IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO ESTADO NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES EM UBERLÂNDIA, MG

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1 IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO ESTADO NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES EM UBERLÂNDIA, MG Jonas Azevedo ARAÚJO (1)* ; Deborah Santesso BONNAS (2) ; Luciana Santos Rodrigues Costa PINTO (3) (1) Estudante, Instituto Federal do Triângulo Mineiro, IFTM, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. (2) Professor, Instituto Federal do Triângulo Mineiro, IFTM, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. (3) Professor, Instituto Federal do Triângulo Mineiro, IFTM, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. * Autor Correspondente: jonas_azevedo@hotmail.com RESUMO: O Programa Bolsa Família (PBF) é responsável pelo repasse monetário direto para famílias que se encontram em situação de pobreza e extrema pobreza no país, para promover a melhoria na qualidade de vida dos beneficiários. Neste estudo foi avaliado o impacto do PBF sobre o estado nutricional de adolescentes beneficiários, no município de Uberlândia, entre 2008 e Os dados foram obtidos através da plataforma SISVAN Web, a partir do banco de dados gerado pelo Sistema de Gestão do Bolsa Família. Verificou-se o aumento na prevalência tanto de excesso de peso, quanto do déficit de peso e a diminuição no percentual de adolescentes na faixa de eutrofia. De forma geral, o PBF contribuiu bastante, desde que foi criado, em promover o acesso aos alimentos por parte das famílias beneficiárias, porém quando analisado o impacto direto sobre o estado nutricional dos adolescentes acompanhados, nota-se a necessidade de reavaliação das ações para atendimento de seu objetivo. Palavras-Chave: Alteração de peso; desnutrição, Índice de massa corporal. INTRODUÇÃO O Programa Bolsa Família (BPF) é um programa de transferência de renda, voltado às famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza, que pretende, com suas condicionalidades, reforçar o acesso das famílias beneficiárias às políticas de educação, saúde e assistência social, promovendo melhoria nas condições de vida, bem como levar o poder público a assegurar a oferta desses serviços (UCHÔA BARBOSA et al., 2016). De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), são elegíveis ao benefício famílias que tenham seus cadastros atualizados nos últimos 24 meses e que possuam renda mensal por pessoa de até R$ 85,00, ou renda mensal por pessoa de R$ 85,01 a R$ 170,00, quando na composição familiar existir crianças ou adolescentes de 0 a 17 anos. Em junho de 2018 foram creditados R$ ,00 às famílias cadastradas no município de Uberlândia - MG, gerando um repasse médio de R$ 145,12 por família (BRASIL, 2018a). Como contrapartida, as famílias beneficiárias estão sujeitas a condicionalidades em áreas estratégicas do governo. Na educação deve-se manter os filhos na escola, com frequência mínima de 85% para a faixa etária de 6 a 15 anos e 75% para aqueles entre 16 e 17 anos. Na saúde é necessário o acompanhamento do calendário de vacinação de crianças de 0 a 7 anos e realização do

2 pré-natal de mulheres entre 14 e 44 anos. Na assistência social o programa exige que crianças e adolescentes até os 15 anos de idade participem do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (SANTANA; GONÇALVES; SANTOS, 2017). Um instrumento útil para avaliação do impacto do PBF é o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN), responsável por gerar dados epidemiológicos referentes à avaliação nutricional da população. Pensando no objetivo do PBF, percebe-se que a principal justificativa para sua implantação é a fome e a sua consequência mais imediata, a desnutrição. Dessa forma, a avaliação do estado nutricional é o dado que melhor reflete a efetividade do programa (WOLF, 2013). O adolescente no contexto do PBF, também pode sofrer vulnerabilidades, isso porque a adolescência é uma etapa na qual o jovem está exposto a muitos conflitos, em busca da identidade, e pelas diversas alterações corpóreas e comportamentais. Os limites cronológicos da adolescência são definidos entre 10 e 19 anos (UCHÔA BARBOSA et al., 2016). Esse grupo constitui uma parcela nutricionalmente vulnerável, devido às suas necessidades nutricionais aumentadas, seu padrão alimentar e estilo de vida, e a suscetibilidade às influências ambientais. Nesta fase da vida é importante que as necessidades energéticas sejam alcançadas, pois o déficit energético pode comprometer o crescimento e desenvolvimento do indivíduo, e paradoxalmente também é comum o consumo excessivo de refrigerantes, açúcares e fast foods, alimentos altamente processados e calóricos, ao mesmo tempo que ocorre a baixa ingestão de frutas, verduras e alimentos do grupo do leite (LEAL et al., 2010). O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto do PBF sobre o estado nutricional dos adolescentes pertencentes às famílias beneficiárias no município de Uberlândia, através dos dados secundários do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN). MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de um estudo retrospectivo, realizado através de dados remissivos, no qual foi avaliado o estado nutricional de todos os adolescentes acompanhados pelo Sistema de Gestão do Bolsa Família, no município de Uberlândia, entre os anos de 2008 e Os dados consolidados foram gerados a partir da plataforma SISVAN Web (BRASIL, 2018b). A classificação do estado nutricional em magreza acentuada, magreza, eutrofia, sobrepeso, obesidade e obesidade grave foi feita através do Índice de Massa Corporal para Idade (IMC/I), semelhante a metodologia utilizada na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), conduzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), entre O levantamento realizado no SISVAN Web (BRASIL, 2018b) levou em consideração todos os sexos, raça, cor, escolaridade, povo e comunidade, na fase da vida adolescência. A evolução do

3 estado nutricional foi analisada através da comparação, em porcentagem, dos anos inicial e final, e apresentado na forma de gráfico tipo linha. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao todo, foram analisados os dados de adolescentes de Uberlândia, entre 2008 e Essa parcela representa 0,05% do total de adolescentes acompanhados pelo Sistema de Gestão do Bolsa Família, em todo o Brasil, no mesmo período. Em 2017, foram acompanhados adolescentes, destes, 5,45 % apresentaram déficit no peso (magreza acentuada + magreza), 66,02% foram classificados como eutróficos e 28,53% estavam com excesso de peso (sobrepeso + obesidade + obesidade grave). De acordo com os dados da última POF ( ), 3,4% dos adolescentes do Brasil apresentavam déficit no peso, 71,2% apresentavam-se dentro da normalidade e 25,4% estavam com excesso de peso (IBGE, 2010), dados que, demonstram uma piora no estado nutricional dos adolescentes do presente trabalho. Os resultados desse estudo diferenciaram-se dos dados obtidos por Balestrin et al. (2016) em estudo conduzido em Caiçaras-RS, com 465 adolescentes de ambos os sexos, beneficiários e não beneficiários do PBF. Os autores constataram prevalência de 1,7% para déficit no peso, 69,2% para eutrofia e 29% para excesso de peso. Já em Campinas-SP, Braz; Filho; Barros (2013), ao analisar os dados de 929 adolescentes verificaram 3,63% com déficit de peso, 69,95% eutróficos e 26,42% com excesso de peso, resultados similares aos identificados para Uberlândia. Tais estudos podem indicar uma influência regional sobre o sucesso ou não do programa. Analisando-se a evolução do estado nutricional dos adolescentes em Uberlândia (Gráfico 1), percebe-se que houve um aumento significativo de prevalência em praticamente todas as categorias, com destaque para a obesidade (58,20%) e obesidade grave (74,68%). As demais categorias apresentaram os seguintes incrementos: magreza acentuada (20,00%); magreza (44,91%) e sobrepeso (16,18%). Somente a categoria eutrofia apresentou queda correspondente a 10,58%. Segundo o IBGE (2010), a tendência secular do estado nutricional de adolescentes brasileiros descreve a estimativa de indicadores antropométricos, a exemplo do IMC (obtido através das medidas de peso e altura), calculados a partir de inquéritos nacionais realizados no país desde a década de 1970 até a POF A prevalência de déficit de peso em adolescentes mostra tendência de declínio ao longo do tempo, enquanto que a prevalência do excesso de peso aumenta continuamente. No atual estudo foi observada tendência de aumento tanto para o excesso de peso, com maior significância, quanto para o déficit. Entre os fatores que podem ter contribuído para esses resultados destaca-se que, apesar de quase 70% das famílias atendidas reportarem melhoria na variedade dos alimentos consumidos, há

