OS DIFERENTES ESPAÇOS E FORMAS DA GEOMETRIA DO TAXISTA: CONTRIBUINDO PARA O APRENDIZADO DAS CÔNICAS RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OS DIFERENTES ESPAÇOS E FORMAS DA GEOMETRIA DO TAXISTA: CONTRIBUINDO PARA O APRENDIZADO DAS CÔNICAS RESUMO"

Transcrição

1 OS DIFERENTES ESPAÇOS E FORMAS DA GEOMETRIA DO TAXISTA: CONTRIBUINDO PARA O APRENDIZADO DAS CÔNICAS Claudianny Amorim Noronha - UERN/UFRN 1 claudiannynoronha@pop.com.br RESUMO A Geometria do Taxista se desenvolve em dois diferentes espaços, um formado por quadrados e outro por triângulos eqüiláteros, que levam a diferentes expressões de distâncias. Assim, buscamos aqui mostrar como figuras como as cônicas se comportam nestes espaços e de como os utilizamos nas aulas de Matemática a fim de proporcionar aos alunos uma melhor compreensão desses gráficos que dependem da noção de distância. Palavras-chave: cônicas - Geometria do Taxista - métrica. 1 Introdução De modo geral concordamos que a distância entre dois pontos é a menor separação existente entre estes. A ciência, buscando abstrair destas considerações, expressa as noções intuitivas sobre o conceito de distância, que será representada pela função d(x, y), através dos seguintes axiomas: a) d(x, y) 0 b) d(x, y) = 0 se, e somente se x = y c) d(x, y) = d(y, x) d) d(x, z) d(x, y) + d(y, z) Tais condições são usadas para estabelecer uma métrica, desde que um espaço métrico M é um conjunto de pontos com uma função de distância associada. Dessa forma, para todo x, y, z em M, em que esta função é exigida, 1 Professora da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), linha de pesquisa Educação Matemática.

2 NORONHA, C.A. Os Diferentes Espaços e Formas da Geometria do Taxista: contribuindo para o aprendizado das cônicas. In Anais do SIPEMAT. Recife, Programa de Pós-Graduação em Educação-Centro de Educação Universidade Federal de Pernambuco, 2006, 11p 2 a distância entre pontos distintos é positiva, a distância de x para y é igual à distância de y para x e ir primeiro de x para y, e então de y para z não pode ter distância menor que ir diretamente de x para z. Na Geometria Euclidiana (G E ) isto é fácilmente verificado. O espaço métrico euclidiano pode modelar percursos que representam a distância entre dois pontos, a qual, como sabemos, é o menor comprimento que percorremos entre estes. Tal percurso pode ser representado por uma linha reta que liga estes pontos, a exemplo do caminho percorrido por um pássaro, ou por nós através de estradas, ferrovias ou do mar quando viajamos de navio, ou até mesmo quando, ao nos depararmos com um terreno baldio, o percorremos na diagonal. Porém, será que todas as situações de nossa realidade podem ser modelados no espaço abstrato e homogêneo da ciência? Por exemplo, como poderemos nos deslocar de um ponto para outro em uma cidade se não podemos voar sobre seus edifícios? Assim, temos aqui o objetivo de fazer uma breve apresentação de outras formas de modelar a noção de distância; de como figuras como as cônicas se comportam quando estudadas em espaços diferentes do euclidiano e de como buscamos utilizá-las nas aulas de Matemática a fim de proporcionar aos alunos uma melhor compreensão desses gráficos que dependem da noção de distância. O assunto tratado neste texto é uma pequena amostra do estudo de pesquisa que fará parte da tese doutoral da presente autora, que tem como orientador o Prof. Dr. John Andrew Fossa. 2 Os modelos matemáticos em termo do recobrimento do plano Inicamos nosso estudo buscando encontrar outras formas de cobrir o plano para representar distância. Há três polígonos regulares que podem cobrir o plano, são eles: o triângulo eqüilátero, o quadrado e o hexágono regular. Estes polígonos, como podemos observar nas figuras 1, 2 e 3, cobrem totalmente o plano de forma a não deixar espaços vazios entre as figuras. Observamos, porém, que o hexágono, pode ser decomposto em triângulos eqüiláteros o que pode nos levar a considerar as duas primeiras malhas como principais.

3 NORONHA, C.A. Os Diferentes Espaços e Formas da Geometria do Taxista: contribuindo para o aprendizado das cônicas. In Anais do SIPEMAT. Recife, Programa de Pós-Graduação em Educação-Centro de Educação Universidade Federal de Pernambuco, 2006, 11p 3 Figura 1 Figura 2 Figura 3 A geometria que trabalha com estes espaços, formados por quadrados e triângulos eqüiláteros, e que nos mostra que a distância mais curta entre dois pontos nem sempre é uma linha reta, é denominada Taxicab Geometry ou Geometria do Taxista. Neste texto trataremos como Geometria dos Quarteirões (G Q ) ou Geometria Urbana (G U ) a Geometria do Taxista que utiliza a malha quadriculada e de Geometria do Triângulo (G TR ) ou Geometria Isoperimétrica (G I ) aquela desenvolvida no espaço triangular. A Geometria do Quarteirão usa a malha quadriculada, podendo modelar uma cidade bem planejada com quarteirões perfeitos. Nesta, para irmos de um ponto ao outro do plano, teremos que percorrer segmentos horizontais e verticais o que pode ser feito através da contagem dos quarteirões ou lado de um quadrado, como podemos observar na figura 4, em que a distância entre os pontos A e B é de 6 quarteirões. Apesar da distância entre dois pontos ser calculada de forma diferente da euclidiana, esta geometria não deixa de ser reconhecida como uma métrica, como podemos verificar em Fossa (2003) e Sowell (1989), pois satisfaz as quatro propriedades mencionadas no item 1 deste texto. y B 2 A 4 0 x Figura 4 - Distância entre pontos na GT Q

4 4 A forma utilizada para localizar pontos no plano desta geometria é o mesmo usado na G E. Assim, podemos definir analiticamente a distância entre dois pontos, em termos das coordenadas. Dessa forma, a distância horizontal x entre quaisquer dois pontos é a diferença entre os valores das coordenadas de x desses pontos. Semelhante, a distância vertical y é a diferença entre os valores correspondentes de y. Para mais detalhes ver Noronha (2003). Δ y A Δ x Figura 5 d Q (x,y) = Δ x + Δ y. B Assim, a distância entre os dois pontos na Geometria dos Quarteirões (d Q ) será Δx + Δy, onde Δ significa a diferença. Desta forma, sejam A=(x1,y 1 ) e B=(x 2, y 2 ), então d Q ( A, = x x + y y. O módulo, ou seja, o valor absoluto das diferenças, é usado para garantir que a distância seja não-negativa. Dessa forma d Q (A, 0. Podemos agora encontrar a distância entre os pontos A(1, 1) e B(5, 3) da figura 6, em termos de suas coordenadas, da seguinte forma: d A, = x x + y y d ( A, = Q d ( A, = Q d ( A, = 6 ( Q 1 Q No que se refere a Geometria Isoperimétrica, apesar do tipo de malha que cobre o plano, é um equívoco pensar que há três eixos nesta geometria. Há sim apenas dois eixos, como nas G E e G Q, que são o eixo x e o eixo y, porém a G I possui um sub-eixo, o y, que não será utilizado como um item a mais na localização de pontos no plano. A presença do sub-eixo acarretará na divisão do plano em seis partes, as quais chamamos de sextantes, numerados em sentido anti-horário (figura 6), começando com a sextante onde as coordenadas dos pontos são ambas positivas.

