RESOLUÇÃO nº08/2005. Art. 4º. A Ouvidoria será exercida por um Ouvidor, escolhido, de comum acordo, pela
|
|
- Tiago Juan Paiva Antunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESOLUÇÃO nº08/2005 Cria, no âmbito da FAMENE, a Ouvidoria, baixa normas para seu funcionamento, e dá outras providências. O Conselho Técnico Administrativo CTA da Faculdade de Medicina Nova Esperança FAMENE, no uso de suas atribuições regimentais e tendo em vista as deliberações tomadas na sua respectiva reunião do dia 03 de agosto de RESOLVE: Art. 1º. Criar a Ouvidoria no âmbito da Faculdade de Medicina Nova Esperança FAMENE, com as atribuições estabelecidas na presente Resolução e jurisdição em todos os setores acadêmicos e administrativos onde atuam a FAMENE. Art. 2º. Compete à Ouvidoria diligenciar, perante as diversas instâncias da Faculdade, as reclamações, informações e sugestões dos alunos, professores e funcionários, bem assim da comunidade paraibana em geral, com relação à vida acadêmico-funcional, identificando as causas e buscando soluções que atendam às expectativas da Instituição por uma educação superior mais efetiva e possibilitem o aperfeiçoamento dos serviços de ensino, pesquisa e extensão. Art. 3º. A atribuição básica da Ouvidoria é a de atuar na defesa dos direitos e interesses individuais e coletivos contra atos e omissões ilegais ou injustos cometidos no âmbito das Faculdades mencionadas nesta Resolução, cabendo-lhe especificamente: I - receber as queixas, reclamações ou denúncias que lhe forem dirigidas e encaminhá-las à Direção da FAMENE, conforme o caso, ou ao CTA da Faculdade, quando cabível, para a instauração de sindicâncias, inquéritos administrativos e de auditorias; II - garantir, a todos quantos a procurarem, o retorno das providências adotadas a partir de sua intervenção e dos resultados alcançados; III - garantir aos demandantes o caráter de discrição e de fidedignidade ao que lhe for transmitido; IV - sugerir medidas de aprimoramento da prestação dos serviços educacionais e administrativos, com base nas reclamações, denúncias e sugestões recebidas, visando a garantir que os problemas detectados não se tornem objeto de repetições contínuas; V - criar um processo permanente de divulgação dos seus serviços junto à comunidade acadêmica, para conhecimento, utilização continuada e ciência dos resultados alcançados; VI - organizar e manter atualizado arquivo da documentação relativa às denúncias, queixas, reclamações e sugestões recebidas; VII - desenvolver outras atividades correlatas. Art. 4º. A Ouvidoria será exercida por um Ouvidor, escolhido, de comum acordo, pela Diretoria da FAMENE, dentre funcionários docentes e técnico-administrativos,
2 portadores de diploma de nível superior, submetidos ao regime de 40 horas semanais de trabalho, e que tenham, pelo menos, um ano de efetivo exercício. 1º O mandato do Ouvidor será de dois anos, permitida a recondução. 2º O Ouvidor exercerá suas funções, preferencialmente, em regime de tempo integral, desde que não traga prejuízo para suas atividades docentes. Art.5º. Estará impedido de exercer a Ouvidoria o funcionário que ocupe cargo diretivo, função gratificada ou, ainda, desempenhe mandato sindical. Art. 6º. Todas as instâncias da estrutura da Faculdade acima nomeadas deverão prestar, sempre que necessário e quando solicitadas, apoio e assessoramento técnico às atividades da Ouvidoria, desde que disponham de condições e recursos humanos e financeiros suficientes. Art. 7º. O Ouvidor será assistido, no desempenho de suas funções, pelos seguintes auxiliares: I - Secretário; II - funcionários técnico-administrativos, se necessários. Art. 8º. Compete ao Ouvidor: I - atuar de forma a permitir transparência, informalidade e celeridade em seus procedimentos; II - receber e apurar a procedência de reclamações ou denúncias que lhe forem dirigidas por membro da comunidade acadêmica ou da comunidade paraibana em geral, quando devidamente