RELATÓRIO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELA SAÚDE BUCAL ( )
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- Maria Fernanda Ferreira Franco
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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DIRETORIA DE ATENÇÃO À SAÚDE COORDENAÇÃO DE SAÚDE BUCAL RELATÓRIO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELA SAÚDE BUCAL ( ) JOÃO PESSOA/PB 2008
2 Política Municipal de Saúde Bucal A proposição pelo Ministério da Saúde das diretrizes para uma Política Nacional de Saúde Bucal e de sua efetivação, por meio do BRASIL SORRIDENTE, tem, na Atenção Básica, um de seus mais importantes pilares. Organizar as ações no nível da Atenção Básica é o primeiro desafio a que se lança o BRASIL SORRIDENTE, na certeza de que sua consecução significará a possibilidade de mudança do modelo assistencial no campo da saúde bucal. João Pessoa espera de forma ampliada ter uma atenção a saúde bucal sensibilizada e norteadora quanto à mudança dos cuidados progressivos integralizados, priorizando as ações de promoção a saúde, ambulatoriais de proteção e recuperação/reabilitação dos seus munícipes de forma a garantir a equidade das ações. A promoção de saúde bucal está inserida num conceito amplo de saúde que transcende a dimensão meramente técnica do setor odontológico, integrando a saúde bucal às demais práticas de saúde coletiva. A busca da autonomia dos cidadãos é outro requisito das ações de promoção de saúde. A equipe de saúde deve fazer um esforço simultâneo para aumentar a autonomia e estimular práticas de autocuidado por pacientes, famílias e comunidades. Oferta de Saúde Bucal do Município de João Pessoa No ano de 2005 em que esta gestão assume o Governo Municipal de João Pessoa, encontra uma situação deplorável de abandono estruturalmente das Equipes Saúde da Família como também dos consultórios odontológicos: 26 consultórios odontológicos permaneciam nos corredores da Secretaria de Saúde; 59 encontravam-se nas Unidades de Saúde sem estar instalados; 05 em estoque no almoxarifado; As Unidades não possuíam em grande parte instrumental clínico odontológico e não eram disponibilizados os insumos mínimos necessários a um atendimento odontológico. Os consultórios que estavam instalados apresentavam uma diversidade de irregularidades hidráulicas e elétricas; 19 possuíam o atendimento clínico completamente paralisado devido à inadequação da estrutura física;
3 12 Equipes de Saúde Bucal atendiam nas mesmas Unidades de Saúde, dividindo os horários de trabalho; 41 sem atendimento clínico por falta de instrumental; 46 por problemas técnicos nos equipamentos Odontológicos. Todos os consultórios odontológicos foram instalados e equipados dando condições aos cirurgiões-dentistas para atender aos usuários de forma digna. Percebe-se evolução através dos números alcançados nos quatros anos. QUADRO 1 - MÉDIA DE PROCEDIMENTOS ODONTOLÓGICOS BÁSICOS E INDIVIDUAIS, JOÃO PESSOA, 2005 A Ano Procedimentos básicos População Média , , , * ,50 FONTE: DATASUS, SIA/SUS e IBGE. *até o mês de agosto. TABELA 1 - MÉDIA DE PROCEDIMENTOS ODONTOLÓGICOS BÁSICOS INDIVIDUAIS - CAPITAIS NORDESTINAS, Capital População Procedimentos básicos média Aracaju ,91 João Pessoa ,82 São Luís ,76 Natal ,72 Teresina ,67 Recife ,51 Maceió ,36 Fortaleza ,28 Salvador ,26 Fonte: DATASUS / SIA - SUS. No Quadro 1, percebe-se o crescimento significativo, em aproximadamente 61%, do número de procedimentos odontológicos realizados na Atenção Básica. Fazendo com que o município de João Pessoa, no ano de 2007, saísse da sétima capital para a segunda capital do Nordeste (Tabela 1) na realização de procedimentos básicos individuais. Explicado provavelmente pelo aumento da disponibilidade de insumos e aquisição de novos instrumentais e equipamentos, como também as discussões introduzidas nas pautas de equipe que acarretaram processos importantes de reorganização do trabalho.
