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1 Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável Not Técnic ISSN Emergênci e vigor de sementes de soj em função d disponibilidde hídric do solo Emergency nd vigor of soyben seeds in different soil wter vilbility Erce Souz Noves-Junior, Isbel Cristin Vinhl-Freits, Filipe Inácio Mtis e Lurence Dnts Pereir Frnco Resumo - A soj é um ds culturs mis importntes e em expnsão ns mis diverss áres no Brsil. Objetivndo verificr influênci do teor de águ n germinção de sementes de soj (Glycine mx (L.) Merrill), um experimento foi relizdo pr verificr se o di de reg pós semedur poderi interferir n germinção, plicndo-se um lâmin de 5 mm em diferentes épocs: 1º, 2º ou 3º di pós semedur. Form plicds lâmins de 1, 2, 3, 4, 1, 25, 3 e 35 mm no solo, no di d semedur, e um reg suplementr de 5 mm de águ no 4º di pós semedur em todos os trtmentos. Os ensios form testdos em ltossolo de textur médi, no qul vliou-se s porcentgens de emergênci e de plântuls normis (vigor) em dois períodos de vlição (6º e 11ª dis pós semedur). A cultivr utilizd foi NK774RR, obtid d sfr 8/9. Form semeds 3 sementes, 2 cm de profundidde, totlizndo 3 repetições de 1 sementes por bndej de,118 m 2, em delinemento inteirmente letório. A irrigção de 5 mm no primeiro ou segundo dis pós semedur são suficientes pr se obter um emergênci em torno de 85,92%, diminuindo 31,9% porcentgem de emergênci, se ess reg for feit no terceiro di. Em relção à dição de diferentes níveis de lâmin d águ no solo no di d semedur, s equções de predição mostrrm que lâmin de águ de 9,2 mm possibilit obtenção dos miores vlores de emergênci e vigor, ns condições desse experimento. Plvrs-chve: teor de águ no solo; germinção; Glycine mx; irrigção Abstrct - The soyben crop is n importnt nd growing in severl res in Brzil. To scertin the influence of wter content on seed germintion of soyben (Glycine mx (L.) Merrill). An experiment ws done to see if the wter dy fter sowing would interfere with the germintion, pplying lyer of 5 mm t different times: 1, 2 or 3 dys fter sowing. Bldes were pplied 1, 2, 3, 4, 1, 25, 3 nd 35 mm in soil, on the dy of sowing, irrigtion nd further 5 mm of wter on the 4th dy fter sowing in ll tretments. The tests were tested in the Oxisol, medium texture, nd it ws evluted the percentge of emergency nd norml seedlings (force) in two periods (6th nd 11th dys fter sowing). The cultivr used ws NK774RR obtined hrvest 8/9. 3 seeds were sown t 2 cm depth, totling three replictes of 1 seeds per try of.118 m2, in rndomized design. Irrigtion of 5 mm in the first or second dy fter sowing re sufficient to obtin n emergency round 85.92%, down 31.9% the percentge of emergency where such wtering is done on the third dy. Regrding the ddition of different levels of wter depths in the soil t sowing dy, the prediction equtions showed tht the wter depth of 9.2 mm mkes it possible to obtin higher vlues of emergence nd vigor under the conditions of this experiment. Keywords: wter content in the soil; germintion; Glycine mx; irrigtion INTRODUÇÃO A soj vem gnhndo espço no cenário econômico brsileiro, tingindo, n sfr 21/211, 7,1 milhões de tonelds e mntendo o crescimento de sfrs nteriores (CONAB, 211). O umento d áre gricultável no Brsil, fez com que soj fosse introduzid e cultivd em mbientes diversos, referentes clim e condições edáfics. Isso frequentemente implic ocorrênci de deficiênci hídric, necessitndo de cultivres dptdos tis condições mbientis. Aind tmbém é preciso ressltr que respost ds plântuls os estresses depende tmbém do vigor ds sementes. O sucesso do estbelecimento de um cultur depende do mbiente do solo que, inicilmente, deve ser dequdo à germinção d semente e emergênci d plântul e finlmente o desenvolvimento d plnt. Pr cultur d soj, ssim como ns