MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
|
|
- Kléber Lemos de Almada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO SEPN 511- Bloco C Edifício Bittar IV 4º andar - Brasília/DF CEP: Fax (61) cgpan@saude.gov.br ASSUNTO: Acompanhamento das Condicionalidades da Saúde e Avaliação do Estado Nutricional dos Beneficiários do Programa Bolsa-Família, 1º Semestre de 27 Acompanhamento das Condicionalidades da Saúde 1. A cada semestre, o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN permite o acompanhamento individual das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família. As famílias a serem acompanhadas são aquelas que têm entre seus membros crianças até sete anos e gestantes. É compromisso do Ministério da Saúde e atribuição compartilhada com os gestores estaduais e municipais do SUS ofertar serviços que visem o cumprimento do calendário de vacinação e o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança, o seguimento do calendário de consultas de pré-natal da gestante e da assistência pós-parto, bem como a realização da vigilância nutricional destes públicos. 2. A partir de 24, o SISVAN incorporou funcionalidades, para atender o disposto na Portaria Interministerial nº de 18/11/24, que definiu atribuições e regras para a oferta e o monitoramento das ações de saúde para o PBF. Ao contrário dos demais sistemas da atenção básica, o SISVAN possibilita os registros individuais da condição de saúde dos beneficiários. Assim, desde sua implantação, grande esforço vem sendo empreendido pelos gestores do SUS, para realização do registro individual da cobertura destas ações de saúde junto aos beneficiários do PBF. Do primeiro semestre de, quando se iniciou o acompanhamento das condicionalidades da saúde, até o primeiro semestre de 27, o número de famílias a serem acompanhadas passou de 5,5 milhões para E o acompanhamento destas famílias passou de para famílias, isto representa uma evolução de 1121,1%, enquanto a evolução do número de famílias beneficiárias é de 91,1% (tabela 1). 3. No âmbito do PBF, a saúde se concretiza quando se pode aferir que os beneficiários da família do Programa estão tendo acesso e cumprindo os cuidados básicos em saúde. As figuras 1 e 2 apresentam respectivamente a evolução, ao longo das vigências, do número de famílias e crianças beneficiárias, número de famílias e crianças acompanhadas e do número de famílias e crianças que cumpriram as condicionalidades da saúde. O número de famílias e crianças acompanhadas pelo setor saúde acompanha o número de famílias e crianças que efetivamente estão cumprindo as condicionalidades. O último ciclo de acompanhamento registrou que 99,1% das crianças acompanhadas cumpriram o calendário vacinal e tiveram seu peso e estatura aferido. Mas, ainda 5,7% das crianças de famílias beneficiárias não foram acompanhadas. Coberturas nacionais de vacinação são informados anualmente pelo Sistema do Programa Nacional de Imunização - SISPNI. Até junho de 27, o PNI informa uma cobertura vacinal de 88,58% referente à vacina tetravalente. No caso das gestantes o cumprimento das condicionalidades não segue o cumprimento das condicionalidades da saúde para este público (figura 3). O Sistema Nacional de Nascidos Vivos SINASC referentes ao ano de registrou que 74,3% das gestantes cumpriram de 4 a 6 consultas de pré-natal. 4. No processo de acompanhamento das condicionalidades de saúde mediante o SISVAN, a Estratégia Saúde da Família desempenha papel fundamental. Ao serem assistidas por uma Equipe da Saúde da Família ou por uma Unidade Básica de Saúde, as famílias ficam cientes de sua participação no cumprimento das ações que compõem as condicionalidades do Programa, deixando-a ciente de suas responsabilidades na melhoria de suas condições de saúde e nutrição. Em janeiro de 27, municípios brasileiros apresentavam 1% da população atendida por Equipes de Saúde da Família, desses 7,5% não registraram acompanhamento das condicionalidades de saúde dos beneficiários do Programa Bolsa Família. 5. Há ainda uma grande parcela de famílias beneficiárias que não estão sendo acompanhadas no setor saúde. No último ciclo de registros foi um total de famílias. O não acompanhamento pode indicar o não acesso destas ao serviço de saúde, mas também, como é 1
2 o relato de muitos municípios, a desatualização do cadastramento único. A partir do CADÚNICO são gerados os mapas de acompanhamento os quais ficam disponíveis a cada semestre no sistema informatizado SISVAN. E, é a partir da distribuição destes mapas no serviço que as famílias as quais não demandam espontaneamente as unidades de saúde devem ser localizadas através de busca ativa pelos Agentes Comunitárias de Saúde/Estratégia de Saúde da Família. Idealmente os cadastros são atualizados rotineiramente e esta atualização reflete nos mapas de acompanhamento das condicionalidades da saúde aproximadamente 6 meses após a atualização, uma vez que o período de registro das condicionalidades da saúde é semestral. 2
