MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO Ref. Inquérito Civil Público nº /

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1 Ref. Inquérito Civil Público nº / Promoção de Arquivamento nº 251/2012 O Inquérito Civil Público acima epigrafado foi instaurado nesta Procuradoria da República a partir da declinação de atribuição da Procuradoria do Trabalho da 6ª Região nos autos inaugurados por representação formulada em dezembro/2007 pela Sra. Edilma de Lima Gomes em desfavor do Instituto Nacional da Seguridade Social INSS. Noticia a representante, em resumo, irregularidades no âmbito da Agência da Previdência Social de Casa Amarela relacionadas à tramitação de solicitação de renovação de benefício de auxílio-doença, consistentes, entre outras, em: (1) extravio de pasta de segurado; (2) não inclusão do nome do segurado, por diversas vezes, na lista da perícia, mesmo depois de feito o agendamento regular; (3) não apreciação pelos peritos de exames médicos que comprovavam a patologia; (4) recusa dos peritos em fornecer comprovantes do atendimento; (5) divergência de informações entre o Sistema e a pasta do beneficiário; (6) conduta não urbana por parte de peritos e servidores do INSS; (7) excessiva demora na tramitação do pedido. Após quatro anos de fartas diligências empreendidas pelo MPF no intuito de exaurir o objeto do presente procedimento mediante a análise de sucessivas informações colhidas junto à representante, ao INSS e ao Conselho Regional de Medicina de Pernambuco, merecem destaque as seguintes ocorrências: Requisitadas informações à Gerência Executiva do INSS em Recife acerca dos fatos representados, de partida, em março/2008, foram obtidos os esclarecimentos que seguem: (...) quanto ao extravio da pasta do segurado, a informação é inverídica pois que os peritos médicos não executam perícia de Junta Médica sem que o 1

2 processo do segurado se encontre em mãos para que eles possam apreciar os documentos apresentados pelo segurado; ( ) quanto à informação de não constar o nome do segurado, por diversas vezes, na lista de perícia, mesmo depois de feito o agendamento regular, informamos que o sistema utilizado para a concessão de benefícios por incapacidade, SABI, não gera listagem diária de Junta Médica, mas o administrativo desta Agência procede com a utilização de caderno de protocolo para relacionar as Juntas Médicas que irão acontecer data a data, o funcionário da perícia médica procedia com a chamada na data da Junta Médica e para o caso desta segurada apenas foi remarcada uma vez para Junta Médica. A listagem passou a ser de acesso para os segurados a partir do ano de 2008 quando começamos a afixar a lista digitada por funcionário administrativo no programa editor de texto do computador; 7. Considerando a informação de não apreciação pelos médicos peritos de exames médicos que comprovam a patologia, informamos que tudo é anexado pelo segurado ao processo e mais o que o segurado apresenta na data da Junta Médica é apreciado pelos peritos médicos e que ao funcionário administrativo não é competência interferir ou opinar sobre as perícias médicas realizadas ou assuntos de matéria médica apreciada pelos peritos médicos do INSS; 8. Considerando a informação da recusa dos peritos em fornecer comprovantes do atendimento, quanto a isto, é de competência dos superiores dos peritos médicos informar-lhes sobre a entrega do resultado de atendimento feito pelos mesmos e que após o ocorrido aos peritos médicos envolvidos a mim não fizeram nenhum relato sobre o caso passado; 9. Considerando a divergência de informações entre o sistema e a pasta do segurado, esta não é procedente, pois que uma vez que os médicos alimentam o sistema, a informação fica armazenada e mesmo que outro médico revise a perícia médica, a informação colocada pelo médico anterior não é sobreposta e consta no sistema de benefício; 10. Considerando a informação de conduta não urbana por parte de peritos e servidores do INSS, quanto aos servidores administrativos citados, não temos histórico de falta de urbanidade por parte destes para com o segurado e quanto aos médicos citados, apenas de Doutora Flávia de Melo Alves temos reclamações verbais e oficiais (por escrito), inclusive sendo convocada para prestar depoimentos em órgãos de polícia; 11. (...) com relação da excessiva demora na tramitação do pedido 2