5 5 y y III IV II V I VI x Figura 6 A forma euclidiana de encontrar as coordenadas de um ponto quaisquer, é também a melhor alternativa para a localização de pontos na G I que, como já mencionamos anteriormente, possui apenas dois eixos, no entanto, a presença de um sub-eixo permite que possamos usar tanto x e y, como também y e y, ou x e y como eixos, esta decisão determinará o par ordenado que define cada ponto. Contudo, torna-se necessário o uso de três funções de distância para esta geometria, as quais dependem da sextante e da orientação em que os pontos estarão localizados, ou seja, a distância entre dois pontos dependerá da orientação a que estes correspondem, que poderá ser de I-IV, de II-V ou de III- VI, cada qual correspondendo a uma fórmula de distância diferente, as quais segue: 1 ) se os dois pontos têm orientação de I-IV (figura 7) então d I (A, = x 1 - x 2 + y 1 - y 2 2 ; 2 ) se os dois pontos têm uma orientação de II-V então d I (A, = y 1 - y 2 ; 3º) se os dois pontos têm uma orientação de III-VI então d I (A, = x 1 - x 2. y y II P B III A Q I IV VI V x Reta paralela à reta que liga os pontos A e B, passando pelas hextants I e IV, portanto os pontos A e B têm orientação I- IV. Assim, d I = x 2 -x 1 + y 2 -y 1. Então d I entre A(1,1) e B(3,4) é d A, = x x + y y ( I d ( A, = I d ( A, = = 5 I Figura 7 2 Por falta de espaço, nos reteremos a exemplificar apenas um caso.

6 6 Podemos observar na figura 7 que a distância entre os pontos A e B pode ser facilmente encontrada não apenas através da fórmula de distância, como também através da contagem do número de unidades ao longo de dois lados adjacentes do paralelogramo AQBP. Há outro meio de encontrarmos a fórmula correta a ser aplicada, que independe do gráfico, mas, infelizmente, o espaço cedido não nos permite tratar agora, portanto, deixaremos para outra ocasião. Como na G Q, a G I também é um espaço métrico, pois compreende todas as propriedades exibidas no item 1. O uso de um espaço diferente e, conseqüentemente, de uma fórmula de distância diferente resultará em figuras com formas também diferentes, a exemplo de um círculo que parece um quadrado (figura 8). No entanto, a definição destas permanece as mesmas daquelas utilizadas pela G E. Entre as figuras que sofrem alterações temos a circunferência, definida como o conjunto de pontos eqüidistantes de um dado ponto, H, seu centro. Podendo ser representada por C = {P/ d (P, H) = r}. Tal definição permanece a mesma, tanto na G Q, quanto na G I, porém como podemos perceber nas figuras 8 e 9, respectivamente, suas formas não são iguais a tão conhecida circunferência euclidiana. Quando usamos a função de distância da G Q, por exemplo, obteremos uma Q-circunferência (figura 8) e, se juntarmos a esta os pontos do seu interior, o resultado será um Q-círculo. O mesmo ocorre quando se trata da I- circunferência (figura 9) e do I-círculo.

7 7 y y y H x H x Figura 8 Q-Circunferência de raio 5 Figura 9 T-Circunferência de raio 5 e centro H(1, 1) e centro H(1, 1) Partindo de sua definição de distância a Q-circunferência apresenta como expressão analítica o seguinte: sejam P = (x, y) e H = (h, k). Então a Q- circunferência será dada por x - h + h - k = r Devido G I possuir três expressões analíticas de d I a T-circunferência também terá, as quais dependem da localização do ponto no plano triangular, as quais segue: sejam P = (x, y) e H = (h, k). Então a I- circunferência será dada por x - h + y - k = r; ou y - k = r; ou x - h = r. Modificações semelhantes ocorrem com as cônicas de modo geral, as quais se apresentam com diferentes e interessantes aspectos, quando aplicadas na métrica do quarteirão ou na métrica do triângulo. Enfatizando que suas definições permanecem as mesmas das já conhecidas na Geometria Euclidiana. A seguir temos alguns exemplos das cônicas na Geometria do Taxista. A definição de uma Q-elipse (figura 10) pode ser expressa por {p/ d Q (P,A) + d Q (P, = s}. Sejam os pontos A = (f, g) e B = (l, m), qualquer ponto P=(x, y), que satisfaz a equação x - f + x - l + y - g + y - m = s, pertencerá à elipse. A I-elipse (figura 11) tem sua definição expressa por {p/ d I (P,A) + d I (P, = s}. Considerando que os pontos desta figura poderão estar localizados em diferentes posições do plano, não podemos esquecer que, dada a expressão analítica que a define, para encontrarmos a d I entre os pontos e os focos teremos que aplicar uma das três expressões de distância, já citadas, para depois somarmos o resultado das distâncias encontradas.

8 8 y y y B 0 A A B x Figura 10 Q-elipse com focos A (2,2) e B(6,6) e com s = 12. Figura 11 I-elipse com focos A(-1, 0) e B(1,0) e com s = 6. A hipérbole também é uma cônica que sofre surpreendentes modificações de forma quando aplicadas nos espaços da Geometria do Táxi. A Q-hipérbole (figura 12) tem sua definição expressa por {P/ d Q (P,A) d Q (P, = s}. Na G I temos a I-hipérbole (figura 13), expressa por {P/ d I (P,A) d I (P, = s}. Para encontrar os pontos de uma I-hipérbole, dada a expressão que a define, também teremos que aplicar uma das três expressões de distância dessa métrica. y y y A B 0 x A B x Figura 12 Q-hipérbole com focos A (-3, -1) e B (2, 2) e com s = 4 Figura 13 T-hipérbole com focos A(2,-1) e B(4, 0) e s=0 A Q-parábola, cuja expressão é dada por {P/ d Q (P, F) = d Q (P, D)}, também sofre alterações, como podemos perceber na figura 14. A expressão que define a I-parábola (figura 15) é {P/ d I (P, F) = d I (P, D)}, que, como nas outras figuras desta métrica, também deve considerar as três expressões de distância que dependem da localização dos pontos no plano. As mudanças no

