Reequilíbrio Econômico-financeiro: Teoria da Informação, Jogos e Big Data.

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1 Reequilíbrio Econômico-financeiro: Teoria da Informação, Jogos e Big Data. Marcos Nóbrega Marcos Nóbrega Cons. Subs TCE PE Prof. Faculdade Direito do Recife UFPE Visiting Scholar Harvard Law School Visiting Professor Singapore Management University - SMU

2

3 Incompletude contratual. Contratos de longo prazo. Probabilidade de eventos imprevistos. Chances de mudanças nas prioridades do Governo. O uso corriqueiro de renegociações induz a pensar que há algo errado com os modelos de licitação atuais.

4

5 Como e por que as renegociações acontecem? Quaissãoosmotivoseoscustosmaiscomuns? Que táticas deveriam ser usadas para evitar as renegociações? É possível encontrar alguns determinantes que ajudem a explicar a maior probabilidade de renegociação em alguns contratos?

6 Causalidade para Correlação CausalidadeparaCorrelação

7 Incidência de Renegociação de contratos de PPP ( ) Período Período Período Todos os setores 42% 68% 43% Eletricidade 10% 41% 30% Transporte 55% 81% 54% Saneamento e água 75% 76% 60% Setores sociais 42% 33% Fonte: Guasch (2015)

8 Region / country Sector % of renegotiated contracts source Total 68% Latin America and Caribbean Electricity 41% Transport 78% Water 92% Guasch 2004 (2012) US Highways 40% Engel Fischer & Galetovic 2011 France Highways 50% Atthias and Saussier 2007 Parking 73% Beuve et al 2013 UK All sectors 55% NAO 2001 Table 1: Percentage of renegotiated contracts by region and sector. Source: Estache, Antonio and Stéphane Saussier, "Public- Private Partnerships and Efficiency: A Short Assessment", CESifo DICE Report 12 (3), 2014, 08-13

9 Causas das Renegociações Política 9% Lances agressivos 10% Problemas de demanda 24% Aditivos (acréscimo de serviço) 10% Desapropriação 19% Viabilidade Financeira 11% Erros e correções 9%

10 Resultados mais comuns das Renegociações Atraso nas metas de investimento 69% Aceleração dos investimentos 18% Aumento de tarifas 62% Diminuição de Tarifas 19% Aumento dos custos repassados para tarifas 59% Extensão de período do contrato 38% Redução das obrigações de investimento Guasch %

11 Tempo médio para a primeira renegociação ( ) Todos dos setores Eletricidade Transporte Saneamento e água Setores sociais Guasch anos 1.2 anos 0.4 anos 0.6 anos 0.7 anos

12 As renegociações ocorrem geralmente logo após o início da execução. O problema é mais acentuado em setores como O problema é mais acentuado em setores como Rodovias, saneamento e abastecimento do água.

13 Considera-se renegociação: Mudança na matriz de risco. Escopo do contrato. Adequação dos projeto. Variações de demanda/receitas. Oportunismo. Lances agressivos ou equivocados.

14 Mudança na matriz de risco: Reduzir os nível dos serviços. Antecipar investimentos. Estender o prazo do contrato. Reduzir ou aumentar garantias (bonds). Atraso no reajuste de tarifas.

15 Mudanças no escopo do projeto: Governo determina novos investimentos. Redução das receitas do Governo. Evitar falência do contratado. Mudanças no escopo do contrato.

16 Implicações: Elimina os efeitos competitivos da licitação (transparência e credibilidade do modelo de disputa). Prejudica Value of Money do projeto. Informação assimétrica e falta de abilidade do Poder Público em renegociar.

17 O vencedor da licitação provavelmente não é o mais capaz (seleção adversa). Confirma a expectativa racional dos licitantes. A licitação seria, na prática, uma negociação bilateral.

18

19 Por quê? O que fazer? Medidas ortodoxas Preservar o Value of Money. Imutabilidade da proposta vencedora por um período de tempo. A aplicação do REF deve ter impacto zero no valo presente líquido do contrato. Não deve ser usada para corrigir lances agressivos ou excessivamente arriscados.

20 Criar unidades de entrega de alto nível. Flexibilizar a clausula de REF (Peru e Chile), Inconstitucional? Período de congelamento das renegociações Inalterabilidade da Matriz de Risco (México).

21 A abordagem econômica é complementar. Formular modelos de incentivos para estabecer sistemas ótimos, considerando mechanism design e teoria dos contratos. Métodos ineficientes para escolha do vencedor da licitação. Para contratos com preços fixos e bem definidos é melhor escrever um detalhado contrato e limitar apenas a excepcionais circunstancias a renegociação.

22 Para contratos complexos, é melhor deixar alguma margem de ajustamento ex post. A renegociação deve ser visto como algo inerente ao passar do tempo. As regras devem ser utilizadas para evitar abusos.

23 BigData

24 O Big data e machine learning podem estabelecer proxypara sustentar a renegociação. O proxyutilizado é o preço que já vimos que é insuficiente. Estamos raciocinando 50 anos atrás no engatinhar da teoria da informação.

25 Em contratos complexos, o preço é apenas uma referência porque ele embute variáveis estocásticas como demanda de trânsito. Nesse caso posso utilizar Big Data para melhorar a previsão de demanda. Durante a fase de construção os métodos tradicionais não conseguem detectar a adequada variação dos custos.

26 PredictiveProcurement: Como Big Data irá mudar o jogo

27 Sair da licitação estática para a licitação dinâmica. Atacamos as consequências, mas fazemos pouco com as causas. O problema é só corrupção? Não pode ser. Tem algum problema nos preços adjudicados. Renegociação dependerá do mecanismo de licitação utilizado e do nível de detectacao de informação do sistema(screening/signaling).

28 Tornar-se proativo pela previsão da demanda com base em padrões identificados. Obter uma compreensão mais detalhada do desempenho dos fornecedores. Fornecer acesso mais rápido a dados relevantes e tendências em formatos que são mais fáceis de interpretar. Avaliar a volatilidade dos preços das commodities.

29

30 Teoriados Jogos

31 Eai: Regras de negociação: Negociauction e equilíbrio Nash-Bayesiano(Pregão). Correlação de estratégias. Matching e Market Design.

32 Conclusão: Nenhuma

33 Ou melhor: Estudar! Estudar! Estudar!

34 Já não sou tão jovem para saber tudo Oscar Wilde

35 Muito Obrigado

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