MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO SEPN 511- Bloco C Edifício Bittar IV 4º andar - Brasília/DF CEP: Fax (61) cgpan@saude.gov.br ASSUNTO: Acompanhamento das Condicionalidades da Saúde e Avaliação do Estado Nutricional dos Beneficiários do Programa Bolsa-Família, 1º Semestre de 27 Acompanhamento das Condicionalidades da Saúde 1. A cada semestre, o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN permite o acompanhamento individual das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família. As famílias a serem acompanhadas são aquelas que têm entre seus membros crianças até sete anos e gestantes. É compromisso do Ministério da Saúde e atribuição compartilhada com os gestores estaduais e municipais do SUS ofertar serviços que visem o cumprimento do calendário de vacinação e o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança, o seguimento do calendário de consultas de pré-natal da gestante e da assistência pós-parto, bem como a realização da vigilância nutricional destes públicos. 2. A partir de 24, o SISVAN incorporou funcionalidades, para atender o disposto na Portaria Interministerial nº de 18/11/24, que definiu atribuições e regras para a oferta e o monitoramento das ações de saúde para o PBF. Ao contrário dos demais sistemas da atenção básica, o SISVAN possibilita os registros individuais da condição de saúde dos beneficiários. Assim, desde sua implantação, grande esforço vem sendo empreendido pelos gestores do SUS, para realização do registro individual da cobertura destas ações de saúde junto aos beneficiários do PBF. Do primeiro semestre de, quando se iniciou o acompanhamento das condicionalidades da saúde, até o primeiro semestre de 27, o número de famílias a serem acompanhadas passou de 5,5 milhões para E o acompanhamento destas famílias passou de para famílias, isto representa uma evolução de 1121,1%, enquanto a evolução do número de famílias beneficiárias é de 91,1% (tabela 1). 3. No âmbito do PBF, a saúde se concretiza quando se pode aferir que os beneficiários da família do Programa estão tendo acesso e cumprindo os cuidados básicos em saúde. As figuras 1 e 2 apresentam respectivamente a evolução, ao longo das vigências, do número de famílias e crianças beneficiárias, número de famílias e crianças acompanhadas e do número de famílias e crianças que cumpriram as condicionalidades da saúde. O número de famílias e crianças acompanhadas pelo setor saúde acompanha o número de famílias e crianças que efetivamente estão cumprindo as condicionalidades. O último ciclo de acompanhamento registrou que 99,1% das crianças acompanhadas cumpriram o calendário vacinal e tiveram seu peso e estatura aferido. Mas, ainda 5,7% das crianças de famílias beneficiárias não foram acompanhadas. Coberturas nacionais de vacinação são informados anualmente pelo Sistema do Programa Nacional de Imunização - SISPNI. Até junho de 27, o PNI informa uma cobertura vacinal de 88,58% referente à vacina tetravalente. No caso das gestantes o cumprimento das condicionalidades não segue o cumprimento das condicionalidades da saúde para este público (figura 3). O Sistema Nacional de Nascidos Vivos SINASC referentes ao ano de registrou que 74,3% das gestantes cumpriram de 4 a 6 consultas de pré-natal. 4. No processo de acompanhamento das condicionalidades de saúde mediante o SISVAN, a Estratégia Saúde da Família desempenha papel fundamental. Ao serem assistidas por uma Equipe da Saúde da Família ou por uma Unidade Básica de Saúde, as famílias ficam cientes de sua participação no cumprimento das ações que compõem as condicionalidades do Programa, deixando-a ciente de suas responsabilidades na melhoria de suas condições de saúde e nutrição. Em janeiro de 27, municípios brasileiros apresentavam 1% da população atendida por Equipes de Saúde da Família, desses 7,5% não registraram acompanhamento das condicionalidades de saúde dos beneficiários do Programa Bolsa Família. 5. Há ainda uma grande parcela de famílias beneficiárias que não estão sendo acompanhadas no setor saúde. No último ciclo de registros foi um total de famílias. O não acompanhamento pode indicar o não acesso destas ao serviço de saúde, mas também, como é 1

2 o relato de muitos municípios, a desatualização do cadastramento único. A partir do CADÚNICO são gerados os mapas de acompanhamento os quais ficam disponíveis a cada semestre no sistema informatizado SISVAN. E, é a partir da distribuição destes mapas no serviço que as famílias as quais não demandam espontaneamente as unidades de saúde devem ser localizadas através de busca ativa pelos Agentes Comunitárias de Saúde/Estratégia de Saúde da Família. Idealmente os cadastros são atualizados rotineiramente e esta atualização reflete nos mapas de acompanhamento das condicionalidades da saúde aproximadamente 6 meses após a atualização, uma vez que o período de registro das condicionalidades da saúde é semestral. 2