9 9 aspecto destas figuras dependem da inclinação da reta D (chamada diretriz) e também são bastante diferentes das estudadas na Geometria Euclidiana. F D F D Figura 14 Q-parábola Figura 15 T-parábola. As cônicas da Geometria Urbana apresentam muitas outras formas, no entanto, não é nosso objetivo mostrar um estudo aprofundado destas, mas, apenas basear o leitor a respeito das variações influenciadas pela mudança de espaço e, conseqüentemente, da distância definida por estes 3. 3 Conclusão A Geometria Euclidiana é a geometria que temos acesso na maioria de nossas classes e muitas vezes a única em todo o período escolar, desde o ensino básico até o superior. No entanto, sabemos que outras geometrias são igualmente importantes para o estudo científico, a exemplo da Geometria do Taxista. Esta, por sua vez, como destaca Abreu e Barroso (1982, p. 32), tem sua importância voltada para a análise de traçados das vias urbanas, como o plano urbano de quadrícula 4 usado por egípcios, chineses, romanos e, na atualidade, em cidades do porte de N. York, Chicago, São Francisco, Filadélfia, Curitiba, Belo Horizonte etc. Assim, a importância da Geometria do Taxista está em possibilitar a explicação adequada de alguns problemas geográficos, como os ocorridos em espaços urbanos. Pois, apesar de a percepção do espaço pela grande maioria das pessoas ser euclidiana e a distância ser uma linha reta, nesta forma, por exemplo, a verdade é que isto não se aplica, visto que o movimento normal é 3 Para um estudo mais aprofundado sobre estas figuras, ver Fossa (2003) e Noronha (2003). 4 O plano urbano de quadrícula consiste em ruas que se cruzam em ângulo reto, formando quadrados ou retângulos. Para mais detalhes ver Abreu e Barroso (1982, p. 33) e Noronha (2003, p.70-71).

10 10 andar na vertical ou horizontal e dobrar à esquerda ou à direita no final dos quarteirões. Devido ao uso de diferentes tipos de espaço, que não deixam de ser reconhecidos como métricas, esta geometria apresenta definições de distâncias também diferentes e mais condizentes com tais espaços. Assim, como observamos anteriormente, ao realizarmos nesta o estudo de figuras que derivam de um conceito de distância bem definido, tais como as cônicas, obtemos como resultado figuras com aspectos diferentes dos encontrados na usual Geometria Euclidiana, porém, com a mesma definição das encontradas nesta última. Em nossa dissertação de mestrado (NORONHA, 2003) partimos de um estudo teórico-prático, baseado no uso da modelagem de um centro urbano bem planejado e na teoria desenvolvida sobre a métrica do quarteirão, em que alunos do 4º ciclo do Ensino Fundamental puderam, a partir do uso de sua intuição, visto que trabalhamos com a modelagem de centros urbanos, não apenas compreender melhor o que define as cônicas, mas também suas variações de acordo com o espaço. Dessa forma, estas observações e outras a respeito da teoria da acomodação a partir do desequilíbrio, defendida por Piaget e seus colaboradores, nos fez refletir a respeito da utilização das métricas da Geometria do Taxista como ponto de partida para a compreensão, por parte dos alunos, do que define as cônicas, para, posteriormente, nos direcionarmos a análise de estudos estabelecidos historicamente, proporcionando ao educando uma melhor acomodação do conhecimento proposto. Sendo assim, faz parte de nosso projeto elaborar uma proposta de ensino das cônicas que buscará atender a clientela do Ensino Médio e que, baseada no uso destas métricas, possa contribuir, de forma a despertar no sujeito cognoscente habilidades necessárias a sua formação.

11 11 4 Referências ABREU, J. F.; BARROSO, L. C. Alguns aspectos da geometria do táxi na geografia. Revista Geografia e Ensino, Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p , março, FOSSA, John Andrew. Geometria urbana. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, NORONHA, Claudianny Amorim. A modelagem e a geometria urbana: uma proposta para a construção dos conceitos das cônicas f. Dissertação (Mestrado em Educação) Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, SOWELL, Katye O. Taxicab Geometry A new slant. Mathematics Magazine, v. 62 n. 4, p , October, 1989.

Coordenadas Cartesianas

Coordenadas Cartesianas 1 Coordenadas Cartesianas 1.1 O produto cartesiano Para compreender algumas notações utilizadas ao longo deste texto, é necessário entender o conceito de produto cartesiano, um produto entre conjuntos

Leia mais

Preliminares de Cálculo

Preliminares de Cálculo Preliminares de Cálculo Profs. Ulysses Sodré e Olivio Augusto Weber Londrina, 21 de Fevereiro de 2008, arquivo: precalc.tex... Conteúdo 1 Números reais 2 1.1 Algumas propriedades do corpo R dos números

Leia mais

Curso de Geometria Analítica. Hipérbole

Curso de Geometria Analítica. Hipérbole Curso de Geometria Analítica Abrangência: Graduação em Engenharia e Matemática - Professor Responsável: Anastassios H. Kambourakis Resumo Teórico 03 - Cônicas- Circunferência, Elipse, Hipérbole e Parábola

Leia mais

MATRIZES VETORES E GEOMETRIA. Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais

MATRIZES VETORES E GEOMETRIA. Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais MATRIZES VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi Março 2002 Matrizes Vetores e Geometria Anaĺıtica Copyright c 2002

Leia mais

Coordenadas e distância na reta e no plano

Coordenadas e distância na reta e no plano Capítulo 1 Coordenadas e distância na reta e no plano 1. Introdução A Geometria Analítica nos permite representar pontos da reta por números reais, pontos do plano por pares ordenados de números reais

Leia mais

Notas de Aulas 3 - Cônicas Prof Carlos A S Soares

Notas de Aulas 3 - Cônicas Prof Carlos A S Soares Notas de Aulas 3 - Cônicas Prof Carlos A S Soares 1 Parábolas 11 Conceito e Elementos Definição 1 Sejam l uma reta e F um ponto não pertencente a l Chamamos parábola de diretriz l e foco F o conjunto dos

Leia mais

GEOMETRIA ANALÍTICA Respostas da 10 a Lista de exercícios. a) x 2 = 8y b) y 2 = 8x c) x 2 = 12y. d) y 2 = 12x e) x 2 = 4y f) 3x 2 + 4y = 0

GEOMETRIA ANALÍTICA Respostas da 10 a Lista de exercícios. a) x 2 = 8y b) y 2 = 8x c) x 2 = 12y. d) y 2 = 12x e) x 2 = 4y f) 3x 2 + 4y = 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza 1. GEOMETRIA ANALÍTICA Respostas da 10 a

Leia mais

54 CAPÍTULO 2. GEOMETRIA ANALÍTICA ( ) =

54 CAPÍTULO 2. GEOMETRIA ANALÍTICA ( ) = 54 CAPÍTULO. GEOMETRIA ANALÍTICA.5 Cônicas O grá co da equação + + + + + = 0 (.4) onde,,,, e são constantes com, e, não todos nulos, é uma cônica. A equação (.4) é chamada de equação geral do grau em e

Leia mais

54 CAPÍTULO 2. GEOMETRIA ANALÍTICA ( ) =

54 CAPÍTULO 2. GEOMETRIA ANALÍTICA ( ) = 54 CAPÍTULO. GEOMETRIA ANALÍTICA.5 Cônicas O grá co da equação + + + + + = 0 (.4) onde,,,, e são constantes com, e, não todos nulos, é uma cônica. A equação (.4) é chamada de equação geral do grau em e

Leia mais

Exemplo Aplicando a proporcionalidade existente no Teorema de Tales, determine o valor dos segmentos AB e BC na ilustração a seguir:

Exemplo Aplicando a proporcionalidade existente no Teorema de Tales, determine o valor dos segmentos AB e BC na ilustração a seguir: GEOMETRIA PLANA TEOREMA DE TALES O Teorema de Tales pode ser determinado pela seguinte lei de correspondência: Se duas retas transversais são cortadas por um feixe de retas paralelas, então a razão entre

Leia mais

Distância e Geometria

Distância e Geometria Distância e Geometria Função Distância Dado um espaço X, podemos definir uma função real d - conhecida como distância - tal que, para os pontos a, b, c X, valem as seguintes propriedades: d a, b 0 e d

Leia mais

Matemática GEOMETRIA PLANA. Professor Dudan

Matemática GEOMETRIA PLANA. Professor Dudan Matemática GEOMETRIA PLANA Professor Dudan Ângulos Geometria Plana Ângulo é a região de um plano concebida pelo encontro de duas semirretas que possuem uma origem em comum, chamada vértice do ângulo. A

Leia mais

Geometria Analítica - AFA

Geometria Analítica - AFA Geometria Analítica - AFA x = v + (AFA) Considerando no plano cartesiano ortogonal as retas r, s e t, tais que (r) :, (s) : mx + y + m = 0 e (t) : x = 0, y = v analise as proposições abaixo, classificando-

Leia mais

Notas de Aulas 3 - Cônicas Prof Carlos A S Soares

Notas de Aulas 3 - Cônicas Prof Carlos A S Soares Notas de Aulas 3 - Cônicas Prof Carlos A S Soares 1 Parábolas 1.1 Conceito e Elementos Definição 1.1 Sejam l uma reta e F um ponto não pertencente a l. Chamamos parábola de diretriz l e foco F o conjunto

Leia mais

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 01 - Sistema de Coordenadas no Plano

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 01 - Sistema de Coordenadas no Plano Matemática Básica II - Trigonometria Nota 01 - Sistema de Coordenadas no Plano Márcio Nascimento da Silva Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA Curso de Licenciatura em Matemática marcio@matematicauva.org

Leia mais

,,,,,,,, e são constantes com,,,, e, não todas nulas. Uma equação desse tipo é a equação de uma quádrica. Observe que a equação

,,,,,,,, e são constantes com,,,, e, não todas nulas. Uma equação desse tipo é a equação de uma quádrica. Observe que a equação Capítulo 5 As Superfícies O estudo das superfícies do espaço, iniciado com os planos no capítulo anterior, tem como sequência natural a classi cação das superfícies que podem ser expressas por equações

Leia mais

GEOMETRIA ANALÍTICA 2017

GEOMETRIA ANALÍTICA 2017 GEOMETRIA ANALÍTICA 2017 Tópicos a serem estudados 1) O ponto (Noções iniciais - Reta orientada ou eixo Razão de segmentos Noções Simetria Plano Cartesiano Abcissas e Ordenadas Ponto Médio Baricentro -

Leia mais

INTERCONEXÕES ENTRE NÚMEROS COMPLEXOS E LUGARES GEOMÉTRICOS

INTERCONEXÕES ENTRE NÚMEROS COMPLEXOS E LUGARES GEOMÉTRICOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Revista Destaques Acadêmicos, Lajeado, v. 8, n. 4, 2016. ISSN 2176-3070 DOI: http://dx.doi.org/10.22410/issn.2176-3070.v8i4a2016.1191 www.univates.br/revistas INTERCONEXÕES

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul Campus Rio Grande CAPÍTULO 4 GEOMETRIA ANALÍTICA

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul Campus Rio Grande CAPÍTULO 4 GEOMETRIA ANALÍTICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul Campus Rio Grande CAPÍTULO 4 GEOMETRIA ANALÍTICA 4. Geometria Analítica 4.1. Introdução Geometria Analítica é a parte da Matemática,

Leia mais

3ª Igor/ Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade

3ª Igor/ Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Matemática 3ª Igor/ Eduardo 9º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade C3 - Espaço e forma Números racionais. Números irracionais. Números reais. Relações métricas nos triângulos retângulos.

Leia mais

Aula 19 Elipse - continuação

Aula 19 Elipse - continuação MÓDULO 1 - AULA 19 Aula 19 Elipse - continuação Objetivos Desenhar a elipse com compasso e régua com escala. Determinar a equação reduzida da elipse no sistema de coordenadas com origem no ponto médio

Leia mais

Exercícios de Matemática II

Exercícios de Matemática II Nome: nº Professor(a): Série: ª EM. Turma: Data: / /014 Sem limite para crescer Exercícios de Matemática II 1º Trimestre 1. (Uem 011) Um cientista deseja determinar o calor específico de um material. Para

Leia mais

Grupo 1 - PIC OBMEP 2011 Módulo 2 - Geometria. Resumo do Encontro 6, 22 de setembro de Questões de geometria das provas da OBMEP

Grupo 1 - PIC OBMEP 2011 Módulo 2 - Geometria. Resumo do Encontro 6, 22 de setembro de Questões de geometria das provas da OBMEP Grupo 1 - PIC OBMEP 2011 Módulo 2 - Geometria Resumo do Encontro 6, 22 de setembro de 2012 Questões de geometria das provas da OBMEP http://www.obmep.org.br/provas.htm 1. Área: conceito e áreas do quadrado

Leia mais

GGM Geometria Analítica e Cálculo Vetorial Geometria Analítica Básica 20/12/2012- GGM - UFF Dirce Uesu

GGM Geometria Analítica e Cálculo Vetorial Geometria Analítica Básica 20/12/2012- GGM - UFF Dirce Uesu GGM0016 Geometria Analítica e Cálculo Vetorial Geometria Analítica Básica 0/1/01- GGM - UFF Dirce Uesu CÔNICAS DEFINIÇÃO GEOMÉTRICA Exercício: Acesse o sitio abaixo e use o programa: http://www.professores.uff.br/hjbortol/disciplinas/005.1/gma04096/applets/conic/co

Leia mais

Em matemática definimos e estudamos conjuntos de números, pontos, retas curvas, funções etc.

Em matemática definimos e estudamos conjuntos de números, pontos, retas curvas, funções etc. INTRODUÇÃO Curso de Geometria Analítica Abrangência: Graduação em Engenharia e Matemática Professor Responsável: Anastassios H. Kambourakis Resumo Teórico 02 - Introdução, Plano Cartesiano, Pontos e Retas

Leia mais

18REV - Revisão. LMAT 3B-2 - Geometria Analítica. Questão 1

18REV - Revisão. LMAT 3B-2 - Geometria Analítica. Questão 1 18REV - Revisão LMAT 3B-2 - Geometria Analítica Questão 1 (Unicamp 2017) Seja i a unidade imaginária, isto é, i 2 = 1. O lugar geométrico dos pontos do plano cartesiano com coordenadas reais (x, y) tais

Leia mais

Estudo das cônicas no ensino superior com a utilização do GeoGebra

Estudo das cônicas no ensino superior com a utilização do GeoGebra Estudo das cônicas no ensino superior com a utilização do GeoGebra Autores: Juracélio Ferreira Lopes - IFMG Wladimir Seixas - UFSCAR 20 de novembro de 2011 Motivação e Objetivos Motivação: A motivação

