ENTREVISTA COM O PROFESSOR LAURO FREDERICO BARBOSA DA SILVEIRA
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- Giovanni de Sá Mirandela
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1 COM O PROFESSOR LAURO FREDERICO BARBOSA DA SILVEIRA Lauro Frederico Barbosa da Silveira Doutor em Filosofia - Linha de Pesquisa: O pensamento filosófico de Charles Sanders Peirce, Semiótica Geral e suas relações com teorias psicanalíticas. lfbsilv@gmail.com. Professor de Filosofia na Universidade Federal do Pará. Pósdoutor em Filosofia Ecológica pela UNESP de Marília-SP. ascn@ufpa.br O Professor Lauro Frederico Barbosa da Silveira tem Graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1969) e doutorado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1974). Experiência na área de Direito, com ênfase em Semiótica Jurídica. Pesquisa semiótica em Medicina e em Psicanálise, com ênfase nas relações médicopaciente e analista-analisando. Extensão para a semiótica da aprendizagem e as relações professor-alunos. Estudo sobre a significação semiótica da produção de sinais entre peixes elétricos na bacia amazônica. Atuando principalmente nos seguintes temas: semiótica, interpretante, signo, hábito. A.S.C. Nunes - No Admirável Amazonas, metáfora do pensamento ou ainda metáfora do rio, aonde como o rio vive-se a fugacidade do real, que parece compor a memória, esse curso das águas trazem e levam nas experiências naturais e humanas, se assim podemos dizer, como a dos ribeirinhos. Nessa memória fantástica que se desenrola as vivências do rio com a vida dos humanos, que signos estariam emergindo dessa relação e como nos faz de algum modo fixar essas experiências? 4
2 L.F.B. Silveira - A dinâmica da paisagem amazônica, alimentada pelo fluir constante do grande rio e de seus admiráveis afluentes parece-me a melhor comparação que se pode estabelecer num tempo geológico daquela experiência cósmica atribuída por Charles Sanders Peirce ao pensamento. Nas palavras do autor Do mesmo modo como dizemos que um corpo está em movimento, e não que o movimento está num corpo, devemos dizer que estamos em pensamento e não que pensamentos estão em nós (Collected Papers, vol. 5, 289 n.1). Não é, pois, mera figura da linguagem, reconhecer do complexo amazônico o caráter de crescimento em generalidade e em riqueza das possibilidades que a Amazônia, em sua complexidade dá lugar à sabedoria dos povos que nela convivem, a riqueza da flora e da fauna, e o própria manutenção de um clima que contribui decisivamente para o bem-estar da humanidade em sua globalização. Para tentar caracterizar semióticamente tal processo diria que em sua réplica sensível, será ela um sinsigno icônico e mesmo, um sinsgno indicial dicente. Icônico, dada a exuberância de sua forma em constante exuberância, indicial pôr tudo a eu esconde ou, na procura se manifesta, de vida e profusão informativa. Tomada, contudo, em sua universalidade evolutiva, a Amazônia é de natureza estritamente simbólica, pois é pensamento cósmico em evolução constante. A.S.C. Nunes - O Sr. Coloca no mesmo nível de estrutura sígnica, o que o Sr. chama de ordem do pensamento a um nível tal de generalização, assim como as invariantes subjacentes à produção mito-poéticas de diversos povos, como as deduções lógico matemáticas, ou ainda as bases estruturais da linguagem natural, permitindo assim que se trabalhe com fenômenos da natureza. Como isso é possível? L.F.B. Silveira - Um mesmo fenômenos pode dimensionar-se diferentemente caso seja observada partir da singularidade de seus componentes numa perspectiva genética ou caso seja observado a partir de sua totalidade, estruturalmente. A linguagem pode ser observada na dinâmica sempre nova da fala oral ou escrita, ou na estrutura de sua gramática. Os mitos singulares nos cantares a cada momento em que são revividos, diferenciando-se de cultura para cultura, e de quem os conta e os transmite, ou podem ser comparados entre si e revelarem de modo impressionante em estruturas invariantes que os tipificam em gêneros compartilhados no 5
3 tempo e no espaço por culturas muito diversas. No primeiro caso os interpretantes prevalecentes poderão ou não se manter afins, mas dependentes de quem os produz ou interpreta. No segundo caso, prevalecerão as invariantes independentemente das particularidades de sua produção e transmissão. A.S.C. Nunes - A imprevisibilidade própria de um estado caótico sobre cada um dos seus componentes permite certa ordenação da forma na equiprobabilidade do destino dos seus elementos e tais formas em constante mutação, pois são produzidas no próprio mover-se das águas e do deslocamento de material sólido, na medida mesma em que se repetem. Essa ordenação dar-se-ia entre a compatibilidade do poder do destino e o poder das decisões, e nos faz compreender o pensamento como essencialmente semiótico, isto é, um fluxo contínuo e evolutivo processo de produção e interpretação de signos. Como apreender essa realidade semiológica que emerge dessa relação? L.F.B. Silveira - Com certeza, a imprevisibilidades das partes em seu meio tem como resultante o alto grau de previsibilidade do todo, mantendo-se próximo da média no interior da curva de Gauss A manutenção dinâmica da integridade do todo e sua harmoniosa evolução sustenta-se exatamente neste equilíbrio. No caso de um sistema complexo altamente evolutivo, como é o caso da Amazônia, a manutenção de tal equilíbrio é assintótica vigorosa e frágil, reiterando a exigência ética e estética para pautar qualquer política de interação com o meio. A.S.C. Nunes - A Subjetividade, questão intensamente intrigante na senda de Peirce, diferentemente de uma relação dual entre o sujeito e o objeto, temos uma relação dialógica, em que a subjetividade tem origem na própria produção do signo, que emerge dessa relação. Parece-me, e aqui faço uma ousada inferência, se admitirmos que a Subjetividade se dê num processo de articulação sígnica e o Sujeito aqui surge enquanto alteridade, pois nele se dá o lugar onde ocorre um contínuo diálogo, não seria essa Subjetividade um conglomerado informacional de signos que nos propiciaria pensar e ser pensado mutuamente com a natureza? Como se daria essa articulação? 6
4 L.F.B. Silveira - O caráter semiótico de natureza essencialmente dialógica do vir a ser da Subjetividade, sempre se dará pela transmissão de signos de um eu passado, porta-voz da tradição com um eu crítico no que está surgindo no fluxo do tempo. Cabe, ao receber da tradição programas de conduta em vista de um bem futuro reavalia-lo em sua adequação ao que lhe parece ser o bem a seu alcançado (ver Collected Pappers, vol. 5. Parágrafo 421). A.S.C. Nunes - Toda a terra é viva e está crescendo em forma e pensamento. Sua frase é além de sugestiva, prenhe de sabedoria, pois que nos proporciona vários predicamentos, ou melhor, vários significados, em especial quando pensamos na Amazônia, na sua floresta, na sua fauna e na sua biodiversidade, e nesse imenso diagrama natural temos a emergência de um Pensamento vivo e pleno. O que o Sr tem a nos dizer sobre esse olhar cuidadoso, solidário e afetuoso para com a Amazônia? L.F.B. Silveira - A Amazônia é, em sua riqueza um atrator extremamente forte que polariza a atenção e o interesse de quem com ela se encontra, ou mesmo lê ou ouve falar. Este encanto, em si mesmo emanado de singular beleza, exigem de quem por ela se interessa uma exigência incondicional de respeito e cuidado. O compromisso é, pois, eminentemente ético no sentido do admirando-a com ela interagir em profundo diálogo com quem com ela já convive, procurando valorizar seus atributos de desfigura-la. Deixar tomar por sua beleza, estudar com cuidado os fatores nela interagentes e defende-la em sua integridade. Conhecer sua população e com ela descobrir uma cultura extremamente habilidosa em cultivar e se beneficiar de sua riqueza. A.S.C. Nunes - O pensamento não é uma propriedade exclusiva dos seres humanos ou mesmo dos seres vivos em geral, mas será considerado como um predicado geral do universo. Admitindo que a rede informacional sígnica que emerge da correlação entre os diversos elementos constitutivos da Selva Amazônica e destaco especialmente a floresta com suas múltiplas e diversas formas de vida, qual a lição, o exemplo, poderia nos dar a floresta? Como realizarmos o retorno ao Paraíso perdido que deixamos de lado? Como nos admitir enquanto ser também próprio da natureza, uma vez que essa relação 7
5 umbilical foi completamente perdida? Como nos sentir parte desse todo e estabelecermos uma comunicação viva, salutar e solidária com a floresta? L.F.B. Silveira - A riqueza incomensurável do complexo amazônico é um bem inestimável que deve ser admirado e preservado. Certamente o mito de éden lançava na origem da criação uma imagem de que o deslumbramento diante deste complexo nos permite de algum modo avaliar. Vale, pois, a imagem, mas nos exige, contudo, uma visão realista de uma beleza que somente aumenta mais a responsabilidade de preserva-la. Convém inclusive estar atento às vicissitudes de quem nela convive e o quanto de atenção cuidado e respeito merecem de nossa parte. Exige também que se atente para os ricos que corre de ante de uma exploração predatória que a atinge pela ausência de uma política responsável e firme que, tornando-a econômica, cultural e ecologicamente desenvolvida, faça-a reverter em favor sobretudo e prioritariamente em favor de sua população, reconhecendo seus direitos de plena cidadania e de primeiros herdeiros desta inestimável riqueza. A.S.C. Nunes - Em Hábitos na paisagem amazônica, o Sr. propõe como método de análise para se compreender a Amazônia, não apenas de um ponto de vista esquematista, mas mais que isso, em sua complexidade, a fundamentação teórica em ciências como a Teoria Geral dos Sistemas e Auto-organização e a Semiótica peirceana, desse modo compreenderíamos a Amazônia em seus subsistemas, todos eles em sua dinâmica de caráter evolucionário, pois a tal sistema que de algum modo interagimos, pertencemos. Portanto, não há como nos considerarmos estranhos ao meio, sendo dele copartícipes e responsáveis, como o Sr. diz. Qual a importância para a Academia dessa proposta inovadora e quais as possíveis consequências de sua implementação? L.F.B. Silveira - O ambiente vivo que caracteriza em sua riqueza e diversidade o complexo amazônico é um exemplo fragrante em escala continental de um sistema em constante auto-organização. Sua morfologia evolui numa escala tão intensa que nos permite experiência-la num ritmo quase que único com comparação a outros sistemas constituintes da Terra. Devido a estas especiais circunstâncias fica patente a realidade dos sistemas auto- 8
6 organizados e, mais ainda, de um semiose que de longe ultrapassa os limites da experiência exclusivamente humana podendo afirmar-se sem força de expressão, que o cosmos em sua totalidade é da ordem pensamento, onde matéria e mente em seu conjunto compartilham de uma mesma dinâmica interpretativa de sua própria realidade. Caso esta abordagem do complexo amazônico efetivamente se sustente, seria de grande proveito para a Academia que os debates se estabelecessem e que se avançasse nos estudos ecológicos como processo dinâmicos de pensamento em evocação e em crescente auto-organização SILVEIRA, Lauro. F. B. Entrevista com Lauro Frederico Barbosa da Silveira. Complexitas - Rev. Fil. Tem., Belém, v. 1, n. 1, p. 4-9, jan./jun Entrevista concedida a Antonio Sergio da Costa Nunes. Disponível em:< Acesso em: 05 jul
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