PLANIFICAÇÃO-2017/2018
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- Otávio Aquino Borba
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1 PLANIFICAÇÃO-2017/2018 ENSINO SECUNDÁRIO - PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE FILOSOFIA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS OBJETIVOS OPERACIONALIZAÇÃO (DESCRITORES) ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS 11º ANO DE ESCOLARIDADE MATERIAIS CALENDARI CURRICULARES E ZAÇÃO RECURSOS DIDÁTICOS MODALIDADES DE AVALIAÇÃO III- Racionalidade Argumentativa e Filosofia Noções Básicas de Lógica 1. Noções básicas de lógica. 1.1.O que é um argumento? 11.2.Frases e proposições. 2. Identificar e clarificar argumentos: Indicadores de premissa, indicadores de conclusão e premissas omitidas. 3. O que é a validade de um argumento? A distinção validade verdade. 3.1.Validade dedutiva e orma lógica. 3.2A validade não dedutiva. -Distinguir a racionalidade filosófica de outros tipos de racionalidade. - Reconhecer o trabalho filosófico como atividade interpretativa e argumentativa. - Reconhecer o caráter linguístico-retórico e lógico-argumentativo do discurso filosófico. -Reconhecer o contributo específico da Filosofia para o desenvolvimento de um pensamento informado, metódico e crítico. 1. Caraterizar nas suas linhas gerais a lógica. 2. Definir argumento e compreender relação entre premissas e conclusão. 3. Esclarecer o que são proposições e o que têm a ver com os argumentos. 4. Distinguir proposições de argumentos. 5. Identificar e clarificar argumentos. 6. Saber o que se entende por validade de um argumento. 7. Esclarecer o conceito de validade dedutiva. 8. Compreender a relevância da forma lógica no caso da validade dedutiva. 9. Esclarece o conceito de validade não dedutiva. Análise de textos: identificação de teses e argumentos; apreciação da coerência dos argumentos e clarificação de conceitos; Resolução de fichas formativas. -Manual -Livros -Fichas -Filmes -Computador -Internet. -Diagnóstica -Formativa -Sumativa -Autoavaliação - Heteroavaliação Os instrumentos são amplamente
2 A Lógica Aristotélica 1. O silogismo categórico: estrutura e conteúdo. 2. As proposições do silogismo categórico. 3. A estrutura das proposições categóricas. 4. A classificação das proposições categóricas. 5. A extensão do sujeito e do predicado das proposições categóricas. 6. As formas do silogismo categórico: as figuras e os modos. 7. As regras da validade do silogismo categórico. Argumentação e Retórica Principais Tipos de Argumentos 1. Argumentos indutivos: caraterização geral. 2. Tipos de argumentos indutivos As generalizações As previsões. 3. Argumentos por analogia. 4.Argumentos de autoridade. Falácias Informais 1. O que são falácias informais. 2. Apelo falacioso à ignorância. - Adquirir informações seguras e relevantes para a compreensão dos problemas e dos desafios que se colocam às sociedades contemporâneas nos domínios da Ação, dos valores, da ciência e da técnica. - Desenvolver um pensamento autónomo e emancipado que, por integração progressiva e criteriosa dos saberes parcelares, permita a elaboração de sínteses reflexivas pessoais, construtivas e abertas. - Desenvolver uma consciência crítica e responsável que, mediante a análise fundamentada da experiência, atenta aos desafios e aos riscos do presente, tome a seu cargo o cuidado ético pelo futuro. 1. Caraterizar o silogismo categórico. 2. Identificar os termos do silogismo categórico e compreender a sua função. 