ano de Escolaridade Prova 375 2014 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho 1. Objeto de avaliação A prova a que esta

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano Projeto 1 Condições que permitem a vida na Terra Ciências Naturais Compreender o ambiente! Tempo Previsto: 1 quinzena 1.ª Fase: Posição da Terra no Sistema Solar 2.ª Fase: Condições da Terra que permitem

Leia mais

TECNOLOGIAS APLICADAS

TECNOLOGIAS APLICADAS ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO Ano Lectivo: 2009/2010 CURSO PROFISSIONAL DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TECNOLOGIAS APLICADAS 12 ANO - Turma TE Professor: Ana Lisa Rodrigues Grupo: 0 Tecnologias

Leia mais

ANUALIZAÇÃO 2015/2016

ANUALIZAÇÃO 2015/2016 ESCOLA EB 3,3/S DE VILA FLOR HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º ANO ANUALIZAÇÃO 2015/2016 OBJETIVOS CONTEÚDOS AVALIAÇÃO GESTÃO LETIVA (POR PERÍODO) - Conhecer a sociedade portuguesa no século XVIII -

Leia mais

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder? MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.

Leia mais

Inglês Prova 21 2016. 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº17/2016, de 4 de abril) 1. Introdução. 2. Objeto de avaliação

Inglês Prova 21 2016. 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº17/2016, de 4 de abril) 1. Introdução. 2. Objeto de avaliação INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês Prova 21 2016 PROVA ESCRITA E ORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

filosofia Janeiro de 2015

filosofia Janeiro de 2015 Informação-Exame Final Nacional filosofia Janeiro de 2015 Prova 714 2015 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova de exame

Leia mais

INGLÊS - Nível 2 2016. 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº 17/2016, de 4 de abril)

INGLÊS - Nível 2 2016. 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº 17/2016, de 4 de abril) INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS - Nível 2 2016 Prova 06 / 2016 1ª e 2ª Fase 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº 17/2016, de 4 de abril) O presente documento divulga informação

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS 1º PERÍODO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Planificação Anual da Disciplina de EMRC 10º ano Ano Letivo de 2014/2015 Manual adotado: Alicerces Domínios e Objetivos Sequências/Conteúdos I. UM

Leia mais

Tipo de Prova: Escrita e Oral

Tipo de Prova: Escrita e Oral INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS (LE I) 2016 Prova 367 Tipo de Prova: Escrita e Oral Ensino Secundário (Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril) Introdução O presente documento visa

Leia mais

Teste diagnóstico TERRA NO ESPAÇO CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE AMBIENTE. OBSERVAÇÃO: Grelhas de observação. Listas de verificação.

Teste diagnóstico TERRA NO ESPAÇO CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE AMBIENTE. OBSERVAÇÃO: Grelhas de observação. Listas de verificação. ANO: 7º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5 TERRA NO ESPAÇO 2 Teste diagnóstico CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SOCIEDADE AMBIENTE E - Ciência produto da actividade humana. - Ciência e conhecimento do Universo. - Compreender

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista

Leia mais

A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES

A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES 1. O QUE É UMA LEI DE BASES? Uma lei de bases é uma lei

Leia mais

filosofia Dezembro de 2013

filosofia Dezembro de 2013 Informação-Exame Final Nacional filosofia Dezembro de 2013 Prova 714 2014 11.º Ano de Escolaridade O presente documento divulga informação relativa à prova de exame final nacional do ensino secundário

Leia mais

Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática. Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards

Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática. Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards Complementando a Versão Muitas características excelentes Estrutura de tabela é muito útil Perspectiva

Leia mais

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?

