Pois em ti está o manancial de vida; na tua luz, vemos a luz. (Salmos 36:9)

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1 A INCLUSÃO DOS ODONTOLOGIA PROFISSIONAIS DE NAS E Q U I P E S DA FAMILIA MUNICÍPIO DE GOIÂNIA DE S A Ú D E Apresentação: Hugo Montalvão Dias de Melo (...) Assim diz o Senhor: o que estendeu o céu, fundou a terra e formou o espírito do homem dentro dele. (Zacarias 12:1b) Pois em ti está o manancial de vida; na tua luz, vemos a luz. (Salmos 36:9)

2 VISÃO DA SAÚDE BUCAL Conquistas - Sistema de Saúde a Serviço do Trabalhador - O SUS => Ampliação para Atenção em Saúde Bucal - Inclusão das Equipes de Saúde Bucal no SF em Goiânia Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - IBGE ,5 milhões (18,7%) de brasileiros que nunca foram ao dentista; - Saúde Bucal - Histórico de não priorização. - Índices Epidemiológicos Reação do Ministério da Saúde - Inclusão das Equipes de Saúde Bucal no PSF; - Reorganização da Atenção Básica à Saúde dentro da expressão dos princípios e diretrizes do SUS. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS Prevalência de Cárie Morita et al Londrina 3,8% (1 ano) 24,3% (2 anos) 45,9% (3 anos) Freire et al Goiânia 12,7% (2 anos) 30,1% (3 anos) 50,5% (4 anos) Programa do Bebê - S.E.S. - Goiânia (Aval. de 03 anos do programa) 92,7% - Crianças de 25 a 36 meses livres de cárie 89,8% - Crianças de 37 a 48 meses livres de cárie Escolares - ANOS SMS / SES / FO-UFG CPOD - 12 ANOS ,07 2,29 10 Inst. Longa Permanência 289 idosos de 60 a 103 anos 2003 CPOD 30,17 com 217 idosos com necessidade de prótese

3 REALIDADE Atenção centrada na doença/produção Atenção odontológica isolada, basicamente assistencial MODELO DE Profissionais com carga horária que ATENÇÃO dificulta o vínculo com a população, com os outros profissionais na Unidade compromisso com a saúde dos usuários Atenção odontológica restrita a grupos específicos sem critérios relativos a abrangência PERSPECTIVA COM O SF Ênfase da atenção centrada na promoção da saúde Abordagem multiprofissional com visão da população dentro de seu contexto local (moradia, saneamento, etc.) Carga horária que propicia vinculação e comprometimento dos servidores com a população, integrados aos profissionais de toda a Unidade Atenção odontológica dentro de um processo descentralizado com adscrição da clientela SUS-PRINCÍPIOS DE ATENÇÃO UNIVERSALIDADE EQUIDADE INTEGRALIDADE REALIDADE PERSPECTIVA COM O SF Vínculo a uma população definida Atenção odontológica à família Os Agentes Comunitários de Saúde e as visitas domiciliares Atenção individual de acordo com as Atenção às urgências necessidades Priorização de grupos etários Abordagem domiciliar Sorteios ou ordem de chegada Articulação com os Agentes Comunitários de Saúde Equipes Multiprofissionais Visão fragmentada da Saúde Ações educativas, preventivas e Ações clínicas dissociadas das clínicas integradas educativas e preventivas Organização de um sistema de Sistema de Referência insuficiente referência para procedimentos especializados Fantasma da excludência Priorização de grupos etários Sorteios e filas nas Unidades 3

4 SUS-PRINCÍPIOS DE GESTÃO REALIDADE PERSPECTIVA COM O SF HIERARQUIZAÇÃO DESCENTRALIZAÇÃO CONTROLE SOCIAL Falta de fluxo ordenado para acesso às ações Estrutura deficiente para suprir a demanda( UBS, RH, etc.) Garantir acesso às necessidades de atenção integral da população Ações centralizadas no nível central Planejamento sem a realidade local, regional Desarticulação com as Unidades de Saúde Resposta insuficiente às necessidades da população Ações e serviços construídos sem a participação popular Integração precária da Gestão com os Conselhos Reordenamento do fluxo das ações básicas de maneira integral Planejamento e execução de Unidades referência por Distritos Estratégia que favorece o acesso da população às ações de saúde de maneira integral Fortalecimento dos Distritos Sanitários Equipe multiprofissional atuante nos Distritos Elo de articulação, planejamento, supervisão do nível central com o nível local Estratégia que dá resposta às necessidades da população Construção conjunta com a comunidade das políticas locais de Saúde através dos Conselhos Articulação da Gestão em Saúde com a participação dos Conselhos locais / municipal de Saúde METODOLOGIA ESTRATÉGIA PARA IMPLANTAÇÃO Outubro Ass. Planej. Reestruturação administrativa - Rede Básica Estratégia implantada 101 ESF - UFG FO Formação / Intersetorialidade As necessidades para reorganização da Atenção em Saúde Bucal - Diagnóstico (RH, equipamentos, estrutura física, instituições credenciadas) - Supervisão com enfoque educativo Equipe multiprofissional Rotina de atendimento (Grupos de atendimento, turnos, metas, agendamento, urgência, retornos e mapas)