3. Distinguir os diversos tipos de proposições categóricas. 4. Saber como determinar a extensão do predicado das proposições categóricas. 5. Identificar as figuras e os modos do silogismo categórico. 6. Saber como avaliar a validade dos silogismos categóricos mediante regras definidas. Conhecer e compreender as mais importantes falácias formais associadas ao silogismo categórico. 1. Compreender que o campo da argumentação não pode limitar-se à lógica dedutiva ou formal. 2. Definir argumentos indutivos. 3. Distinguir argumentos dedutivos de argumentos indutivos. 4. Explicar o que é um bom argumento indutivo. 5. Explicitar a razão pela qual os argumentos indutivos são argumentos de risco. 6. Identificar e definir os dois grandes tipos de argumentos indutivos. 7. Mostrar em que condições as generalizações e as previsões são bons argumentos. 8. Compreender em que condições as generalizações e as previsões podem ser falaciosas. 9. Esclarecer o que é um argumento por analogia e explicitados nos critérios de avaliação que constam de documento próprio Análise de textos: identificação de teses e argumentos; apreciação da coerência dos argumentos e clarificação de conceitos -Manual -Livros -Fichas -Filmes -Computador -Internet. 8 Aulas
3 3. Falácia ad hominem ou do ataque à pessoa. 4. Falácia da derrapagem ou da bola de neve. 5. A Petição de princípio. 6. Falso dilema. Falácia do «boneco de palha». A Retórica e a Procura da Adesão do Auditório 1. O que é a retórica. 2. Os meios de persuasão retórica: ethos, pathos e logos O ethos O pathos. O logos. Argumentação e Filosofia 1. O nascimento da retórica na Grécia Antiga: retórica e democracia. 2. Algumas ideias dos sofistas. 1. A oposição entre natureza e convenção. 2. O relativismo gnosiológico. 3. A crítica de Platão à retórica dos sofistas. 4. A diferença entre persuasão e manipulação. 5. Argumentação, verdade e ser. Validade, verdade e persuasão. -Promover hábitos e atitudes fundamentais ao desenvolvimento cognitivo, pessoal e social. - Desenvolver atitudes de discernimento crítico perante a informação e os saberes transmitidos. - Desenvolver atitudes de curiosidade, honestidade e rigor intelectuais. Reconhecer o carácter linguístico-retórico e lógico-argumentativo do discurso filosófico. como se avalia. Esclarecer o que é um argumento de autoridade e como deve ser avaliado. 1. Distinguir falácias formais de falácias informais. 2. Mostrar o que torna falacioso um apelo à ignorância. 3. Esclarecer por que razão um argumento ad hominem pode ser falacioso. 4. Mostrar em que consiste a falácia da derrapagem. 5. Explicar por que razão a petição de princípio é um argumento falacioso. 6. Compreender a falácia do falso dilema. Mostrar em que consiste a falácia do «boneco de palha». 1. Caraterizar a retórica. 2. Identificar, caraterizar e relacionar os meios de persuasão típicos do discurso retórico (ethos, pathos e logos 1. Compreender a importância da retórica na democracia ateniense. 2. Conhecer algumas das teorias dos sofistas. 3. Esclarecer a relação entre as teorias dos sofistas e a sua valorização da retórica. 4. Explicar por que razão Platão considera que a retórica dos sofistas é uma forma de manipulação. Diálogo orientado. Apreciação e análise de diferentes tipos de discursos contidos em: artigos de opinião, político, publicitário, etc..redação de texto argumentativo. Trabalho de grupo. Manual -Livros -Fichas -Filmes -Computador -Internet.
