Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável ISSN
|
|
- Júlio César Sanches Estrela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável Not Técnic ISSN Emergênci e vigor de sementes de soj em função d disponibilidde hídric do solo Emergency nd vigor of soyben seeds in different soil wter vilbility Erce Souz Noves-Junior, Isbel Cristin Vinhl-Freits, Filipe Inácio Mtis e Lurence Dnts Pereir Frnco Resumo - A soj é um ds culturs mis importntes e em expnsão ns mis diverss áres no Brsil. Objetivndo verificr influênci do teor de águ n germinção de sementes de soj (Glycine mx (L.) Merrill), um experimento foi relizdo pr verificr se o di de reg pós semedur poderi interferir n germinção, plicndo-se um lâmin de 5 mm em diferentes épocs: 1º, 2º ou 3º di pós semedur. Form plicds lâmins de 1, 2, 3, 4, 1, 25, 3 e 35 mm no solo, no di d semedur, e um reg suplementr de 5 mm de águ no 4º di pós semedur em todos os trtmentos. Os ensios form testdos em ltossolo de textur médi, no qul vliou-se s porcentgens de emergênci e de plântuls normis (vigor) em dois períodos de vlição (6º e 11ª dis pós semedur). A cultivr utilizd foi NK774RR, obtid d sfr 8/9. Form semeds 3 sementes, 2 cm de profundidde, totlizndo 3 repetições de 1 sementes por bndej de,118 m 2, em delinemento inteirmente letório. A irrigção de 5 mm no primeiro ou segundo dis pós semedur são suficientes pr se obter um emergênci em torno de 85,92%, diminuindo 31,9% porcentgem de emergênci, se ess reg for feit no terceiro di. Em relção à dição de diferentes níveis de lâmin d águ no solo no di d semedur, s equções de predição mostrrm que lâmin de águ de 9,2 mm possibilit obtenção dos miores vlores de emergênci e vigor, ns condições desse experimento. Plvrs-chve: teor de águ no solo; germinção; Glycine mx; irrigção Abstrct - The soyben crop is n importnt nd growing in severl res in Brzil. To scertin the influence of wter content on seed germintion of soyben (Glycine mx (L.) Merrill). An experiment ws done to see if the wter dy fter sowing would interfere with the germintion, pplying lyer of 5 mm t different times: 1, 2 or 3 dys fter sowing. Bldes were pplied 1, 2, 3, 4, 1, 25, 3 nd 35 mm in soil, on the dy of sowing, irrigtion nd further 5 mm of wter on the 4th dy fter sowing in ll tretments. The tests were tested in the Oxisol, medium texture, nd it ws evluted the percentge of emergency nd norml seedlings (force) in two periods (6th nd 11th dys fter sowing). The cultivr used ws NK774RR obtined hrvest 8/9. 3 seeds were sown t 2 cm depth, totling three replictes of 1 seeds per try of.118 m2, in rndomized design. Irrigtion of 5 mm in the first or second dy fter sowing re sufficient to obtin n emergency round 85.92%, down 31.9% the percentge of emergency where such wtering is done on the third dy. Regrding the ddition of different levels of wter depths in the soil t sowing dy, the prediction equtions showed tht the wter depth of 9.2 mm mkes it possible to obtin higher vlues of emergence nd vigor under the conditions of this experiment. Keywords: wter content in the soil; germintion; Glycine mx; irrigtion INTRODUÇÃO A soj vem gnhndo espço no cenário econômico brsileiro, tingindo, n sfr 21/211, 7,1 milhões de tonelds e mntendo o crescimento de sfrs nteriores (CONAB, 211). O umento d áre gricultável no Brsil, fez com que soj fosse introduzid e cultivd em mbientes diversos, referentes clim e condições edáfics. Isso frequentemente implic ocorrênci de deficiênci hídric, necessitndo de cultivres dptdos tis condições mbientis. Aind tmbém é preciso ressltr que respost ds plântuls os estresses depende tmbém do vigor ds sementes. O sucesso do estbelecimento de um cultur depende do mbiente do solo que, inicilmente, deve ser dequdo à germinção d semente e emergênci d plântul e finlmente o desenvolvimento d plnt. Pr cultur d soj, ssim como ns demis culturs nuis, s operções de