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1 Prefeitura Municipal de Propriá 1 Quarta-feira Ano V Nº 768 Prefeitura Municipal de Propriá publica: PORTARIA Nº 135/2017, DE 12 DE ABRIL DE Dispõe sobre o pagamento de gratificação temporária variável de desempenho para profissionais das equipes de estratégia de saúde da família contratualizados ao incentivo do PMAQ-AB e dá outras providências. RESOLUÇÃO N. 001/2017, DE 11 de ABRIL DE Dispõe sobre o plano de aplicação do FMDCA (Fundo Municipal da Criança e do Adolescente) de Propria-Se para o ano de EDITAL N. 001/ Financiamento do FMDCA (Fundo Municipal da Criança e do Adolescente) de Propria-SE/2017. Gestor - Iokanaan Santana / Secretário - Governo / Editor - Ass. de Comunicação Travesa 7 de Setembro 37

2 Quarta-feira 2 - Ano V - Nº 768 Propriá Portarias ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE PROPRIÁ/SE PORTARIA Nº 135/2017 DE 12 DE ABRIL DE 2017 DISPÕE SOBRE O PAGAMENTO DE GRATIFICAÇÃO TEMPORÁRIA VARIÁVEL DE DESEMPENHO PARA PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DE ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLI CONTRATUALIZADOS AO INCENTIVO DO PMAQ-AB E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PROPRIÁ no uso das atribuições que lhe confere o inciso XII do parágrafo único do art. 3º, e os incisos I, X e XII do art. 21 da Lei Complementar 713 de 22 de Janeiro de Considerando a Portaria nº 1.645/GM/MS de 2 de Outubro de 2015, que dispõe sobre o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). Art. 1º A presente Portaria REVOGA a Portaria nº 091/2016 de maio de 2016, Dispõe sobre o pagamento de gratificação temporária variável de desempenho para profissionais das equipes de estratégia de saúde da família contratualizados ao incentivo PMAQ. Art. 2º Esta Portaria visa implantar na Estratégia de Saúde da Família o Programa de Incentivo para Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica PMAQ-AB com pagamento de Gratificação por Produtividade, atrelado ao alcance de metas, a ser atribuída às Equipes de Saúde da Família, Equipes de Saúde Bucal e NASF que aderirem e contratualizarem com o programa e apresentarem desempenho Muito Acima da Média, Acima da Média, Mediano ou Abaixo da Média, Insatisfatório ou Desclassificado, gerando resultados positivos na qualidade do serviço e nas condições de saúde da população, conforme regulamentado pela Portaria nº 1.654/GM/MS, de 19 de julho de 2011 e instrutivo do PMAQ-AB. Art. 3º Os profissionais trabalhadores da Estratégia de Saúde da Família, Equipes de Saúde Bucal e NASF receberão a gratificação por desempenho PMAQ-AB enquanto estiver desenvolvendo as ações previstas no PMAQ-AB. Tal gratificação está condicionada a cumprimento de metas pré-estabelecidas (Anexo I e II). Assim como terá vigência relacionado à manutenção do PMAQ-AB e ao repasse periódico do MS. 1º Na equipe de Gestão da Atenção Básica, para fins de atribuição de gratificação, incluemse aqueles que exerçam Função Gratificada, Contrato ou Cargo em Comissão. 2º A gratificação por desempenho PMAQ-AB está condicionada ao cumprimento de metas pactuadas pelo Ministério da Saúde, Estado e Município, bem como, aos programas criados e implantados pela gestão municipal.

3 Propriá Quarta-feira 3 - Ano V - Nº 768 Art. 4º O profissional Coordenador de Atenção Básica, Coordenador de Vigilância Epidemiológica, Coordenador de Estratégia de Saúde da Família, Coordenador de Saúde Bucal e Coordenador NASF, receberão gratificação por desempenhar atividades inerentes ao Apoio Institucional, alimentação de informações dos programas do Ministério da Saúde e Supervisão dessas equipes. Art. 5º A produtividade PMAQ-AB será devida aos servidores em efetivo exercício nas Unidades de Saúde da Família, exceto nos casos de: I licença por qualquer motivo, superior a trinta dias seguidos; II licença por acidente em serviço, superior a quinze dias do mês; III licença por motivo de doença em pessoa da família por acima de quatorze dias no mês; IV licença maternidade; V licença sem ônus ao município; VI afastamento com ou sem ônus, para outro órgão ou entidade da administração direta, autarquias e fundações a nível municipal, estadual ou federal, exceto para o exercício de trabalho em parceria quando os procedimentos forem incluídos no faturamento SUS; VII faltas injustificadas; VIII profissionais da ESF, ESB e NASF com desvio de função; IX faltas das atividades por suspensão ou 03 advertências seguidas. Art. 6º A avaliação de desempenho será feita com base em critérios e fatores que reflitam as competências do servidor, aferidas no desempenho das tarefas e atividades atribuídas. 1º. Na avaliação de desempenho das equipes, além do cumprimento das metas de desempenho, deverão ser avaliados os seguintes fatores mínimos: I - produtividade no trabalho, com base em parâmetros previamente estabelecidos de qualidade e produtividade; II- conhecimento de métodos e técnicas necessários para o desenvolvimento das atividades referentes ao cargo, emprego e/ou função exercida na unidade de lotação; III - trabalho em equipe; IV - comprometimento com o trabalho; V - cumprimento das normas de procedimentos e de conduta no desempenho das atribuições do cargo; VI entrega de produção nas datas pactuadas pelo município (SIA; Fichas do ESUS-AB; Cronograma da atividade mensal da equipe; Planilha Mensal da ESF; Cadastro e Acompanhamento SISVAN, Cadastro e Acompanhamento SISPRENATAL; Consolidado de Saúde Bucal, dentre outros); VII entrega do acompanhamento da Bolsa Família na data pactuada pelo município; VIII entrega de notificação/investigação no prazo hábil; IX trabalho desempenhado no PSE; X participação da equipe nas reuniões de matriciamento do NASF. 2º. A equipe que não entregar a produção ou qualquer solicitação, inerente ao desempenho de sua função em tempo hábil pactuado, não receberá o pagamento da