formalizadas; III - propor a, quem de direito, a instauração de processo administrativo disciplinar, quando necessário, nos termos da legislação em vigor; IV propor, aos órgãos deliberativos da administração superior da Faculdade, a edição, alteração e revogação de atos normativos, com vistas ao aprimoramento acadêmico e administrativo das instituições; V - sugerir, às diversas instâncias de administração, medidas de aperfeiçoamento da organização e funcionamento das duas IES; VI - apresentar relatório semestral de suas atividades ao CTA da FAMENE; VII - prestar informações e esclarecimento ao CTA, quando solicitado;
3 VIII - estabelecer canais de comunicação com a comunidade acadêmica para prestação de informações e recebimento de reclamações, queixas e sugestões; IX - acompanhar a tramitação, a análise e a divulgação aos interessados da solução dada às sugestões, reclamações, denúncias ou propostas enviadas; X definir, com os dirigentes das unidades, procedimentos para que as demandas apresentadas sejam rápida e adequadamente examinadas, encaminhadas e respondidas; XI - reunir-se, regularmente, com seus pares da comunidade acadêmica para adoção de medidas que garantam a unidade de ação e visem ao aperfeiçoamento das atividades da Ouvidoria e da Faculdade; XII - manter registro de todos os atendimentos prestados pela Ouvidoria, das respostas dadas, das providências adotadas e do nível de satisfação alcançado, em função das reivindicações e sugestões; XIII - elaborar relatórios parciais e geral a serem encaminhados ao CTA com sugestões de aperfeiçoamento e aprimoramento dos serviços prestados pelas IES; XIV - promover a divulgação das atividades da Ouvidoria; XV - desenvolver outras atividades correlatas. Parágrafo único. No exercício das competências previstas neste artigo, o Ouvidor deverá: I - receber queixas, reclamações e denúncias sigilosas, quando justificáveis as razões do sigilo, até a finalização do processo; II recusar, como objeto de apreciação, questões pendentes de decisão judicial; III rejeitar e determinar o arquivamento de reclamações e denúncias manifestamente improcedentes, mediante despacho fundamentado;
4 IV - manter o sigilo da fonte, sempre que solicitado. Art. 9º. O Ouvidor poderá ser destituído de suas funções, mediante deliberação de 2/3 dos membros do CTA. Parágrafo único. A iniciativa de destituição do Ouvidor Geral poderá partir de qualquer integrante da comunidade acadêmica mediante representação formal dirigida ao CTA e devidamente fundamentada. Art. 10. Constituem motivos para a destituição do Ouvidor: I - perda do vínculo funcional com a Instituição ou alteração do regime de trabalho previsto no artigo 2º desta Resolução; II - prática de atos que extrapolem sua competência, nos termos estabelecidos por esta Resolução; III - conduta ética incompatível com a dignidade da função; IV - outras práticas e condutas que, a critério de qualquer CTA, justifiquem a destituição. Art.11. Compete ao Secretário da Ouvidoria: I - organizar e acompanhar a tramitação das demandas, consultas e demais solicitações endereçadas à Ouvidoria; II - manter atualizado o arquivo da Ouvidoria; III - elaborar, sob a supervisão do Ouvidor Geral, dados, informações e outros elementos necessários aos relatórios do setor; IV - organizar e manter atualizado arquivo da documentação relativa às denúncias, queixas, reclamações e sugestões recebidas. Art. 12. As informações solicitadas pela Ouvidoria deverão ser atendidas no prazo estabelecido em função da complexidade de cada caso e de acordo com os seguintes limites: I - os dirigentes ou funcionários da FAMENE deverão se pronunciar sobre o objeto das demandas que lhe forem apresentados pelo Ouvidor, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, prorrogáveis por igual período, mediante justificativa apresentada ao titular da Ouvidoria. II - os integrantes da administração superior e o coordenador de curso terá prazo de 30 (trinta) dias para responder às propostas ou às interpelações apresentadas pelo Ouvidor, prorrogáveis por até igual período, quando solicitado à Ouvidoria, mediante justificativa do não cumprimento do prazo estabelecido. Parágrafo único. O não cumprimento do disposto neste artigo sujeitará, os dirigentes ou funcionários, à apuração de suas responsabilidades, através de