4 QUADRO 2 - COBERTURA DA PRIMEIRA CONSULTA ODONTOLOGICA PROGRAMATICA, JOÃO PESSOA, Ano Nº de 1ª consultas População % , , ,3 2008* ,4 FONTE: DATASUS, SIA/SUS e IBGE. TABELA 2 - COBERTURA DA PRIMEIRA CONSULTA ODONTOLÓGICA PROGRAMÁTICA - CAPITAIS NORDESTINAS, Capital 1ªs consultas População Cobertura São Luís ,7 Natal ,3 Teresina ,6 João Pessoa ,5 Recife ,3 Aracaju ,3 Maceió ,6 Salvador ,1 Fortaleza ,4 Fonte: DATASUS / SIA - SUS. Percebe-se, no quadro 2, que em 2005 a primeira consulta odontológica programática anual apresentou valores mais elevados que os demais anos, sendo atribuído à falta de padronização do preenchimento das fichas de registro (Boletim Diário e Mensal Odontológico) da saúde bucal na estratégia saúde da família. A falta de conhecimento por parte da maioria dos profissionais dentistas quanto à definição deste indicador levando ao registro incorreto e dúbio gerando dados contraditórios. À medida que foram realizadas conversas, discussões e pactuações com a rede houve entendimento sobre a importância do correto registro dos dados, levando a uma apropriada interpretação do código e diminuição deste indicador. O valor da média encontra-se abaixo da meta do Ministério da Saúde que até 2007 era de 25% mas como em 2008 este índice foi repactuado e baixou para 15%, à estimativa é que neste ano o município de João Pessoa se aproxime desta meta. Encontramos alguns pontos de fragilidades como, por exemplo, algumas Unidades que ainda priorizam o Tratamento Concluído ou que marcam as consultas em um único dia da semana e que não trabalha na lógica do Acolhimento criando dessa forma barreiras de acesso a população. Na tabela 2, constata-se que João Pessoa é a quarta maior capital Nordestina e a quinta capital Brasileira, em 2007, em Cobertura da Primeira Consulta Odontológica Programática Anual, com média de 13,5 acima da média Nacional que é
5 de 6,4. Este indicador demonstra o percentual de pessoas que receberam uma primeira consulta odontológica, realizada com finalidade de diagnóstico e, necessariamente, elaboração de um plano preventivo-terapêutico (PPT), para atender as necessidades detectadas. TABELA 3. COBERTURA DE PRIMEIRA CONSULTA ODONTOLÓGICA PROGRAMATICA NO SAÚDE DA FAMÍLIA Ano Distrito Sanitário Total I II III IV V Nº de 1ª consultas População % 20,7 14,4 22,0 16,6 17,1 18,9 Nº de 1ª consultas População % 18,1 15,2 16,2 14,3 6,4 15,3 Nº de 1ª consultas População % 10,1 10,8 11,0 19,7 17,9 12,7 Nº de 1ª consultas População * % 8,6 8,4 9,1 13,8 15,2 9,9 FONTE: DATASUS, SIA/SUS e SIAB. *até o mês de agosto. GRÁFICO 1. Cobertura de 1ª Consulta Odontológica Programática pela ESB no Saúde da Família. Na tabela 3 e no Gráfico 1, visualizamos os cincos Distritos Sanitários em relação ao indicador de Cobertura de Primeira Consulta odontológica, de 2005 a agosto de Estima-se que ao fim do ano de 2008 a Cobertura, nos cincos Distritos Sanitários, seja acima da meta do Ministério da Saúde, 15%. QUADRO 3. COBERTURA MENSAL DA AÇÃO COLETIVA DE ESCOVAÇÃO DENTAL SUPERVISIONADA Ano Média mensal de pessoas participantes da ação População Cobertura , , ,1 2008* ,6
6 FONTE: DATASUS, SIA/SUS e IBGE. *até o mês de agosto. No quadro 3, visualiza-se que em 2005 este indicador estava zerado pois não era registrado este procedimento no Boletim de Produção Ambulatorial. Nos anos seguintes temos um crescimento do percentual de pessoas que participaram da ação coletiva escovação dental supervisionada. Expressando a cobertura correspondente à média de pessoas que tiveram acesso à escovação dental com orientação/supervisão visando à prevenção de doenças bucais, mais especificamente cárie dentária e doença periodontal. A Secretaria Municipal de Saúde realizou a aquisição de escovas e creme