Comunidade e Universidade: Caminhos para a Construção de uma Política Cultural

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1 Comunidade e Universidade: Caminhos para a Construção de uma Política Cultural Djalma Ribeiro Junior 1 Ilza Zenker Leme Joly 2 Pensar a Cultura desde uma Universidade Pública requer muito cuidado e carinho. É preciso traçar objetivos que estejam enraizados na diversidade cultural de forma coletiva, sempre de mãos dadas com todos e todas que estejam engajados/as em valorizar as nossas expressões artísticas e culturais como uma possibilidade de construção de uma sociedade mais justa, mais humana. Tarefa nada fácil! Mas quem disse que é fácil olhar para um pedaço de madeira e visualizar um rosto de um santo ou um trem que outrora levava as pessoas de um lado para o outro? Mas quem disse que é fácil olhar um papel em branco e dele extrair uma paisagem do cerrado ou a abstração de um sonho? Mas quem disse que é fácil transformar a imaginação em imagens e sons? Mas quem disse que é fácil traduzir um 1 Mestre em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e bacharel em Imagem e Som pela mesma universidade. Atua como Técnico de Laboratório Audiovisual do Departamento de Artes e Comunicação e como Assistente de Coordenação na Coordenadoria de Cultura da UFSCar. Tem experiência na área de Comunicação e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: educação popular e audiovisual, mídia-educação e produção audiovisual. 2 Graduada em Letras pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, possui metrado em Educação Especial, com a temática Aplicação de procedimentos de musicalização para crianças com necessidades especiais, e doutorado em Educação, na área de Metodologia de Ensino, com tema voltado para formação do educador musical. Foi fundadora do Curso de Licenciatura em Música com habilitação em Educação Musical, tendo sido também uma das autoras do projeto pedagógico do curso. Atuou com coordenadora do Curso de Música entre 2003 e 2005, e atualmente é professora de diversas disciplinas da referida graduação. Atua também como professora do curso de Pós-Graduação em Educação (área de Metodologia de Ensino), orientando alunos de mestrado e doutorado na linha de pesquisa Práticas Sociais e Processos Educativos. Participa como pesquisadora do grupo de pesquisa em Práticas Sociais e Processos Educativos, e é líder do grupo de pesquisa Educação Musical, Cultura e Comunidade. É fundadora, coordenadora e uma das regentes da Orquestra Experimental da UFSCar, da Pequena Orquestra da UFSCar, da Camerata Vivace e da Orquestra Projesc. Coordena também o programa de extensão Educação Musical na UFSCar, com projetos voltados para a formação para a cidadania nas comunidades de São Carlos, Leme e região. Alguns desses projetos envolvem prática musical em orquestra, corais e música no hospital. Tem publicado na área de educação musical no Brasil e exterior, tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Musical, atuando principalmente nos seguintes temas: educação musical, música, música instrumental, educação, cultura, comunidade e formação de professores. Em 2009 assumiu a Coordenadoria de Eventos Culturais da UFSCar.

2 sentimento humano em uma poesia doce ou seca, em uma melodia alegre ou triste? A atividade criativa pode parecer fácil, mas para ela se apresentar com esta pretensa facilidade ela exige o amor e a dedicação de quem se propõem a fazer arte, de quem se propõem a expressar uma manifestação cultural por meio de um pedaço de madeira, por um naco de papel, pelas imagens em movimento, pelos sons, pelos gestos... É com este espírito que apresentamos o trabalho desenvolvido pela Coordenadoria de Cultura (CCult) da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Um trabalho nada fácil que vem sendo realizado com cuidado e carinho; com amor e dedicação e que só se sustenta na expressão da coletividade. A CCult, até o início de 2010, era denominada Coordenadoria de Eventos Culturais (CEC) e, historicamente, atuou na organização de eventos culturais, não conseguindo êxito em estabelecer e implantar uma política cultural para a Universidade. Desde o início de 2010, portanto, a mudança do nome de Coordenadoria de Eventos Culturais para Coordenadoria de Cultura significou uma mudança de gestão na área cultural na UFSCar, cuja tarefa principal é a de refletir e implantar uma política cultural na Universidade que seja coerente com a proposta extensionista e que se fortaleça nas diversidades culturais manifestadas por meio das expressões artísticas e do constante diálogo entre os saberes acadêmicos e os saberes populares. Neste sentido, a CCult planejou e vem aplicando algumas estratégias que são fundamentais para este processo de construção de uma política cultural para a UFSCar: - Promoção de atividades orientadas por Eixos Temáticos; - Articulação entre os projetos de extensão da área artístico-cultural; - Inserção na comunidade; - Promoção de Seminários de Políticas Culturais. Promoção de atividades orientadas por Eixos Temáticos Eixos Temáticos são o agrupamento de temas que auxiliam na orientação e no planejamento do trabalho, suscitando questões relacionadas à um determinado assunto e o articulando com outros assuntos.

3 Estes Eixos Temáticos não são estanques, pelo contrário, são abertos e estão constantemente em construção. A proposição dos Eixos Temáticos levou em consideração a história cultural da UFSCar contada por meio de projetos culturais que possuem uma longa jornada de atuação. Assim, para o ano de 2010 foram propostos os seguintes Eixos Temáticos: - UFSCar 40 anos: prioriza a comemoração dos 40 anos de implantação da UFSCar; - América Latina e Povos do Sul: promove atividades que destaquem os movimentos artísticos e culturais dos Povos do Sul do mundo como forma de construção de conhecimento e engajamento político; - Arte e Ciência em Movimento: valoriza as ações e os processos artísticos que vem sendo desenvolvidos nas mais diversas áreas culturais e que caminhem em uma perspectiva de diálogo com o saber e a arte popular, incentivando uma aproximação crítica entre a arte e a ciência; - Economia da Cultura: fomenta discussões sobre os processos de estruturação de cooperativas relacionadas às mais diversas áreas culturais em uma perspectiva humanizadora que valorize a criação e a expressão do indivíduo dentro de uma coletividade; - Cultura e Sociedade: mantém um constante diálogo entre os saberes acadêmico e os saberes populares, que acreditamos ser a base da construção de uma relação cada vez mais humana entre a Universidade e a sociedade em geral. Organizar o trabalho em Eixos Temáticos facilita o planejamento das atividades; auxilia na proposição de nomes que possam participar de eventos; ajuda a deixar as atividades mais orgânicas; propicia o desenvolvimento de produções de textos e materiais audiovisuais organizados por temas; contribui para a construção de parcerias mais sólidas organizadas por interesses culturais; aproxima a Universidades das diversas manifestações artísticas e culturais desempenhada pela sociedade organizada em grupos culturais, associações de bairros e movimentos sociais. Articulação entre os projetos de extensão da área artístico-cultural Orientar-se pelos Eixos Temáticos implica em construção de espaços comuns nas mais diversas manifestações culturais. Estes espaços comuns possibilitam um debate mais aprofundado acerca de temas mais específicos.

4 Para potencializar estes espaços de debate no âmbito cultural, a ProEx por meio da CCult implantou, desde 2010, um edital específico para projetos de extensão na área artístico-cultural. Isto possibilitou a realização de um mapeamento mais preciso acerca das atividades culturais de extensão que são desenvolvidas na UFSCar, bem como os agentes destas atividades, permitindo vislumbrar áreas artístico-culturais mais consolidadas e outras que necessitam de maior incentivo. Inserção na comunidade Como dito anteriormente, o objetivo principal da CCult é refletir e implantar uma política cultural na Universidade que seja coerente com a proposta extensionista e que promova um constante diálogo entre os saberes acadêmicos e os saberes populares. Defendemos radicalmente que a gestão de uma política cultural extensionista universitária somente se fortalece quando consegue trabalhar junto com a comunidade em uma perspectiva conscientizadora, humanizadora e libertadora. Esta aproximação entre a Universidade e a comunidade onde ela está inserida se fortalece quando os projetos de extensão estão articulados de forma mais sólidas, uma vez que é possível estabelecer relações com projetos que são promovidos pelo poder público municipal ou por organizações civis. Neste sentido, é importante destacar a participação da CCult no Conselho Municipal de Cultura de São Carlos, ajudando na implantação de políticas públicas para a cultura. Promoção de Seminários de Políticas Culturais A CCult também vem promovendo constantes seminários que visam debater a construção de políticas culturais para a UFSCar. Os seminários são abertos a participação de todos os interessados e vem se mostrando em um espaço rico de discussões e fortalecimento de ações conjuntas. Comunidade e Universidade: comunhão, colaboração e militância Compreende-se, pois, que Comunidade e Universidade precisam caminhar juntas, mais do que isso: Comunidade e Universidade precisam compartilhar um

