Participe, seja um colaborador na construção de um Cultura de Paz! A Semana da Paz é uma forma de pensar ações que sejam contínuas e duradouras!
|
|
- Isaque Palhares Cerveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEMANA DA PAZ à 25 de Setembro O Serviço Social do Comércio (SESC/PG) em parceria com o Núcleo de Estudos e Formação de Professores em Educação para a Paz e Convivências (NEP/UEPG) convida a todos a viver essa idéia. Cada um em sua vida, nas diversas e diferentes escolas, comunidades, instituições e nos mais variados setores da sociedade. Cada um, no envolvimento coletivo pode construir Cultura de Paz. SEMANA DA PAZ em Ponta Grossa: 21 de setembro às 19 horas no Salão Social (SESC) Palestrante: Profa. Nádia Bádue Freire (Doutora em Educação/Unicamp, na área de Educação para a Paz) Participe, seja um colaborador na construção de um Cultura de Paz! A Semana da Paz é uma forma de pensar ações que sejam contínuas e duradouras! Você sabia que: no Paraná existe uma Lei Estadual (Lei n de abril de 2004) que designa a primeira semana da primavera, a cada ano, como a SEMANA DA PAZ, no calendário das atividades comemorativas no Estado do Paraná??? O objetivo dessa semana é promover ações educativas, com o envolvimento das instituições de ensino, em todos os graus, na discussão sobre a violência e suas causas, com incentivo ao desenvolvimento de pesquisas e estudos que apontem opções e soluções inovadoras contra a violência. Você sabia que: em Ponta Grossa (PR) existe uma Lei Municipal (Lei n 8280 de novembro de 2005) que institui no calendário oficial do município a SEMANA DA PAZ??? A Lei estabelece TAMBÉM a primeira semana da Primavera como a data para a promoção na educação para a paz, seguindo as orientações gerais da Lei Estadual. A Lei prevê, entre outras coisas, que as Secretarias Municipais promovam essa confraternização, com atividades artísticas, científicas, esportivas e religiosas. Vamos fazer essas leis serem conhecidas, divulgadas e especialmente vividas em nossas vidas! Mas, como fazer??? Primeiro sabendo sobre Cultura da Paz e Educação para a Paz: viva essa idéia!!! Cada vez mais, ao longo do século XXI nos preocupamos com as múltiplas formas de violência que acontecem no mundo e na sociedade. Mas você não está sozinho nessa preocupação. São várias as iniciativas mundias e locais que procuram difundiar boas idéias e práticas para promover uma Cultura de Paz e também uma Educação para a Paz. Cada vez mais fica clara a idéia que uma CULTURA DE PAZ só pode ser construída de maneira consistente se conseguirmos EDUCAR PARA A PAZ, ou seja que haja mobilização de cada pessoa em ser efetivamente um agente de paz, em seus pensamentos e atitudes. Assim, uma Educação para a Paz precisa invadir as escolas, as instituições de ensino,
2 melhorando as convivências e o clima escolar, promovendo diálogo, cooperação e buscando a resolução não-violenta dos conflitos. Também fora da escola podemos promover a Cultura de Paz: O que podemos fazer em nosso local de trabalho, em nossas empresas, no comércio, no trânsito, que promovam relações humanas mais tolerantes, colaborativas e respeitosas. Além disso, especialmente, como podemos buscar a Paz em nossas famílias? Quais os pequenos confllitos que podemos resolver e evitar muitas angústias e tristezas? Podemos optar em melhorar o diálogo, ser honestos, reconhecer nossos erros e procurar ser pessoas melhores? Pensando nessas questões vale conhecer um documento da Unesco que chama todos para promover a Cultura da Paz: MANIFESTO 2000 PARA UMA CULTURA DE PAZ DA UNESCO A Assembléia Geral das Nações Unidas através da UNESCO UNESCO (Organizações das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) proclamou o ano 2000 como o Ano Internacional por uma Cultura de Paz e a década de , como a Década Internacional por uma Cultura de Paz e Não-Violência para as crianças e os jovens no mundo. O Manifesto 2000 por uma Cultura de Paz e Não-Violência foi escrito por um grupo de personalidades ganhadoras de Prêmios Nobel da Paz, com o finalidade de criar um senso de responsabilidade que se inicia em nível pessoal. Nessa idéia está a responsabilidade de cada um colocar em prática os valores, as atitudes e formas de conduta que inspirem uma Cultura de Paz. Todos podem contribuir para esse objetivo dentro de sua família, de seu bairro, de sua cidade, de sua região e de seu país ao promover a não-violência, a tolerância, o diálogo, a reconciliação, a justiça e a solidariedade em atitudes cotidianas. TEXTO DO MANIFESTO 2000 PARA UMA CULTURA DA PAZ E NÃO-VIOLÊNCIA Reconhecendo a minha cota de responsabilidade com o futuro da humanidade, especialmente com as crianças de hoje e as das gerações futuras, eu me comprometo - em minha vida diária, na minha família, no meu trabalho, na minha comunidade, no meu país e na minha região - a: 1. Respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa, sem discriminação ou preconceito; 2. Praticar a não-violência ativa, rejeitando a violência sob todas as suas formas: física, sexual, psicológica, econômica e social, em particular contra os grupos mais desprovidos e vulneráveis como as crianças e os adolescentes; 3. Compartilhar o meu tempo e meus recursos materiais em um espírito de generosidade visando o fim da exclusão, da injustiça e da opressão política e econômica; 4. Defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural, dando sempre preferência ao diálogo e à escuta do que ao fanatismo, a difamação e a rejeição do outro; 5. Promover um comportamento de consumo que seja responsável e práticas de desenvolvimento que respeitem todas as formas de vida e preservem o equilíbrio da natureza no planeta; 6. Contribuir para o desenvolvimento da minha comunidade, com a ampla participação da mulher e o respeito pelos princípios democráticos, de modo a construir novas formas de solidariedade.