Leia mais

Capítulo 1-Sistemas de Coordenadas, Intervalos e Inequações

Capítulo 1-Sistemas de Coordenadas, Intervalos e Inequações Capítulo 1-Sistemas de Coordenadas, Intervalos e Inequações 1 Sistema Unidimensional de Coordenadas Cartesianas Conceito: Neste sistema, também chamado de Sistema Linear, um ponto pode se mover livremente

Leia mais

Estudo Dirigido - Desvendando a Geometria Analítica: Distância entre dois pontos

Estudo Dirigido - Desvendando a Geometria Analítica: Distância entre dois pontos Estudo Dirigido - Desvendando a Geometria Analítica: Distância entre dois pontos Conteúdo: Plano Cartesiano Público-alvo: Alunos de Ensino Médio Competências; Modelar e resolver problemas que envolvem

Leia mais

Instituto de Matemática - UFBA Disciplina: Geometria Analítica - Mat A 01 1 a Lista - Cônicas

Instituto de Matemática - UFBA Disciplina: Geometria Analítica - Mat A 01 1 a Lista - Cônicas Instituto de Matemática - UFBA Disciplina: Geometria Analítica - Mat A 0 a Lista - Cônicas. Em cada um dos seguintes itens, determine uma equação da parábola a partir dos elementos dados: (a) foco F (,

Leia mais

Título do Livro. Capítulo 5

Título do Livro. Capítulo 5 Capítulo 5 5. Geometria Analítica A Geometria Analítica tornou possível o estudo da Geometria através da Álgebra. Além de proporcionar a interpretação geométrica de diversas equações algébricas. 5.1. Sistema

Leia mais

MÓDULO 1 - AULA 21. Objetivos

MÓDULO 1 - AULA 21. Objetivos Aula 1 Hipérbole - continuação Objetivos Aprender a desenhar a hipérbole com compasso e régua com escala. Determinar a equação reduzida da hipérbole no sistema de coordenadas com origem no ponto médio

Leia mais

A primeira coisa a fazer é saber quais são as equações das curvas quando elas já se encontram na melhor

A primeira coisa a fazer é saber quais são as equações das curvas quando elas já se encontram na melhor Identificação de Cônicas Uma equação do segundo grau ax + bxy + cy + dx + ey + f = 0 define de maneira implícita uma curva no plano xy: o conjunto dos pontos (x, y) que satisfazem a equação. Por exemplo,

Leia mais

Geometria Analítica I

Geometria Analítica I Geom. Analítica I Respostas do Módulo I - Aula 21 1 Geometria Analítica I 29/04/2011 Respostas dos Exercícios do Módulo I - Aula 21 Aula 21 1. a. Trata-se da hipérbole de centro na origem, semi-eixo real

Leia mais

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA 4 Gil da Costa Marques TÓPICO Fundamentos da Matemática II 4.1 Geometria Analítica e as Coordenadas Cartesianas 4.2 Superfícies 4.2.1 Superfícies planas 4.2.2 Superfícies

Leia mais

Geometria Analítica. Cônicas. Prof Marcelo Maraschin de Souza

Geometria Analítica. Cônicas. Prof Marcelo Maraschin de Souza Geometria Analítica Cônicas Prof Marcelo Maraschin de Souza Hipérbole É o conjunto de todos os pontos de um plano cuja diferença das distâncias, em valor absoluto, a dois pontos fixos desse plano é constante.

Leia mais

Primeiramente é importante destacar um aspecto referente a definições, nomenclatura e classificações.

Primeiramente é importante destacar um aspecto referente a definições, nomenclatura e classificações. FIGURAS BIDIMENSIONAIS Primeiramente é importante destacar um aspecto referente a definições, nomenclatura e classificações. O termo "polígono", por exemplo, aparece em alguns textos como uma figura plana

Leia mais

APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA

APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA 4 APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA Gil da Costa Marques 4.1 Geometria Analítica e as Coordenadas Cartesianas 4. Superfícies 4..1 Superfícies planas 4.. Superfícies limitadas e não limitadas 4.3 Curvas

Leia mais

LISTA DE REVISÃO PROVA TRIMESTRAL GEOMETRIA 2º ANO

LISTA DE REVISÃO PROVA TRIMESTRAL GEOMETRIA 2º ANO LISTA DE REVISÃO PROVA TRIMESTRAL GEOMETRIA 2º ANO 1) Um ponto P é da forma P(2a + 4, a 6). Determine P nos seguintes casos: a) P pertence ao eixo das abscissas. b) P pertence ao eixo das ordenadas. c)

Leia mais

Comentários e Exemplos sobre os Temas e seus Descritores da Matriz de Matemática de 4ª Série Fundamental

Comentários e Exemplos sobre os Temas e seus Descritores da Matriz de Matemática de 4ª Série Fundamental Comentários e Exemplos sobre os Temas e seus Descritores da Matriz de de 4ª Série Fundamental TEMA I ESPAÇO E FORMA A compreensão do espaço com suas dimensões e formas de constituição são elementos necessários

Leia mais

Ricardo Bianconi. Fevereiro de 2015

Ricardo Bianconi. Fevereiro de 2015 Seções Cônicas Ricardo Bianconi Fevereiro de 2015 Uma parte importante da Geometria Analítica é o estudo das curvas planas e, em particular, das cônicas. Neste texto estudamos algumas propriedades das

Leia mais

Exercícios de Matemática Geometria Analítica

Exercícios de Matemática Geometria Analítica Eercícios de Matemática Geometria Analítica. (UFRGS) Considere um sistema cartesiano ortogonal e o ponto P(. ) de intersecção das duas diagonais de um losango. Se a equação da reta que contém uma das diagonais

Leia mais

1. A partir da definição, determinar a equação da parábola P, cujo foco é F = (3, 4) e cuja diretriz é L : x + y 2 = 0. (x 3) 2 + (y + 4) 2 =

1. A partir da definição, determinar a equação da parábola P, cujo foco é F = (3, 4) e cuja diretriz é L : x + y 2 = 0. (x 3) 2 + (y + 4) 2 = QUESTÕES-AULA 18 1. A partir da definição, determinar a equação da parábola P, cujo foco é F = (3, 4) e cuja diretriz é L : x + y = 0. Solução Seja P = (x, y) R. Temos que P P d(p, F ) = d(p, L) (x 3)

Leia mais

Geometria Analítica? Onde usar os conhecimentos. os sobre Geometria Analítica?