semedur e dubção, possuem grnde importânci, pois eventuis problems somente serão detectdos pós germinção ds plnts e seu desenvolvimento, qundo correção lém de difícil e oneros, compromete produtividde. O dequdo contto solo-semente é um prérequisito pr rápid emergênci e um bom estbelecimento d cultur (PERDOK & Recebido em ceito em Eng. Agrônomo, Universidde do Estdo de Mins Geris, Fundção Educcionl de Ituiutb. E- mil ercegro93@yhoo.com.br 2. Doutornd do Progrm de Pós-Grdução em Agronomi do ICA/UFU.. E- mil isbelvinhl@yhoo.com.br 3. Bolsist PET/MEC- Agronomi UFU, ICA/UFU.. E- mil filipeincio23@hotmil.com 4. Eng Agrônomo, Syngent Seeds Ltd, Fzend Vle d Bonnç, s/n, Ituiutb-MG.. E- mil lurence.dnts@syngent.com
2 Erce Souz Noves-Junior, et l KOUWNHOVEN 1994; BROWN et l. 1996), bem como proporcion um mbiente no qul águ estrá disponível à semente. A cultur d soj present dus etps crítics qunto à disponibilidde hídric: germinção e pósflorescimento, durnte o enchimento de grãos (EMBRAPA, 22). A deficiênci no início do ciclo dificult embebição d semente e, conseqüentemente, su germinção, lém de promover formção de crosts superficiis em determindos tipos de solo, que trsm ou impedem emergênci ds plântuls. Durnte fse inicil d soj, plnt exige que no mínimo 5% do seu peso em águ sej bsorvido pr grntir bo germinção, sendo idel que o teor disponível de águ do solo fique entre 85% e 5% do máximo possível (EMBRAPA, 28). Nest fse ocorre o repro metbólico dos componentes celulres n semente, preprndo- pr que ocorr germinção. As membrns se reorgnizm, restbelecendo permebilidde seletiv e evitndo exsudção excessiv de eletrólitos (LARSON 1968; SIMON & RAJA-HARUN 1972). Pr Vertucci (1989), eficiênci de reorgnizção dos constituintes celulres depende d velocidde de hidrtção, ou sej, d pressão osmótic d águ ou d solução que umedece o substrto, do tempo de exposição o mbiente úmido, d tempertur e ds crcterístics intrínsecs d semente, tis como, permebilidde do tegumento, composição químic, teor de águ inicil e qulidde fisiológic. A disponibilidde insuficiente de águ no solo é considerd um ds cuss mis comuns d bix germinção e emergênci de plântuls de soj, um vez que condições de estigem são freqüentes n époc de semedur. Os dnos provocdos pel embebição rápid podem constituir um cus dicionl à redução d emergênci ds plântuls, pois é velocidde de reorgnizção do sistem de membrns que reflete o vigor ds sementes (TILDEN & WEST 1985). O idel, segundo ddos d EMBRAPA (28), pr se obter o máximo rendimento d cultur, seri necessário um uso totl de águ em torno de 45-8 mm por ciclo. Em muits áres cultivds com soj em sfrs pssds foi observdo um lto índice de mortlidde de plântuls, principlmente, qundo s fses de germinção e emergênci d cultur coincidirm com longos períodos de chuvs intenss e intermitentes que enchrcvm o solo, diminuindo drsticmente su erção (TORRES et l. 24). Dinte do exposto, são importntes os estudos pr vlir o comportmento ds sementes de soj com o umento d disponibilidde hídric. Sendo ssim, este trblho teve como objetivo vlir os efeitos d disponibilidde hídric em vários níveis ns sementes de soj, sobre su qulidde fisiológic, vlindo-se o desempenho ds sementes qunto à emergênci e vigor. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em um áre experimentl cedid pel Syngent Seeds, loclizd n fzend Vle d Bonnç, no município de Ituiutb-MG, com ltitude médi de 64 metros, ltitude S e longitude W. A cultivr de soj utilizd foi NK 774 RR, d sfr 8/9, produzid n região de Serr do Slitre - MG, clssificd em peneir 5,5, presentndo 93% de germinção e 9% de vigor. As sementes form previmente trtds mnulmente com os produtos comerciis Cruiser (Inseticid) e Mxim (Fungicid). O solo utilizdo foi o Ltossolo Vermelho de textur médi (25% de rgil). Pr mostrgem do solo, coletou-se 15 mostrs simples em form de zig zg, pr obter-se um mostr compost, um profundidde de 15 