4 Quarta-feira 4 - Ano V - Nº 768 Propriá pecúnia, do mês de referência, e sim, após 180 dias, onde, havendo reincidência de descumprimento das metas estabelecidas do parágrafo anterior em meses subsequentes, ocorrerá à suspensão definitiva do mês referente. O valor do incentivo desta equipe irá para a conta do Fundo Municipal de Saúde, onde será aplicado na estruturação da Atenção Básica Municipal. Art. 7º O incentivo Financeiro Adicional PMAQ-AB será pago aos profissionais da seguinte forma: I 25% (vinte e cinco por cento) serão repassados para a Secretaria Municipal de Saúde, onde a gestão aplicará na estruturação da Atenção Básica Municipal e gratificação de Coordenadores da Atenção Básica, Coordenador de Saúde Bucal, Coordenação NASF, Coordenação de Estratégia de Saúde da Família e Coordenação de Vigilância Epidemiológica; II - 75% (setenta e cinco por cento) pago em pecúnia direta na conta dos profissionais da ESF, ESB e NASF, de acordo com os valores repassados para cada equipe, sendo: a) 43,5% - PROFISSIONAIS DE NÍVEL MÉDIO (ACS, ASB, AUXILIAR DE ENFERMAGEM DO PSF) b) 22,5% - PROFISSIONAIS ENFERMEIRO E ODONTOLÓGO; c) 4,5% - PROFISSIONAL MÉDICO; d) 4,5% - PROFISSIONAIS DO NASF 1º - O repasse do incentivo aos profissionais está condicionado, obrigatoriamente, à vigência do mesmo pelo Fundo Nacional de Saúde, onde o município tem até 30 (trinta) dias após a transferência do crédito na conta Fundo Municipal de Saúde do Município de Propriá para ser creditado na conta bancária dos profissionais. 2º - Os valores devidos aos profissionais, dentro de cada equipe, que estiverem impedidos de receber, serão transferidos para o Fundo Municipal de Saúde. Art. 8º O Poder Executivo, através desta portaria, regulamentará as metas de cumprimento dos indicadores específicos que dará direito aos servidores no recebimento do incentivo, mediante as metas pactuadas pelo Ministério da Saúde, Estado e Município, atrelado a avaliação ministerial de cumprimento de metas. Art. 9º As gratificações de que trata esta portaria NÃO serão computadas para efeito de cálculo de outros adicionais ou vantagens e nem se incorporarão aos vencimentos para fixação dos proventos de aposentadoria ou pensão. Art. 10º As despesas necessárias à aplicação da presente portaria correrão por conta de recursos correspondentes ao Bloco da Atenção Básica, Componente: Piso da Atenção Básica Variável, Ação/Serviço/Estratégia: Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade de Atenção Básica PMAQ-AB, do Ministério da Saúde.

5 Propriá Quarta-feira 5 - Ano V - Nº 768 Art. 11º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação com seus efeitos retroativos a 02 de janeiro de Art. 12º Ficam revogadas as disposições em contrário. IOKANAAN SANTANA FILHO Secretário Municipal de Saúde