Leia mais

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA 203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação

Leia mais

MATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO INGLÊS Maio de 2016. 5.º Ano 2.º Ciclo do Ensino Básico

MATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO INGLÊS Maio de 2016. 5.º Ano 2.º Ciclo do Ensino Básico MATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO INGLÊS Maio de 2016 Prova de 2016 5.º Ano 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as caraterísticas da prova extraordinária

Leia mais

Tema do Projeto Educativo: Quero ser grande e feliz

Tema do Projeto Educativo: Quero ser grande e feliz Tema do Projeto Educativo: Quero ser grande e feliz A primeira tarefa da educação é ensinar a ver É através dos olhos que as crianças tomam contacto com a beleza e o fascínio do mundo Os olhos têm de ser

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prova de Equivalência à Frequência INGLÊS PROVA ORAL Prova 06 201 2.º Ciclo do Ensino Básico!. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova oral de equivalência à frequência

Leia mais

O papel do Professor como mediador 1

O papel do Professor como mediador 1 O papel do Professor como mediador 1 Uma qualidade importante da profissão do professor na escola, na práxis de sala de aula, tem a ver com a necessidade de integrar o total das competências e exigências

Leia mais

PROJETO E TECNOLOGIAS ESPECIALIZAÇÃO EM MULTIMÉDIA

PROJETO E TECNOLOGIAS ESPECIALIZAÇÃO EM MULTIMÉDIA Informação da Prova de Equivalência à Frequência Prova 266 2015 CURSO DE COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL 10º, 11º e 12º Anos de Escolaridade PROJETO E TECNOLOGIAS ESPECIALIZAÇÃO EM MULTIMÉDIA 1. Introdução O presente

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFERÊNCIA EM FORMAÇÃO E

Leia mais

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto Lógica de Programação Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto O curso Técnico em Informática É o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas; monta estruturas

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO

Leia mais

O programa da disciplina em causa preconiza atividades linguísticas, estratégias e tarefas reportadas a usos comunicativos da língua.

O programa da disciplina em causa preconiza atividades linguísticas, estratégias e tarefas reportadas a usos comunicativos da língua. INFORMAÇÃO Prova de Equivalência à Frequência INGLÊS 2016 11º Ano de Escolaridade O presente documento divulga informação relativa à Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Inglês, a realizar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII

Leia mais

paulinhaven@hotmail.com Introdução

paulinhaven@hotmail.com Introdução DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto Castanheira de Pera. Plano. Estudos. Desenvolvimento. Currículo

Agrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto Castanheira de Pera. Plano. Estudos. Desenvolvimento. Currículo Agrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto Castanheira de Pera Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Educação Pré Escolar A Educação Pré-Escolar afigura-se como a primeira etapa da educação básica

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza

Leia mais

Certificação e Auditoria Ambiental

Certificação e Auditoria Ambiental Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 3 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Preparação Nesta etapa, a auditoria é organizada objetivando minimizar o tempo despendido pelos

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística : Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades

Leia mais

Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente

Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente I Seminário Estadual de Educação Médica Permanente Prof. José Batista Cisne Tomaz ESP-CE Questões para reflexão Por quê utilizar Metodologias

Leia mais

Perfil Profissional de Treinador

Perfil Profissional de Treinador Programa Nacional de FORMAÇÃO de Treinadores Grau1 Perfil Profissional de Treinador Perfil Profissional - GRAU I O Grau I corresponde à base hierárquica de qualificação profissional do treinador desportivo.

Leia mais

PRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa

PRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa Professor: Dr. Reginaldo Santana Figueiredo Créditos: 2 Carga Horária: 30h Ementa Introdução à Estatística. Regras de Somatório.