cm. A mostr compost foi tmisd em peneir com furos de 2 mm de diâmetro. O solo continh 29,3% de umidde inicil. O experimento foi relizdo entre de dezembro 29. As sementes form semeds 2 cm de profundidde, em bndejs de plástico (,28 m x,42 m). Form relizds três repetições de 1 sementes por trtmento, sendo s repetições colocds n mesm bndej. Form plicdos os níveis de 1, 2, 3, 4, 1, 25, 3 e 35 mm de águ no di d semedur. Todos esses trtmentos form constituídos por um reg dicionl de 5 mm de águ plicdos no qurto di pós semedur (DAS). O cálculo d quntidde de águ foi relizdo levndo-se em cont que 1 mm de águ corresponde 1 litro de águ por m 2 de áre. Considerndo-se que bndej tem,118 m 2, pr cd trtmento clculou-se quntidde de águ ser plicd por um regr de três simples. A quntidde de águ diciond foi efetud com pequenos regdores e distribuíd de form lent e em pequens quntiddes, pr que ocorresse melhor uniformizção e homogeneizção. As vlições de emergênci form relizds em dus etps: primeir contgem foi feit os 6 DAS, e segund os 11 DAS. Os resultdos de vigor form expressos em porcentgem de plântuls normis fortes, contds durnte s vlições. Considerou-se como plântul emergid norml quel que, pós romper superfície do substrto, presentou plúmul, cotilédones e hipocótilo bem diferencidos e bem desenvolvidos. Durnte todo o período do experimento (pós semedur té contgem), foi relizd, n prte d mnhã, medição ds temperturs máxims e mínims, e d umidde reltiv do r no mbiente onde s bndejs se encontrvm, monitordo com um termo higrômetro digitl (Figur 1). Revist Verde (Mossoró RN - Brsil), v. 7, n. 3, p. 34-4, jul-set, 212 (NT)
3 % de Emergênci % Plântuls Normis Tempertur UR 35 8, ºC , 6, 5, 4, 3, 2, 1, % DS , Dis pós semedur Figur 1. Médis ds condições de tempertur em ºC e umidde reltiv do r em porcentgem, no período de condução do experimento, de de dezembro de 29, Ituiutb, MG. Sigls: UR, Umidde reltiv do r e DS, di d semedur. O delinemento experimentl empregdo foi o inteirmente letório. Pr nálise esttístic, os ddos originis (porcentgem), form trnsformdos em rco seno x / 1. As médis form comprds pelo teste de Tukey 5% de probbilidde, e regressão, pelo progrm esttístico Sisvr, pr obtenção de modelos mtemáticos de predição, representtivos ds relções existentes entre s vriáveis estudds (BANZATTO; KRONKA, 26). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os diferentes níveis de lâmins de águ plicdos no solo, encontrm-se n figur 2, que demonstr os ddos obtidos ns vlições o 6º e 11º dis pós semedur (DAS), em relção à porcentgem de emergênci e vigor (% plântuls normis) ds plântuls de soj, em função dos teores de águ plicdos no solo. A DAS 11 DAS b b b b Lâmin de águ (mm) B DAS 11 DAS b b b b Lâmin de águ (mm) Figur 2. Efeito dos diferentes níveis de irrigção n porcentgem de emergênci (A) (DMS = 6,78 e CV=8,35%) e vigor (plântuls normis) (B) (DMS=5,56 e CV=7,83%) de plântuls de soj (médis dos vlores observdos, ns contgens relizds os 6 e os 11 dis pós semedur (DAS)). Letrs iguis n colun não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde Revist Verde (Mossoró RN - Brsil), v. 7, n. 3, p. 34-4, jul-set, 212 (NT)
4
5 % Emergênci os 6 DAS % Emergênci os 11 DAS Not-se mesm tendênci pr os dois prâmetros vlidos, ns dus épocs de vlição: qundo teor de águ umentou de 1 pr 1 mm, houve incremento em 4,66 vezes n porcentgem de emergênci (7,67 pontos percentuis (pp)) e de 9,22 vezes n porcentgem de plântuls normis (vigor) (76,67 pp) n primeir contgem (6 DAS). N segund contgem (11 DAS), o incremento n emergênci foi de 1,28 vezes (2,33 pp) e de 1,7 vezes pr o vigor (35, pp). A prtir desse ponto, houve um diminuição centud qundo umidde foi umentd de 1 pr 35 mm de águ, pr os dois períodos de vlição. Aos 6 DAS, houve qued de 33,71 vezes n emergênci (87,34 pp) e de 86 vezes no vigor (85, pp), e os 11 DAS, houve diminuição de 2,78 vezes n emergênci (58,33 