3 Tabela 1 Evolução acompanhamento do PBF na Saúde 1ºsem /1º. sem 27. Famílias 2. sem 2º sem 27 Famílias Beneficiárias (A) Famílias Acompanhadas (B) Famílias que Cumpriram as Condicionalidades (C) % de Acompanhamento por 36,4 Famílias Beneficiárias (B / A) 6,5 32,7 39,8 41,8 36,4 Famílias Beneficiárias (C / A) 5,6 29,8 38,1 41,6 Famílias Acompanhadas (C / 99,9 B) 86,3 91, 95,7 99,5 Evolução (%) 1º/5 1º. /7 91,1 1121,1 137,9 543,1 642,9 15,3 Crianças 2. sem 2º sem 27 Crianças Beneficiárias (A) Crianças Acompanhadas (B) Crianças que Cumpriram as Condicionalidades (C) % de Acompanhamento por 4,3 Crianças Beneficiárias (B / A) 7,3 36, 43,1 51,1 4,1 Crianças Beneficiárias (C / A) 6,7 35,8 42,9 5,7 Crianças Acompanhadas (C / 99,5 B) 92,1 99,4 99,6 99,1 Evolução (%) 1º/5 1º. /7 39,5 874,8 949,3 6, 656,7 7,6 Gestantes 2. sem Gestantes Acompanhadas (A) Gestantes que Cumpriram as Condicionalidades (B) Gestantes Acompanhadas (B / A) 29,8 31,6 85,4 2º sem , ,5 Evolução (%) 1º/5 1º. /7 8,9 492,2 227,2 Municípios 2. sem Total de Municípios (A) Municípios que informaram dados (B) % de municípios que informaram dados (B / A) 3,1 71,6 81,8 2º sem , ,8 Evolução (%) 1º/5 1º. /7,1 212,5 211,6 3
4 Figura 1 Evolução das famílias beneficiárias, acompanhadas e famílias que cumpriram totalmente as condicionalidades do PBF na saúde, /1º. sem no. de famílias Famílias Beneficiárias Famílias Acompanhadas Famílias que Cumpriram as Condicionalidades 1o.sem/5 2o.sem/5 1o.sem/6 2o.sem/6 1o.sem/7 vigências Figura 2 Evolução das crianças beneficiárias, das crianças acompanhadas e das crianças que cumpriram as condicionalidades do PBF na saúde, 1ºsem/1º.sem no. crianças Crianças Beneficiárias Crianças Acompanhadas Crianças que Cumpriram as Condicionalidades 1o.sem/5 2o.sem/5 1o.sem/6 2o.sem/6 1o.sem/7 vigências 4
5 Figura 3 Evolução das gestantes acompanhadas e das gestantes que cumpriram as condicionalidades do PBF na saúde, 1ºsem/1º.sem 27. no. de gestantes Gestantes Acompanhadas Gestantes que Cumpriram as Condicionalidades 1o.sem/5 2o.sem/5 1o.sem/6 2o.sem/6 1o.sem/7 vigências Figura 4 Evolução da Cobertura do Programa Bolsa Família na Saúde, 1ºsem/1º.sem 27. Famílias Beneficiárias X Famílias Acompanhadas ª- 2ª- 1ª- 2ª- 1ª-27 Famílias Beneficiárias Famílias Acompanhadas 5
6 Figura 4 Famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família com perfil saúde acompanhadas por meio do SISVAN - módulo de gestão, a 27. Avaliação do Estado Nutricional dos Beneficiários do Programa Bolsa-Família 6
7 6. No que diz respeito ao primeiro semestre foram 6,4 milhões, correspondentes à avaliação nutricional de crianças, mulheres adultas, adolescentes e 3.19 gestantes. 7. Esses resultados de acompanhamento do estado nutricional demonstram a capacidade de resposta das unidades básicas de saúde, em todo o país, na realização das ações de vigilância nutricional e criam a partir das informações coletadas nos serviços de saúde, uma das linhas de base para avaliação sistemática do impacto gerado sobre o estado nutricional dos beneficiários, a médio e longo prazo. 8. Ainda os resultados desse semestre são bastante expressivos até mesmo em comparação com os dados de registro do estado nutricional dos beneficiários no 2º semestre de, quando o SISVAN teve uma captação de 3,7 milhões de beneficiários entre crianças, mulheres adultas, adolescentes e gestantes. 9. As análises de estado nutricional, realizadas a partir dos dados de serviço, coletados por demanda espontânea ou busca ativa por parte dos Agentes Comunitários de Saúde, e registrados no SISVAN, não devem ser utilizados para explicar ou refletir o perfil nutricional da população brasileira. Isso porque se referem especificamente à parcela significativa dos beneficiários do Programa Bolsa Família cujo atendimento foi registrado pelo Sistema Único de Saúde. Crianças menores de sete anos O consolidado nacional mostra que 1,4% das crianças beneficiárias do Programa apresentam peso muito baixo para a idade, 6,68% foram classificadas como de baixo peso e 1,84% com risco nutricional. Nas regiões Norte e Nordeste estão concentrados as maiores prevalências de muito baixo peso, baixo peso e risco nutricional. O muito baixo peso atinge 1,89% das crianças na região Norte e 1,67% na região Nordeste e 1,24% e 7,64%, respectivamente são acometidas com baixo peso. O risco nutricional afeta 15,46% e 11,53% das crianças beneficiárias acompanhadas menores de sete anos nas regiões Norte e Nordeste, respectivamente. Os