Participe, seja um colaborador na construção de um Cultura de Paz! A Semana da Paz é uma forma de pensar ações que sejam contínuas e duradouras!

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1 SEMANA DA PAZ à 25 de Setembro O Serviço Social do Comércio (SESC/PG) em parceria com o Núcleo de Estudos e Formação de Professores em Educação para a Paz e Convivências (NEP/UEPG) convida a todos a viver essa idéia. Cada um em sua vida, nas diversas e diferentes escolas, comunidades, instituições e nos mais variados setores da sociedade. Cada um, no envolvimento coletivo pode construir Cultura de Paz. SEMANA DA PAZ em Ponta Grossa: 21 de setembro às 19 horas no Salão Social (SESC) Palestrante: Profa. Nádia Bádue Freire (Doutora em Educação/Unicamp, na área de Educação para a Paz) Participe, seja um colaborador na construção de um Cultura de Paz! A Semana da Paz é uma forma de pensar ações que sejam contínuas e duradouras! Você sabia que: no Paraná existe uma Lei Estadual (Lei n de abril de 2004) que designa a primeira semana da primavera, a cada ano, como a SEMANA DA PAZ, no calendário das atividades comemorativas no Estado do Paraná??? O objetivo dessa semana é promover ações educativas, com o envolvimento das instituições de ensino, em todos os graus, na discussão sobre a violência e suas causas, com incentivo ao desenvolvimento de pesquisas e estudos que apontem opções e soluções inovadoras contra a violência. Você sabia que: em Ponta Grossa (PR) existe uma Lei Municipal (Lei n 8280 de novembro de 2005) que institui no calendário oficial do município a SEMANA DA PAZ??? A Lei estabelece TAMBÉM a primeira semana da Primavera como a data para a promoção na educação para a paz, seguindo as orientações gerais da Lei Estadual. A Lei prevê, entre outras coisas, que as Secretarias Municipais promovam essa confraternização, com atividades artísticas, científicas, esportivas e religiosas. Vamos fazer essas leis serem conhecidas, divulgadas e especialmente vividas em nossas vidas! Mas, como fazer??? Primeiro sabendo sobre Cultura da Paz e Educação para a Paz: viva essa idéia!!! Cada vez mais, ao longo do século XXI nos preocupamos com as múltiplas formas de violência que acontecem no mundo e na sociedade. Mas você não está sozinho nessa preocupação. São várias as iniciativas mundias e locais que procuram difundiar boas idéias e práticas para promover uma Cultura de Paz e também uma Educação para a Paz. Cada vez mais fica clara a idéia que uma CULTURA DE PAZ só pode ser construída de maneira consistente se conseguirmos EDUCAR PARA A PAZ, ou seja que haja mobilização de cada pessoa em ser efetivamente um agente de paz, em seus pensamentos e atitudes. Assim, uma Educação para a Paz precisa invadir as escolas, as instituições de ensino,