3 Além do Manifesto, existem Princípios e Objetivos da Educação para a Paz (*) Estes princípios e objetivos servem para pensar na prática o que podemos fazer como educadores, pais, cidadãos. Veja como eles podem fazer parte de seu dia a dia: PRINCÍPIOS a) O cultivo de valores: a intenção é cultivar valores como justiça, cooperação, solidariedade, o desenvolvimento da autonomia pessoal para a tomada de decições, etc e, ao mesmo tempo, questionar os valores antitéticos da cultura da paz como a discriminação, intolerância, obediência cega, indiferença, conformismo entre outras. b) Aprender a viver com os demais: A educação para a paz é um processo contínuo e permanente de desenvolvimento da personalidade, baseado em uma forma positiva de aprender a viver consigo mesmo e com os outros na não-violência e na criação de espaços de justiça, respeito e harmonia (basedado em González Lucini, F., 1993). c) Facilitar experiências e vivências da paz: Educar para a Paz é facilitar experiências e vivências da Paz no ambiente escolar. Requer potencializar relações de Paz entre todos que compõe a comunidade escolar. A organização democrática da aula,de acordo com a capacidade dos alunos e sua participação no contexto escolar, facilita a resolução não violenta dos conflitos, a partir de um clima que provoque atitudes de confiança, igualdade, justiça, solidariedade e liberdade (baseado em González Lucini, F., 1993). d) Educar na resolução de conflitos: É necessário incluir uma educação para o conflito, estimulando a utilização de formas de resolução não-violenta dos conflitos, desenvolvendo competência pessoal e coletiva sempre com respeito à pessoas e, especialmente, o respeito à dignidade e os direitos do mais vulneráveis. e) Desenvolver o pensamento crítico: Educadores devem perder os medos de manifestar seus pontos de vista e suas idéias diante dos problemas humanos mundiais, criticando o que for injusto. f) Combater a violência nos meios de comunição: Combater a violência visível e manifesta nos espetáculos: cinema, televisão, quadrinhos, internet e em todas as formas de comunicação em mídias. Para Camps (1993) combater esse tipo de violência requer, sobretudo, criticá-los, contribuir e criar uma opinião contrária à determinados programas ou enfoques das mídias. g) Educação para a tolência e a diversidade: Educar para a Paz é educar para a internacionalização, tolerância e diversidade. Nesse sentido, deve-se observar e tomar cuidado em relação à fanatismos e radicalismos de toda a ordem, pois são causas de violência. As identidades culturais são válidas e positivas e atuam como fonte de crescimento e não como exclusão e violências h) Educar para o diálogo e a argumentação racional: As violências são ligadas à linguagem, o diálogo e a argumentação. O sistema educativo, com enfase técnica e menos humanista, não contribuem para formar pessoas capazes de resolver suas diferenças, fazendo uso da palavra e, em consequência da reflexão e do pensamento mais elaborado. OBJETIVOS 1- Descobrir, sentir, valorizar e viver com esperança as capacidades pessoais como realidades e
4 como meios eficazes que podemos por a serviço dos demais e que, podem contribuir, para um desenvolvimento positivo e harmônico da vida e do humanismo. 2- Reconhecer e valorizar a própria agressividade como uma forma positiva de autoafirmação da personalidade e ser capaz de canalizá-la, pemanentemente, em condutas e atividades que promovam e favoreçam o bem comum. 3- Desenvolver a sensibilidade, a afetividade, a ternura, o descobrimnto e o encontro com as pessoas que nos rodeiam, tanto em um nível mais próximo, como em um nível mais universal. 4- Sentir a alegria que se produz do encontro interpessoal quando este se desenvolve em um clima de afetividade, de confiança, de respeito de colaboração e de ajuda mútua. 5- Construir e potencializar as relações de diálogo, de paz e harmonia no âmbito escolar e em geral em todas as nossas relações cotidianas. 6- Reconhecer e tomar consciência das situações de conflito que se apresentam, descobrindo e refletindo sobre suas causas e sendo capaz de tomar decisões frente a elas, para solucioná-las de uma forma criativa fraterna e não violenta. 