CONTRIBUTO DA UGT SOBRE O PROGRAMA INTEGRADO DO REFORÇO DO COMBATE À EVASÃO E À FRAUDE FISCAL

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1 CONTRIBUTO DA UGT SOBRE O PROGRAMA INTEGRADO DO REFORÇO DO COMBATE À EVASÃO E À FRAUDE FISCAL I. INTRODUÇÃO No âmbito dos compromissos assumidos pelo Governo em sede de Concertação Social, o Governo apresentou o Programa Integrado do Reforço do Combate à Evasão e à Fraude Fiscal, tendo sido feita uma primeira discussão com os Parceiros Sociais. No sentido de colmatar algumas insuficiências identificadas pela UGT e por outros Parceiros Sociais nomeadamente quanto à ausência de medidas concretas de combate à economia clandestina, o Governo comprometeu-se a rever o documento e a disponibilizar nova versão aos Parceiros Sociais. Assim, o presente contributo da UGT reporta à nova versão do documento. II. APRECIAÇÃO NA GENERALIDADE Na área do combate à Fraude e Evasão Fiscal, o Governo apresenta um Programa Integrado em que são identificadas um conjunto de áreas de intervenção e, em cada uma destas, Medidas a adoptar. Este é um documento objectivo e concreto, de fácil apreensão onde são apresentados objectivos, prioridades de intervenção e politicas/medidas a implementar, sendo no entender da UGT um documento positivo para aprofundar uma discussão em CPCS em torno destas matérias. Saudamos, ainda, a introdução de uma proposta de calendarização, aspecto que sempre defendemos em documentos desta natureza, mas que nem sempre tem tido o devido acolhimento por parte do Governo. Na generalidade, a UGT manifesta a sua concordância com este Programa Integrado. Existem, no entanto, um conjunto de aspectos a realçar:

2 1) Deve ser assegurada uma efectiva operacionalização das medidas propostas bem como complementar o Programa com outras Medidas de Politica Fiscal que asseguram uma maior justiça fiscal. De facto, para implementar as medidas estipuladas é obrigatório que se verifiquem as condições adequadas, nomeadamente no que respeita aos recursos humanos, infra-estruturas e à própria eficácia e eficiência da cooperação entre as várias entidades intervenientes, sob pena de este se transformar apenas num documento de intenções. 2) Não podemos deixar de assinalar como lacuna importante a falta de quantificação da generalidade dos objectivos propostos bem como dos recursos financeiros a afectar. A excepção a esta situação parece ser a de apresentação de estimativas para as receitas adicionais resultantes das medidas de combate à fraude e à evasão bem como do aumento da eficiência da máquina fiscal, nos próximos anos ( ). E em relação a estas metas, questionamo-nos quanto aos valores estimados já que, para 2006 se prevê o valor máximo de 540 milhões de Euros - valor que se manterá constante até 2009 quando os impactos se deverão sentir posteriormente a 2005/2006, anos em que serão implementadas as Medidas. 3) A economia clandestina assume hoje proporções consideráveis e tem impactos muito negativos sobre a Competitividade e Produtividade do País, sobre a concorrência e sobre as condições de trabalho de muitos trabalhadores, contribuindo para isso cadeias de Subcontratação e que muitas vezes escapam à Administração Fiscal. Regista-se a preocupação do Governo com esta questão. Contudo, as medidas avançadas não são em nosso entender suficientes, pelo que esta deverá ser uma matéria a aprofundar em discussões futuras. 4) Consideramos importante a preocupação manifestada no documento quanto aos recursos humanos, estando apontadas medidas como a admissão de

3 novos inspectores, a elaboração de um Código de Ética e o reforço da formação profissional. Entendemos que a aposta nos Recursos Humanos não se esgota naqueles domínios. Esta é uma área que deverá merecer especial atenção do Governo nomeadamente pela sua relevância na concretização de um Programa Integrado desta natureza. III. PRIORIDADES DA UGT NO COMBATE À ECONOMIA CLANDESTINA E À FRAUDE E EVASÃO FISCAL 1) Apostar nos Recursos Humanos da Administração Fiscal. Melhorar a Administração Fiscal implica dotá-la de meios humanos adequados, quer em número, quer em competências. Para além das Medidas já abordadas no documento, a UGT considera que outras deverão ser abordadas e implementadas, nomeadamente: Proceder a uma análise da distribuição dos trabalhadores por serviços, avaliando as reais necessidades de emprego e competências; Colmatar as necessidades de trabalhadores, nomeadamente por via da abertura de concursos internos ou externos. Não nos parece que as únicas carências existentes sejam ao nível dos Inspectores; Discutir e definir mecanismos de motivação e envolvimento dos trabalhadores para o bom funcionamento da Administração Fiscal. Por exemplo, a elaboração do Código de Ética deve ser claramente feito em conjunto com os trabalhadores; Promover programas de formação profissional em conformidade com os resultados do levantamento das necessidades e com o envolvimento dos trabalhadores, devendo o Governo assegurar o cumprimento do direito à formação certificada para todos os trabalhadores. Nesta área, consideramos particularmente importante a fixação de metas bem como a afectação orçamental; Avaliar e melhorar as condições físicas disponíveis na Administração Fiscal.

4 2) Combater a economia clandestina e a fraude fiscal. Nesta matéria, a UGT tem vindo a apresentar algumas medidas prioritárias que agora se retomam: Tornar obrigatória a emissão de factura-recibo em todas as transacções, independentemente do seu valor, introduzindo adequadas sanções em caso de incumprimento; Elaborar um plano de fiscalização quanto às vendas em feiras e vendas ambulantes, visando obter o controlo de guias de remessa/facturas dos produtos transaccionadas e detecção de possíveis situações de fraude, no pagamento do IVA, não estando aqui em causa a fiscalização dos vendedores; Dotar todas as unidades móveis de fiscalização de equipamentos adequados para o controlo, verificação e validação de documentos relativos às mercadorias transportadas, documentos que devem ser fotocopiados no local; A publicitação dos resultados deste Programa poderá ser extremamente relevante, não só como factor de moralização do sistema, mas sobretudo como factor dissuasor da fraude; Melhorar os registos administrativos das Empresas existentes em sedes diversas como forma de permitir uma detecção de situações ilegais. 3) Assegurar uma maior eficiência da Administração Fiscal. Neste domínio, para além das medidas já referidas anteriormente que obviamente concorrem para tal objectivo, a UGT realça dois domínios que considera essenciais: Reforçar as acções de fiscalização, definindo prioridades e tipificando as intervenções. A articulação entre organismos e departamentos de Administração Pública bem como a possibilidade de cruzamento de dados afiguram-se-nos prioritárias pelo que a calendarização de todas as medidas propostas nestas áreas deverá recair sobre 2005 / 1º semestre 2006.

5 A UGT considera positiva, por exemplo, a definição de um plano de controlo das actividades transfronteiriças em consequência da recente subida da taxa normal do IVA e que o Governo integra nas acções de fiscalização conjuntural. Contudo, entendemos que a intensificação do controlo dos bens em circulação deverá assumir um carácter permanente e estrutural já que esta é uma via de forte evasão e fraude fiscal, em sede de IVA, numa primeira instância, e posteriormente noutros impostos como o IRC; Assegurar a eficácia na área da Justiça Tributária, sem a qual todo o esforço no sentido de detecção de situações ilegais e de fraude estaria fortemente comprometido. Assim, consideram-se importantes as medidas avançadas pelo Governo. 15 Setembro 2005

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