5 procedimentos administrativos pertinentes, mediante representação do Ouvidor ao Presidente do CTA competente. Art.13. Caberá à Direção da FAMENE garantir a infra-estrutura material e os recursos humanos necessários ao funcionamento da Ouvidoria. Art.14. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no âmbito da FAMENE. Art.15. Ficam revogadas as disposições em contrário. João Pessoa, 03 de agosto de EITEL SANTIAGO SILVEIRA Presidente do CTA/FAMENE
ANTEPROJETO DE REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL (Sob apreciação do MEC para fins de homologação) Título II Da estrutura
ANTEPROJETO DE REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL (Sob apreciação do MEC para fins de homologação) Art. 8º... Título II Da estrutura Capítulo I Do Conselho Universitário Seção I Da
Leia maisRESOLUÇÃO *Nº 005/2008. O PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS faz saber que o
RESOLUÇÃO *Nº 005/2008 Resolução publicada no DOE de 13/08/2008. *Errata, correção de numeração, no Doe de 14.10.08. Aprovada pela Lei Complementar nº 565 de 21 de julho de 2010, publicada no DOE de 22
Leia maisFACULDADES DA FUNDAÇÃO DE ENSINO DE MOCOCA - FaFEM
Portaria n. 012/2010. Estabelece as Normas e Regulamento da Ouvidoria das FAFEM. A Diretora das Faculdades da Fundação de Ensino de Mococa, no uso de suas atribuições regimentais, RESOLVE: regulamentar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº. Altera e consolida as normas referentes à Ouvidoria Geral da Universidade Federal da Paraíba. O Conselho Universitário da Universidade
Leia maisLEI Nº 5 649. Art. 2º A Ouvidoria de Polícia do Estado do Espírito Santo tem as seguintes atribuições:
LEI Nº 5 649 Cria a Ouvidoria de Polícia do Estado do Espírito Santo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, faço saber que a Assembléia Legislativa
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE MARIANA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE MARIANA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art.1º A Ouvidoria foi instituída para estabelecer ligação entre a comunidade acadêmica, comunidade externa, docentes
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código
Leia maisREGIMENTO DA OUVIDORIA. Faculdade de Saúde Ibituruna - FASI
Sumário 1. DA COMPOSIÇÃO E DA SEDE... 3 2. DOS PRINCÍPIOS E MISSÃO... 3 3. DOS OBJETIVOS.... 4 4. DA ORGANIZAÇÃO, ATRIBUIÇÕES E FUNCIONAMENTO.... 4 5. DOS PRINCÍPIOS NORTEADORES... 6 6. DAS DISPOSIÇÕES
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia OUVIDORIA
Universidade Federal de Uberlândia OUVIDORIA 2008 Universidade Federal de Uberlândia Ouvidoria Avenida João Naves de Ávila, nº. 2121 Sala 14, Bloco 1A - Bairro Santa Mônica Uberlândia-MG CEP: 38400-902
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 279, DE 2013.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 279, DE 2013. Dispõe sobre a instituição de ouvidoria pelas sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2072/CUN/2015
RESOLUÇÃO Nº 2072/CUN/2015 Dispõe sobre Institucionalização do serviço de Ouvidoria da URI e aprovação do seu Regulamento. O Reitor da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI,
Leia maisHOSPITAL SANTA CRUZ MANTENEDORA: APESC PROPOSTA DE REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA
HOSPITAL SANTA CRUZ MANTENEDORA: APESC PROPOSTA DE REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria do Hospital Santa Cruz é um elo de ligação entre seus públicos interno e externo
Leia maisRESOLUÇÃO N o 007, de 22 de novembro de 2004. Aprova Regimento Interno do Serviço de Psicologia Aplicada SPA da UFSJ.