7- Desenvolver a atenção e o interesse ante à diversidade das pessoas e das culturas dos povos, reconhecendo e potencializando essa diversidade como um grande valor. Entender, respeitar e dicutir diversidade em todas as formas, com uma atitude aberta, respeitosa, tolerante e construtiva. 8- Promover o conhecimento da auto estima, o conhecimento de outras realidades sociais, culturais e pessoais, colaborando na autoafirmação da identidade pessoal/social e no desenvolvimento e o enriquecimento dos povos. 9- Conhecer e potencializar os direitos humanos e desenvolver a sensibilidade, a solidariedade e o compromisso frente as situações próximas e distantes, além de estar atento em relação a elas. 10- Mostrar especial atenção e sensibilidade frente às situações de violências, injustiças e subdesenvolvimento que existem no planeta. 11- Conhecer e colaborar ativamente com as organizações governamentais e não governamentais que se comprometem na luta contra a miséria e a injustiça, especialmente com o desenvolvimento dos povos e das pessoas menos favorecidas. (*) Resumo traduzido/adaptado no trabalho do Núcleo de Estudos e Formação de professores em Educação para a Paz e Convivências da Universidade Estadual de Ponta Grossa, PR (NEP/UEPG) Original - Título: Bases de una Educación para la Paz y la Convivencia - Autor: José Luis Zurbano Díaz de Cerio - Edita: Gobierno de Navarra. Departamento de Educación y Cultura. I.S.B.N.: GOBIERNO DE NAVARRA. Departamento de Educación y Cultura SEJA VOCÊ TAMBÉM UM PROTAGONISTA DA EDUCAÇÃO PARA A PAZ EM SUA FAMÍLIA, COMUNIDADE, ESCOLA!!! FAÇA VOCÊ MESMO: Atividades com filmes, poesia, música, palestras, cartazes, gincanas e caminhadas pela Paz, atividades esportivas, de dança, relaxamento. Convidando e favorecendo a troca de informação com profissionais que se dediquem às questões de violência, prevenção de violências e educação para a Paz.
5 Reafirmando os valor do Estaduto da Criança e do Adolescente e refletindo sobre direitos humanos, paz e violência. Cria o hábito diário de reflexão sobre atitudes violentas e pacíficas em sua vida, de sua família, de seu grupo social. Estimule o conhecimento de pessoas que em sua biografia preocuparam-se com uma Cultura de Paz. Enfatize pensamentos, frases, provérbios que relembrem idéias de Paz. Sobretudo, promova espaços democráticos, com diálogo constante, com a construção e renovação de valores humanos essenciais para as relações interpessoais e inserção social. LEMBRE QUE ALÉM DE SERMOS A FAVOR DA PAZ, O MAIS IMPORTANTE É SERMOS CONTRA TODOS OS TIPOS DE VIOLÊNCIA NA VIDA E NA SOCIEDADE.
INFÂNCIA. Boa Leitura!
INFÂNCIA O Infância Mundo Melhor investe na capacitação e na formação continuada dos educadores de centros de educação infantil, escolas municipais e entidades sociais em Ponta Grossa e outros doze municípios
Leia maisNo princípio é a relação. Martin Buber
No princípio é a relação. Martin Buber Direitos e obrigações são uma expressão das relações que nos ligam uns aos outros por sermos membros de uma comunidade e, consequentemente, derivam de tal comunidade.
Leia maisAULA 08 Profª Matilde Flório Concurso PMSP- 2011 Reflexões Gerais para as dissertativas (recorte...) PARTE 02
AULA 08 Profª Matilde Flório Concurso PMSP- 2011 Reflexões Gerais para as dissertativas (recorte...) PARTE 02 DISSERTATIVA - 07 Na reunião pedagógica, os professores do Ensino Fundamental II foram desafiados
Leia maisCARTA INTERNACIONAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DO DESPORTO DA UNESCO. Preâmbulo
CARTA INTERNACIONAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DO DESPORTO DA UNESCO Preâmbulo A Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, reunida em Paris, na sua 20ª sessão,
Leia maisEscola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 2º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 5 º Ano
Governo dos Açores Escola Básica e Secundária de Velas º Ciclo ENSINO BÁSICO Planificação Anual de EMRC 5 º Ano º Periodo Unidade Letiva - Viver juntos Competências chave Metas Curriculares B. Construir
Leia maisPERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES.
PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES. Educar para um Mundo em Mudança. Educar para Mudar o Mundo. Maria Emília Brederode Santos PERFIL DO ALUNO 2 INTRODUÇÃO As mudanças no mundo, hoje,
Leia maisO perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória
O perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória NOTA: Este documento, editável, pode ser modificado consoante as necessidades do utilizador e as características da audiência. 1 O Perfil dos Alunos
Leia maisDepartamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201
Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201 5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa,
Leia mais2º Ciclo do Ensino Básico
2º Ciclo do Ensino Básico a cidadania é responsabilidade perante nós e perante os outros, consciência de deveres e de direitos, impulso para a solidariedade e para a participação, é sentido de comunidade
Leia mais5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA Escola Básica Fernando Caldeira Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2016/2017 5 º ANO Unidade Letiva 1 -
Leia maisCIDADANIA E DESENVOLVIMENTO
CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO Educar uma pessoa apenas no intelecto, mas não na moral, é criar uma ameaça à sociedade. Theodore Roosevelt Página 1 ENQUADRAMENTO Os direitos humanos, nomeadamente os valores
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar
Leia mais11) Incrementar programas de mobilidade e intercâmbio acadêmicos. Propiciar a um número maior de discentes a experiência de interação
Apresentação A vocação natural da instituição universitária é fazer-se um centro de convergência e articulação de esforços intelectuais, científicos, artísticos e culturais, estimulando o pensamento crítico,
Leia maisAgrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas
Agrupamento de Escolas de Mira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Educação Moral e Religiosa Católica 2016/2017 5º Ano PLANO ANUAL Unidade temática Unidade Letiva 1 - Viver juntos Nº de aulas 7
Leia maisAssociação Barreiros pelo futuro de nossas crianças
Boa ação Associação Barreiros pelo futuro de nossas crianças Em um espaço extraordinário, mais de 400 crianças da rede pública de Ilhabela são recebidas para vivenciar no contraturno do período escolar
Leia maisEntrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho
Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho Projeto Revoluções - Como podemos explicar a relação entre educação e direitos humanos? Prof. José Sérgio - Trata-se aqui de uma relação dupla e complementar.
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 5º ano 2017/2018
PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 5º ano 2017/2018 5 º ANO 1 º Período: Unidade Letiva 1 - Viver juntos OBJETIVOS CONTEÚDOS Experiências de aprendizagem Recursos 1.Valorizar a mudança
Leia maisA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO
A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO Renatto Marcello de Araujo Pinto Comitê Gestor da PNRSJT Comissão de Responsabilidade Socioambiental DILEMAS DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma
Leia maisMissão Representar e defender o comércio de bens e serviços de Gravataí e Glorinha, promovendo sua integração, fortalecimento e crescimento
Código de Ética Palavras do Presidente O Sindicato do Comércio Varejista de Gravataí vem a público apresentar seu código de ética. A presente versão é resultado de amplo processo de reflexão, que envolveu
Leia maisCULTURA DA PAZ A PAZ NAS ESCOLAS COMEÇA EM CADA UM DE NÓS
CULTURA DA PAZ A PAZ NAS ESCOLAS COMEÇA EM CADA UM DE NÓS 2 A paz começa em cada um de nós O Dia da não-violência é celebrado em 30 de janeiro, em homenagem ao líder religioso e pacifista Mohandas K. Gandhi.
Leia maisRELAÇÕES RACIAIS NA PERSPECITIVA CURRICULAR E EDUCACIONAL
RELAÇÕES RACIAIS NA PERSPECITIVA CURRICULAR E EDUCACIONAL "Que a água seja refrescante. Que o caminho seja suave. Que a casa seja hospitaleira. Que o Mensageiro conduza em paz nossa Palavra." Benção Yoruba
Leia maisJuramentos oficiais dos cursos de graduação e sequenciais da Universidade do Vale do Itajaí
Juramentos oficiais dos cursos de graduação e sequenciais da Universidade do Vale do Itajaí ADMINISTRAÇÃO (Resolução nº 037/CONSUN-CaEn/2011) Juro dignificar minha profissão, consciente de minhas responsabilidades
Leia maisAno Letivo 2012 / COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS CALENDARIZAÇÃO AVALIAÇÃO Tema 1 A Paz Universal. - A paz, o grande sonho da humanidade.
PLANIFICAÇÃO ANUAL DO 7.º ANO E.M.R.C. Ano Letivo 2012 / 2013 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS CALENDARIZAÇÃO AVALIAÇÃO Tema 1 A Paz Universal - Avaliação Diagnóstica 1. Interpretar produções culturais cujo tema
Leia maisRelatório de Atividades
1 Relatório de Atividades 2005 I- Introdução A Fundação Fé e Alegria do Brasil é uma sociedade civil de direito privado, de ação pública e sem fins lucrativos, com sede a Rua Rodrigo Lobato, 141 Bairro
Leia maisCONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO. Recomendação 193. Genebra, 20 de junho de 2002. Tradução do Texto Oficial
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO Recomendação 193 Recomendação sobre a Promoção de Cooperativas adotada pela Conferência em sua 90 ª Reunião Genebra, 20 de junho de 2002 Tradução do Texto Oficial
Leia maisObjectivos Educativos
Renovação do Programa para Jovens (Aprovado na XLII Conferência Nacional) : A XLII Conferência Nacional da AEP, no âmbito do processo em curso de renovação do Programa para Jovens, aprovou a definição
Leia maisINTRODUÇÃO 5.º ANO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS
5.º ANO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) foram definidas tendo por base
Leia maisESCOLA MUNICIPAL ANNE FRANK
ESCOLA MUNICIPAL ANNE FRANK 21 anos Trabalhando pela construção de uma cultura de paz... Não são poucas as vezes que, desesperados, perguntamos a nós mesmos: qual é o sentido da guerra? Por que as pessoas
Leia maisEXTERNATO LICEAL DA CASA DE S.VICENTE DE PAULO AV. MARECHAL CRAVEIRO LOPES, LISBOA
EXTERNATO LICEAL DA CASA DE S.VICENTE DE PAULO AV. MARECHAL CRAVEIRO LOPES, 10-1700 - 284 LISBOA 2015-2018 Evangelizar através da educação, colaborando na formação integral das crianças e jovens, disponibilizando-nos
Leia maisARQUITETURA E URBANISMO
ADMINISTRAÇÃO PROMETO DIGNIFICAR MINHA PROFISSÃO, CONSCIENTE DE MINHAS RESPONSABILIDADES LEGAIS, OBSERVAR O CÓDIGO DE ÉTICA, OBJETIVANDO O APERFEIÇOAMENTO, DA CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO, O DESENVOLVIMENTO
Leia maisCARTA DO COLEGIADO MICRONACIONAL LUSÓFONO CML PREÂMBULO
CARTA DO COLEGIADO MICRONACIONAL LUSÓFONO CML PREÂMBULO EM NOME DE SEUS POVOS, AS MICRONAÇÕES REPRESENTADAS NA PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERMICRONACIONAL DE NAÇÕES LUSÓFONAS, Convencidas que a missão histórica
Leia maisEMRC 7º Ano 2009/2010
EMRC 7º Ano 2009/200 Observações: º Período Conteúdos Unidade Lectiva As Origens Os dados da ciência sobre a origem do Universo: - o big-bang. Os dados da ciência sobre a origem do ser humano: - a evolução
Leia maisAtividades Acadêmico-Científico- -Culturais: Diversidade Cultural. O Brasil é um País Multirracial. Contextualização. Teleaula 1.