6 Quarta-feira 6 - Ano V - Nº 768 Propriá ANEXO I Indicadores para as equipes (ESF/EAB parametrizada) que utilizam o SIAB, 2º Ciclo do PMAQ- AB. INDICADORES DE DESEMPENHO 1. SAÚDE DA MULHER 1.1 Proporções de gestantes cadastradas pela equipe de atenção básica; 1.2 Médias de consultas de pré-natal por gestante cadastrada; 1.3 Proporções de gestantes que iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre; 1.4 Proporções de gestantes com o pré-natal no mês; 1.5 Proporções de gestantes com vacina em dia; 1.6 Proporções de mulheres com exame citopatológico do colo do útero realizado na faixa etária de 15 anos ou mais. 2. SAÚDE DA CRIANÇA 2.1 Médias de consultas de puericultura por criança cadastrada; 2.2 Proporções de crianças menores de quatro meses com aleitamento exclusivo; 2.3 Proporções de crianças menores de um ano com vacina em dia; 2.4 Proporções de crianças menores de dois anos pesadas; 2.5 Médias de consultas médicas para menores de um ano; 2.6 Médias de consultas médicas para menores de cinco anos. 3. DOENÇAS CRÔNICAS 3.1 Proporções de pessoas com diabetes cadastradas; 3.2 Proporções de pessoas com hipertensão cadastradas; 3.3 Médias de atendimentos por diabético; 3.4 Médias de atendimentos por hipertenso. 4. PRODUÇÃO GERAL

7 Propriá Quarta-feira 7 - Ano V - Nº Médias de consultas médicas por habitante; 4.2 Proporções de consultas médicas para cuidado continuado/programado; 4.3 Proporções de consultas médicas de demanda agendada; 4.4 Proporções de consultas médicas de demanda imediata. INDICADORES DE MONITORAMENTO 1. SAÚDE DA MULHER Proporção de gestantes acompanhadas por meio de visitas domiciliares. 2. SAÚDE DA CRIANÇA Proporção de crianças com baixo peso ao nascer; Proporção de crianças menores de um ano acompanhadas no domicílio; Cobertura de crianças menores de 5 anos de idade no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN). 3. DOENÇAS CRÔNICAS Proporção de diabéticos acompanhados no domicílio; Proporção de hipertensos acompanhados no domicílio. 4. PRODUÇÃO GERAL Proporção de consultas médicas de urgência com observação; Proporção de encaminhamentos para atendimento de urgência e emergência; Proporção de encaminhamentos para atendimento especializado; Proporção de encaminhamentos para internação hospitalar; Média de exames solicitados por consulta médica básica; Média de atendimentos de enfermeiro; Média de visitas domiciliares realizadas pelo Agente Comunitário de Saúde (ACS) por família cadastrada; Proporção de acompanhamento das condicionalidades de saúde pelas famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família. 5. DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Média de atendimentos de tuberculose; Média de atendimentos de hanseníase. 6. SAÚDE MENTAL Proporção de atendimentos em Saúde Mental exceto usuários de álcool e drogas; Proporção de atendimentos de usuário de álcool; Proporção de atendimentos de usuário de drogas; Taxa de prevalência de alcoolismo.

8 Quarta-feira 8 - Ano V - Nº 768 Propriá Indicadores para as Equipes de Saúde Bucal que utilizam o e-sus AB/SISAB, 2º Ciclo do PMAQ-AB. INDICADORES DE DESEMPENHO 1. Média de ação coletiva de escovação dental supervisionada; 2. Cobertura de primeira consulta odontológica programática; 3. Cobertura de atendimento odontológico à gestante; 4. Razão entre tratamentos concluídos e 1as consultas odontológicas programáticas. INDICADORES DE MONITORAMENTO 1. Média Proporção de instalações de próteses dentárias; 2. Média de atendimentos de urgência odontológica por habitante; 3. Taxa de incidência de alterações da mucosa oral. Indicadores de Monitoramento para os NASF que utilizam o E-SUS AB/SISAB, 2º Ciclo do PMAQ-AB. INDICADORES DE MONITORAMENTO 1. Proporção de usuários atendidos pela equipe NASF; 2. Proporção de atendimentos realizados pelo NASF em conjunto* com a equipe SF; 3. Proporção de visitas domiciliares realizadas pelo NASF em conjunto com a equipe SF; 4. Proporção de ações coletivas e atendimentos em grupo* realizados pelo NASF; 5. Proporção de reuniões para discussão de caso clínico/pts.

9 Propriá Quarta-feira 9 - Ano V - Nº 768 ANEXO II METAS POR CATEGORIA MÉDICO ENFERMEIRO ODONTÓLOGO AUXILIAR DE ENFERMAGEM AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE VISITA DOMICILIAR ATIVIDADE EDUCATIVA QUANTITATIVO 400 atendimentos 200 atendimentos 250 atendimentos/procedimentos 500 procedimentos 250 atendimentos/procedimentos Mínimo de 01 visita por família e mais os GRUPOS PRIORITÁRIOS 40 Visitas Domiciliares (Médico, Enfermeiro e Odontólogo). 08 Ações por Categoria por Profissional

10 Quarta-feira 10 - Ano V - Nº 768 Propriá Resoluções

11 Propriá Quarta-feira 11 - Ano V - Nº 768

12 Quarta-feira 12 - Ano V - Nº 768 Propriá

13 Propriá Quarta-feira 13 - Ano V - Nº 768 Editais

14 Quarta-feira 14 - Ano V - Nº 768 Propriá

15 Propriá Quarta-feira 15 - Ano V - Nº 768

16 Quarta-feira 16 - Ano V - Nº 768 Propriá

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