Leia mais

FONTES E FORMAS DE ENERGIA

FONTES E FORMAS DE ENERGIA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: Armanda Teixeira Ferreira Gonçalves COLÉGIO: Estadual Bairro Senhor Do Bonfim Turma:

Leia mais

O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil

O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

EDITAL DE CONCURSO VESTIBULAR - 2016

EDITAL DE CONCURSO VESTIBULAR - 2016 EDITAL DE CONCURSO VESTIBULAR - 2016 O Diretor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis, no uso de suas atribuições legais, em conformidade com o que dispõem o artigo 44, inciso II, da

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB EDITAL DE SELEÇÃO PARA O CURSO DESCENTRALIZADO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE A Escola Nacional

Leia mais

PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA

PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA ASSOCIAÇÃO ESCOLA 31 DE JANEIRO 2012/13 PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA TRANSVERSALIDADE NA CORREÇÃO DA ESCRITA E DA EXPRESSÃO ORAL DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS INTRODUÇÃO A língua

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Informática Qualificação:

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE DE SEGUROS Ano Lectivo 2009/2010

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE DE SEGUROS Ano Lectivo 2009/2010 Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE DE SEGUROS Ano Lectivo 2009/2010 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

INSTRUÇÕES: Crédito imagem: metasinergia desenvolvimento de pessoas

INSTRUÇÕES: Crédito imagem: metasinergia desenvolvimento de pessoas Crédito imagem: metasinergia desenvolvimento de pessoas INSTRUÇÕES: As 12 seções da roda da vida representam um panorama global de sua vida ; Você deve apontar o seu nível se satisfação em cada seção,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições, torna público que

Leia mais

Desencadeia motivações profundas, onde os comportamentos são mais importantes que o produto final;

Desencadeia motivações profundas, onde os comportamentos são mais importantes que o produto final; ÁREA DE PROJECTO 12º ANO Ano Lectivo 2008/2009 1. O QUÊ, PARA QUÊ? A Área de Projecto é uma área curricular não disciplinar que faz parte do currículo do 12º ano. Tem uma natureza interdisciplinar e transdisciplinar

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

CARACTERISTICAS DOS BONS PROFESSORES

CARACTERISTICAS DOS BONS PROFESSORES CARACTERISTICAS DOS BONS PROFESSORES ATIVIDADE 1:30 H DIVIDIR OS ALUNOS EM GRUPOS 5 min; LEVANTAR PROFESSORES QUE MARCARAM SUA VIDA ACADÊMICA POSITIVAMENTE 10 min; DEFINIR AS CARACTERÍTICAS QUE FIZERAM

Leia mais

Regulamento do Concurso de FOTOGRAFIA

Regulamento do Concurso de FOTOGRAFIA Évora 2005 Regulamento do Concurso de FOTOGRAFIA ENQUADRAMENTO O concurso AS PROFISSÕES DA MINHA COMUNIDADE é um concurso integrado no evento a decorrer de 13 a 15 de Abril de 2005, em Évora, organizado

Leia mais

PLANIFICAÇÃO - 10º ANO - HISTÓRIA A Ano Letivo 2015-2016

PLANIFICAÇÃO - 10º ANO - HISTÓRIA A Ano Letivo 2015-2016 Período Módulo Conteúdos Competências Específicas Conceitos/Noções Situações de aprendizagem Avaliação Tempos 1º 0 Estudar/ Aprender História A História: tempos e espaços - Discernir as caraterísticas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA EIXO TECNOLÓGICO: Licenciatura Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec CENTRO PAULA SOUZA Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócio Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

Modelagem de Sistemas Web. Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web

Modelagem de Sistemas Web. Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web Modelagem de Sistemas Web Aula 5 Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web WebML Fontes: Itana Gimenes e Bruno Souza Et Estrutura t do WebML

Leia mais

Ceará e o eclipse que ajudou Einstein

Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Sistema Terra-Lua-Sol / eclipses Usos / objetivos Retomada de conhecimentos / avaliação / problematização

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE

PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE 28 PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE FEITOZA, Rosangela 1 BARROS, Ady 2 IGNÁCIO, Alba Valéria Alves 3 CRUZ, Marcelo Sérgio

Leia mais

161 FILOSOFIA Prova escrita

161 FILOSOFIA Prova escrita 161 FILOSOFIA Prova escrita PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Duração: 120 min Ano: 2014 1ª fase - Junho 10º/11º anos Grupo I Selecione a alternativa correta: 1. Uma não ação é algo que A. Nos acontece.

Leia mais