Atividades Acadêmico-Científico- -Culturais: Diversidade Cultural Teleaula 1 Profa. Dra. Marcilene Garcia de Souza tutorialetras@grupouninter.com.br O Brasil é um País Multirracial Letras Contextualização
Leia mais1ºPeríodo Viver juntos 5. ano Unidade Lectiva 1 GESTÃO E PLANIFICAÇÃO
1ºPeríodo Viver juntos 5. ano Unidade Lectiva 1 GESTÃO E PLANIFICAÇÃO METAS: - Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história (Objs 1, 2 e 3). - Conhecer a mensagem e a cultura
Leia maisEDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL ENSINO BÁSICO 2ºCICLO Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC de 8 junho
Leia maisMANUAL DE CONDUTA ÉTICA E CONDUTA EMPRESARIAL
E CONDUTA EMPRESARIAL R WEM EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA. Página 2 de 9 Ciente de sua responsabilidade como fabricante de produtos médicos, a WEM divulga seu manual de conduta ética e conduta empresarial.
Leia maisSem medo da indisciplina: a construção participativa da disciplina na sala de aula
Sem medo da indisciplina: a construção participativa da disciplina na sala de aula Sobre o projeto A Fundação Telefônica Vivo atua há 20 anos no Brasil e integra uma rede de 17 fundações do Grupo Telefônica,
Leia maisQualidade Social na Educação Básica e Diversidade: os desafios para enfrentar as desigualdades
Qualidade Social na Educação Básica e Diversidade: os desafios para enfrentar as desigualdades Elizabete Ramos Centro de Cultura Luiz Freire Recife, maio 2008 1- Qualidade: um conceito em disputa Históricamente...
Leia maisEntendendo a estrutura da BNCC
Entendendo a estrutura da BNCC Entendendo a estrutura da Base Nacional Comum Curricular A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de grande importância para a educação brasileira, uma vez
Leia maisDiscurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião de jantar oferecido pelo presidente do Senegal, Abdoulaye Wade
, Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião de jantar oferecido pelo presidente do Senegal, Abdoulaye Wade Dacar-Senegal, 13 de abril de 2005 Caro Abdoulaye Wade, presidente da República do Senegal, Senhoras
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 05/06 PLANIFICAÇÃO ANUAL º CICLO EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC)- 5ºANO. Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC de8 junho de 04; Metas
Leia maisPLANO DE ENSINO. TURMA: Formação mista, envolvendo acadêmicos da Católica de SC que cumprem os requisitos dispostos no Regulamento
CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SETOR DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: PROJETO COMUNITÁRIO PROFESSORES(AS): FASE: Constituída a partir da conclusão de 30% DIVA SPEZIA
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio. Etec. Etec: Professor Massuyuki Kawano
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Área de conhecimento: Ciências Humanas e suas tecnologias Componente Curricular:
Leia maisPorque o seu Filho deve estudar na Escola Professor Paulo Freire.
Porque o seu Filho deve estudar na Escola Professor Paulo Freire. Apresentação: A Escola Professor Paulo Freire mantida pela PROMEC, Promoções Educacionais S/C LTDA, é uma Organização Educacional, localizada
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D E E D U C A Ç Ã O P A R A A C I D A D A N I A
Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D E E D U C A Ç Ã O P A R A A C I D A D A N I A ANO LETIVO 2018/2019 1.º Período Áreas temáticas Conteúdos programáticos
Leia maisINDICADORES DE QUALIDADE
ANEXO IV INDICADORES DE QUALIDADE Descrição dos Indicadores Qualitativos: a) Apropriação: Equilíbrio entre o desejado e o alcançado. Esse indicador nos convida dar tempo ao tempo e respeitar o tempo de
Leia maisExemplo de registro. O que é o diário de Bordo?