4 IV O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica 1.Descrição e interpretação da atividade cognoscitiva 1. Os diversos tipos de conhecimento. 2. As condições necessárias e suficientes do conhecimento segundo a definição clássica. 3. A objeção de Gettier à definição clássica de conhecimento. O ceticismo e a questão da justificação do conhecimento. - Desenvolver o respeito pelas convicções e atitudes dos outros, descobrindo as razões dos que pensam de modo distinto. - Assumir as posições pessoais, com convicção e tolerância, rompendo com a indiferença. 5. Distinguir os dois usos da retórica: a persuasão e a manipulação. 6. Analisar criticamente a relação entre retórica e filosofia. Problematizar a noção de retórica filosófica. 2.Análise Comparativa de Duas Teorias Explicativas Do Conhecimento O Racionalismo de Descartes 1. O projeto cartesiano. 1. A fundamentação absoluta do conhecimento. 2. A reorganização do sistema dos conhecimentos. 2. A dúvida metódica e a sua relação com a fundamentação absoluta do conhecimento. 3. Do que se vai duvidar: Os - Desenvolver atitudes de solidariedade social e participação na vida da comunidade. - Desenvolver um quadro coerente e fundamentado de valores. 1. Identificar e distinguir tipos de conhecimento. 2. Compreender o que significa dizer que o conhecimento é crença verdadeira justificada. 3. Explicitar a crítica de Gettier à definição clássica de conhecimento. 4. Compreender o que é o ceticismo. Textos do manual e do blogue de apoio ao manual. Vídeos 10 Aulas Diagnóstica -Formativa -Sumativa -Autoavaliação - Heteroavaliação
5 fundamentos ou princípios do saber estabelecido que Descartes vai questionar. 1. O argumento que nega aos sentidos o estatuto de fontes de conhecimento. 2. O argumento dos sonhos: há razão para duvidar de que o mundo físico exista O argumento do «Deus enganador»: há razão para duvidar de verdades com origem na razão. 4. A descoberta da primeira verdade: «Penso (duvido), logo, existo». 1. As caraterísticas da primeira verdade. 5. A distinção entre alma e corpo. 6. A prova da existência de Deus como ser perfeito (não enganador). 1. Os objetivos da prova. 7. A fundamentação metafísicadoconhecimento 7.1. Deus é a verdadeira «raiz da árvore do saber». 8. A existência do mundo físico é uma crença natural em que podemos confiar. 9. O racionalismo cartesiano. - Reconhecer distintos sistemas de valores e diferentes paradigmas de valoração. - Adquirir o gosto e o interesse pelas diversas manifestações culturais. - Desenvolver uma sensibilidade ética, estética, social e política. - Desenvolver a consciência crítica dos desafios culturais decorrentes da nossa integração numa sociedade cada vez mais marcada pela globalização. 1. Compreender em que consiste o projeto cartesiano de fundamentação do conhecimento. 2. Esclarecer o que se entende por dúvida metódica. 2.1Entender a relação entre a dúvida metódica e a procura de uma verdade indubitável. 2.2Compreender por que razão a dúvida metódica tem um caráter hiperbólico. 3. Conhecer as razões que Descartes apresenta para duvidar da verdade dos fundamentos do sistema dos conhecimentos estabelecido. 3.1Explicitar o argumento baseado nos erros dos sentidos e o seu resultado. 3.2Explicitar o argumento baseado nas ilusões dos sonhos e o seu resultado. 3.3Explicitar o argumento baseado na hipótese do Deus enganador e o seu resultado. 4. Esclarecer o caráter indubitável do «Eu penso, logo, existo». 4.1Carateriza essa primeira verdade como absolutamente primeira, inata, objeto de intuição e critério de verdade. 5. Compreender como da primeira verdade se deduz a distinção entre alma e corpo. 6. Compreender como da primeira verdade se deduz a existência de Deus como ser perfeito. 7. Esclarecer a dupla função da prova da existência de Deus como ser perfeito. 7.1Superação do solipsismo. 7.2Garantia absoluta ou metafísica das verdades que julgamos claras e distintas. 8. Compreende que a crença na existência do Textos do manual e do blogue de apoio ao manual. Vídeos Os instrumentos são amplamente explicitados nos critérios de avaliação que constam de documento próprio