4 o aumento no consumo de alimentos calóricos e de baixo valor nutricional. O consumo excessivo desses alimentos é proporcionalmente maior que o consumo de vegetais, e à medida que ocorre a redução da desnutrição, acontece o aumento de sobrepeso e anemia (WOLF; FILHO 2014). Souza (2010) cita que a transição nutricional experimentada pelo Brasil nos últimos cinquenta anos, caracteriza-se justamente pela redução nas prevalências de déficits nutricionais e aumento expressivo do sobrepeso e obesidade, reflexos da ocupação urbana e inserção da mulher no mercado de trabalho. Os resultados do estudo corroboram as afirmações de Kopruszynski; Costa (2016) que concluíram sobre a elevação do poder de compra, decorrente da transferência de renda proporcionada pelo PBF, por si só não resulta na melhoria das condições alimentares e nutricionais da população. Considerando-se o contexto da transição nutricional, que se manifesta com o aumento da prevalência do excesso de peso, o acompanhamento do cumprimento das condicionalidades abre um leque de oportunidades para a educação nutricional no processo de melhoria das condições de saúde dos beneficiários. CONCLUSÃO De forma geral o PBF apresenta contribuições positivas por proporcionar acesso a alimentos para as famílias beneficiárias. Porém quando avaliado sob a ótica do estado nutricional desses adolescentes é possível auferir que o repasse monetário sem a devida orientação sobre sua utilização, na adequada escolha dos alimentos, contribuiu para o ganho de peso, a partir do consumo de alimentos calóricos e pobres em micronutrientes. Tal contexto exige a avaliação e reformulação das ações de Saúde Pública, no que diz respeito ao combate do excesso de peso e suas complicações e as atividades de educação alimentar e nutricional no âmbito do PBF. REFERÊNCIAS BALESTRIN, M.; KIRSTEN, V. R.; PAINI, D.; DALMOLIN, R. F. Estado nutricional e programa Bolsa Família em crianças e adolescentes no município de Caiçaras, RS. Revista Saúde, Santa Maria, v.42, n.2, p , jul/dez BRASIL - MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. Disponível em: <dabsistemas.saude.gov.br/sistemas/sisvanv2/>. Acesso em: 06/07/2018b. BRASIL - MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MDS. Bolsa Família e cadastro único no seu município. Disponível em: < Acesso em 06/08/2018a. BRAZ, M.; FILHO, A. A B.; BARROS, M. B. A. Saúde dos adolescentes: um estudo de base populacional em Campinas, São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 29(9): , set, 2013.

5 IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisas de orçamentos familiares : antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. Rio de Janeiro, v.1, n.1, KOPRUSZYNSKI, C. P.; COSTA, V. M. H. de M. Programas de transferência de renda e segurança alimentar e nutricional. Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, v. 23, n. esp., p , dez, LEAL, G. V. da S.; PHILIPPI, S. T.; MATSUDO, S. M. M.; TOASSA, E. C. Consumo alimentar e padrão de refeições de adolescentes, São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 13, n. 3, p , SANTANA, L. K. de A.; GONÇALVES, G. A. da C.; SANTOS, J. V. M. dos. Avaliação do programa Bolsa Família no município de Campina Grande/PB: a efetividade da ação estatal no atendimento às demandas sociais. In: Encontro Brasileiro de Administração Pública, IV, Anais , João Pessoa - PB SOUZA, E. B. de. Transição nutricional no Brasil: análise dos principais fatores. Cadernos UniFOA. Volta Redonda, Ano V, n. 13, UCHÔA BARBOSA, N. M.; ROCHA DIÓGENES, M. A.; POMPEU de SOUZA, M.; GARDANO BUCHARLES MONT ALVERNE, D. Adolescente masculino beneficiário do programa Bolsa Família: conhecimento sobre o programa na família assistida. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, Fortaleza, vol. 29, núm. 2, p , WOLF, M. R. Avaliação do programa Bolsa Família sob a ótica do estado nutricional dos beneficiários f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Criança e do Adolescente) Universidade Estadual de Campinas, Unicamp, Campinas, WOLF, M. R.; FILHO, A. de A. B. Estado nutricional dos beneficiários do programa Bolsa Família no Brasil uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, n. 5, p , 2014.

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