Você já teve a chance de contemplar um lindo jardim? Aposto que nesse jardim em que você está pensando há flores de várias cores, tamanhos e formas, não é? Não consigo pensar em um lindo jardim que não
Leia maisENSINO RELIGIOSO 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ERIKA CARMO PROF. LUÍS CLÁUDIO BATISTA
ENSINO RELIGIOSO 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ERIKA CARMO PROF. LUÍS CLÁUDIO BATISTA CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade III Pluralismo e diversidade religiosa 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 5 Conteúdos
Leia maisDesenvolvimento Físico
Desenvolvimento Físico Dimensão da personalidade: o corpo Desempenho [rentabilizar e desenvolver as suas capacidades, destreza física; conhecer os seus limites] Auto-conhecimento [conhecimento e aceitação
Leia maisCONEXÃO VERDE IASEA REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL
CONEXÃO VERDE REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL IASEA INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL 1. APRESENTAÇÃO Conexão Verde é uma rede de aprendizagem e colaboração que envolve jovens
Leia maisEscola para todos: Inclusão de pessoas com deficiência
Escola para todos: Inclusão de pessoas com deficiência Sobre o projeto A Fundação Telefônica Vivo atua há 20 anos no Brasil e integra uma rede de 17 fundações do Grupo Telefônica, presentes em países da
Leia maisÁrea: Formação Pessoal e Social. Domínio: Identidade / Auto - estima (5anos)
Domínio: Identidade / Auto - estima (5anos) - No final da educação pré-escolar, a criança identifica as suas características individuais, manifestando um sentimento positivo de identidade e tendo consciência
Leia maisDOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CARTA DE BELGRADO - 1975 Defende as bases para um programa mundial de Educação Ambiental que possa tornar possível o desenvolvimento de novos conceitos
Leia maisO FAZER DA PSICOLOGIA DO IFRN: Mitos e Verdades. Apresentação dos profissionais de Psicologia do IFRN
O FAZER DA PSICOLOGIA DO IFRN: Mitos e Verdades Apresentação dos profissionais de Psicologia do IFRN Psicologia e Educação Atualmente, a Psicologia inserida na Educação, preocupase com as políticas públicas
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2018/2019
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO ATELIER DAS EMOÇÕES Letivo 2018/2019 Planificação Anual de Estudo para o desenvolvimento da atividade de Atelier das Emoções para este ano
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BEMPOSTA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Compreensão Histórica: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BEMPOSTA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo: 2018/2019 Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo Disciplinar: História DISCIPLINA(S) DE: HISTÓRIA
Leia maisDEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR LINHAS ORIENTADORAS PARA ELABORAÇÂO DO PROJETO CURRICULAR DE GRUPO
DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR LINHAS ORIENTADORAS PARA ELABORAÇÂO DO PROJETO CURRICULAR DE GRUPO ANO LETIVO 2017/2018 É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve aprender a fazer.- Aristóteles. Introdução
Leia maisAÇÕES COMPARTILHADAS NA ESCOLA
AÇÕES COMPARTILHADAS NA ESCOLA Gadotti (1996) relata que dentre as mudanças estruturais mais importantes introduzidas nas escolas, destacaramse o restabelecimento dos Conselhos de Escola e os Grêmios Estudantis,
Leia maisATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Acolhimento aos alunos. . Observação de mapas. Observação de imagens
ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. MIGUEL DE ALMEIDA DISCIPLINA: Educação Moral e Religiosa Católica ANO: 5.º ANO LETIVO 2013/2014 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Leia mais1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico
1º Ciclo Ao longo do 1º ciclo do Ensino Básico, todos os alunos devem desenvolver as competências gerais do Ensino Básico. Competências Gerais do Ensino Básico 1. Mobilizar saberes culturais, científicos
Leia maisMINHA PRIMEIRA IDEIA PARA APROXIMAR AS PESSOAS
GRUDA AMIGO MINHA PRIMEIRA IDEIA PARA APROXIMAR AS PESSOAS EDUCAÇÃO INFANTIL NESSA FASE DE DESCOBERTAS, ALÉM DE APRENDER, SEU FILHO PRECISA DESENVOLVER COMPETÊNCIAS COMO A COGNIÇÃO, A AUTONOMIA, AS HABILIDADES
Leia maisPROJETO BRINCANDO SE APRENDE
PROJETO BRINCANDO SE APRENDE COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR EDGARD SANTOS APRESENTAÇÃO A Matemática e a Língua Portuguesa são vistas como disciplinas de difícil aprendizagem, muitas vezes até rejeitada pelos
Leia maisATIVIDADES INVESTIGATIVAS ENVOLVENDO SISTEMA MÉTRICO
ATIVIDADES INVESTIGATIVAS ENVOLVENDO SISTEMA MÉTRICO SANDRO FERNANDES sandrorjbr@if.ufrj.br ÍNDICE (1) A PROPOSTA (2) A ESCOLHA DO TEMA (3) ALGUMAS REFERÊNCIAS (5) DESENVOLVENDO A ATIVIDADE (6) ALGUNS
Leia mais- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem
O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal
Leia mais( ポルトガル語版 ) [Versão Resumida]
[Versão Resumida] ( ポルトガル語版 ) 2º Plano de Esclarecimento e Educação em Direitos Humanos da Cidade de Yao - Criar uma Cidade Amigável às Pessoas, Onde as Pessoas são Amigáveis - Março de 2016 Cidade de
Leia maisCriar condições de Segurança e de uma Paz Durável para Todos
Memorando do Workshop 5 http://jaga.afrique-gouvernance.net Criar condições de Segurança e de uma Paz Durável para Todos Contexto e Problemática De acordo com os termos de referência, o Workshop 5 referente
Leia maisDisciplina:Educação Religiosa Professor: Leandro Soares CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE
CONTEÚDO DO BIMESTRE Semana do perdão CF2018 Agenda Socioambiental Projeto interdisciplinar: Migrações (De onde vens e para onde vais?) Diálogo Visita Solidária CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Projeto Campanha
Leia maisA construção da Base. Setembro. Abril de Maio de I n í c i o. elaboração. Versão 2: 9 mil Educadores. Versão 3: MEC entrega a Base ao CNE
A construção da Base 2014 Setembro de 2015 Maio de 2016 Abril de 2017 I n í c i o elaboração Versão 1: 12 milhões contribuições Versão 2: 9 mil Educadores Versão 3: MEC entrega a Base ao CNE A Base Define
Leia maisDesenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil. Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019
Desenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019 As competências socioemocionais são saberes que você pode aprender; pode praticar;
Leia maisPlanificação Anual Departamento CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
Modelo Dep-01 Agrupamento de Escolas do Castêlo da Maia Planificação Anual Departamento CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Ano 5º Ano letivo 2013 / 2014 Disciplina EMRC Turmas A, B, C, D, E, F, G, H, I, J Professores:
Leia maisII Simpósio Nacional de Empreendedorismo Social Enactus Brasil A PERCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM COOPERATIVA EM UM TIME ENACTUS
A PERCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM COOPERATIVA EM UM TIME ENACTUS Fernanda Cristina Pantuzzi Graduanda em Engenharia Ambiental Universidade Federal do Ceará fer.pantuzzi@gmail.com A Aprendizagem Cooperativa é
Leia maisResenha em vídeo. Trabalho de gramática e texto
Resenha em vídeo Trabalho de gramática e texto Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprimore habilidades trabalhadas
Leia mais5.ºano EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA PLANIFICAÇÃO ANUAL
5.ºano EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO Temas Competências Conteúdos Atividades/Estratégias Avaliação 1. Vida Escolar 2. Educação para a Saúde Fomentar o exercício da cidadania no
Leia maisEquipes de Jovens de Nossa Senhora
Equipes de Jovens de Nossa Senhora Este documento contém: O papel do Responsável de uma Equipe de Base. O papel do Casal Acompanhador de uma Equipe de Base. O papel do Padre Acompanhador de uma Equipe
Leia maisAssessoria da Área Pedagógica
Assessoria da Área Pedagógica Jane Carla Claudino Tosin jtosin@positivo.com.br 0800 725 3536 Ramal 1171 Imagem: http://escolakids.uol.com.br/dia-das-comunicacoes.htm acesso em 04/05/2016 Educação humanizada
Leia maisPROJETO Turma: Nome da professora: Nome do projeto Período do projeto: Justificativa do Projeto Objetivos do Projeto
PROJETO Turma: Fase 5A Nome da professora: Nariane Rocha de Deus Oliveira Nome do projeto: Dos jardins de Curitiba às Cataratas do Iguaçu Período do projeto: 1º trimestre - Fevereiro a Abril/ 2019 Justificativa
Leia maisA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA
A PEDAGOGIA DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA Vilma Ribeiro de Almeida 1 Pôster GT Diálogos Abertos sobre Educação Básica Resumo: Este texto é um estudo bibliográfico acerca da pedagogia
Leia maisPROJETO. Educar para um Desenvolvimento Sustentável
PROJETO Educar para um Desenvolvimento Sustentável Contextualização Neste biénio, o Colégio do Bom Sucesso, escolheu para desenvolver o tema Educar para um Desenvolvimento Sustentável, que será desenvolvido
Leia maisAprendizagem Criativa
Aprendizagem Criativa e a BNCC Como transformar a escola com a Aprendizagem Criativa Entrevista Anna Penido A Aprendizagem Criativa e as competências da BNCC INOVAÇÃO Como transformar a escola com a Aprendizagem
Leia maisResponsabilidade Profissional
Responsabilidade Profissional Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos Profa. Lillian Alvares Responsabilidade Profissional
Leia maisPráticas educativas em espaço não escolar. Paula Bruna Cortez
Práticas educativas em espaço não escolar. Paula Bruna Cortez Afiliação 1 : Faculdades Integradas Teresa D Ávila Afiliação 2 : Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência- PIBID pbccortez@hotmail.com
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social HISTÓRIAS DE CRIANÇAS ACOLHIDAS. POR QUE REGISTRAR?