Geometria Analítica? Onde usar os conhecimentos. os sobre Geometria Analítica? X GEOMETRIA ANALÍTICA Por que aprender Geometria Analítica?... A Geometria Analítica estabelece relações entre a álgebra e a geometria por meio de equações e inequações. Isso permite transformar questões

Leia mais

Instituto de Matemática UFBA Disciplina: Geometria Analítica Mat A01 Última Atualização ª lista - Cônicas

Instituto de Matemática UFBA Disciplina: Geometria Analítica Mat A01 Última Atualização ª lista - Cônicas Instituto de Matemática UFBA Disciplina: Geometria Analítica Mat A01 Última Atualização - 005 1ª lista - Cônicas 1 0 ) Em cada um dos seguintes itens, determine uma equação da parábola a partir dos elementos

Leia mais

Exercícios de Revisão 1º Ano Ensino Médio Prof. Osmar 2º. BIMESTRE

Exercícios de Revisão 1º Ano Ensino Médio Prof. Osmar 2º. BIMESTRE Exercícios de Revisão 1º Ano Ensino Médio Prof. Osmar º. BIMESTRE I PORCENTAGEM 1. Qual o montante, após dois anos, em uma aplicação que rende 10% ao semestre ( juros compostos), sabendo que o capital

Leia mais

Geometria Analítica I

Geometria Analítica I Geom. Analítica I Respostas do Módulo I - Aula 11 1 Geometria Analítica I 10/05/011 Respostas dos Exercícios do Módulo I - Aula 11 Aula 11 1. Em todos os itens desta questão, utilizaremos as relações x

Leia mais

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Seno, cosseno e tangente. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Seno, cosseno e tangente. Primeiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Círculo Trigonométrico Seno, o e tangente. rimeiro Ano do Ensino Médio Autor: rof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: rof. Antonio Caminha M. Neto 0 de outubro de 08 Seno, o e tangente

Leia mais

1 Cônicas Não Degeneradas

1 Cônicas Não Degeneradas Seções Cônicas Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICE Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi regi@mat.ufmg.br 11 de dezembro de 2001 Estudaremos as (seções) cônicas,

Leia mais

Matemática I Cálculo I Unidade B - Cônicas. Profª Msc. Débora Bastos. IFRS Campus Rio Grande FURG UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

Matemática I Cálculo I Unidade B - Cônicas. Profª Msc. Débora Bastos. IFRS Campus Rio Grande FURG UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE Unidade B - Cônicas Profª Msc. Débora Bastos IFRS Campus Rio Grande FURG UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE 22 12. Cônicas São chamadas cônicas as curvas resultantes do corte de um cone duplo com um plano.

Leia mais

Aula Exemplos diversos. Exemplo 1

Aula Exemplos diversos. Exemplo 1 Aula 3 1. Exemplos diversos Exemplo 1 Determine a equação da hipérbole equilátera, H, que passa pelo ponto Q = ( 1, ) e tem os eixos coordenados como assíntotas. Como as assíntotas da hipérbole são os

Leia mais

A B C A 1 B 1 C 1 A 2 B 2 C 2 é zero (exceto o caso em que as tres retas são paralelas).

A B C A 1 B 1 C 1 A 2 B 2 C 2 é zero (exceto o caso em que as tres retas são paralelas). MAT 105- Lista de Exercícios 1. Prolongue o segmento com extremos em (1, -5) e (3, 1) de um comprimento de (10) unidades. Determine as coordenadas dos novos extremos. 2. Determine o centro e o raio da

Leia mais

Lista de Exercícios Geometria Analítica e Álgebra Linear MAT 105

Lista de Exercícios Geometria Analítica e Álgebra Linear MAT 105 Lista de Exercícios Geometria Analítica e Álgebra Linear MAT 105 Primeiro período de 2018 Está lista de exercícios contém exercícios de [2], [1] e exercícios de outras referências. Além dos exercícios

Leia mais

GEOMETRIA ANALÍTICA. 2) Obtenha o ponto P do eixo das ordenadas que dista 10 unidades do ponto Q (6, -5).

GEOMETRIA ANALÍTICA. 2) Obtenha o ponto P do eixo das ordenadas que dista 10 unidades do ponto Q (6, -5). GEOMETRIA ANALÍTICA Distância entre Dois Pontos Sejam os pontos A(xA, ya) e B(xB, yb) e sendo d(a, B) a distância entre eles, temos: Aplicando o teorema de Pitágoras ao triângulo retângulo ABC, vem: [d

Leia mais

MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I

MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I 1 MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I GEOMETRIA ANALÍTICA Coordenadas de pontos no plano cartesiano Distâncias entre pontos Sejam e dois pontos no plano cartesiano A distância entre e é dada pela expressão

Leia mais

Vetores e Geometria Analítica

Vetores e Geometria Analítica Vetores e Geometria Analítica ECT2102 Prof. Ronaldo Carlotto Batista 4 de maio de 2016 Círculo Denição Círculo é o conjunto de pontos P (x, y) a uma distância a, chamada de raio, de um ponto C (x o, y

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Campo Mourão Departamento de Matemática

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Campo Mourão Departamento de Matemática Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Campo Mourão Departamento de Matemática GAX1 - Geometria Analítica e Álgebra Linear Lista de Exercícios: Estudo Analítico de Cônicas e Quádricas Prof.

Leia mais

E.E.M.FRANCISCO HOLANDA MONTENEGRO PLANO DE CURSO ENSINO MÉDIO

E.E.M.FRANCISCO HOLANDA MONTENEGRO PLANO DE CURSO ENSINO MÉDIO E.E.M.FRANCISCO HOLANDA MONTENEGRO PLANO DE CURSO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: GEOMETRIA SÉRIE: 1º ANO (B, C e D) 2015 PROFESSORES: Crislany Bezerra Moreira Dias BIM. 1º COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES D48 - Identificar

Leia mais

Geometria Analítica I

Geometria Analítica I Geom. Analítica I Respostas do Módulo I - Aula 15 1 Geometria Analítica I 17/03/2011 Respostas dos Exercícios do Módulo I - Aula 15 Aula 15 1. Este exercício se resume a escrever a equação em uma das formas

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/ CONSÓRCIO CEDERJ. Matemática 3º Ano 3º Bimestre 2014 Plano de Trabalho

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/ CONSÓRCIO CEDERJ. Matemática 3º Ano 3º Bimestre 2014 Plano de Trabalho FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/ CONSÓRCIO CEDERJ Matemática 3º Ano 3º Bimestre 2014 Plano de Trabalho GEOMETRIA ANALÍTICA: DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOSE EQUAÇÃO DA RETA Tarefa 2 Cursista:

Leia mais

Plano cartesiano, Retas e. Alex Oliveira. Circunferência

Plano cartesiano, Retas e. Alex Oliveira. Circunferência Plano cartesiano, Retas e Alex Oliveira Circunferência Sistema cartesiano ortogonal O sistema cartesiano ortogonal é formado por dois eixos ortogonais(eixo x e eixo y). A intersecção dos eixos x e y é

Leia mais

Capítulo 3 - Geometria Analítica

Capítulo 3 - Geometria Analítica 1. Gráficos de Equações Capítulo 3 - Geometria Analítica Conceito:O gráfico de uma equação é o conjunto de todos os pontos e somente estes pontos, cujas coordenadas satisfazem a equação. Assim, o gráfico

Leia mais

CÔNICAS - MAT CÁLCULO II - Bacharelado Química - Diurno 2 o SEMESTRE de 2009 Professor Oswaldo Rio Branco ELIPSE

CÔNICAS - MAT CÁLCULO II - Bacharelado Química - Diurno 2 o SEMESTRE de 2009 Professor Oswaldo Rio Branco ELIPSE CÔNICAS - MAT 2127 - CÁLCULO II - Bacharelado Química - Diurno 2 o SEMESTRE de 2009 Professor Oswaldo Rio Branco No plano euclidiano consideremos F 1 e F 2 dois pontos (focos) distintos. ELIPSE (1) Se