menores percentuais de muito baixo peso, baixo peso e risco nutricional no Brasil estão concentrados na região Sul (,84%; 4,18% e 8,13%, respectivamente). Dentre o total de crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família, 8,15% foram classificadas como em risco de sobrepeso, sendo o maior percentual encontrado na região Sul (9,82%) e o menor na região Norte (5,16%). Em relação às prevalências apresentadas na 2ª vigência de observa-se: (i) uma tendência de diminuição do muito baixo peso de 2,12% para 1,4%; (ii) que as prevalências de baixo peso, risco nutricional e sobrepeso foram próximas em foram respectivamente de 6,74%, 1,79% e 7,86%. O déficit de altura aparece como um problema muito mais prevalente do que o déficit de peso, apesar de apresentar as mesmas características de distribuição geográfica do baixo peso por idade. Em âmbito nacional, o SISVAN indicou que a baixa estatura atinge 15,81% das crianças beneficiárias menores de sete anos e 1,95% apresentam risco de baixa estatura. Em, o SISVAN indicou que a baixa estatura atingia 16,82% das crianças beneficiárias e o risco de baixa estatura 1,85%, observando-se desse modo que para baixa estatura houve um pequeno decréscimo e para risco de baixa estatura não houve alterações. Contudo, considerando-se que esse indicador relaciona-se com alterações acumulativas de longo prazo na situação de nutrição e saúde, não é possível num pequeno espaço de tempo (6 meses) afirmar que há alterações positivas na prevalência da baixa estatura entre as crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família. As regiões com maiores percentuais de déficit de altura são, a exemplo do déficit de peso, as regiões Norte (24,34%) e Nordeste (18,2%). Na região Centro-Oeste, o déficit de altura 7
8 atinge 12,38% das crianças beneficiárias, seguida das regiões Sul (1,82%) e Sudeste (1,55%). As crianças com risco de baixa estatura estão predominantemente concentradas nas regiões Norte (15,38%) e Nordeste (11,45%). As informações individualizadas de estado nutricional da população beneficiária do Programa Bolsa Família, coletadas e registradas pela primeira vez, de forma sistemática, na rede de serviços de atenção básica do SUS servirão como linha base para o monitoramento e avaliações futuras do perfil dos beneficiários acompanhados pela saúde. Foram identificadas 1,81% de crianças com risco de sobrepeso, sendo que as maiores prevalências foram encontradas nas regiões Sul (11,5%) e Nordeste (11,43%). Nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, as prevalências foram de 1,81% e 1,37% respectivamente. A menor prevalência de risco de sobrepeso foi observada na região Norte (8,73%). Em relação às prevalências apresentadas na 2ª vigência de observa-se: (i) um aumento da prevalência de sobrepeso de 9,87% para 1,81%. Também devido ao pouco espaço de tempo entre os registros de informação, ainda não é possível avaliar se há uma tendências quanto a esse indicador, muito embora possa já estar refletindo mudanças do perfil epidemiológico associados à alimentação e nutrição. O perfil observado entre as crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família segue a tendência identificada em pesquisas anteriores no Brasil. A Pesquisa de Orçamentos Familiares POF identificou que 4,6% das crianças menores de cinco anos de idade apresentavam déficit de peso para a idade, o que compõe a tendência de redução deste desvio nutricional ao longo dos anos. Adolescentes (1 a 19 anos) do sexo feminino: Dentre as adolescentes acompanhadas, 6,34% apresentavam baixo peso, sendo que as maiores prevalências foram encontradas nas regiões Nordeste e Norte (6,98% e 6,52%, respectivamente). O sobrepeso afeta 14,7% das adolescentes beneficiárias do Programa. As maiores prevalências dessa situação são verificadas nas regiões Sul (18,2%) e no Centro-Oeste (15,62%). Os dados encontrados no SISVAN são condizentes com o panorama observado na POF Esta pesquisa apontou prevalências de baixo peso entre as meninas (1 e 19 anos) de 13,%, 1,5% e 8,7% pertencentes a famílias de classe de rendimento monetário mensal per capita de até ¼, mais de ¼ a ½ e de ½ a 1 salário mínimo, respectivamente. De para 27, nota-se uma pequena diminuição de baixo peso entre as adolescentes de 7,4% para 6,34% - mantendo-se o mesmo comportamento entre as regiões; ou seja, maiores prevalências de baixo peso nas regiões Norte e Nordeste que em haviam sido respectivamente de 7,26% e 7,84% e de sobrepeso nas regiões Sul (18,62%) e Centro-Oeste (17,88%) Observações: O estado nutricional das crianças foi avaliado mediante as curvas de crescimento propostas pelo National Center for Health Statistics (NCHS 1977), considerando que ainda não foi realizada uma atualização no SISVAN para a adoção das novas curvas de crescimento propostas pela Organização Mundial da Saúde (WHO ) que será efetivado em breve. De acordo, ANA BEATRIZ VASCONCELLOS Coordenadora Geral da Política de Alimentação e Nutrição Encaminhe-se à SAS LUÍS FERNANDO ROLIM SAMPAIO Diretor do Departamento da Atenção Básica 8
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição
Nota Técnica elaborada em 28.08.07 pela CGPAN/DAB/SAS. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Acompanhamento
Leia maisAssunto: Acompanhamento das condicionalidades da Saúde dos beneficiários do Programa Bolsa Família, 2º semestre de 2007.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO SEPN 511- Bloco C Edifício Bittar IV 4º andar - Brasília/DF CEP:70750.543
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição
Nota Técnica elaborada em 21.8.8 pela CGPAN/DAB/SAS. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Acompanhamento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO Secretaria da Saúde
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO Secretaria da Saúde PAPEL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE NO PROGRAMA BOLSA FAMILIA A Secretaria Municipal de Saúde deverá conforme Art. 14 do Decreto n.º 5.209,
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE SECRETARIA ESPECIAL DE SAÚDE INDÍGENA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE SECRETARIA ESPECIAL DE SAÚDE INDÍGENA ORIENTAÇÕES PARA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA DE FAMÍLIAS INDÍGENAS
Leia maisVigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN ampliado -
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN ampliado - Natacha Toral
Leia maisSecretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição. 25 de Maio de 2011
Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Programa Bolsa Família Acompanhamento das condicionalidades de Saúde PATRICIA CONSTANTE JAIME PATRICIA
Leia maisCapacitação Macrorregional SISVAN
Capacitação Macrorregional SISVAN Ministério da Saúde Secretaria de Atenção á Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição SISVAN - Diagnóstico descritivo
Leia maisUSO DA BASE DE CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA EM AVALIAÇÃO DE IMPACTO
USO DA BASE DE CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA EM AVALIAÇÃO DE IMPACTO Maria Yury Travassos Ichihara MD, MSc, PhD, Vice-coordenadora do Cidacs/FIOCRUZ Condicionalidades do PBF As condicionalidades
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 2/2016-CVN/GVE/SUVISA. Em 23 de agosto de 2016
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA NUTRICIONAL NOTA TÉCNICA Nº 2/2016-CVN/GVE/SUVISA Em 23 de agosto de 2016 ASSUNTO: Operacionalização
Leia maisUSO DOS FORMULÁRIOS E REGISTRO DAS INFORMAÇÕES NO NOVO SISTEMA INFORMATIZADO DA VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SISVAN WEB
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO SEPN 511- Bloco C Edifício Bittar IV 4º andar - Brasília/DF CEP:70750.543
Leia maisPrograma Bolsa Família Pós-coleta dos dados de acompanhamento das condicionalidades de saúde
XIV Encontro Nacional da Rede de Alimentação e Nutrição do SUS e Reunião do Programa Bolsa Família na Saúde Programa Bolsa Família Pós-coleta dos dados de acompanhamento das condicionalidades de saúde
Leia maisSistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN WEB Vilma Ramos de Cerqueira Gestão em Sistemas de Saúde
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN WEB Vilma Ramos de Cerqueira Gestão em Sistemas de Saúde OBJETIVOS DO SISVAN I -Fornecer informação contínua e atualizada sobre a situação alimentar
Leia maisBOLSA FAMÍLIA Tecnologia e inovação a serviço do fim da pobreza. V Seminário de Gestão de Tecnologias e Inovação em Saúde Salvador 11/10/2013
BOLSA FAMÍLIA Tecnologia e inovação a serviço do fim da pobreza V Seminário de Gestão de Tecnologias e Inovação em Saúde Salvador 11/10/2013 CRESCIMENTO DA RENDA DOMICILIAR PER CAPITA POR QUINTIL (2002
Leia maisNo Município, o total de famílias inscritas no Cadastro Único em novembro de 2017 era de dentre as quais:
Visão Geral Cadastro Único O Cadastro Único para Programas Sociais reúne informações socioeconômicas das famílias brasileiras de baixa renda aquelas com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa.
Leia maisNo Município, o total de famílias inscritas no Cadastro Único em setembro de 2018 era de dentre as quais:
Visão Geral Cadastro Único O Cadastro Único para Programas Sociais reúne informações socioeconômicas das famílias brasileiras de baixa renda aquelas com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa.
Leia maisSEI/MS Nota Técnica https://sei.saude.gov.br/sei/controlador. php?acao = documento _imprim...
SEI/MS - 2 35148 - Nota Técnica https://sei.saude.gov.br/sei/controlador. php?acao = documento _imprim... MINISTÉRIO DA SAÚDE NOTA TÉCNICA N" 169/2018-CGAN/DAB/SAS/MS 1. 1. 1. 2. ASSUNTO Divulgação dos
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 16/2013-CGAN/DAB/SAS/MS
Nota Técnica elaborada em 02/2013 pela CGAN/DAB/SAS. SIPAR: 25000.026663/2013-16 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Leia maisAGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL (e estímulo ao desenvolvimento infantil)
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL (e
Leia maisIMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO ESTADO NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES EM UBERLÂNDIA, MG
IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO ESTADO NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES EM UBERLÂNDIA, MG Jonas Azevedo ARAÚJO (1)* ; Deborah Santesso BONNAS (2) ; Luciana Santos Rodrigues Costa PINTO (3) (1) Estudante,
Leia maisSistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde
Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição / DAB / SAS/ MS bfasaude@saude.gov.br Outubro de 2016 - Novidades para a 2ª vigência de 2016; - Período
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania. MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde
Instrução Operacional Conjunta SENARC/MDS/SAS/MS nº 11 Brasília, 18 de novembro de 2011. 1 INTRODUÇÃO Assunto: Divulga informações e procedimentos sobre a implantação do Benefício Variável destinado a
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NOTA TÉCNICA Nº /2009-CGPAN/DAB/SAS/MS INT: CGPAN/DAB/SAS/MS ASS:
Leia maisCoordenação-Geral de Alimentação e Nutrição. Brasília, junho de 2015
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Brasília, junho de 2015 Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Mapa da cobertura de suplementação de vitamina A para crianças de 6 a 11 meses, em
Leia maisPATRICIA CONSTANTE JAIME
Importância da articulação intersetorial e intergovernamental na gestão de condicionalidades do PATRICIA CONSTANTE JAIME 03 de Outubro de 2011 Condicionalidades de saúde do O compromisso do Sistema Único
Leia maisAvanços do Programa bolsa Família em João Pessoa: Uma Questão de Acesso à Saúde para Beneficiários do Programa Bolsa Família
Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Atenção à Saúde Área Técnica de Saúde da Criança e Adolescente Avanços do Programa bolsa Família em João Pessoa: Uma Questão de Acesso à Saúde para Beneficiários
Leia maisPrograma Bolsa Família e Cadastro Único para Programas Sociais
Programa Bolsa Família e Cadastro Único para Programas Sociais Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal 36% dos brasileiros Renda mensal per capita de até ½ salário mínimo Renda familiar
Leia maisO SISVAN Web - sistema para monitoramento alimentar e nutricional
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Monitoramento das práticas de alimentação Infantil O SISVAN Web
Leia maisGestão Compartilhada. do Programa Bolsa. Família
Gestão Compartilhada do Programa Bolsa Família Olinda Abriga uma população de 397.268 habitantes (IBGE/2009), 3ª maior cidade de Pernambuco. Extensão territorial de 43,55 km², das quais 9,73 km² fazem
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Nota Técnica elaborada em 08/2011 pela CGAN/DAB/SAS. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NOTA TÉCNICA Nº /2011-CGAN/DAB/SAS/MS
Leia maisAnálise da situação alimentar e nutricional no Brasil. Eduardo Nilson CGAN/DAB/MS
Análise da situação alimentar e nutricional no Brasil. Eduardo Nilson CGAN/DAB/MS Grande redução da desnutrição em crianças menores de 5 anos de idade nas últimas décadas: alcance antecipado de meta do
Leia maisBalanço da Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - Andi
Balanço da Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - Andi 212-215 Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - ANDI Portaria nº 2.387 de 18/1/212;
Leia maisPACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS NOS MUNICÍPIOS
PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS NOS MUNICÍPIOS PRIORIDADES E METAS PARA A GESTÃO MUNICIPAL DO SUAS PARA O QUADRIÊNIO 2014/2017 André YoSan Analista de Políticas Sociais Coordenador-Geral Substituto Coordenação-Geral
Leia maisFerramentas de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica no Estado da Bahia
Ferramentas de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica no Estado da Bahia Coordenação de Avaliação e Monitoramento Atribuições Monitorar e avaliar indicadores com interface com a AB; Construir ferramentas/instrumentos
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NOTA TÉCNICA Nº /2010-CGPAN/DAB/SAS/MS INT: CGPAN/DAB/SAS/MS ASS:
Leia maisAvaliação de Marcadores de Consumo Alimentar na Atenção Básica: desafios e potencialidades
Avaliação de Marcadores de Consumo Alimentar na Atenção Básica: desafios e potencialidades Equipe de Monitoramento e Avaliação Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição Setembro de 2016 Marcadores de
Leia maisO registro desses motivos é obrigatório a partir da 2ª vigência 2016.
O SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA SAÚDE ESTÁ ABERTO PARA O INICIO DOS REGISTROS DO ACOMPANHAMENTO DA 2ª VIGÊNCIA DE 2016 E COM NOVIDADES! A partir de 06 de setembro, o Sistema de Gestão
Leia maisIncorporação das novas curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde na Vigilância Nutricional
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Incorporação das novas curvas de crescimento da Organização Mundial
Leia maisDesafios e perspectivas do Programa Bolsa Família
Desafios e perspectivas do Programa Bolsa Família Rodrigo Lofrano Coordenador-Geral de Acompanhamento das Condicionalidades Decon/Senarc/MDS Brasília, 19 de agosto de 2015 As três dimensões do Programa
Leia maisCadastro Único de Programas Sociais Seminário Pan- Amazônico de Proteção Social Belém - PA
Cadastro Único de Programas Sociais Seminário Pan- Amazônico de Proteção Social Belém - PA Tiago Falcão Secretário da Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário
Leia maisCoordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Ministério da Saúde
Situação Alimentar e Nutricional no Brasil e no Mundo - O rápido declínio da desnutrição infantil no Brasil e o papel das políticas públicas na redução das desigualdades Coordenação-Geral da Política de
Leia maisPrograma Bolsa Família
Acompanhamento das Condicionalidades do Programa Bolsa Família Na Saúde COORDENAÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ATENÇÃO A SAÚDE MINISTÉRIO DA
Leia maisDeterminantes Sociais da Saúde. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Determinantes Sociais da Saúde Professor: Dr. Eduardo Arruda Conteúdo Programático desta aula Epidemiologia social e os Determinantes Sociais da Saúde (DSS); Principais Iniquidades em Saúde no Brasil;
Leia maisPolítica Nacional de Alimentação e Nutrição no Plano Brasil sem Miséria
Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Política Nacional de Alimentação e Nutrição no Plano Brasil sem Miséria PATRICIA CONSTANTE JAIME
Leia maisANAIS ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA ATRAVÉS DO BENEFÍCIO CONCEDIDO AS GESTANTES
ANAIS ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA ATRAVÉS DO BENEFÍCIO CONCEDIDO AS GESTANTES Fernanda Bastos Brum (Universidade Federal de Pelotas) Isabel Cristina Rosa Barros Rasia
Leia maisGESTÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DO SUAS NOS MUNICÍPIOS REGIÃO CENTRO-OESTE. RIO VERDE/GO, 03 e 04 de abril de 2013
Encontro Regional CONGEMAS GESTÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DO SUAS NOS MUNICÍPIOS REGIÃO CENTRO-OESTE RIO VERDE/GO, 03 e 04 de abril de 2013 Cadastro Único para Programas Sociais Definição Instrumento de identificação
Leia maisEdição nº 81 de 28/04/2006 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Edição nº 81 de 28/04/2006 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N 148, DE 27 DE ABRIL DE 2006 Estabelece normas, critérios e procedimentos para o apoio à
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 3 Profª. Lívia Bahia Atribuições comuns a todos os profissionais da Atenção Básica: Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos no
Leia maisÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL ANIPES Edição
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL ANIPES Edição - 2016 Luiz Omir Cerqueira Leite Ana Lúcia Brito Gustavo Oliveira Coelho de Souza Maria Paula Ferreira Abril/2017 Composição do IDM-Anipes Eixo Componentes
Leia maisSeminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011
Seminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011 Promover o monitoramento Gerar medições que: Informem os formuladores de políticas Avaliem a implementação
Leia maisSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PORTARIA Nº 47, DE 3 DE MAIO DE em Saúde;
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PORTARIA Nº 47, DE 3 DE MAIO DE 2016 Define os parâmetros para monitoramento da regularidade na alimentação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN),
Leia maisQuais os indicadores para diagnóstico nutricional?
Como fazer o diagnóstico nutricional? Profa. Raquel Simões Quais os indicadores para diagnóstico nutricional? Adequação da média e mediana (classificação de Gomez) Desvio-padrão (DP) ou escore Z: indica
Leia maisDesafios do Programa Bolsa Família. Congemas
Desafios do Programa Bolsa Família Congemas Abril/2018 Programa Bolsa Família Bolsa Família Informa nº 592 1º de fevereiro de 2018 Benefícios: Processo massivo de fiscalização CGU Ações de controle CGU
Leia maisAvaliação do estado nutricional das crianças beneficiárias do Bolsa Família. - Projeto CadSISVAN -
Avaliação do estado nutricional das crianças beneficiárias do Bolsa Família - Projeto CadSISVAN - Bolsa Família e Atenção Básica à Saúde Condicionalidades de Saúde PBF REDUÇÃO DE INIQUIDADES Garantia do
Leia maisREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL - SC PROCESSO SELETIVO - EDITAL N o 01/2019 ANEXO I
CÓDIGO CARGO REQUISITOS (ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO) TOTAL DE VAGAS JORNADA (HORAS SEMANAIS) VENCIMENTO R$ (*) NÍVEL MÉDIO 1 BAIRRO BENEDITO 1 BAIRRO CARIJÓS 103 BAIRRO ESTADOS 104 BAIRRO ENCANO DO NORTE 105
Leia maisComitê de Gestão de Indicadores de Fatores de Risco e Proteção
Comitê de Gestão de Indicadores de Fatores de Risco e Proteção Comitê de Gestão de Indicadores de Fatores de Risco e Proteção Coordenação: Deborah Carvalho Malta Coordenação de Doenças e Agravos Não Transmissíveis
Leia maisIV Seminário Internacional da Primeira Infância Brasília, 5 a 7 de julho de 2016
IV Seminário Internacional da Primeira Infância Brasília, 5 a 7 de julho de 2016 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de
Leia maisSistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. Disciplina: Políticas Públicas em Alimentação e Nutrição. Curso de Nutrição e Metabolismo FMRP/USP Luciana Cisoto Ribeiro Segurança Alimentar e Nutricional
Leia maisPrograma Bolsa Família Desenho, Instrumentos, Evolução Institucional e Impactos. Brasília, 2 de abril de 2014
Programa Bolsa Família Desenho, Instrumentos, Evolução Institucional e Impactos Brasília, 2 de abril de 2014 O que é? A quem se destina? Qual sua dimensão? Qual o desenho básico do programa? Que desafios
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 05/ 2012
ESTUDO TÉCNICO N.º 05/ 2012 Taxas de mortalidade infantil por região e faixa de renda domiciliar per capita entre os censos de 2000 e 2010. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA
Leia maisVigilância Alimentar e Nutricional.
Vigilância Alimentar e Nutricional. Disciplina: Políticas Públicas em Alimentação e Nutrição. Curso de Nutrição e Metabolismo FMRP/USP Luciana Cisoto Ribeiro Segurança Alimentar e Nutricional realização
Leia maisABRANGÊNCIA METODOLOGIA
CADSISVAN Cadernos de Estudos nº 17 Desenvolvimento Social em Debate, Resultados, Avanços e Desafios das Condicionalidades de Saúde do Bolsa - Família (2014) O Bolsa-Família (PBF) é um programa de transferência
Leia maisCoordenação-Geral de Alimentação e Nutrição. Brasília, junho de 2015
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Brasília, junho de 2015 RESULTADOS DO 2º CICLO DO PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE NA ATENÇÃO BÁSICA - PMAQ DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS
Leia maisPROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PQA -VS
PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PQA -VS PORTARIA Nº 1.708, DE 16 DE AGOSTO DE 2013. Regulamenta o Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS), com a definição
Leia maisBALANÇO DAS AÇÕES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
BALANÇO DAS AÇÕES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO - 2013 Patrícia Constante Jaime Coordenadora Geral de Alimentação e Nutrição Departamento de Atenção Básica Secretária de Atenção à Saúde Ministério da Saúde
Leia maisPanorama da Atenção Básica no Estado da Bahia. Salvador, Julho de 2018
Panorama da Atenção Básica no Estado da Bahia Salvador, Julho de 2018 Bahia População: 15.344.447 hab. % da população SUS dependente: 89,66 (Setembro/ 2017) Equipes de Saúde da Família: 3.626 (Maio/2018)
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Programa Bolsa Família
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Programa Bolsa Família Brasil na América do Sul População: 175 milhões Área: 8.514.215,3 km² 26 estados e DF 5.562 municípios População pobre: em torno
Leia maisNOTA TÉCNICA N o 028/2015
NOTA TÉCNICA N o 028/2015 Brasília, 07 de dezembro de 2015. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Condicionalidades e Processos Administrativos do Programa Bolsa Família. REFERÊNCIAS: Medida Provisória
Leia maisReunião da Coordenações Estaduais de. Alimentação e Nutrição. Brasília junho 2011
Reunião da Coordenações Estaduais de Alimentação e Nutrição Brasília junho 2011 Apresentação da Equipe Estadual Estado: Maranhão Coordenador (a): Sueli Ismael Oliveira da Conceição Equipe técnica: 5 nutricionistas
Leia maisPolíticas de Distribuições de Renda
Políticas de Distribuições de Renda no Brasil e o Bolsa-Família André Portela Souza Escola de Economia de São Paulo Fundação Getúlio Vargas EESP/FGV andre.portela.souza@fgv.br Casa das Garças São Paulo,
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS: PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DE RECURSOS REFERENTE AO MÊS DE ABRIL/2016
1 POLÍTICAS PÚBLICAS: PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DE RECURSOS REFERENTE AO MÊS DE ABRIL/2016 SANTOS, Eliane Silva dos 1 Eixo Temático: Política Pública do Meio Ambiente e Segurança Alimentar
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 5. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 5 Profª. Lívia Bahia Sistema de Informação da Atenção Básica SIAB Sistema de Informação em Saúde - SIS Os sistemas de informação em saúde são instrumentos
Leia maisRESULTADOS DO ACOMPANHAMENTO DE CONDICIONALIDADES DO BOLSA FAMÍLIA
RESULTADOS DO ACOMPANHAMENTO DE S DO BOLSA FAMÍLIA Em continuidade aos textos introdutórios sobre condicionalidades da Newsletter 3, esta série aprofunda a discussão, apresentando os principais resultados
Leia maisFeira de Santana Outubro/2011
PREFEITURA MUNICIPAL DE FEIRA DE SANTANA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE SEÇÃO NUTRIÇÃO Experiências no Acompanhamento de Saúde do Programa Bolsa Família no Município de Feira de
Leia maisINDICADORES SOCIAIS (AULA 3 EXTRA)
INDICADORES SOCIAIS (AULA 3 EXTRA) Ernesto Friedrich de Lima Amaral Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia 1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES
Leia maisMunicípio: CAROLINA / MA
O Plano Brasil Sem Miséria O Plano Brasil Sem Miséria foi lançado com o desafio de superar a extrema pobreza no país. O público definido como prioritário foi o dos brasileiros que estavam em situação de
Leia maisO QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS?