HISTÓRIAS DE CRIANÇAS ACOLHIDAS. POR QUE REGISTRAR? Thauane Rezende Santos; Esther Akemi Kavano Katayama (Departamento de Ciências da Saúde, Universidade do Oeste Paulista, SP, Brasil). contato: thauane_rezende@hotmail.com;
Leia maismais autonomia e liberdade criativa. Esse processo, ainda em curso, configura uma conquista, não somente das crianças, mas da sociedade como um todo.
POR GLOOB INFÂNCIAS Empoderar as crianças e estimular uma infância livre e real são responsabilidades que demandam o empenho dos adultos para criar novas possibilidades de educação e aprendizagem. As diferentes
Leia mais6ºano = 1º Bimestre Disciplina=Educação religiosa Professor= Leandro Soares
6ºano = 1º Bimestre 2018 Disciplina=Educação religiosa Professor= Disciplina=Educação Leandro Soares religiosa CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CONTEÚDO DO BIMESTRE Semana do Perdão CF 2018
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CORPORATIVA CARTA DE COMPROMETIMENTO
CARTA DE COMPROMETIMENTO O Grupo Cataratas acredita no efeito transformador que o ecoturismo pode ter na criação de experiências de sensibilização e conscientização em torno da causa do desenvolvimento
Leia maisO RIZZINI EM FAVOR DA PAZ
O RIZZINI EM FAVOR DA PAZ EMEF: Carlos de Andrade Rizzini 2011 PROJETO O RIZZINI EM FAVOR DA PAZ Ano de 2011. Professora responsável: Renilda Duraes Viana EMEF: Carlos de Andrade Rizzini Tempo de duração:
Leia maisCOMPROMISSO COM A FAMILIA
Rua Bela Vista, 220 Vila Camisão COMPROMISSO COM A FAMILIA A família é o objetivo central da Democracia Cristã, ação politica inspirada nos ideais do Cristianismo. Fomos nós, Social-Democrata-Cristãos,
Leia maisRelatório de Competências de Nataly Lopez (Perfil Natural) Autoconfiança. Autocontrole. Busca de Informação. Capacidade de Negociação.
IMPORTANTE: Em ótimas condições do ambiente, a grande maioria das pessoas pode ter a capacidade de desempenhar-se adequadamente em quaisquer das seguintes competências. Referimo-nos a "ótimas condições"
Leia maisINSTITUIÇÃO RECANTO INFANTIL TIA CÉLIA CNPJ: 05.028.042/0001-54 Rua Eucalipto N 34 Jardim - Ypê - Mauá SP Fone: 4546-9704/ 3481-6788
Relatório de Atividades Mensal Esse relatório tem como objetivo apresentar as principais atividades desenvolvidas pela Instituição Recanto Infantil Tia, de acordo com o Projeto Biblioteca e Cidadania Ativa.
Leia maisFamília, escola e educando: somando forças para construir o futuro
22/04/2015 Família, escola e educando: somando forças para construir o futuro Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br Da disciplina do medo ao medo da disciplina. 1 A consciência no ato de educar Coisas
Leia maisA ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS E.M. Cléia Carmelo da Silva
A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS E.M. Cléia Carmelo da Silva Professor(es) Apresentador(es): Sandra Mara De Jesus Miquelini Fernandes Realização: Foco do Projeto Utilização dos contos de fada e de brincadeiras
Leia maisNo entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,
PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga
Leia maisCompetências para a Cultura Democrática: o papel da Escola
Competências para a Cultura Democrática: o papel da Escola Conferência sobre competências para a cultura democrática DGAE, 15 de outubro de 2018 Hermano Carmo ISCSP-UL (CAPP) UAb (CEMRI) Estrutura 1. O
Leia maisMETAS CURRICULARES DE EMRC 2º CICLO REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS NO CONTEXTO DO 2ºCICLO DO EB
METAS CURRICULARES DE EMRC REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS NO CONTEXTO DO 2ºCICLO DO EB FÁTIMA, 26 DE JANEIRO DE 2014 2007 2014 O QUE MUDA? 2007 2014 5º ANO UL1: Viver juntos UL1: Viver juntos UL2: A água, fonte
Leia maisacreditamos na sustentabilidade. Código de Ética LZ Ambiental Consultoria e Serviços
acreditamos na sustentabilidade. Código de Ética LZ Ambiental Consultoria e Serviços PRINCÍPIOS ÉTICOS A virtude moral é uma consequência do habito. Nós nos tornamos o que fazemos, ou seja, nós nos tornamos
Leia maisCHAMADA PÚBLICA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA EDUCAÇÃO INTEGRAL NAS INFÂNCIAS
CHAMADA PÚBLICA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA EDUCAÇÃO INTEGRAL NAS INFÂNCIAS Das Disposições Preliminares Art. 1º - Constitui objeto do Edital de Práticas Pedagógicas para Educação Integral nas Infâncias
Leia maisDiversidade na Natação
Diversidade na Natação Luis Gustavo Oliveira 1 Resumo A demanda por vagas em instituições e/ou escolas para inserção de alunos com síndromes e/ou deficiências nos últimos anos tornou-se fenômeno nacional.
Leia mais