2 melhorando as convivências e o clima escolar, promovendo diálogo, cooperação e buscando a resolução não-violenta dos conflitos. Também fora da escola podemos promover a Cultura de Paz: O que podemos fazer em nosso local de trabalho, em nossas empresas, no comércio, no trânsito, que promovam relações humanas mais tolerantes, colaborativas e respeitosas. Além disso, especialmente, como podemos buscar a Paz em nossas famílias? Quais os pequenos confllitos que podemos resolver e evitar muitas angústias e tristezas? Podemos optar em melhorar o diálogo, ser honestos, reconhecer nossos erros e procurar ser pessoas melhores? Pensando nessas questões vale conhecer um documento da Unesco que chama todos para promover a Cultura da Paz: MANIFESTO 2000 PARA UMA CULTURA DE PAZ DA UNESCO A Assembléia Geral das Nações Unidas através da UNESCO UNESCO (Organizações das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) proclamou o ano 2000 como o Ano Internacional por uma Cultura de Paz e a década de , como a Década Internacional por uma Cultura de Paz e Não-Violência para as crianças e os jovens no mundo. O Manifesto 2000 por uma Cultura de Paz e Não-Violência foi escrito por um grupo de personalidades ganhadoras de Prêmios Nobel da Paz, com o finalidade de criar um senso de responsabilidade que se inicia em nível pessoal. Nessa idéia está a responsabilidade de cada um colocar em prática os valores, as atitudes e formas de conduta que inspirem uma Cultura de Paz. Todos podem contribuir para esse objetivo dentro de sua família, de seu bairro, de sua cidade, de sua região e de seu país ao promover a não-violência, a tolerância, o diálogo, a reconciliação, a justiça e a solidariedade em atitudes cotidianas. TEXTO DO MANIFESTO 2000 PARA UMA CULTURA DA PAZ E NÃO-VIOLÊNCIA Reconhecendo a minha cota de responsabilidade com o futuro da humanidade, especialmente com as crianças de hoje e as das gerações futuras, eu me comprometo - em minha vida diária, na minha família, no meu trabalho, na minha comunidade, no meu país e na minha região - a: 1. Respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa, sem discriminação ou preconceito; 2. Praticar a não-violência ativa, rejeitando a violência sob todas as suas formas: física, sexual, psicológica, econômica e social, em particular contra os grupos mais desprovidos e vulneráveis como as crianças e os adolescentes; 3. Compartilhar o meu tempo e meus recursos materiais em um espírito de generosidade visando o fim da exclusão, da injustiça e da opressão política e econômica; 4. Defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural, dando sempre preferência ao diálogo e à escuta do que ao fanatismo, a difamação e a rejeição do outro; 5. Promover um comportamento de consumo que seja responsável e práticas de desenvolvimento que respeitem todas as formas de vida e preservem o equilíbrio da natureza no planeta; 6. Contribuir para o desenvolvimento da minha comunidade, com a ampla participação da mulher e o respeito pelos princípios democráticos, de modo a construir novas formas de solidariedade.

3 Além do Manifesto, existem Princípios e Objetivos da Educação para a Paz (*) Estes princípios e objetivos servem para pensar na prática o que podemos fazer como educadores, pais, cidadãos. Veja como eles podem fazer parte de seu dia a dia: PRINCÍPIOS a) O cultivo de valores: a intenção é cultivar valores como justiça, cooperação, solidariedade, o desenvolvimento da autonomia pessoal para a tomada de decições, etc e, ao mesmo tempo, questionar os valores antitéticos da cultura da paz como a discriminação, intolerância, obediência cega, indiferença, conformismo entre outras. b) Aprender a viver com os demais: A educação para a paz é um processo contínuo e permanente de desenvolvimento da personalidade, baseado em uma forma positiva de aprender a viver consigo mesmo e com os outros na não-violência e na criação de espaços de justiça, respeito e harmonia (basedado em González Lucini, F., 1993). c) Facilitar experiências e vivências da paz: Educar para a Paz é facilitar experiências e vivências da Paz no ambiente escolar. Requer potencializar relações de Paz entre todos que compõe a comunidade escolar. A organização democrática da aula,de acordo com a capacidade dos alunos e sua participação no contexto escolar, facilita a resolução não violenta dos conflitos, a partir de um clima que provoque atitudes de confiança, igualdade, justiça, solidariedade e liberdade (baseado em González Lucini, F., 1993). d) Educar na resolução de conflitos: É necessário incluir uma educação para o conflito, estimulando a utilização de formas de resolução não-violenta dos conflitos, desenvolvendo competência pessoal e coletiva sempre com respeito à pessoas e, especialmente, o respeito à dignidade e os direitos do mais vulneráveis. e) Desenvolver o pensamento crítico: Educadores devem perder os medos de manifestar seus pontos de vista e suas idéias diante dos problemas humanos mundiais, criticando o que for injusto. f) Combater a violência nos meios de comunição: Combater a violência visível e manifesta nos espetáculos: cinema, televisão, quadrinhos, internet e em todas as formas de comunicação em mídias. Para Camps (1993) combater esse tipo de violência requer, sobretudo, criticá-los, contribuir e criar uma opinião contrária à determinados programas ou enfoques das mídias. g) Educação para a tolência e a diversidade: Educar para a Paz é educar para a internacionalização, tolerância e diversidade. Nesse sentido, deve-se observar e tomar cuidado em relação à fanatismos e radicalismos de toda a ordem, pois são causas de violência. As identidades culturais são válidas e positivas e atuam como fonte de crescimento e não como exclusão e violências h) Educar para o diálogo e a argumentação racional: As violências são ligadas à linguagem, o diálogo e a argumentação. O sistema educativo, com enfase técnica e menos humanista, não contribuem para formar pessoas capazes de resolver suas diferenças, fazendo uso da palavra e, em consequência da reflexão e do pensamento mais elaborado. OBJETIVOS 1- Descobrir, sentir, valorizar e viver com esperança as capacidades pessoais como realidades e