O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS? Coordenação-Geral de Saúde das Mulheres CONDICIONALIDADES DE SAÚDE Mulheres entre 14 e 44 anos: Pré-natal
Leia maisPrefeitura Municipal de Propriá publica:
Prefeitura Municipal de Propriá 1 Quarta-feira Ano V Nº 768 Prefeitura Municipal de Propriá publica: PORTARIA Nº 135/2017, DE 12 DE ABRIL DE 2017 - Dispõe sobre o pagamento de gratificação temporária variável
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS ATENDIDAS NA USF VIVER BEM DO MUNICIPIO DE JOÃO PESSOA-PB
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS ATENDIDAS NA USF VIVER BEM DO MUNICIPIO DE JOÃO PESSOA-PB Tainá Gomes Diniz; Caroline Severo de Assis; Suzy Souto de Oliveira Faculdade de Ciências
Leia maisCONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Concepção, Desenho e Resultados
CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Concepção, Desenho e Resultados Departamento de Condicionalidades (SENARC/MDS) Brasília, 02 de abril de 2014 DIMENSÕES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Transferência
Leia maisCoordenação Estadual de. Alimentação e Nutrição
Coordenação Estadual de Alimentação e Nutrição Apresentação da Equipe Estadual Estado: Minas Gerais (MG) Coordenador (a): Maria Lúcia Teixeira Leite Equipe técnica (Nutricionistas): Isabel Cristina Bento
Leia maisPNAD Contínua: 10% da população concentravam quase metade da massa de rendimentos do país em 2017 Editoria: Estatisticas Sociais
11/04/2018 Última Atualização: 11/04/2018 18:14:45 PNAD Contínua: 10% da população concentravam quase metade da massa de rendimentos do país em 2017 Editoria: Estatisticas Sociais Em 2017, os 10% da população
Leia maisPerfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro
Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Ana Lucia A. de Toledo Carla R. Fernandes 1 Ana Claudia S. Amaral -NESC/UFRJ-SMS/RJ) Vania da S. Cardoso
Leia maisTema da aula: PNAN: Atenção Nutricional Desnutrição + Programas de Transferência Condicionada de Renda. 5.Participação e Controle Social
Programa de Pós-Graduação Nutrição em Saúde Pública HNT 5770 Políticas Públicas de Alimentação e Nutrição Profas. responsáveis: Patrícia Jaime e Betzabeth Villar Tema da aula: PNAN: Atenção Nutricional
Leia maisCurso Especialização em Saúde Pública
Curso Especialização em Saúde Pública Curso Especialização em Saúde Pública Inserido na política de saúde do Estado do Paraná/SESA Perspectiva de uma Gestão Pública voltada para resultados Consonância
Leia maisNÚCLEO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NAPAN - RR
NÚCLEO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AN - RR Equipe - AN Alimentação e Nutrição Cargo Função Vinculo Maria do Livramento da Costa Rêgo Nutricionista Gerente do Núcleo Efetiva Leila Agra
Leia maisCantinas Escolares Saudáveis
PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NO AMBIENTE ESCOLAR: Cantinas Escolares Saudáveis Patrícia Constante Jaime Coordenadora-Geral de Alimentação e Nutrição/DAB/SAS/MS Fortaleza, 25 de outubro de 2012 TÓPICOS
Leia maisSistema de Gerenciamento do Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A
2007: iniciou a discussão sobre necessidade de informações detalhadas crianças 12 a 59 meses sobre suplementação de Tendência do MS em individualizar informações Único banco de dados para os programas
Leia maisCoordenação de Epidemiologia e Informação
Ano 1, Boletim 2 Maio de 2010 UM RETRATO DA COBERTURA DE PRÉ-NATAL NA CIDADE DE SÃO PAULO À LUZ DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE NASCIDOS VIVOS Apresentação O principal objetivo do pré-natal é que a gravidez
Leia maisP O R G O R G A R M A A M A B O B L O S L A S A F A F M A Í M L Í I L A
PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Acompanhamento da Frequência Escolar de Crianças e Jovens em Vulnerabilidade - Condicionalidade Educação do Programa Bolsa Família 2003 -Governo Federal unifica, no Programa Bolsa-Família,
Leia maisAvaliação da integração do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) ao Programa Bolsa-Família (PBF) Maria das Graças Rua Março de 2007
Avaliação da integração do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) ao Programa Bolsa-Família (PBF) Maria das Graças Rua Março de 2007 DIMENSÕES EXAMINADAS: a clareza e compartilhamento dos
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e
Leia maisPrefeitura Municipal de Iramaia publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1489 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 527 de 28 de Novembro de 2018 - Fica criado, no âmbito do município de, o Programa Bolsa Família Municipal destinado às ações
Leia maisPMAQ Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica
PMAQ Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica Portaria nº 1.654, de 19 de julho de 2011 PROGRAMA DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 Contratualização
Leia maisPORTARIA Nº 1.520, DE 30 DE MAIO DE 2018
PORTARIA Nº 1.520, DE 30 DE MAIO DE 2018 Altera os Anexos XCVIII e XCIX à Portaria de Consolidação nº 5/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, com a inclusão de metas e indicadores do Programa de Qualificação
Leia mais25/11/2016 IBGE sala de imprensa notícias PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução
PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução fotos saiba mais De 2014 para 2015, houve, pela primeira vez em 11 anos, queda nos rendimentos reais (corrigidos pela inflação).
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA
QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF:
Leia maisAtenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 25. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 25 Profª. Tatiane da Silva Campos Sistema Nacional de Vigilância dos Eventos Adversos Pós- Vacinação SNVEAPV segurança epidemiológica de toda a população.
Leia mais