dental em quantidade expressiva, sendo este fornecimento regular e recentemente apoiado pelo Ministério da Saúde, com o envio de cerca de kits de escovação para João Pessoa e garantia do envio periódico para a manutenção deste abastecimento. Em 2007, João Pessoa apresentou apenas a 19ª maior cobertura mensal da ação coletiva de escovação dental supervisionada, juntamente com a capital do DF, Brasília. A maior e menor cobertura foi observada em Curitiba (49%) e nas Capitais Rio de Janeiro e Goiânia (0,1%), respectivamente. A média desta cobertura entre as capitais brasileiras no referido ano foi de 7,2%. QUADRO 4 PROPORÇÃO DE EXODONTIAS EM RELAÇÃO ÀS AÇÕES ODONTOLÓGICAS BÁSICAS INDIVIDUAIS JOÃO PESSOA, 2004 a Ano Exodontias Procedimentos básicos % , , ,8 Fonte: DATASUS / SIA - SUS. TABELA 3 - PROPORÇÃO DE EXODONTIAS EM RELAÇÃO ÀS AÇÕES ODONTOLÓGICAS BÁSICAS INDIVIDUAIS - CAPITAIS NORDESTINAS, ANO Capital Exodontias Procedimentos básicos % João Pessoa ,8 Recife ,3 São Luís ,5 Maceió ,0 Teresina ,1 Natal ,4 Aracaju ,5 Fortaleza ,8 Salvador ,8 Fonte: DATASUS / SIA - SUS. No Quadro 4, percebemos a diminuição, em 44%, do quantitativo de extração dentária ao longo de quatro anos, o que nos mostra que a filosofia de mutilação, que
7 regia e que acarreta diversos problemas de ordem funcional e social para o usuário, sendo substituída pela a da manutenção, preservação do elemento dentário na boca. A rede de saúde bucal do município de João Pessoa estava com déficits importantes, quanto à estruturação física, insumos e equipamentos. Assim, deparamo-nos com uma situação de um elevado número de Unidades de Saúde que realizavam apenas exodontias enquanto que a restauração dentária era realizados em raríssimos casos pela falta de capacidade de grande parte da rede. Portanto, verificamos que os investimentos em saúde bucal foram importantes na medida em que observamos a diminuição do número de dentes perdidos a cada ano em relação ao total de procedimentos básicos individuais, considerando a ampliação da capacidade das equipes em produzir respostas clínicas mais eficazes e menos invasivas no campo da saúde bucal. Na Tabela 3, onde temos a proporção de exodontias em relação aos demais procedimentos odontológicos básicos realizados na Atenção Básica. Essa mudança de proposta de atenção a saúde defendida por esta gestão, garante o município em primeiro lugar entre as capitais do nordeste, no ano de 2007, na proporção de exodontias em relação às ações odontológicas básicas individuais. SERVIÇO ESPECIALIZADO ODONTOLÓGICO Quanto à oferta de serviço especializado odontológico, no município de João Pessoa, esta gestão reformou e ampliou, em 2006, um Centro de Especialidade Odontológica (CEO - Centro). O qual apresenta 21 consultórios odontológicos ofertando nove especialidades odontológicas: Diagnóstico Bucal (Ênfase no Câncer de Boca), Periodontia, Odontopediatria, Endodontia (Tratamento de Canal), Cirurgia Bucal, Prótese Dentária Total e Parcial Temporária, Radiologia Bucal, Dentística (Restauração Dental), Atendimento a Usuários com Necessidades Especiais, dispõem também do serviço de Urgência Odontológica (24h) todos os dias da semana. Construiu dois CEO`s, um em Mangabeira (2007) com 4 consultórios ofertando seis especialidades: Diagnóstico Bucal (Ênfase no Câncer de Boca), Periodontia, Endodontia (Tratamento de Canal), Cirurgia Bucal, Radiologia Bucal, Atendimento a Usuários com Necessidades Especiais. Outro no Bairro do Cristo (CEO - Cristo), em 2008, com 3 consultórios ofertando sete especialidades: Diagnóstico Bucal (Ênfase no Câncer de Boca), Periodontia, Endodontia (Tratamento de Canal), Cirurgia Bucal, Radiologia Bucal, Atendimento a Usuários com Necessidades Especiais e Odontopediatria.