4 como meios eficazes que podemos por a serviço dos demais e que, podem contribuir, para um desenvolvimento positivo e harmônico da vida e do humanismo. 2- Reconhecer e valorizar a própria agressividade como uma forma positiva de autoafirmação da personalidade e ser capaz de canalizá-la, pemanentemente, em condutas e atividades que promovam e favoreçam o bem comum. 3- Desenvolver a sensibilidade, a afetividade, a ternura, o descobrimnto e o encontro com as pessoas que nos rodeiam, tanto em um nível mais próximo, como em um nível mais universal. 4- Sentir a alegria que se produz do encontro interpessoal quando este se desenvolve em um clima de afetividade, de confiança, de respeito de colaboração e de ajuda mútua. 5- Construir e potencializar as relações de diálogo, de paz e harmonia no âmbito escolar e em geral em todas as nossas relações cotidianas. 6- Reconhecer e tomar consciência das situações de conflito que se apresentam, descobrindo e refletindo sobre suas causas e sendo capaz de tomar decisões frente a elas, para solucioná-las de uma forma criativa fraterna e não violenta. 7- Desenvolver a atenção e o interesse ante à diversidade das pessoas e das culturas dos povos, reconhecendo e potencializando essa diversidade como um grande valor. Entender, respeitar e dicutir diversidade em todas as formas, com uma atitude aberta, respeitosa, tolerante e construtiva. 8- Promover o conhecimento da auto estima, o conhecimento de outras realidades sociais, culturais e pessoais, colaborando na autoafirmação da identidade pessoal/social e no desenvolvimento e o enriquecimento dos povos. 9- Conhecer e potencializar os direitos humanos e desenvolver a sensibilidade, a solidariedade e o compromisso frente as situações próximas e distantes, além de estar atento em relação a elas. 10- Mostrar especial atenção e sensibilidade frente às situações de violências, injustiças e subdesenvolvimento que existem no planeta. 11- Conhecer e colaborar ativamente com as organizações governamentais e não governamentais que se comprometem na luta contra a miséria e a injustiça, especialmente com o desenvolvimento dos povos e das pessoas menos favorecidas. (*) Resumo traduzido/adaptado no trabalho do Núcleo de Estudos e Formação de professores em Educação para a Paz e Convivências da Universidade Estadual de Ponta Grossa, PR (NEP/UEPG) Original - Título: Bases de una Educación para la Paz y la Convivencia - Autor: José Luis Zurbano Díaz de Cerio - Edita: Gobierno de Navarra. Departamento de Educación y Cultura. I.S.B.N.: GOBIERNO DE NAVARRA. Departamento de Educación y Cultura SEJA VOCÊ TAMBÉM UM PROTAGONISTA DA EDUCAÇÃO PARA A PAZ EM SUA FAMÍLIA, COMUNIDADE, ESCOLA!!! FAÇA VOCÊ MESMO: Atividades com filmes, poesia, música, palestras, cartazes, gincanas e caminhadas pela Paz, atividades esportivas, de dança, relaxamento. Convidando e favorecendo a troca de informação com profissionais que se dediquem às questões de violência, prevenção de violências e educação para a Paz.

5 Reafirmando os valor do Estaduto da Criança e do Adolescente e refletindo sobre direitos humanos, paz e violência. Cria o hábito diário de reflexão sobre atitudes violentas e pacíficas em sua vida, de sua família, de seu grupo social. Estimule o conhecimento de pessoas que em sua biografia preocuparam-se com uma Cultura de Paz. Enfatize pensamentos, frases, provérbios que relembrem idéias de Paz. Sobretudo, promova espaços democráticos, com diálogo constante, com a construção e renovação de valores humanos essenciais para as relações interpessoais e inserção social. LEMBRE QUE ALÉM DE SERMOS A FAVOR DA PAZ, O MAIS IMPORTANTE É SERMOS CONTRA TODOS OS TIPOS DE VIOLÊNCIA NA VIDA E NA SOCIEDADE.

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