5 METODOLOGIA ESTRATÉGIA PARA IMPLANTAÇÃO A Proposta - Novembro 2002 Dep. Rede Básica / Colegiado Departamental - Fevereiro 2003 FOGOSP / SES - Março 2003 CMS Pontos Críticos - Carga horária vinculação - Gratificação - Número de equipes PROESF METODOLOGIA ESTRATÉGIA PARA IMPLANTAÇÃO Processo Seletivo - Valorização dos recursos humanos - Prova Escrita (eliminatória) e Entrevista com Aval. Psicológica Introdutório -Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria de Estado da Saúde e Faculdade de Odontologia UFG - Analistas em Saúde / outros municípios - Capacitação Pedagógica - Distritos Sanitários (THD, ACD, Aux. Enfermagem e ACS)

6 METODOLOGIA ESTRATÉGIA PARA IMPLANTAÇÃO Equipes de Saúde da Família já implantadas Cobertura Modalidade Carga Horária Financiamento A IMPLANTAÇÃO MARÇO DE 2004 Acompanhamento Cronograma de Ações 1ª Semana - Estrutura da SMS e Estrutura do Saúde da Família - Saúde Bucal no Saúde da Família - Acolhimento pelos Distritos Sanitários e UBS - Reconhecimento da UBS, servidores, Odontologia - Primeiros Atendimentos - Princípios de Territorialização - Ações Clinicas e Mapas, Fichas 2ª Semana - Orientações Básicas sobre reconhecimento da área de abrangência - Atendimentos - Campo Reconhecimento da área - 1ª Avaliação Coordenação, DS, ESB e UBS) (Avanços, dificuldades, propostas)

7 A IMPLANTAÇÃO MARÇO DE ª Semana - Atendimentos - Campo Reconhecimento da área - Capacitação para Educação em Saúde Bucal - Confecção de material educativo com os ACS 4ª Semana - Atendimentos - Campo - Reconhecimento da área - Capacitação para Educação em Saúde Bucal com a Equipe Técnica e Auxiliares - Avaliação - Resposta à avaliação - Introdutório 02 turmas 40 horas RESULTADOS ALCANÇADOS Promoção de Saúde Interdisciplinar A Gestão Descentralizada - Departamento Coordenação e Divisões - Distritos Sanitários Equipe Técnica - Valorização produz comprometimento com a estratégia A Visibilidade - A especificidade - Romper o isolamento visão integral - Gestores, servidores e usuários Efetivação das Propostas

8 LIÇÕES APRENDIDAS DIFICULDADES E AVANÇOS A Reestruturação e o Novo Modelo - Promover saúde processo dinâmico que requer, envolvimento do ser humano / profissional - Valorização das relações - O homem não é uma ilha O Rompimento com a visão distorcida - Ações Educativas - Georreferenciamento - Grupos de Atenção das Unidades - Equipamentos Sociais / domicílios - Ações Clínicas - Ações Básicas (agendamentos, etc) - Urgências - Cobertura da área de abrangência e das áreas não cobertas LIÇÕES APRENDIDAS DIFICULDADES E AVANÇOS A Reorganização da Atenção - Unidades Básicas de Saúde - Programa de Escovação Supervisionada diária com creme dental fluoretado (101 E.M. com escolares) - Módulos Odontológicos - Referência em procedimentos de maior complexidade - Bebê, Endodontia, Periodontia e Radiologia (D.S.) - Centro de Referência em Diagnóstico e Terapêutica - Instituições Credenciadas Intersetorialidade - Estágio Supervisionado FO-UFG - Nível Central, Distrital e Local / Ações Educativas e Clínicas

9 DESAFIOS As novas implantações (cronograma de implantação) Acompanhamento das ações (estruturação) - Ações Educativas Consolidar Multiplicadores Material Educativo Cobertura - Ações Clínicas Cadastro da Família Ficha Clínica Estabelecimento de prioridades DISTRITOS SANITÁRIOS DE GOIÂNIA UBS SF em 2004 SF em 2005 SF em 2006 SF em 2007 Bebê Referência Inst. Credenciadas

10 Para vós outros (...) abrem-se os nossos lábios, e alarga-se o nosso coração. Não tendes limites em nós; mas estais limitados em vossos próprios afetos (...) dilatai-vos também vós. II Co 6:11-13 Uma instituição sem parceiros é como um violino com uma só corda. Algumas notas, mas não muita música. Muito Obrigado!!!

11 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 1. Capistrano, David. O Cirurgião Dentista no Programa de Saúde da Família. Rev. Bras. Odont. Saúde Coletiva Franco, T.B. PSF; Contradições de um Programa Destinado à mudança do Modelo Tecnoassístencial. Ministério da Saúde, Ministério da Saúde. Levantamento Epidemiológico em Saúde Bucal: Brasil, zona urbana, Brasília, Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para a Reorientação do Modelo Assistencial. Brasília Ministério da Saúde. Levantamento Epidemiológico em Saúde Bucal, aos 12 anos, Brasília, Ministério da Saúde: Abrindo a porta à Dona Saúde entrar uma estratégia para a reorganização do modelo assistencial. Brasília Ministério da Saúde. Guia Prático do Programa Saúde da Família. Brasília Ministério da Saúde. Portaria n.º 267, de 06 de março de 2001, seção 1, pág Nerópolis. Projeto para implantação do PSBF Secretaria de Estado da Saúde 1ª Regional de Saúde. Atribuições do Cirurgião Dentista no PSF. Goiânia Secretaria Estadual da Saúde do Estado de Goiás. Programa de Saúde da Família Enfoque em Saúde Bucal. 12. Silveira, A. D. Odontologia no PSF um desafio. Rev. Saúde em Família. Jan./2002. Pág. 17. Brasília Zanetti, C. H. G. Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família (PSF) Proposição e programação. Brasília

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