Leia mais

0 < c < a ; d(f 1, F 2 ) = 2c

0 < c < a ; d(f 1, F 2 ) = 2c Capítulo 14 Elipse Nosso objetivo, neste e nos próximos capítulos, é estudar a equação geral do segundo grau em duas variáveis: Ax + Bxy + Cy + Dx + Ey + F = 0, onde A 0 ou B 0 ou C 0 Para isso, deniremos,

Leia mais

MAT 105- Lista de Exercícios

MAT 105- Lista de Exercícios 1 MAT 105- Lista de Exercícios 1. Determine as áreas dos seguintes polígonos: a) triângulo de vértices (2,3), (5,7), (-3,4). Resp. 11,5 b) triângulo de vértices (0,4), (-8,0), (-1,-4). Resp. 30 c) quadrilátero

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 2B

CADERNO DE EXERCÍCIOS 2B CADERNO DE EXERCÍCIOS 2B Ensino Fundamental Matemática Questão Conteúdo 1 Cálculo de área de circunferência, triângulo e quadrado. Habilidade da Matriz da EJA/FB H21 2 Equação do 1º grau H38 H39 3 Teorema

Leia mais

CÔNICAS - MAT Complementos de Matemática para Contabilidade FEAUSP - Diurno 2 o semestre de 2015 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira ELIPSE

CÔNICAS - MAT Complementos de Matemática para Contabilidade FEAUSP - Diurno 2 o semestre de 2015 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira ELIPSE CÔNICAS - MAT 103 - Complementos de Matemática para Contabilidade FEAUSP - Diurno 2 o semestre de 2015 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira No plano euclidiano consideremos dois pontos (focos) distintos

Leia mais

Objetivos. Aprender a propriedade reflexiva da parábola.

Objetivos. Aprender a propriedade reflexiva da parábola. Aula 16 Parábola - continuação MÓDULO 1 - AULA 16 Objetivos Descrever a parábola como um lugar geométrico, determinando a sua equação reduzida nos sistemas de coordenadas com eixo y paralelo à diretriz

Leia mais

Universidade Federal do Pará Curso de Licenciatura em Matemática PARFOR Lista de Exercícios Referentes a Prova Substitutiva de Geometria Analítica

Universidade Federal do Pará Curso de Licenciatura em Matemática PARFOR Lista de Exercícios Referentes a Prova Substitutiva de Geometria Analítica 1 Universidade Federal do Pará Curso de Licenciatura em Matemática PARFOR Lista de Exercícios Referentes a Prova Substitutiva de Geometria Analítica 1. Determine a distância entre os pontos A(-2, 7) e

Leia mais

UECEVEST - ESPECÍFICA Professor: Rikardo Rodrigues

UECEVEST - ESPECÍFICA Professor: Rikardo Rodrigues UECEVEST - ESPECÍFICA Professor: Rikardo Rodrigues 01) (UECE 2017.2) Seja YOZ um triângulo cuja medida da altura OH relativa ao lado YZ é igual a 6 m. Se as medidas dos segmentos YH e HZ determinados por

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Geometria Analítica - Aula 19 246 IM-UFF K. Frensel - J. Delgado Aula 20 Vamos analisar a equação Ax 2 + Cy 2 + Dx + Ey + F = 0 nos casos em que exatamente um dos coeficientes A ou C é nulo. 1. Parábola

Leia mais

GEOMETRIA PLANA. Segmentos congruentes: Dois segmentos ou ângulos são congruentes quando têm as mesmas medidas.

GEOMETRIA PLANA. Segmentos congruentes: Dois segmentos ou ângulos são congruentes quando têm as mesmas medidas. PARTE 01 GEOMETRIA PLANA Introdução A Geometria está apoiada sobre alguns postulados, axiomas, definições e teoremas, sendo que essas definições e postulados são usados para demonstrar a validade de cada

Leia mais

Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Referência: cadernos de aula: Professor Eduardo Wagner

Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Referência: cadernos de aula: Professor Eduardo Wagner Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Referência: cadernos de aula: Professor Eduardo Wagner 5 - Complementos De onde veio o nome seção cônica? Seções cônicas são as seções formadas pela interseção

Leia mais

Aula O Plano Cartesiano

Aula O Plano Cartesiano Aula 3 3. O Plano Cartesiano O plano cartesiano, em geral denotado por duas dimenções, é o conjunto dos pares P = (x,y) de reais, x e y, chamados respectivamente de abscissa (ou primeira coordenada) e

Leia mais

ÍNDICE: Relações Métricas num Triângulo Retângulo página: 2. Triângulo Retângulo página: 4. Áreas de Polígonos página: 5

ÍNDICE: Relações Métricas num Triângulo Retângulo página: 2. Triângulo Retângulo página: 4. Áreas de Polígonos página: 5 ÍNDICE: Relações Métricas num Triângulo Retângulo página: Triângulo Retângulo página: 4 Áreas de Polígonos página: 5 Área do Círculo e suas partes página: 11 Razão entre áreas de figuras planas semelhantes

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual. Ano Letivo 2016/17 Matemática- 3º Ciclo 9º Ano

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual. Ano Letivo 2016/17 Matemática- 3º Ciclo 9º Ano Reconhecer propriedades da relação de ordem em IR. Definir intervalos de números reais. Operar com valores aproximados de números reais. Resolver inequações do 1.º grau. CONHECIMENTO DE FACTOS E DE PROCEDIMENTOS.

Leia mais

CÔNICAS - MAT CÁLCULO 1 - IO Bacharelado Oceanografia - Diurno 1 o semestre de 2010 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira ELIPSE

CÔNICAS - MAT CÁLCULO 1 - IO Bacharelado Oceanografia - Diurno 1 o semestre de 2010 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira ELIPSE CÔNICAS - MAT 144 - CÁLCULO 1 - IO Bacharelado Oceanografia - Diurno 1 o semestre de 2010 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira No plano euclidiano consideremos F 1 e F 2 dois pontos (focos) distintos.