3 Tabela 1 Evolução acompanhamento do PBF na Saúde 1ºsem /1º. sem 27. Famílias 2. sem 2º sem 27 Famílias Beneficiárias (A) Famílias Acompanhadas (B) Famílias que Cumpriram as Condicionalidades (C) % de Acompanhamento por 36,4 Famílias Beneficiárias (B / A) 6,5 32,7 39,8 41,8 36,4 Famílias Beneficiárias (C / A) 5,6 29,8 38,1 41,6 Famílias Acompanhadas (C / 99,9 B) 86,3 91, 95,7 99,5 Evolução (%) 1º/5 1º. /7 91,1 1121,1 137,9 543,1 642,9 15,3 Crianças 2. sem 2º sem 27 Crianças Beneficiárias (A) Crianças Acompanhadas (B) Crianças que Cumpriram as Condicionalidades (C) % de Acompanhamento por 4,3 Crianças Beneficiárias (B / A) 7,3 36, 43,1 51,1 4,1 Crianças Beneficiárias (C / A) 6,7 35,8 42,9 5,7 Crianças Acompanhadas (C / 99,5 B) 92,1 99,4 99,6 99,1 Evolução (%) 1º/5 1º. /7 39,5 874,8 949,3 6, 656,7 7,6 Gestantes 2. sem Gestantes Acompanhadas (A) Gestantes que Cumpriram as Condicionalidades (B) Gestantes Acompanhadas (B / A) 29,8 31,6 85,4 2º sem , ,5 Evolução (%) 1º/5 1º. /7 8,9 492,2 227,2 Municípios 2. sem Total de Municípios (A) Municípios que informaram dados (B) % de municípios que informaram dados (B / A) 3,1 71,6 81,8 2º sem , ,8 Evolução (%) 1º/5 1º. /7,1 212,5 211,6 3

4 Figura 1 Evolução das famílias beneficiárias, acompanhadas e famílias que cumpriram totalmente as condicionalidades do PBF na saúde, /1º. sem no. de famílias Famílias Beneficiárias Famílias Acompanhadas Famílias que Cumpriram as Condicionalidades 1o.sem/5 2o.sem/5 1o.sem/6 2o.sem/6 1o.sem/7 vigências Figura 2 Evolução das crianças beneficiárias, das crianças acompanhadas e das crianças que cumpriram as condicionalidades do PBF na saúde, 1ºsem/1º.sem no. crianças Crianças Beneficiárias Crianças Acompanhadas Crianças que Cumpriram as Condicionalidades 1o.sem/5 2o.sem/5 1o.sem/6 2o.sem/6 1o.sem/7 vigências 4

5 Figura 3 Evolução das gestantes acompanhadas e das gestantes que cumpriram as condicionalidades do PBF na saúde, 1ºsem/1º.sem 27. no. de gestantes Gestantes Acompanhadas Gestantes que Cumpriram as Condicionalidades 1o.sem/5 2o.sem/5 1o.sem/6 2o.sem/6 1o.sem/7 vigências Figura 4 Evolução da Cobertura do Programa Bolsa Família na Saúde, 1ºsem/1º.sem 27. Famílias Beneficiárias X Famílias Acompanhadas ª- 2ª- 1ª- 2ª- 1ª-27 Famílias Beneficiárias Famílias Acompanhadas 5

6 Figura 4 Famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família com perfil saúde acompanhadas por meio do SISVAN - módulo de gestão, a 27. Avaliação do Estado Nutricional dos Beneficiários do Programa Bolsa-Família 6

7 6. No que diz respeito ao primeiro semestre foram 6,4 milhões, correspondentes à avaliação nutricional de crianças, mulheres adultas, adolescentes e 3.19 gestantes. 7. Esses resultados de acompanhamento do estado nutricional demonstram a capacidade de resposta das unidades básicas de saúde, em todo o país, na realização das ações de vigilância nutricional e criam a partir das informações coletadas nos serviços de saúde, uma das linhas de base para avaliação sistemática do impacto gerado sobre o estado nutricional dos beneficiários, a médio e longo prazo. 8. Ainda os resultados desse semestre são bastante expressivos até mesmo em comparação com os dados de registro do estado nutricional dos beneficiários no 2º semestre de, quando o SISVAN teve uma captação de 3,7 milhões de beneficiários entre crianças, mulheres adultas, adolescentes e gestantes. 9. As análises de estado nutricional, realizadas a partir dos dados de serviço, coletados por demanda espontânea ou busca ativa por parte dos Agentes Comunitários de Saúde, e registrados no SISVAN, não devem ser utilizados para explicar ou refletir o perfil nutricional da população brasileira. Isso porque se referem especificamente à parcela significativa dos beneficiários do Programa Bolsa Família cujo atendimento foi registrado pelo Sistema Único de Saúde. Crianças menores de sete anos O consolidado nacional mostra que 1,4% das crianças beneficiárias do Programa apresentam peso muito baixo para a idade, 6,68% foram classificadas como de baixo peso e 1,84% com risco nutricional. Nas regiões Norte e Nordeste estão concentrados as maiores prevalências de muito baixo peso, baixo peso e risco nutricional. O muito baixo peso atinge 1,89% das crianças na região Norte e 1,67% na região Nordeste e 1,24% e 7,64%, respectivamente são acometidas com baixo peso. O risco nutricional afeta 15,46% e 11,53% das crianças beneficiárias acompanhadas menores de sete anos nas regiões Norte e Nordeste, respectivamente. Os menores percentuais de muito baixo peso, baixo peso e risco nutricional no Brasil estão concentrados na região Sul (,84%; 4,18% e 8,13%, respectivamente). Dentre o total de crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família, 8,15% foram classificadas como em risco de sobrepeso, sendo o maior percentual encontrado na região Sul (9,82%) e o menor na região Norte (5,16%). Em relação às prevalências apresentadas na 2ª vigência de observa-se: (i) uma tendência de diminuição do muito baixo peso de 2,12% para 1,4%; (ii) que as prevalências de baixo peso, risco nutricional e sobrepeso foram próximas em foram respectivamente de 6,74%, 1,79% e 7,86%. O déficit de altura aparece como um problema muito mais prevalente do que o déficit de peso, apesar de apresentar as mesmas características de distribuição geográfica do baixo peso por idade. Em âmbito nacional, o SISVAN indicou que a baixa estatura atinge 15,81% das crianças beneficiárias menores de sete anos e 1,95% apresentam risco de baixa estatura. Em, o SISVAN indicou que a baixa estatura atingia 16,82% das crianças beneficiárias e o risco de baixa estatura 1,85%, observando-se desse modo que para baixa estatura houve um pequeno decréscimo e para risco de baixa estatura não houve alterações. Contudo, considerando-se que esse indicador relaciona-se com alterações acumulativas de longo prazo na situação de nutrição e saúde, não é possível num pequeno espaço de tempo (6 meses) afirmar que há alterações positivas na prevalência da baixa estatura entre as crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família. As regiões com maiores percentuais de déficit de altura são, a exemplo do déficit de peso, as regiões Norte (24,34%) e Nordeste (18,2%). Na região Centro-Oeste, o déficit de altura 7