6 - Reconhecer a Filosofia como um espaço de reflexão interdisciplinar. mundo é uma crença natural e não uma verdade dedutiva. 9. Esclarece os aspetos fundamentais do racionalismo cartesiano O Empirismo de David Hume 1. O projeto de Hume: uma análise da mente para determinar as suas capacidades e limites. 2. Os conteúdos da mente: as perceções dividem-se em impressões e ideias 1. A relação entre impressões e ideias: O Princípio da Cópia. 3. Tipos de conhecimento: conhecimentos formais (baseados em relações de ideias) e conhecimentos de factos. 4.O problema do conhecimento 4.1O problema da justificação da relação causa efeito como conexão necessária 5.Não há fundamento nem racional nem empírico para a crença na verdade das inferências causais. 5.1A ideia de conexão Apropriar-se progressivamente da especificidade da Filosofia. 1. Compreender que o projeto de Hume visa determinar de que é capaz a mente humana quanto ao conhecimento. 2. Esclarecer que relação existe entre impressões e ideias. 3. Explicitar o que Hume entende por Princípio da Cópia. 4. Explicar por que razão a resposta de Hume ao problema da origem do conhecimento é empirista. 5. Distinguir relações de ideias de conhecimentos de facto. Compreender por que razão os sentidos são o objeto essencial da investigação de Hume. 7. Apreender que a maioria dos nossos conhecimentos se baseia em relações causais e em raciocínios indutivos. 8. Esclarecer a análise da ideia de causalidade ou de conexão necessária. Textos do manual e do blogue de apoio ao manual. Vídeos 10 Aulas
7 necessária e o hábito. 6. O problema da justificação das inferências indutivas. 6.1O princípio da uniformidade da natureza e a sua relação com a indução. 6.2A justificação da indução incorre na falácia da petição de princípio. 7. O ceticismo moderado ou mitigado de Hume. 8. O empirismo de Hume Conhecimento Vulgar e Conhecimento Científico 1. Caraterísticas gerais do conhecimento vulgar ou do senso comum. 2.Caraterísticas gerais do conhecimento científico. Validade e Verificabilidade das Hipóteses 1.Como procedem os cientistas para conhecer a realidade? O problema da verificabilidade das hipóteses. 1.1A visão tradicional do método científico: o indutivismo. 1.2Descrição do método indutivo. 1.3Críticas ao indutivismo. 9. Problematizar a análise de Hume da relação de causa e efeito avaliando o papel do hábito. 10. Explicitar o Princípio da Uniformidade da Natureza e a sua importância para os nossos raciocínios sobre os factos do mundo. 11. Compreender que a indução não pode ser justificada nem racional nem empiricamente (compreender em que consiste o «problema da indução»). 12. Explicitar as implicações da análise da ideia de causa e do problema da indução para o problema da justificação das nossas crenças acerca do mundo. 13. Compreender por que se considera que o ceticismo de Hume é moderado. 14. Caraterizar o empirismo de Hume. Comparar as duas teorias do conhecimento estudadas. 1. Caraterizar em termos gerais o conhecimento vulgar. 2. Caraterizar nas suas linhas gerais o conhecimento científico. Relacionar os dois tipos de conhecimento, dando sobretudo atenção ao que os distingue. Textos do manual 8 Aulas
8 1.4,1O falsificacionismo de Popper A falsificabilidade como critério de demarcação entre ciência e não ciência As hipóteses científicas não podem ser verificadas nem confirmadas mas unicamente corroboradas O que é corroborar uma hipótese Popper contra o indutivismo e o verificacionismo. O que são boas teorias científicas: o conteúdo empírico das teorias e os testes. A Racionalidade e a Questão da Objetividade da Ciência 1. A conceção de Popper sobre a racionalidade e a objetividade da evolução da ciência. 1.1A ciência é aproximação crescente ao ideal da verdade. 1.2A evolução da ciência é obra de uma racionalidade crítica. 1.3A evolução da ciência obedece a critérios objetivos. 2.A conceção de Kuhn sobre a 1. Formular o problema da verificabilidade das hipóteses. 2. Descrever o método indutivo. 3. Caraterizar o indutivismo. 4. Esclarecer as críticas ao indutivismo. 5. Compreender que Popper opõe ao indutivismo um modelo hipotético dedutivo que afasta o verificacionismo: o que deve ser testado não é a possibilidade de verificação, mas sim a de refutação de uma hipótese. 