CONSU UFSJ Aprovado em 22/11/2001 RESOLUÇÃO N o 007, de 22 de novembro de 2004. Aprova Regimento Interno do Serviço de Psicologia Aplicada SPA da UFSJ. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia maisNÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
Texto Aprovado CONSEPE Nº 2006-02 - Data: 19/04/2006 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Núcleo Institucional
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Artigo 1.º Objecto O Regimento do Conselho Geral da UBI regulamenta a organização e o funcionamento do Conselho Geral da Universidade da Beira
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007
Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO Art. 1º Este Regulamento Interno disciplina as normas relativas ao funcionamento da Comissão Própria
Leia maisREDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO
REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir
Leia maisOUVIDORIA GRUPO CARDIF DO BRASIL REGULAMENTO
OUVIDORIA GRUPO CARDIF DO BRASIL REGULAMENTO Art. 1º - DA CONSTITUIÇÃO 1.1. Pela Diretoria do Grupo Cardif do Brasil ( Grupo Cardif ), composto pelas empresas Cardif do Brasil Vida e Previdência S/A, Cardif
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IF BAIANO CAMPUS SANTA INÊS
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IF BAIANO CAMPUS SANTA INÊS Aprovado pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas em 26/03/2014. Aprovado pelo Colegiado do Curso de
Leia maisRESOLUÇÃO N. TC-03/2003
RESOLUÇÃO N. TC-03/2003 Reorganiza o Sistema de Controle Interno do Tribunal de Contas do Estado e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando das atribuições que lhe
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015. O CONSELHO DE UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais, e considerando o Parecer nº. 01/2015 da Comissão Permanente
Leia maisREGIMENTO DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS - CAMPUS DE OSASCO.
REGIMENTO DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS - CAMPUS DE OSASCO. CAPITULO I DA NATUREZA, FINALIDADES E OBJETIVOS DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO Seção I DA
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL OUTUBRO DE 2008 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE EM AUTOMAÇÃO
Leia maisFACULDADE IBMEC-MG COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA REGIMENTO INTERNO
FACULDADE IBMEC-MG COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Ibmec-MG é o órgão responsável pela
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Nº 001/2008. Florianópolis, 15 de fevereiro de 2008.
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Nº 001/2008 Florianópolis, 15 de fevereiro de 2008. A referida Instrução Normativa regulamenta Criação da Revista Eletrônica de Extensão UDESC em Ação e aprova o respectivo regimento.
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dr. Henrique Carlos Gonçalves Conselheiro CREMESP - Coordenador do Departamento Jurídico
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO Dr. Henrique Carlos Gonçalves Conselheiro CREMESP - Coordenador do Departamento Jurídico INTRODUÇÃO A) Criação dos Conselhos Regionais e Federal de
Leia maiso artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;
Certifico que a presente Resolução foi disponibilizada neste local no dia 05/12/2014 Graziela de Fátima Rocha Secretaria da Reitoria RESOLUÇÃO UNIV. N o 43, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Regimento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina
PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina LEI N. 1925/06 de 25.07.2006. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE Faculdade de Direito de Alta Floresta - FADAF
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE Faculdade de Direito de Alta Floresta - FADAF 2013 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA ESTRUTURA E OBJETIVOS...02 CAPÍTULO II - DO COORDENADOR DE PESQUISA E TRABALHO
Leia maisRegulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I
Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 - O presente Regulamento disciplina a organização,
Leia maisCAPÍTULO III DA REESTRUTURAÇÃO
LEI N 3934 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO E REORGANIZAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E DÁ OUTRA PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim,
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO
REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Consultivo do Audiovisual de Pernambuco, órgão colegiado permanente, consultivo e
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS AUTORIDADE CENTRAL ADMINISTRATIVA FEDERAL
II REUNIÃO DO CONSELHO DAS AUTORIDADES CENTRAIS BRASILEIRAS RESOLUÇÃO N.º 02/ 2000 Dispõe sobre a Aprovação do Regimento Interno e dá outras providências O Presidente do Conselho das Autoridades Centrais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar
Leia maisDISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE DO MUNICÍPIO NOS TERMOS DA MEDIDA PROVISÓRIA 1979-19, DE 02 DE
LEI 2510 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE DO MUNICÍPIO NOS TERMOS DA MEDIDA PROVISÓRIA 1979-19, DE 02 DE JUNHO DE. DOWNLOAD PARA IMPRESSÃO Lei 2510 ***** TEXTO COMPLETO *****
Leia maisJOSÉ ALVORI DA SILVA KUHN PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do Rio Grande do Sul.