8 Nestes dois anos 2006/2007 já foram realizados cerca de atendimentos especializados e aproximadamente atendimentos de urgência (Dados do Boletim de Produção Ambulatória BPA). Toda esta oferta possibilitou garantir uma importante retaguarda aos profissionais dentistas da Atenção Básica, principalmente os das Equipes de Saúde da Família que neste período vem encaminhando os usuários para estas especialidades ofertadas. Ampliação do quadro profissional no serviço especializado odontológico, ver tabela 4. TABELA 4. Ampliação do quadro de Especialidades Odontológica, de ESPECIALIDADE Cirurgia Bucal Endodontia Diagnóstico Bucal At.Pacientes Especiais Prótese Dentária (TPD e CD) Periodontia Radiologia Bucal (Téc. e CD) CONSIDERAÇÕES Depois da implantação dos CEO`s, João Pessoa saiu de último (2005) para primeiro (2007) em cobertura de ações especializadas em saúde bucal entre as capitais do Nordeste (Tabela 5); Experiência ímpar de trabalho a partir da diretriz do Acolhimento (CEO - Centro), garantindo uma ampliação significativa do acesso do usuário; 1ª Experiência de oferta de Prótese Dentária em serviço público do município através da implantação do Laboratório Regional de Prótese Dentária (LRPD) a partir de novembro de 2006 (CEO - Centro); O CEO - Centro é reconhecido pelo Ministério da Saúde como um dos 05 mais importantes CEO s do país (pela quantidade de consultórios instalados, equipe de trabalhadores, Número de especialidades e atendimentos ofertados a população usuária)
9 QUADRO 5 MÉDIA DE PROCEDIMENTOS ODONTOLÓGICOS ESPECIALIZADOS POR PESSOA - JOÃO PESSOA, 2005 a Ano Procedimentos especializados População Média , , ,18 Fonte: DATASUS / SIA - SUS. O Quadro 5 nos mostra o crescimento do número, de aproximadamente 30%, de procedimentos odontológicos especializados nos últimos três anos a medida que no município inaugura e garante uma estrutura aos CEO`s, respondendo às necessidades da população aos serviços odontológicos especializados, o grau de atenção e a integralidade do cuidado. E percebemos, na Tabela 5, que João Pessoa é a capital nordestina que proporciona a população o maior acesso aos serviços de saúde bucal especializado. TABELA 5 - MÉDIA DE PROCEDIMENTOS ODONTOLÓGICOS ESPECIALIZADOS POR PESSOA - CAPITAIS NORDESTINAS, ANO Capital procedimentos especializados População Média João Pessoa ,18 Natal ,12 Recife ,10 Fortaleza ,10 Aracaju ,06 São Luís ,05 Teresina ,05 Salvador ,05 Maceió ,05 Fonte: DATASUS / SIA - SUS. Era última das capitais em 2005; 54% Acima da Média do Nordeste; 72 % acima de grandes capitais como Salvador, São Luís, Teresina e Maceió. Quanto ao setor Hospitalar em 2005 a gestão reativou o serviço de Buco-Maxilo- Facial do Hospital Geral Santa Isabel, com um novo ambulatório, sendo uma importante referência para as cirurgias de lesões benignas da boca e da face, funcionando 24h com 09 Cirurgiões Buco-Maxilo-Faciais em plantões e sendo um serviço de referência para os CEO`s para cirurgias orais em ambiente hospitalar;
10 LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE BUCAL A Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa (SMS/JP) em parceria com a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) realiza pela primeira vez no município um Levantamento das condições de saúde bucal da população da cidade de João Pessoa/PB nos grupos etários de 18 a 36 meses, 5 anos, 12 anos, 15 a 19 anos, 35 a 44 anos e 65 a 74 anos. RESULTADOS Quanto aos resultados no Grupo etário de 18 a 36 meses, constatou-se que 81,9% das crianças apresentam ceod=0, dentes Cariados, Extraídos e Obturados (Gráfico 2). Desta forma, verifica-se que o percentual de bebês livres de cárie na cidade de João Pessoa é mais elevado do que a média da região nordeste (73,09%) e superior à média nacional (73,15%) (BRASIL, 2004). GRÁFICO 2. Distribuição, em números percentuais, da prevalência de cárie medida pelo ceo-d João Pessoa/PB ,9% ,1% 10 0 ceod=0 ceod=>1 O número de dentes hígidos, nessa faixa etária, é superior ao de dentes cariados/extraídos/obturados (Gráfico 3), com ceo-d médio de 0,51. Quanto aos componentes do índice ceo-d, verifica-se maior prevalência do componente cariado. GRÁFICO 3 Componentes do índice ceo-d registrados para as crianças de 18 a 36 meses. João Pessoa/PB
11 Hígido Cariado Obturado/cariado Obturado Perdido Considerando-se que o ceo-d médio para a região nordeste no Brasil é de 1,00 (BRASIL, 2004), constata-se que os valores encontrados para João Pessoa, se situam abaixo da média regional, bem como da média nacional (ceo-d=1,07) (Gráfico 4). GRÁFICO 4. Média nacional e regional de ceo-d. João Pessoa, ,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 BRASIL NORDESTE JOÃO PESSOA ceo-d mais baixo do que a média nacional e regional. Em se tratando dos componentes do ceo-d, percebe-se um percentual pouco expressivo de dentes cariados (2,76%) e extraídos, denotando que são poucas as necessidades restauradores destes crianças. Quanto à alteração de tecido mole, observou-se que sua ocorrência não foi expressiva nas crianças avaliadas (3,8%) (GRÁFICO 5). GRÁFICO 5. Alteração de tecido mole para as crianças de 18 a 36 meses. João Pessoa/PB ,8% 3,8% 3,4% Sem alteração Com alteração Sem informação
12 O Índice ceo-d encontrado foi de 3,21em crianças de 5 anos (Gráfico 6), enquanto que a prevalência de cárie dentária na dentição decídua dos foi de 60,70%, enquanto. Desta forma, verifica-se no que o percentual de crianças nesta faixa etária livres de cárie (39,30%) na cidade de João Pessoa é mais elevado do que a média da região nordeste (34,92%) e próximo da média nacional (40,62%) (BRASIL, 2004). GRÁFICO 6. ceo-d de crianças 5 anos. João Pessoa, ,3 3,2 3,1 3 2,9 2,8 2,7 2,6 2,5 BRASIL NORDESTE JOÃO PESSOA ceo-d igual a média regional e acima da média nacional. GRÁFICO 7. Percentual de crianças de 5 anos livres de cárie. João Pessoa, Percentual de crianças, 5 anos, livre de cárie maior que o nordeste e próximo da média nacional BRASIL NORDESTE JOÃO PESSOA A necessidade de tratamento, para faixa etária de 5 anos, se caracteriza especialmente por procedimentos clínicos de baixa complexidade e de fácil resolução na atenção básica, predominando o tratamento restaurador de uma superfície dentária. A prevalência de cárie dentária entre os escolares de 12 anos de idade foi de 67,48%, enquanto o Índice CPO-D encontrado foi de 3,62 (Gráfico 8), igualando ao índice regional de cidades que não apresentam água fluoretadas e acima da média nacional. Apresentavam-se livres de cárie 32,52% dos escolares (Gráfico 9).
13 GRÁFICO 8. Índice CPO-D em crianças de 12 anos. João Pessoa, Anos (C PO D) Brasil Nordeste João Pessoa CPO-D de 3,6 aos 12 anos, igualando-se aos valores regionais para cidades sem água fluoretada. GRÁFICO 9. Percentual de crianças, 12 anos, livre de cárie. João Pessoa, ,1% 12 Anos (L iv res de Cárie) 27,5% 32,5% Maior percentual de escolares de 12 anos livres de cárie em relação ao Brasil e à região nordeste. Brasil Nordeste João Pessoa Quanto a analise qualitativa, constatou-se que 94,05% das crianças, 12 anos, já haviam visitado o dentista e para a maior parte deles (66,43%) o tempo decorrido da última consulta foi inferior a 1 ano. Em relação ao tipo de serviço utilizado, verificou-se que o setor público se constituiu no principal acesso (67,83%), sendo os motivos mais freqüentemente referidos pelas crianças para procurarem atendimento: consultas de rotina (38,81%); dor (24,83%); cavidade nos elementos dentários (21,33%). O atendimento foi considerado bom ou ótimo por 66,08% e 21,68%, respectivamente, e 72,03% deles relataram ter recebido informações sobre métodos de prevenção e controle das doenças bucais. Diante dos resultados obtidos, conclui-se que o acesso aos serviços odontológicos se mostrou disponível a uma parcela expressiva de crianças de 12 anos, predominando a visita ao dentista há menos de ano para consultas de rotina. E faz-se necessária a ampliação das ações educativas concernentes à prevenção em saúde bucal.
14 INVESTIMENTO Os investimentos em Saúde Bucal, 2005 a 2008, que ocorreram na parte de reforma, reestruturação e ampliação de CEO, compra de insumos e instrumentais, contratação de equipe de manutenção de equipamentos da rede foi na ordem de R$ ,54 (dois milhões trezentos e quarenta e sete mil quatrocentos e cinqüenta e quatro reais e cinqüenta e quatro centavos).
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