5 projeto cultural que seja constantemente construído e reconstruído de forma colaborativa sempre em direção a transformação do mundo em um ambiente mais justo, mais humano. Isto implica em dizer que este processo de construção está fundamentado sobre a criatividade e estimula uma ação e uma reflexão verdadeiras sobre a realidade, respondendo assim à vocação dos seres humanos que não são seres autênticos senão quando se comprometem na procura e na transformação criadoras (FREIRE, 1980, p. 81). Apenas com a co-laboração, comunhão e o diálogo intersubjetivo, portanto com o outro, é possível construir uma consciência crítica sobre a condição de opressão que conduza a ações que transformem tal condição. Para que este processo seja efetivo é necessário compreender, desde uma perspectiva universitária, que a cultura é território simbólico de militância que tem como sujeitos não apenas os investigadores profissionais, mas também os seres humanos do povo... (FREIRE, 2005, p. 209). A cultura popular latino-americana de cada um dos nossos países é uma tradição viva que soube assimilar a experiência histórica do indígena, do espanhol [do europeu, em geral] e do nativo oprimido, do camponês independente, do trabalhador, do operário, do marginalizado. Tem um antiquíssimo passado, e, contudo, tem aberto um imenso futuro porque o povo está livre diante do sistema, sua pobreza é garantia de esperança. Por baixo abre brechas e se dirige para o novo, para a exterioridade. A tradição viva é ao mesmo tempo consciência comunitária e histórica (DUSSEL, s/d, p. 227). Assim, as manifestações culturais dos nossos povos não são eventos isolados que estão descolados de uma dada realidade concreta, pelo contrário, ela carrega e é carregada pela memória e pela miltância dos seres humanos que, conhecendo cada vez mais o contexto cultutral que está inserido, se reconhece como sujeito deste contexto e se engaja para que a cultura do seu povo, que agora é sua vida, se afirme e se constitua como lócus de humanização. Compreender este caminho é fundamental para a Universidade colaborar e militar junto com a comunidade, colocando subordinando o próprio projeto científico de pesquisa ao projeto político dos grupos populares cuja situação de classe, cultura ou história se quer conhecer porque se quer agir (BRANDÃO, 1981, p. 12).

6 Só conseguimos viver e experimentar a vida como uma coisa boa e valiosa quando estamos juntos e partilhamos momentos significativos deste estar juntos. Só podemos estar voluntariamente juntos quando cooperamos uns com os outros e aprendemos a ser e viver uns por intermédio dos outros. Só logramos compartir situações de cooperação quando não são uma necessidade vital, mas quando uma vocação gratuita a ter os outros voluntária e afetuosamente junto a mim cria entre nós um contexto de emoções de aceitação da pessoa do outro e de cooperação com ela. (BRANDÃO, 2005, p ). A convivência se aprofunda pela comunhão de mentes e corações. [...] As pessoas começam a se envolver, a criar laços, a se tornarem amigas e objetivamente se amarem. As mentes e os corações vibram juntos. Constitui-se um elo de coesão que só pode ser bem expresso pela categoria comunhão. Ela inclui dimensões bem concretas de solidariedade, de mútuo apoio e de sentimento de co-pertença que vão além da simples participação (BOFF, 2006, p. 36). Se amo estar com o outro, reconheço-o como um amigo. Não o nego, pelo contrário, solidarizo-me com este amigo e me torno responsável por sua vida. (DUSSEL, 2002). Sei que posso contar com quem confio, pois o respeito e tenho a certeza de que serei respeitado. Assim, o respeito supõe reconhecer o outro em sua alteridade e perceber seu valor intrínseco (BOFF, 2006, p. 54). Este é o maior desafio e o maior prazer em traçar caminhos para a construção de uma política cultural que relaciona a Comunidade e a Universidade. Bibliografia BOFF, Leonardo. Virtudes para um outro mundo possível, vol. II: convivência, respeito, tolerância. Petrópolis, RJ: Vozes, BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisar Participar, In BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Aprender o amor: sobre um afeto que se aprende a viver. Campinas, SP: Papirus, DUSSEL, Enrique D. A Pedagógica Latino-americana (a Antropológica II). In: DUSSEL, Enrique D. Para uma ética da Libertação Latino Americana III: Erótica e Pedagógica. São Paulo: Loyola; Piracicaba: UNIMEP. p (s/d). DUSSEL, Enrique. Ética da libertação: na idade da globalização e da exclusão. Petrópolis: Vozes, FREIRE, Paulo. Conscientização. São Paulo: Moraes, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

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