demis culturs nuis, s operções de semedur e dubção, possuem grnde importânci, pois eventuis problems somente serão detectdos pós germinção ds plnts e seu desenvolvimento, qundo correção lém de difícil e oneros, compromete produtividde. O dequdo contto solo-semente é um prérequisito pr rápid emergênci e um bom estbelecimento d cultur (PERDOK & Recebido em ceito em Eng. Agrônomo, Universidde do Estdo de Mins Geris, Fundção Educcionl de Ituiutb. E- mil ercegro93@yhoo.com.br 2. Doutornd do Progrm de Pós-Grdução em Agronomi do ICA/UFU.. E- mil isbelvinhl@yhoo.com.br 3. Bolsist PET/MEC- Agronomi UFU, ICA/UFU.. E- mil filipeincio23@hotmil.com 4. Eng Agrônomo, Syngent Seeds Ltd, Fzend Vle d Bonnç, s/n, Ituiutb-MG.. E- mil lurence.dnts@syngent.com

2 Erce Souz Noves-Junior, et l KOUWNHOVEN 1994; BROWN et l. 1996), bem como proporcion um mbiente no qul águ estrá disponível à semente. A cultur d soj present dus etps crítics qunto à disponibilidde hídric: germinção e pósflorescimento, durnte o enchimento de grãos (EMBRAPA, 22). A deficiênci no início do ciclo dificult embebição d semente e, conseqüentemente, su germinção, lém de promover formção de crosts superficiis em determindos tipos de solo, que trsm ou impedem emergênci ds plântuls. Durnte fse inicil d soj, plnt exige que no mínimo 5% do seu peso em águ sej bsorvido pr grntir bo germinção, sendo idel que o teor disponível de águ do solo fique entre 85% e 5% do máximo possível (EMBRAPA, 28). Nest fse ocorre o repro metbólico dos componentes celulres n semente, preprndo- pr que ocorr germinção. As membrns se reorgnizm, restbelecendo permebilidde seletiv e evitndo exsudção excessiv de eletrólitos (LARSON 1968; SIMON & RAJA-HARUN 1972). Pr Vertucci (1989), eficiênci de reorgnizção dos constituintes celulres depende d velocidde de hidrtção, ou sej, d pressão osmótic d águ ou d solução que umedece o substrto, do tempo de exposição o mbiente úmido, d tempertur e ds crcterístics intrínsecs d semente, tis como, permebilidde do tegumento, composição químic, teor de águ inicil e qulidde fisiológic. A disponibilidde insuficiente de águ no solo é considerd um ds cuss mis comuns d bix germinção e emergênci de plântuls de soj, um vez que condições de estigem são freqüentes n époc de semedur. Os dnos provocdos pel embebição rápid podem constituir um cus dicionl à redução d emergênci ds plântuls, pois é velocidde de reorgnizção do sistem de membrns que reflete o vigor ds sementes (TILDEN & WEST 1985). O idel, segundo ddos d EMBRAPA (28), pr se obter o máximo rendimento d cultur, seri necessário um uso totl de águ em torno de 45-8 mm por ciclo. Em muits áres cultivds com soj em sfrs pssds foi observdo um lto índice de mortlidde de plântuls, principlmente, qundo s fses de germinção e emergênci d cultur coincidirm com longos períodos de chuvs intenss e intermitentes que enchrcvm o solo, diminuindo drsticmente su erção (TORRES et l. 24). Dinte do exposto, são importntes os estudos pr vlir o comportmento ds sementes de soj com o umento d disponibilidde hídric. Sendo ssim, este trblho teve como objetivo vlir os efeitos d disponibilidde hídric em vários níveis ns sementes de soj, sobre su qulidde fisiológic, vlindo-se o desempenho ds sementes qunto à emergênci e vigor. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em um áre experimentl cedid pel Syngent Seeds, loclizd n fzend Vle d Bonnç, no município de Ituiutb-MG, com ltitude médi de 64 metros, ltitude S e longitude W. A cultivr de soj utilizd foi NK 774 RR, d sfr 8/9, produzid n região de Serr do Slitre - MG, clssificd em peneir 5,5, presentndo 93% de germinção e 9% de vigor. As sementes form previmente trtds mnulmente com os produtos comerciis Cruiser (Inseticid) e Mxim (Fungicid). O solo utilizdo foi o Ltossolo Vermelho de textur médi (25% de rgil). Pr mostrgem do solo, coletou-se 15 mostrs simples em form de zig zg, pr obter-se um mostr compost, um profundidde de 15 cm. A mostr compost foi tmisd em peneir com furos de 2 mm de diâmetro. O solo continh 29,3% de umidde inicil. O experimento foi relizdo entre de dezembro 29. As sementes form semeds 2 cm de profundidde, em bndejs de plástico (,28 m x,42 m). Form relizds três repetições de 1 sementes por trtmento, sendo s repetições colocds n mesm bndej. Form plicdos os níveis de 1, 2, 3, 4, 1, 25, 3 e 35 mm de águ no di d semedur. Todos esses trtmentos form constituídos por um reg dicionl de 5 mm de águ plicdos no qurto di pós semedur (DAS). O cálculo d quntidde de águ foi relizdo levndo-se em cont que 1 mm de águ corresponde 1 litro de águ por m 2 de áre. Considerndo-se que bndej tem,118 m 2, pr cd trtmento clculou-se quntidde de águ ser plicd por um regr de três simples. A quntidde de águ diciond foi efetud com pequenos regdores e distribuíd de form lent e em pequens quntiddes, pr que ocorresse melhor uniformizção e homogeneizção. As vlições de emergênci form relizds em dus etps: primeir contgem foi feit os 6 DAS, e segund os 11 DAS. Os resultdos de vigor form expressos em porcentgem de plântuls normis fortes, contds durnte s vlições. Considerou-se como plântul emergid norml quel que, pós romper superfície do substrto, presentou plúmul, cotilédones e hipocótilo bem diferencidos e bem desenvolvidos. Durnte todo o período do experimento (pós semedur té contgem), foi relizd, n prte d mnhã, medição ds temperturs máxims e mínims, e d umidde reltiv do r no mbiente onde s bndejs se encontrvm, monitordo com um termo higrômetro digitl (Figur 1). Revist Verde (Mossoró RN - Brsil), v. 7, n. 3, p. 34-4, jul-set, 212 (NT)

3 % de Emergênci % Plântuls Normis Tempertur UR 35 8, ºC , 6, 5, 4, 3, 2, 1, % DS , Dis pós semedur Figur 1. Médis ds condições de tempertur em ºC e umidde reltiv do r em porcentgem, no período de condução do experimento, de de dezembro de 29, Ituiutb, MG. Sigls: UR, Umidde reltiv do r e DS, di d semedur. O delinemento experimentl empregdo foi o inteirmente letório. Pr nálise esttístic, os ddos originis (porcentgem), form trnsformdos em rco seno x / 1. As médis form comprds pelo teste de Tukey 5% de probbilidde, e regressão, pelo progrm esttístico Sisvr, pr obtenção de modelos mtemáticos de predição, representtivos ds relções existentes entre s vriáveis estudds (BANZATTO; KRONKA, 26). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os diferentes níveis de lâmins de águ plicdos no solo, encontrm-se n figur 2, que demonstr os ddos obtidos ns vlições o 6º e 11º dis pós semedur (DAS), em relção à porcentgem de emergênci e vigor (% plântuls normis) ds plântuls de soj, em função dos teores de águ plicdos no solo. A DAS 11 DAS b b b b Lâmin de águ (mm) B DAS 11 DAS b b b b Lâmin de águ (mm) Figur 2. Efeito dos diferentes níveis de irrigção n porcentgem de emergênci (A) (DMS = 6,78 e CV=8,35%) e vigor (plântuls normis) (B) (DMS=5,56 e CV=7,83%) de plântuls de soj (médis dos vlores observdos, ns contgens relizds os 6 e os 11 dis pós semedur (DAS)). Letrs iguis n colun não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde Revist Verde (Mossoró RN - Brsil), v. 7, n. 3, p. 34-4, jul-set, 212 (NT)

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5 % Emergênci os 6 DAS % Emergênci os 11 DAS Not-se mesm tendênci pr os dois prâmetros vlidos, ns dus épocs de vlição: qundo teor de águ umentou de 1 pr 1 mm, houve incremento em 4,66 vezes n porcentgem de emergênci (7,67 pontos percentuis (pp)) e de 9,22 vezes n porcentgem de plântuls normis (vigor) (76,67 pp) n primeir contgem (6 DAS). N segund contgem (11 DAS), o incremento n emergênci foi de 1,28 vezes (2,33 pp) e de 1,7 vezes pr o vigor (35, pp). A prtir desse ponto, houve um diminuição centud qundo umidde foi umentd de 1 pr 35 mm de águ, pr os dois períodos de vlição. Aos 6 DAS, houve qued de 33,71 vezes n emergênci (87,34 pp) e de 86 vezes no vigor (85, pp), e os 11 DAS, houve diminuição de 2,78 vezes n emergênci (58,33 pp) e de 3,81 vezes no vigor (62,67 pp) (Figur 2). N figur 2 tmbém se encontr o teste de Tukey, relizdo pr comprr s médis de emergênci e vigor em relção à époc de vlição (6 ou 11 dis pós semedur). Houve interção entre époc de vlição (6 e 11 DAS) e lâmins de águ plicds no solo, em relção à porcentgem de emergênci e plântuls normis (vigor) d soj. Pr os dois prâmetros nlisdos, houve diferençs esttístics entre époc vlid nos trtmentos com plicção de 1, 25, 3 e 35 mm de águ no solo, onde mior porcentgem tnto de emergênci qunto de vigor form obtids n vlição os 11 DAS. Em relção os trtmentos com plicção ds lâmins de águ de 25, 3 e 35 mm, os menores vlores de emergênci e vigor (Figur 2) form devidos principlmente à flt de oxigênio (O 2 ) pelo enchrcmento do solo, o que inibiu germinção. Com plicção de 3 mm de águ ns bndejs, germinção foi inibid em mis de 6% (Figur 2). Dess mneir, fic evidente que o ftor desencdedor d diminuição d emergênci e vigor ds plântuls com plicção de águ cim de 1 mm está ssocid à deficiênci de drengem e erção e, consequentemente, com redução dos níveis de O 2, tnto d águ como do solo, nesses trtmentos. Além disso, fvorece infecção por fungos hbitntes do solo (necrotróficos), conforme reltdo por Torres et l. (24), como Fusrium sp, Rhizoctoni solni, Sclerotium rolfsii, entre outros. Esse meio menos erdo e redutor pode desencder váris lterções no solo, como por exemplo, o umento d densidde do solo e diminuição d mcroporosidde, cusndo encrostmento superficil, e tmbém redução de nutrientes como ferro, mngnês, coblto, cobre, zinco e enxofre pr forms tóxics às plnts, e, lém disso, pode umentr no solo concentrção de etnol, ácido bscísico, etileno e seus precursores (LARCHER, 2). Qunto os resultdos d vlição os 11 DAS, porcentgem de emergênci e vigor pode ter umentdo em função d evpotrnspirção do solo, diminuindo quntidde de águ que se encontrv excessiv ns bndejs, nos trtmentos com plicção prtir de 1 mm de águ. Ns figurs 3 e 4, encontrm-se s nálises de regressão (considerndo-se que os níveis de irrigção são ftores quntittivos) e os modelos esttísticos que prevêem os níveis máximos e mínimos de emergênci e vigor de plântuls em função ds lâmins de águ plicds no solo. As equções demonstrm ótimos justes em relção os ddos (lto vlor de R 2 ). Ns figurs 3 e 4, percebe-se que com bixos níveis de águ no solo, emergênci é bix, e vi umentndo em função do umento ds lâmins de águ plicds, té certo ponto. A prtir desse ponto máximo, emergênci e o vigor cem drsticmente. As nálises de regressão prevêem e permitem vlir os pontos onde emergênci e o vigor são máximos e os pontos onde vão ser mínimos. As equções d esttístic tmbém podem predizer s txs de umento ou diminuição. A y =,127x 3 -,7933x ,757x + 27,88 2 R 2 = 92,24% Lâmin de águ plicd no solo (mm) B y = -,883x 2 + 1,69x + 77,22 2 R 2 = 91,7% Lâmin de águ plicd o solo (mm) Figur 3. Análise de regressão d porcentgem de emergênci os 6 DAS (A) e os 11 DAS (B) de plântuls de soj, em relção os diferentes níveis de irrigção plicdos Revist Verde (Mossoró RN - Brsil), v. 7, n. 3, p. 34-4, jul-set, 212 (NT)

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7 % Vigor (Plântuls normis) os 6 DAS % Vigor (Plântuls normis) os 11 DAS N figur 3A, esttístic que melhor se justou pr emergênci os 6 DAS foi equção o nível de terceiro gru (cúbic), com lto gru de juste (R 2 =92,24%), onde nos mostr que o nível de águ mis proprido pr soj seri plicção de 1,7 mm (X máx ), pr máxim emergênci ds plântuls, onde substituindo-se o x d equção pelo vlor de X máx clculdo, obtém-se Y mx =78,34% de emergênci. N vlição os 6 dis, o vlor crítico de águ ser plicdo, onde porcentgem de emergênci tenderá zero, foi de 31,99 mm. Pr vlição os 11 DAS, n figur 3B, observ-se que o melhor nível de águ ness époc de A. B. vlição, foi de 9,7 mm, onde se obteve um porcentgem de emergênci máxim nesse nível, de 79,69%. A prtir desse ponto, emergênci começ decrescer. A figur 4 mostr s nálises de regressão em relção o vigor, vlido os 6 e os 11 dis pós semedur. As equções de predição nos mostrm n figur 4A, que o nível de águ mis proprido pr se obter o máximo vigor d soj n primeir contgem, seri plicção de 9,48 mm (X máx ), pr se obter o máximo vigor (98,67%). A prtir desse ponto, o vigor tende decrescer té chegr zero, sendo o vlor crítico de águ ser plicdo de 3,74 mm y =,22x 3-1,3274x ,241x + 16,82 2 R 2 = 86,93% Lâmin de águ plicd no solo (mm) y =,92x3 -,6116x2 + 9,369x + 49,562 R2 = 95, Lâmin de águ plicd no solo (mm) Figur 4. Análise de regressão d porcentgem de vigor (plântuls normis) os 6 DAS (A) e os 11 DAS (B) de plântuls de soj, em relção os diferentes níveis de irrigção plicdos Pr vlição os 11 DAS, n figur 4B, observ-se que o melhor nível de águ ness époc de vlição, foi de 9,84 mm, onde se obteve um porcentgem de vigor máxim nesse nível, de 91,22%. A prtir desse ponto, emergênci começ decrescer, sendo o nível crítico de águ ser plicdo de 34,48 mm, lcnçndo o menor vlor dentre os níveis vlidos, de 22,34% de vigor. Isso pois o excesso de águ interfere negtivmente nos processos metbólicos d semente. CONCLUSÕES Pr s condições do presente estudo, lâmin de águ idel pr se obter máxim emergênci e vigor de sementes de soj d cultivr NK774RR foi em médi 9,77 mm, prtir desse ponto, emergênci e o vigor decrescem. Pr isso, é importnte tenção à époc de introdução d cultur no cmpo, pois n presenç de chuvs bundntes, cultur pode não responder com su cpcidde máxim, representndo prejuízos pr o gricultor, bem como em épocs de sec. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentção Agrícol. 4 ed. Jboticbl, FUNEP, p. BROWN, A.D.; DEXTER, A.R.; CHAMEN, W.C.T.; SPOOR, G. Effect of soil mcroporosity nd gregte size on seed-soil contct. Soil & Tillge Reserch, Amsterdm, v.38, n.3, p CONAB. Acompnhmento d sfr brsileir: grãos, quinto levntmento, mrço 211. Compnhi Ncionl de Abstecimento, Brsíli, 211. Disponível em: < 1_3_1_9_3_2_boletim_mrco-11[1]..pdf>, cesso em 11 Mi 211. EMBRAPA. Exigêncis climátics. In: EMBRAPA. Tecnologis de produção de soj - Prná Londrin: Embrp Soj, 22. Cp.1, p (Sistems de Produção; 2). EMBRAPA SOJA. Tecnologis de produção de soj Região Centrl do Brsil 29 e 21. Londrin: Embrp Revist Verde (Mossoró RN - Brsil), v. 7, n. 3, p. 34-4, jul-set, 212 (NT)

8 Erce Souz Noves-Junior, et l Soj: Embrp Cerrdos : Embrp Agropecuári Oeste, p. LARCHER, W. A plnt sob estresse. In: LARCHER, W. Ecofisiologi vegetl. São Crlos: Editor Rim, 2. p LARSON, L.A. The effect soking pe with or without seed cots hs on seedling growth. Plnt Physiology, v.43, p , PERDOK, U.D.; KOUWENHOVEN, J.K. Soil-tool interctions nd field performnce of implements. Soil & Tillge Reserch, Amsterdm, v.3, n.2, p , SIMON, E.W.; RAJA-HARUN, R.M. Lekge during imbibition. Journl of Experimentl Botny, v.23, n.77, p , TILDEN, R.L.; WEST, S.H. Reversl of the effects of geing in soyben seeds. Plnt Physiology, v.77, p , TORRES, E.; ALMEIDA, A.M.R.; SARAIVA, O.F.; HENNING, A.A.; FRANCHINI, J.C.; GALERANI, P.R.; FERREIRA, L.P. Morte de plântuls de soj provocd pelo excesso de umidde e flt de erção do solo. Londrin: Embrp Soj, 24, 31p. VERTUCCI, C.W. The kinetics of seed imbibition. In: Crop Science Society of Americ. Seed moisture. Mdison: CSSA, p (CSSA. Specil Publiction, 14). Revist Verde (Mossoró RN - Brsil), v. 7, n. 3, p. 34-4, jul-set, 212 (NT)

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