Leia mais

1 Geometria Analítica Plana

1 Geometria Analítica Plana UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO Curso: Matemática, 1º ano Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Professora: Gislaine Aparecida Periçaro 1 Geometria Analítica Plana A Geometria

Leia mais

Simulado 1 Matemática IME Soluções Propostas

Simulado 1 Matemática IME Soluções Propostas Simulado 1 Matemática IME 2012 Soluções Propostas 1 Para 0, temos: para cada um dos elementos de, valores possíveis em (não precisam ser distintos entre si, apenas precisam ser pertencentes a, pois não

Leia mais

Software. Guia do professor. Geometria do táxi formas geométricas. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância

Software. Guia do professor. Geometria do táxi formas geométricas. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância Geometria e medidas Guia do professor Software Geometria do táxi formas geométricas Objetivo da unidade Utilizar o sistema de coordenadas cartesianas no plano e a noção de distância do táxi para explorar

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Coordenadas, Distâncias e Razões de Segmentos no Plano Cartesiano - parte 1. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Coordenadas, Distâncias e Razões de Segmentos no Plano Cartesiano - parte 1. Terceiro Ano - Médio Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1 Coordenadas, Distâncias e Razões de Segmentos no Plano Cartesiano - parte 1 Terceiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Coordenadas, Distâncias e Razões de Segmentos no Plano Cartesiano - parte 1. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Coordenadas, Distâncias e Razões de Segmentos no Plano Cartesiano - parte 1. Terceiro Ano - Médio Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1 Coordenadas, Distâncias e Razões de Segmentos no Plano Cartesiano - parte 1 Terceiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio

Leia mais

GEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL GEOMETRIA ANALÍTICA BÁSICA. 03/01/ GGM - UFF Dirce Uesu Pesco

GEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL GEOMETRIA ANALÍTICA BÁSICA. 03/01/ GGM - UFF Dirce Uesu Pesco GEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL GEOMETRIA ANALÍTICA BÁSICA 03/01/2013 - GGM - UFF Dirce Uesu Pesco CÔNICAS Equação geral do segundo grau a duas variáveis x e y onde A, B e C não são simultaneamente

Leia mais

CANDIDATO: DATA: 20 / 01 / 2010

CANDIDATO: DATA: 20 / 01 / 2010 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - SEaD Universidade Aberta do Brasil UAB LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA SELEÇÃO DE TUTORES PRESENCIAIS CANDIDATO: DATA: 0 / 0

Leia mais

1.4 Determine o ponto médio e os pontos de triseção do segmento de extremidades A(7) e B(19).

1.4 Determine o ponto médio e os pontos de triseção do segmento de extremidades A(7) e B(19). Capítulo 1 Coordenadas cartesianas 1.1 Problemas Propostos 1.1 Dados A( 5) e B(11), determine: (a) AB (b) BA (c) AB (d) BA 1. Determine os pontos que distam 9 unidades do ponto A(). 1.3 Dados A( 1) e AB

Leia mais

c) F( 4, 2) r : 2x+y = 3 c) a = 3 F 1 = (0,0) F 2 = (1,1)

c) F( 4, 2) r : 2x+y = 3 c) a = 3 F 1 = (0,0) F 2 = (1,1) Lista de Exercícios Estudo Analítico das Cônicas e Quádricas 1. Determine o foco, o vértice, o parâmetro e a diretriz da parábola P e faça um esboço. a) P : y 2 = 4x b) P : y 2 +8x = 0 c) P : x 2 +6y =

Leia mais

Qual é a posição do Centro de Massa de um corpo de material homogêneo que possui um eixo de simetria

Qual é a posição do Centro de Massa de um corpo de material homogêneo que possui um eixo de simetria Valter B. Dantas Imagem e texto protegida por direitos autorais. Copia proibida. Geometria das Massas Centro de Massa de um Sistema Contínuo de Partículas Qual é a posição do Centro de Massa de um corpo

Leia mais

Av. João Pessoa, 100 Magalhães Laguna / Santa Catarina CEP

Av. João Pessoa, 100 Magalhães Laguna / Santa Catarina CEP Disciplina: Matemática Curso: Ensino Médio Professor(a): Flávio Calônico Júnior Turma: 3ª Série E M E N T A II Trimestre 2013 Conteúdos Programáticos Data 21/maio 28/maio Conteúdo FUNÇÃO MODULAR Interpretação

Leia mais

GEOMETRIA DO TAXI: ALGUMAS DISCUSSÕES COM VISTAS À FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA 1. Fernando Gasparin Fabrin 2.

GEOMETRIA DO TAXI: ALGUMAS DISCUSSÕES COM VISTAS À FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA 1. Fernando Gasparin Fabrin 2. GEOMETRIA DO TAXI: ALGUMAS DISCUSSÕES COM VISTAS À FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA 1 Fernando Gasparin Fabrin 2. 1 Trabalho de pesquisa em sala de aula 2 Sou aluno do curso de Licenciatura em Matemática,

Leia mais

Mat. Rafael Jesus. Monitor: Gabriella Teles

Mat. Rafael Jesus. Monitor: Gabriella Teles Mat. Professor: Luanna Ramos Rafael Jesus Monitor: Gabriella Teles Noções de geometria analítica: distâncias, perímetros, ponto médio e baricentro 06 out RESUMO Distância entre dois pontos: Dado dois pontos

Leia mais

TOPOGRAFIA II CÁLCULO DE ÁREA

TOPOGRAFIA II CÁLCULO DE ÁREA TOPOGRAFIA II CÁLCULO DE ÁREA PROCESSO GRÁFICO Cálculo de áreas Neste processo a área a ser avaliada é dividida em figuras geométricas, como triângulos, quadrados ou outras figuras, e a área final será

Leia mais

c) F( 4, 2) r : 2x+y = 3 c) a = 3 F 1 = (0,0) F 2 = (1,1)

c) F( 4, 2) r : 2x+y = 3 c) a = 3 F 1 = (0,0) F 2 = (1,1) Lista de Exercícios Estudo Analítico das Cônicas e Quádricas 1. Determine o foco, o vértice, o parâmetro e a diretriz da parábola P e faça um esboço. a) P : y 2 = 4x b) P : y 2 +8x = 0 c) P : x 2 +6y =

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE MATEMÁTICA Aluno(a): Professor(a): Curso:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE MATEMÁTICA Aluno(a): Professor(a): Curso: 5 Geometria Analítica - a Avaliação - 6 de setembro de 0 Justique todas as suas respostas.. Dados os vetores u = (, ) e v = (, ), determine os vetores m e n tais que: { m n = u, v u + v m + n = P roj u

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 3.º Teste 0.º Ano de escolaridade Versão Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 0/0/07 É permitido o uso de calculadora científica Apresente o seu raciocínio de forma

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual. Ano Letivo 2017/2018 Matemática- 3º Ciclo 9º Ano

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual. Ano Letivo 2017/2018 Matemática- 3º Ciclo 9º Ano CONHECIMENTO DE FACTOS E DE PROCEDIMENTOS. RACIOCÍNIO MATEMÁTICO. COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. A MATEMÁTICA COMO UM TODO COERENTE. Reconhecer propriedades da relação de ordem em IR.

Leia mais

SISTEMAS DE PROJEÇÃO

SISTEMAS DE PROJEÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS - DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Professora Deise Maria Bertholdi Costa - Disciplina CD020 Geometria Descritiva Curso

Leia mais

Figura 9.1: Corpo que pode ser simplificado pelo estado plano de tensões (a), estado de tensões no interior do corpo (b).

Figura 9.1: Corpo que pode ser simplificado pelo estado plano de tensões (a), estado de tensões no interior do corpo (b). 9 ESTADO PLANO DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES As tensões e deformações em um ponto, no interior de um corpo no espaço tridimensional referenciado por um sistema cartesiano de coordenadas, consistem de três componentes

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Comissão Permanente do Vestibular Comvest Rua Baraúnas, 5 Bairro Universitário Campina Grande/PB CEP: 5849-500 Central Administrativa º Andar Fone: (8) 5-68 / E-mail: comvest@uep.edu.br

Leia mais