LEI MUNICIPAL Nº 580/2004, de 15-06-04. REESTRUTURA o Conselho Municipal de Educação do Município de Mormaço e dá outras providências. JOSÉ ALVORI DA SILVA KUHN PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que
RESOLUÇÃO Nº 263 PÕE EM VIGÊNCIA O REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU O Reitor da Universidade Católica de Pelotas, no uso de suas atribuições, considerando os termos da proposta encaminhada
Leia maisREGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA TOKIO MARINE SEGUROS S.A.
REGULAMENTO DA OUVIDORIA TOKIO MARINE SEGUROS S.A. DA CONSTITUIÇÃO Artigo 1º - Por decisão da Diretoria Tokio Marine Seguradora S.A., e na forma da Circular Susep nº 279/2013 esta OUVIDORIA atuará nos
Leia maisRESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015
RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta
Leia maisLEI N 588, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011.
Pág. 1 de 6 LEI N 588, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. ALTERA A LEI N 302, DE 28/12/2001, QUE DISCIPLINA SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL/AC E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS.
Leia maisResolução Normativa PUC n o 015/10 ASSUNTO: COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA - REGULAMENTAÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS Resolução Normativa PUC n o 015/10 Campinas (SP), 07/5/10 DESTINATÁRIO: TODAS AS UNIDADES DA PUC-CAMPINAS ASSUNTO: COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA - REGULAMENTAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COMISSÃO DE ÉTICA DO CEFET/RJ REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I. Competências
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA COMISSÃO DE ÉTICA DO CEFET/RJ REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I Competências Art. 1º - Compete à Comissão de Ética, no âmbito
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 028/2004-COU
RESOLUÇÃO Nº 028/2004-COU Estabelece objetivos e dimensões da avaliação institucional, cria a Comissão Central Permanente de Avaliação Institucional da Unioeste e as Comissões Setoriais de Avaliação nos
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Curso de Teologia
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Curso de Teologia Associação Educacional Batista Pioneira 2010 CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DA FINALIDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - Este instrumento regulamenta
Leia maisDECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015
DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015 HOMOLOGA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ MUNICIPAL DE MOBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO NO CONTROLE A DENGUE DE ITAPOÁ. de suas atribuições legais, SERGIO FERREIRA
Leia maisMais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos
Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIRON - CPA
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIRON - CPA Av. Mamoré, nº 1520, Bairro Três Marias CEP: 78919-541 Tel: (69) 3733-5000 Porto Velho - RO 1 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Leia maisFACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE REGULAMENTO DAS NORMAS DE PROJETOS DE EXTENSÃO
FACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE REGULAMENTO DAS NORMAS DE PROJETOS DE EXTENSÃO Regulamento das Normas de Projetos de Extensão CAPÍTULO I Das Considerações Gerais Art.1º. Este Regulamento visa orientar a
Leia maisREGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,
Leia maisRESOLUÇÃO DA REITORIA N. /2013
RESOLUÇÃO DA REITORIA N. /2013 Cria o Arquivo Central (ACE) e o Sistema de Arquivos (SAUnB) da Fundação Universidade de Brasília, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO E REITOR DA UNIVERSIDADE
Leia maisPROCEDIMENTO PARA PROCESSO ADMINISTRATIVO DE DENUNCIA SINDICANTE E DISCIPLINAR
1 de 8 VERSÃO DESTE DOCUMENTO 1. OBJETIVO Estabelecer as normas de procedimento inerentes à conduta a que o servidor deve ter quando do conhecimento da prática de irregularidade por parte de qualquer funcionário
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO nº 17/2015 Estabelece critérios para distribuição de encargos ao pessoal da carreira do
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
LEI N. 1.022, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Institui o Sistema Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e o Conselho Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e dá outras providências." O GOVERNADOR
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
Leia maisPORTARIA Nº 281, DE 16 DE JUNHO DE 2015
PORTARIA Nº 281, DE 16 DE JUNHO DE 2015 Aprova o anexo Regimento Interno do Fórum Permanente para o Transporte Rodoviário de Cargas. O SECRETÁRIO-EXECUTIVO, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, no
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 16/2015
RESOLUÇÃO Nº 16/2015 Dispõe sobre o acesso público de informações da Câmara Municipal de Sapiranga, regulamentando o art. 9º da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, no âmbito do Poder Legislativo
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE.