pp) e de 3,81 vezes no vigor (62,67 pp) (Figur 2). N figur 2 tmbém se encontr o teste de Tukey, relizdo pr comprr s médis de emergênci e vigor em relção à époc de vlição (6 ou 11 dis pós semedur). Houve interção entre époc de vlição (6 e 11 DAS) e lâmins de águ plicds no solo, em relção à porcentgem de emergênci e plântuls normis (vigor) d soj. Pr os dois prâmetros nlisdos, houve diferençs esttístics entre époc vlid nos trtmentos com plicção de 1, 25, 3 e 35 mm de águ no solo, onde mior porcentgem tnto de emergênci qunto de vigor form obtids n vlição os 11 DAS. Em relção os trtmentos com plicção ds lâmins de águ de 25, 3 e 35 mm, os menores vlores de emergênci e vigor (Figur 2) form devidos principlmente à flt de oxigênio (O 2 ) pelo enchrcmento do solo, o que inibiu germinção. Com plicção de 3 mm de águ ns bndejs, germinção foi inibid em mis de 6% (Figur 2). Dess mneir, fic evidente que o ftor desencdedor d diminuição d emergênci e vigor ds plântuls com plicção de águ cim de 1 mm está ssocid à deficiênci de drengem e erção e, consequentemente, com redução dos níveis de O 2, tnto d águ como do solo, nesses trtmentos. Além disso, fvorece infecção por fungos hbitntes do solo (necrotróficos), conforme reltdo por Torres et l. (24), como Fusrium sp, Rhizoctoni solni, Sclerotium rolfsii, entre outros. Esse meio menos erdo e redutor pode desencder váris lterções no solo, como por exemplo, o umento d densidde do solo e diminuição d mcroporosidde, cusndo encrostmento superficil, e tmbém redução de nutrientes como ferro, mngnês, coblto, cobre, zinco e enxofre pr forms tóxics às plnts, e, lém disso, pode umentr no solo concentrção de etnol, ácido bscísico, etileno e seus precursores (LARCHER, 2). Qunto os resultdos d vlição os 11 DAS, porcentgem de emergênci e vigor pode ter umentdo em função d evpotrnspirção do solo, diminuindo quntidde de águ que se encontrv excessiv ns bndejs, nos trtmentos com plicção prtir de 1 mm de águ. Ns figurs 3 e 4, encontrm-se s nálises de regressão (considerndo-se que os níveis de irrigção são ftores quntittivos) e os modelos esttísticos que prevêem os níveis máximos e mínimos de emergênci e vigor de plântuls em função ds lâmins de águ plicds no solo. As equções demonstrm ótimos justes em relção os ddos (lto vlor de R 2 ). Ns figurs 3 e 4, percebe-se que com bixos níveis de águ no solo, emergênci é bix, e vi umentndo em função do umento ds lâmins de águ plicds, té certo ponto. A prtir desse ponto máximo, emergênci e o vigor cem drsticmente. As nálises de regressão prevêem e permitem vlir os pontos onde emergênci e o vigor são máximos e os pontos onde vão ser mínimos. As equções d esttístic tmbém podem predizer s txs de umento ou diminuição. A y =,127x 3 -,7933x ,757x + 27,88 2 R 2 = 92,24% Lâmin de águ plicd no solo (mm) B y = -,883x 2 + 1,69x + 77,22 2 R 2 = 91,7% Lâmin de águ plicd o solo (mm) Figur 3. Análise de regressão d porcentgem de emergênci os 6 DAS (A) e os 11 DAS (B) de plântuls de soj, em relção os diferentes níveis de irrigção plicdos Revist Verde (Mossoró RN - Brsil), v. 7, n. 3, p. 34-4, jul-set, 212 (NT)
6
7 % Vigor (Plântuls normis) os 6 DAS % Vigor (Plântuls normis) os 11 DAS N figur 3A, esttístic que melhor se justou pr emergênci os 6 DAS foi equção o nível de terceiro gru (cúbic), com lto gru de juste (R 2 =92,24%), onde nos mostr que o nível de águ mis proprido pr soj seri plicção de 1,7 mm (X máx ), pr máxim emergênci ds plântuls, onde substituindo-se o x d equção pelo vlor de X máx clculdo, obtém-se Y mx =78,34% de emergênci. N vlição os 6 dis, o vlor crítico de águ ser plicdo, onde porcentgem de emergênci tenderá zero, foi de 31,99 mm. Pr vlição os 11 DAS, n figur 3B, observ-se que o melhor nível de águ ness époc de A. B. vlição, foi de 9,7 mm, onde se obteve um porcentgem de emergênci máxim nesse nível, de 79,69%. A prtir desse ponto, emergênci começ decrescer. A figur 