3 referido colocamos que a segurada vinha mantendo seu benefício até 30/01/2007, entrou com pedido de recurso em 27/03/2007, foi realizada perícia de Junta Médica em 13/04/2007, colocando data de cessação em 15/03/2007, foi reformulada esta decisão em 11/06/2007, com data de cessação em 11/06/2007, portanto foi encerrado o recurso, pois que a decisão da Junta Médica foi favorável para o segurado e a tramitação do processo durou dois meses e quinze dias. A segurada, não se conformando com a decisão favorável à mesma, dada em 11/06/2007, recorreu em 13/06/2007,com Junta Médica marcada em 22/06/2007, quando ocorreu a problemática com a segurada e não foi executada a Junta Médica; a segurada após esta data [até 13/03/2008] não compareceu mais a esta Agência da Previdência; (...). (original sem destaques) No decorrer da instrução, a representante foi exaustivamente convocada para prestar informações em torno de supostas irregularidades na atuação dos servidores do INSS Agência Casa Amarela, revelando a credibilidade conferida por este órgão ministerial aos fatos por ela narrados. Constam dos autos manifestação da representante às fls. 127/129 (outubro/2008), 182/183 (outubro/2008), 193/196 (abril/2009), 231/240 e diversos contatos telefônicos realizados pelo gabinete do Procurador da República então titular dos autos (fls. 188, 189, 190). Em maio/2010, a representante compareceu à Procuradoria para consultar o andamento dos autos e informar que obteve liminar proferida pela Exma. Sra. Juíza da 1ª Vara de Acidentes do Trabalho da Capital, acostada às fls. 347/349. Eis, em resumo, o teor da decisão proferida em 31 de março de 2010 em favor da representante (fl.348): O INSS entendeu que a autora não se encontra incapacitada para o trabalho, mas, pelo que se infere dos autos, a Sera. Edilma de Lima Gomes ainda se encontra em tratamento médico e impossibilitada de retornar às suas atividades laborativas. [ ] diante da documentação médica acostada aos autos, reconheço como inaceitável o comportamento do INSS em conceder alta médica à autora, o que constitui um verdadeiro abuso ao seu direito, fazendo jus à tutela antecipada pretendida. [ ] concedo, em parte, a tutela antecipada, [ ] determinando a intimação do INSS para, no prazo de 10 dias, proceder a reabertura do auxílio-doença acidentário, espécie 3

4 91, em favor da autora, tudo até a conclusão do processo ou até ulterior deliberação deste juízo [ ]. Ressalto que o auxílio-doença acidentário, espécie 91, não poderá ser cessado administrativamente. [ ] Fica também intimado o INSS para, no prazo de 10 dias, informar o nome e a qualificação do médico, bem como remeter a este juízo cópia do laudo médico concessivo dessa alta. (original sem destaques) Em janeiro/2011, novamente a representante compareceu a esta Procuraria, desta feita, suas declarações foram colhidas pelo Procurador da República Rafael Ribeiro Nogueira Filho, então titular dos autos (fls. 364/366). Na oportunidade, reportou-se a numerosos [e já relatados] fatos ocorridos entre os anos de 2007 a 2009 [portanto, anteriores à decisão judicial], relacionados à suposta inadequação do atendimento prestado pelos servidores/médicos do INSS. Reclamou do atendimento supostamente agressivo prestado pelas médicas Flávia de Melo Alves (CRM 9885), em 13/02/2007, e Dra. Christianne Holmes (CRM 7209), em 31/10/2008, afirmando que as mesmas lhe dirigiram gritos. Ao final do seu depoimento, a representante informou que estava recebendo o auxílio-doença e arrematou suas reclamações relatando que os documentos relacionados ao seu benefício foram extraviados no INSS de Casa Amarela em mais de uma oportunidade (fl.366). Nova petição da representante acostada aos autos em fevereiro/2011, na qual reproduz protocolos de atendimento e junta documentos na tentativa de provar que a pasta a qual se refere a gerente da APS Casa Amarela, que se encontra na Junta de Recurso, não é a pasta que foi perdida. É uma segunda pasta cuja numeração da 1º pasta foi colocado ao laudo da sua numeração para que eles não tivessem que prestar contas. (sic) Com vistas à apuração de eventual prática de infração ético-disciplinar pelos médicos peritos indicados no depoimento da representante, foi expedido ofício ao Conselho Regional de Medicina em Pernambuco CREMEPE, com cópia do relato, para a adoção de providências cabíveis (fl.397). 4

5 dos fatos (fl.400). De plano, noticiou o CREMEPE a instauração de sindicância para apuração Em maio/2011, em virtude de novas regras temáticas de distribuição de feitos administrativos nesta Procuradoria, os presentes autos aportaram neste 2º Ofício da Tutela Coletiva, sob a titularidade desta signatária (fl. 401-v). Requisitadas informações ao INSS sobre o julgamento do benefício da Sra. Edilma de Lima Gomes, a Agência de Previdência Social de Casa Amarela encaminhou cópia da decisão do recurso emitida pela 3ª Junta de Recursos do Conselho de Recursos da Previdência, que deliberou, à unanimidade, pelo nãoconhecimento do recurso administrativo por perda do objeto, adotando os seguintes fundamentos (fls. 406/408): tanto a perícia médica do INSS, quanto a Assessoria Técnico-Médica desta Junta de Recursos concluíram pela impossibilidade de restabelecimento do benefício em análise Ocorre que, em 14/04/2010, a postulante anexou aos autos cópia de Ação Acidentária, com pedido de antecipação de tutela (nº ), postulada pela mesma contra o INSS, na Primeira Vara de Acidentes de Trabalho da Capital, na qual foi concedida a concessão da medida urgente para proceder a reabertura do auxílio-doença acidentário, em análise. Nos termos do artigo 54, inciso III da Portaria MPS/Gm nº 323, de 27/08/2007: 'constituem razões de não conhecimento do recurso a renúncia à utilização da via administrativa para discussão da pretensão, decorrente da propositura de Ação Judicial. Por fim, o último documento relevante para o encerramento da presente instrução: decisão da sindicância nº 69/11 instaurada no CREMEPE para apuração da conduta de cada médico perito envolvido no atendimento prestado à representante (fls. 423/425). 5

6 Após analisar as manifestações encaminhadas pelos peritos em torno dos fatos sob apuração e os respectivos laudos periciais, o conselho profissional decidiu pelo arquivamento da denúncia formulada pela representante em seu depoimento nesta PR/PE, por não constatar nada de reprovável na maneira como a periciada foi examinada, nem nos cuidados adotados pelos médicos envolvidos na questão. Destacou o CREMEPE que, na intenção de evitar prejuízo financeiro para a periciada, em caráter de recurso houve a concessão de período adicional de licença, atendendo alegação de que o benefício requerido não teria sido apreciado a tempo. Arrematou o conselho profissional: A periciada dispôs, indiscutivelmente, de todas as instâncias de avaliação pericial previstas pelo regulamento da instituição (INSS), não havendo pertinência de se colocar em xeque a necessária autonomia do perito ao proceder suas avaliações, cabendo atenção para a isenção do ato, bem constatado na presente investigação. Em suma, as queixas da periciada, considerando-se o contraditório, condizem com irresignação pela decisão tomada, contrária a seus interesses, fato bem comum no exercício dessa atividade médica. Eis a síntese dos quatro anos de tramitação deste feito inaugurado pela insurgência da representante contra o atendimento prestado pelo INSS, cujas falhas ou eventuais atos de improbidade administrativa teriam culminado na negativa de prorrogação do seu auxílio-doença. Bem examinados os diversos elementos colhidos na instrução, constatase que o INSS realizou o procedimento administrativo devido e, por meio de várias perícias médicas, efetivadas em todas as instâncias, os experts da autarquia foram unânimes ao concluir que a representante não faria jus à continuidade do auxílio doença cessado em 11/09/2007. O fato é que, a partir do caso concreto veiculado nos autos, cumpre ao Ministério Público Federal avaliar, nos limites deste procedimento administrativo, não o direito individual da representante (já tutelado por advogado constituído), mas eventual ilegalidade ou ato de improbidade administrativa praticado pelos servidores do Instituto 6

7 Nacional da Seguridade Social - Agência Casa Amarela, o que não restou evidenciado. Ao revés, do exame das datas dos atos administrativos realizados pelo INSS, verifica-se a devida preocupação dos servidores com a celeridade na prestação do serviço público. Conforme bem registrou o conselheiro-relator da sindicância promovida no CREMEPE, em outras palavras, a essência do questionamento da representante está mais próxima do conteúdo, em si, da decisão do INSS (em seu desfavor) do que da forma pouco cuidadosa do atendimento prestado pelos médicos peritos. No que diz respeito à tutela coletiva, este órgão ministerial promoveu a apuração dos fatos junto à Gerência Executiva do INSS e ao Conselho Federal de Medicina. Este caso concreto, porém, não descortinou eventual prática de ilegalidades ou improbidade administrativa no âmbito da Agência da Previdência Social de Casa Amarela. De todo o apurado, é bem verdade, exsurgiu uma notícia grave que destoa da adequada prestação do serviço público, qual seja: a existência de reclamações verbais e oficiais (por escrito), inclusive convocação para comparecimento à polícia, em desfavor da médica perita Flávia de Melo Alves. A apuração de eventual infração disciplinar por parte da servidora pública, contudo, deverá ser realizada da corregedoria do INSS, que certamente encaminhará suas conclusões ao Ministério Público Federal caso vislumbre a prática de atos de improbidade administrativa. Requerida, nos presentes autos, a apuração do CREMEPE, não se constatou irregularidade na conduta dos médicos peritos envolvidos no caso da representante. Acerca da prestação do serviço público, na hipótese em apreço, verifica-se que as eventuais falhas administrativas comuns ao INSS - não obstante as tentativas de 7

8 melhoria no atendimento ao segurado nos últimos anos - não impediram o processamento do pedido e recurso da representante. Ademais, conforme bem destacou o CREMEPE, há de ser preservada a autonomia das decisões dos peritos, que foram unânimes pela negativa de extensão do benefício até a última instância do INSS. Embora judicialmente o pleito tenha sido favorável à representante. Todavia, consoante já mencionado, não ao MPR adentrar no exame do mérito do direito individual. Assim, cumpridos os objetivos que ensejaram a instauração do procedimento administrativo, decido pelo arquivamento dos presentes autos. Determino à DTCC que informe a representante da presente decisão, cientificando-a de que terá prazo de 10 dias para, querendo, apresentar recurso dirigido ao 2º OTC, o qual, em caso de não retratação, será encaminhado à competente Câmara de Coordenação e Revisão para apreciação. Decorrido o prazo recursal, encaminhem-se os autos à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão, para fins de revisão, no prazo estipulado no 2º, do art. 17, da Resolução CSMPF nº 87, de 2006, com a nova redação dada pela Resolução CSMPF nº 106, de Recife/PE, 26 de abril de MONA LISA DUARTE ABDO AZIZ ISMAIL Procuradora da República promocao de arquivamento INSS peritos aus irregularidades.doc 8

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