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O Conselho Municipal de Planejamento Urbano, criado pela Lei Complementar nº 510,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 102/2007-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 102/2007-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento da Clínica-Escola de Psicologia, da Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre a criação, a organização e as atribuições da Ouvidoria do Ministério Público Federal. O Presidente da República, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu
Leia maisREGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)
REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 23/2012 Aprova a implantação do Sistema de Gestão de Pessoas por Competências (SGPC) da UFPB. O Conselho Universitário
Leia maisLei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.
Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DO CAMPUS DE RIBEIRÃO PRETO/USP.
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DO CAMPUS DE RIBEIRÃO PRETO/USP. Alteração do Regimento Interno da CEUA aprovado na 1ª Reunião Ordinária do Conselho Gestor do Campus de Ribeirão
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE DO ESTADO DO AMAPÁ TITULO I DA NATUREZA
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE DO ESTADO DO AMAPÁ TITULO I DA NATUREZA Art. 1. O Fórum Estadual Permanente de Apoio à Formação Docente do Estado do Amapá é a
Leia maisAGUARDANDO APROVAÇÃO DO COUNI
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA UTFPR RESOLUÇÃO
Leia maisNORMAS E CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS ESTÁVEIS E EM ESTÁGIO PROBATÓRIO DO IF GOIANO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO NORMAS E CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO REGIMENTO CENEX DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS / UFMG Belo Horizonte, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS
Leia maisPROPOSTA DE PROJETO DE LEI
PROPOSTA DE PROJETO DE LEI Institui o Conselho Estadual de Comunicação Social e dá outras providências. Art. 1º. É instituído o Conselho Estadual de Comunicação Social, instância pública de caráter independente,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisPORTARIAS Nº 1.545 E 1.546
PORTARIAS Nº 1.545 E 1.546 D.O.U. DE 08/12/95 PORTARIA Nº 1.545 DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições, tendo em vista o que dispõe os artigos 20, da Lei nº
Leia maisA Faculdade de Ciências Farmacêuticas no uso de suas atribuições legais e regimentais;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas MG. CEP 37130-000 Fone (35)3299-1350 A Faculdade de Ciências Farmacêuticas
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1 DA OUVIDORIA-GERAL DA UNIÃO DA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2014. O Ouvidor-Geral da União, no uso de
Leia maisRESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016
Resolução nº 03/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Aprova Regulamento do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação/CEng. A Presidente do Conselho do Ensino, da Pesquisa
Leia maisRESOLUÇÃO CSA N.º 05, DE 14 DE ABRIL DE 2015
RESOLUÇÃO CSA N.º 05, DE 14 DE ABRIL DE 2015 Altera o Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação (CPA) das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades
Leia maisFarmácia Universitária
Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,
Leia maisPORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
PORTARIA Nº 3.870 DE 15 DE JULHO DE 2014. Regulamenta as atribuições da Secretaria de Controle Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região e dá outras providências. A PRESIDENTE DO, no uso de
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS AMBIENTAIS E DIREITO SANITÁRIO - NEPADIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
Texto Aprovado CONSEPE Nº 2005-10 - Data: 19/06/2005 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS AMBIENTAIS E DIREITO SANITÁRIO - NEPADIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Artigo
Leia mais