6. Explicitar o que demarca uma teoria científica das que não o são. 7. Mostrar por que razão as hipóteses científicas, segundo Popper, não podem ser nem verificadas nem confirmadas. 8. Entender que a corroboração não é verificação nem confirmação de uma hipótese. 9. Esclarecer em que consiste a falsificabilidade de uma hipótese ou teoria. 10. Mostrar o que é uma boa teoria científica para Popper. 11.Avaliar criticamente o falsificacionismo de Popper. 1. Compreender a relação entre o conceito de verosimilhança e a aproximação à verdade em Popper. 2. Esclarecer o que é a racionalidade crítica. 3. Conhecer o que são critérios objetivos de corroboração das teorias em Popper. 4. Caraterizar o que Kuhn entende por paradigma. 5. Esclarecer a importância deste conceito. 6. Definir pré-ciência. Textos do 10 Aulas
9 racionalidade e a objetividade da evolução da ciência. 2.1A ciência não é aproximação crescente a um ideal de verdade. 2.2A evolução da ciência é obra de fatores racionais e não racionais. 2.3A evolução da ciência não se baseia em critérios estritamente objetivos. 2.4O conceito de paradigma. 2.5Paradigma e ciência normal. 2.6Paradigma e crise paradigmática. 2.7Ciência extraordinária e paradigmas. 2.8O que é uma revolução científica. 2.9A escolha entre paradigmas e a incomensurabilidade dos paradigmas. 3. Comparação entre as teorias de Popper e de Kuhn. Temas e Problemas da Cultura Científico-Tecnológica 1. O problema moral do aperfeiçoamento biológico do ser humano. 7. Esclarecer o que é a ciência normal e como nesse contexto é entendido um paradigma. 8. Definir anomalia. 9. Compreender que as anomalias graves e persistentes determinam crises paradigmáticas. 10. Entender como uma crise paradigmática pode dar origem a um período de ciência extraordinária. 11. Mostrar como esta pode dar origem a uma revolução científica. 12. Caraterizar revolução científica. 13. Compreender a ideia de incomensurabilidade dos paradigmas e as suas implicações. 14. Comparar as teorias de Popper e de Kuhn 15.Avaliar criticamente as teorias de Popper e de Kuhn manual 5 Aulas 5 Aulas Diagnóstica -Formativa -Sumativa -Autoavaliação - Heteroavaliação Os instrumentos são amplamente explicitados nos critérios de avaliação que constam de documento próprio
10 2. O problema moral da experimentação científica com animais. V Unidade final Desafios e horizontes da Filosofia Opção por pelo tema: 1. A Filosofia e os Outros Saberes. A Noção de Verdade 1. A filosofia e a sua relação com outros saberes, em especial com a ciência. 1.1A suposta subjetividade da verdade em filosofia. 1.2Como entender que em filosofia há verdades objetivas. 2. A noção de verdade como correspondência. 3. O conceito pragmatista de verdade. 4. Hegel e a noção de verdade 5. Nietzsche e a crítica à noção de verdade. 1.Elaborar dissertações breves mas informadas e argumentadas sobre os temas propostos. 1. Compreender a especificidade do saber filosófico. 2. Compreender que é infundada a ideia de que a filosofia é subjetiva. 3. Explicitar em que sentido há verdades objetivas em filosofia. 4. Esclarecer a noção de verdade como correspondência. 5. Explicitar o conceito pragmatista de verdade. 6. Entender o conceito hegeliano de verdade. 7. Esclarece a crítica de Nietzsche à noção de verdade. Refletir sobre as conceções de verdade apresentadas. Elaboração de dissertação com trabalho em casa e na aula. Discussão dos temas em grupos opostos.
11 Textos do manual Obs. Nas reuniões de Conselhos de Turma que se realizam no início do ano letivo, pretende-se acordar com algumas das disciplinas, prováveis momentos de articulação horizontal a saber: Filosofia: O discurso argumentativo - domínios de intervenção da retórica: opinião pública e discurso publicitário / Inglês: Tema 2 - O jovem e o consumo-; Filosofia: O discurso argumentativo: principais tipos de argumentos e de falácias informais (análise de discursos políticos). / Português: módulo 2 - textos argumentativos; Filosofia: David Hume e o empirismo / História: Módulo 4 - A Europa nos séculos XVII e XVIII; Filosofia: O Conhecimento Científico -Temas e Problemas da Cultura Científico-Tecnológica / Biologia: Unidade 5 -Crescimento e renovação celular.
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