8 atinge 12,38% das crianças beneficiárias, seguida das regiões Sul (1,82%) e Sudeste (1,55%). As crianças com risco de baixa estatura estão predominantemente concentradas nas regiões Norte (15,38%) e Nordeste (11,45%). As informações individualizadas de estado nutricional da população beneficiária do Programa Bolsa Família, coletadas e registradas pela primeira vez, de forma sistemática, na rede de serviços de atenção básica do SUS servirão como linha base para o monitoramento e avaliações futuras do perfil dos beneficiários acompanhados pela saúde. Foram identificadas 1,81% de crianças com risco de sobrepeso, sendo que as maiores prevalências foram encontradas nas regiões Sul (11,5%) e Nordeste (11,43%). Nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, as prevalências foram de 1,81% e 1,37% respectivamente. A menor prevalência de risco de sobrepeso foi observada na região Norte (8,73%). Em relação às prevalências apresentadas na 2ª vigência de observa-se: (i) um aumento da prevalência de sobrepeso de 9,87% para 1,81%. Também devido ao pouco espaço de tempo entre os registros de informação, ainda não é possível avaliar se há uma tendências quanto a esse indicador, muito embora possa já estar refletindo mudanças do perfil epidemiológico associados à alimentação e nutrição. O perfil observado entre as crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família segue a tendência identificada em pesquisas anteriores no Brasil. A Pesquisa de Orçamentos Familiares POF identificou que 4,6% das crianças menores de cinco anos de idade apresentavam déficit de peso para a idade, o que compõe a tendência de redução deste desvio nutricional ao longo dos anos. Adolescentes (1 a 19 anos) do sexo feminino: Dentre as adolescentes acompanhadas, 6,34% apresentavam baixo peso, sendo que as maiores prevalências foram encontradas nas regiões Nordeste e Norte (6,98% e 6,52%, respectivamente). O sobrepeso afeta 14,7% das adolescentes beneficiárias do Programa. As maiores prevalências dessa situação são verificadas nas regiões Sul (18,2%) e no Centro-Oeste (15,62%). Os dados encontrados no SISVAN são condizentes com o panorama observado na POF Esta pesquisa apontou prevalências de baixo peso entre as meninas (1 e 19 anos) de 13,%, 1,5% e 8,7% pertencentes a famílias de classe de rendimento monetário mensal per capita de até ¼, mais de ¼ a ½ e de ½ a 1 salário mínimo, respectivamente. De para 27, nota-se uma pequena diminuição de baixo peso entre as adolescentes de 7,4% para 6,34% - mantendo-se o mesmo comportamento entre as regiões; ou seja, maiores prevalências de baixo peso nas regiões Norte e Nordeste que em haviam sido respectivamente de 7,26% e 7,84% e de sobrepeso nas regiões Sul (18,62%) e Centro-Oeste (17,88%) Observações: O estado nutricional das crianças foi avaliado mediante as curvas de crescimento propostas pelo National Center for Health Statistics (NCHS 1977), considerando que ainda não foi realizada uma atualização no SISVAN para a adoção das novas curvas de crescimento propostas pela Organização Mundial da Saúde (WHO ) que será efetivado em breve. De acordo, ANA BEATRIZ VASCONCELLOS Coordenadora Geral da Política de Alimentação e Nutrição Encaminhe-se à SAS LUÍS FERNANDO ROLIM SAMPAIO Diretor do Departamento da Atenção Básica 8

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