4 mostr s nálises de regressão em relção o vigor, vlido os 6 e os 11 dis pós semedur. As equções de predição nos mostrm n figur 4A, que o nível de águ mis proprido pr se obter o máximo vigor d soj n primeir contgem, seri plicção de 9,48 mm (X máx ), pr se obter o máximo vigor (98,67%). A prtir desse ponto, o vigor tende decrescer té chegr zero, sendo o vlor crítico de águ ser plicdo de 3,74 mm y =,22x 3-1,3274x ,241x + 16,82 2 R 2 = 86,93% Lâmin de águ plicd no solo (mm) y =,92x3 -,6116x2 + 9,369x + 49,562 R2 = 95, Lâmin de águ plicd no solo (mm) Figur 4. Análise de regressão d porcentgem de vigor (plântuls normis) os 6 DAS (A) e os 11 DAS (B) de plântuls de soj, em relção os diferentes níveis de irrigção plicdos Pr vlição os 11 DAS, n figur 4B, observ-se que o melhor nível de águ ness époc de vlição, foi de 9,84 mm, onde se obteve um porcentgem de vigor máxim nesse nível, de 91,22%. A prtir desse ponto, emergênci começ decrescer, sendo o nível crítico de águ ser plicdo de 34,48 mm, lcnçndo o menor vlor dentre os níveis vlidos, de 22,34% de vigor. Isso pois o excesso de águ interfere negtivmente nos processos metbólicos d semente. CONCLUSÕES Pr s condições do presente estudo, lâmin de águ idel pr se obter máxim emergênci e vigor de sementes de soj d cultivr NK774RR foi em médi 9,77 mm, prtir desse ponto, emergênci e o vigor decrescem. Pr isso, é importnte tenção à époc de introdução d cultur no cmpo, pois n presenç de chuvs bundntes, cultur pode não responder com su cpcidde máxim, representndo prejuízos pr o gricultor, bem como em épocs de sec. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentção Agrícol. 4 ed. Jboticbl, FUNEP, p. BROWN, A.D.; DEXTER, A.R.; CHAMEN, W.C.T.; SPOOR, G. Effect of soil mcroporosity nd gregte size on seed-soil contct. Soil & Tillge Reserch, Amsterdm, v.38, n.3, p CONAB. Acompnhmento d sfr brsileir: grãos, quinto levntmento, mrço 211. Compnhi Ncionl de Abstecimento, Brsíli, 211. Disponível em: < 1_3_1_9_3_2_boletim_mrco-11[1]..pdf>, cesso em 11 Mi 211. EMBRAPA. Exigêncis climátics. In: EMBRAPA. Tecnologis de produção de soj - Prná Londrin: Embrp Soj, 22. Cp.1, p (Sistems de Produção; 2). EMBRAPA SOJA. Tecnologis de produção de soj Região Centrl do Brsil 29 e 21. Londrin: Embrp Revist Verde (Mossoró RN - Brsil), v. 7, n. 3, p. 34-4, jul-set, 212 (NT)
8 Erce Souz Noves-Junior, et l Soj: Embrp Cerrdos : Embrp Agropecuári Oeste, p. LARCHER, W. A plnt sob estresse. In: LARCHER, W. Ecofisiologi vegetl. São Crlos: Editor Rim, 2. p LARSON, L.A. The effect soking pe with or without seed cots hs on seedling growth. Plnt Physiology, v.43, p , PERDOK, U.D.; KOUWENHOVEN, J.K. Soil-tool interctions nd field performnce of implements. Soil & Tillge Reserch, Amsterdm, v.3, n.2, p , SIMON, E.W.; RAJA-HARUN, R.M. Lekge during imbibition. Journl of Experimentl Botny, v.23, n.77, p , TILDEN, R.L.; WEST, S.H. Reversl of the effects of geing in soyben seeds. Plnt Physiology, v.77, p , TORRES, E.; ALMEIDA, A.M.R.; SARAIVA, O.F.; HENNING, A.A.; FRANCHINI, J.C.; GALERANI, P.R.; FERREIRA, L.P. Morte de plântuls de soj provocd pelo excesso de umidde e flt de erção do solo. Londrin: Embrp Soj, 24, 31p. VERTUCCI, C.W. The kinetics of seed imbibition. In: Crop Science Society of Americ. Seed moisture. Mdison: CSSA, p (CSSA. Specil Publiction, 14). Revist Verde (Mossoró RN - Brsil), v. 7, n. 3, p. 34-4, jul-set, 212 (NT)
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido
Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra
02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv
ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Praticidade que atrapalha
Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA
DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Quantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ
INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos
PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.
CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN
CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 276, DE 28 DE JULHO DE
BIOMETRIC RESPONSE OF SUGAR CANE UNDER DIFFERENT IRRIGATION SYSTEMS IN THE SUB MIDDLE VALLEY OF SAN FRANCISCO
BRASIL & BAHIA (2013) RESPOSTA BIOMÉTRICA DA CANA DE AÇÚCAR SOB DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO M. Clgro¹; W. L. Simões 2 ; J. A. de Lim 3 ; M. A. de Souz 3 ; M. J. M.
RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR
EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster
EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice
Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico
Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO
(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO
1 FATORES AMBIENTAIS QUE AFETAM A TAXA DE SECAGEM NO GRÃO DE MILHO (Ze mys L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA Josine Mrlle GUISCEM 1, Luiz Mrcelo de Aguir SANS 2, João NAKAGAWA 3, Murício Dutr ZANOTTO 3
3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA
3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de
Descongelamento do Sêmen Bovino
% ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA
ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO
5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul
02 Époc de semedur de cultivres de soj no Mto Grosso do Sul 1 Introdução O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo em que mesm estrá submetid.
CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011
CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis
QUALIDADE DA FIBRA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO, CV. BRS 201, ADUBADO COM DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO
QUALIDADE DA FIBRA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO, CV. BRS 201, ADUBADO COM DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO José Rento Cortez Bezerr (Embrp Algodão / rento@cnp.embrp.br), Mri José d Silv e Luz (Embrp Algodão),
Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul
CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO
CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6
COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO
COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016
1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued
ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO
Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors
RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO
RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3
A atmosfera e a radiação solar
@cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA
CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite
Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu
Estrtégis de mnejo e seu impcto n eficiênci de uso de nutrientes Prof. Dr. Crlos Alexndre C. Crusciol FCA-UNESP/Botuctu Goiâni (GO) 19 de outubro de 2016 Slide cortesi: Ciro A. Rosolem EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS
Física Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Crescimento de meloeiro sob estresse salino e doses de potássio
Universidde de São Pulo Bibliotec Digitl d Produção Intelectul - BDPI Outros deprtmentos - ESALQ/Outros Artigos e Mteriis de Revists Científics - ESALQ/Outros 00 Crescimento de meloeiro sob estresse slino
DEFICIÊNCIA HÍDRICA: ESTUDO DE AGENTES OSMÓTICOS E TAMANHO DE SEMENTES
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM AGRONOMIA DEFICIÊNCIA HÍDRICA: ESTUDO DE AGENTES OSMÓTICOS E TAMANHO DE SEMENTES PAULO ROBERTO COSTA Presidente Prudente SP 2006 PRÓ-REITORIA DE PESQUISA
PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018
PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:
, Pombal-PB;
Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P
Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.
Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP
Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem
III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)
Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.
Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)
LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos
1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO
VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Dniel Gdi Cunh, Mrcos André Silv Souz, Elis Nscentes Borges,Gilberto
UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO
Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um
EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Influênci do rrnjo de plnts no desempenho produtivo de sorgo scrino (Sorghum bicolor (L.) Moench), em Sete Lgos-MG André
Portaria 486/2011 (D.O.U. 15/12/2011)
de 6 13/03/12 :04 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 486/ (D.O.U. 15/12/) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA
CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E DISTRIBUIÇÃO DE COBERTURA VEGETAL EM COLHEITA MECANIZADA DE SOJA
CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E DISTRIBUIÇÃO DE COBERTURA VEGETAL EM COLHEITA MECANIZADA DE SOJA ANDERSON DE TOLEDO 1, RUBENS A. TABILE 2, ROUVERSON P. DA SILVA 3, CARLOS E. A. FURLANI 4, STEFÂNIA C. MAGALHÃES
Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).
Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri
x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff
NOTA Tipo de Avlição: Mteril de Apoio Disciplin: Mtemátic Turm: Aulão + Professor (): Jefferson Cruz Dt: 24/05/2014 DICAS do Jeff Olhr s lterntivs ntes de resolver s questões, principlmente em questões
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA
GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus
INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL
INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson
Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade
Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições
Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos
Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril
Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES DOSES DE GESSO AGRÍCOLA SOBRE A PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO TRIGO ( Triticum sativum L.)
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES DOSES DE GESSO AGRÍCOLA SOBRE A PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO TRIGO ( Triticum stivum L.) 1 Dr, Professor Mestrdo Tecnologis Limps Unicesumr, edison.schmidt@unicesumr.edu.br Edison
Disponível em: < Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo
RESOLUÇÃO D VLIÇÃO DE MTEMÁTIC-TIPOCONSULTEC-UNIDDE I- -EM PROFESSOR MRI NTÔNI CONCEIÇÃO GOUVEI PESQUIS: PROFESSOR WLTER PORTO - (UNEB) Disponível em: cesso em: nov
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol
Germinção de Sementes de Diferentes Espécies de Euclipto so Estresse Hídrico Simuldo por Mnitol Angélic Dine Lemos do Prdo (PG), Griel Teodoro Roch (PG); Bruno Silv Melo * (PG); Fricio Rodrigues (PQ) Discente
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ
NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de
Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011
Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl
facebook/ruilima
MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico
Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA 2007/2008 (1)
VII Congresso Brsileiro do Algodão, Foz do Iguçu, PR 2009 Págin 1944 MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA
Enxertia e irrigação com água carbonatada na produção de pepino japonês cultivado em ambiente protegido em duas épocas do ano.
Enxerti e irrigção com águ crbontd n produção de pepino jponês cultivdo em mbiente protegido em dus épocs do no. Kthi A. L. Cñizres 1 ; João D. Rodrigues 2 ; Rumy Goto 3 ; 1 Bolsist pós-doutordo (Fpesp
ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de
EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
SUBSTÂNCIAS HÚMICAS SOBRE QUALIDADE TECNOLÓGICA DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR HUMIC SUBSTANCES ON TECHNOLOGICAL QUALITY OF SOME SUGARCANE VARIETIES
Scienti Agrri ISSN 19-15 (printed) nd 1983-2443 (on-line) ROSATO, M.M. et l. Substâncis húmics sobre qulidde tecnológic... SUBSTÂNCIAS HÚMICAS SOBRE QUALIDADE TECNOLÓGICA DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR
INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)
INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA