A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO

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1 A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO (Nota: Esta Comunicação foi amputada, de forma Subtil, de cerca 700 caracteres por imposição da organização do Congresso). Seguindo as recomendações dos Congressos, têm os órgãos da Ordem dos Advogados, em particular os Conselhos Distritais no cumprimento daquelas que são as suas competências estatutárias, desenvolvido acções de formação contínua direccionadas para os advogados e sobre diversas matérias com interesse directo e actual para o exercício da profissão. A título de exemplo dessa actividade formativa empreendida pelos Conselhos Distritais, assinalam-se os indicadores do Conselho Distrital de Lisboa relativamente ao período compreendido entre os anos 2005 e Nº de Acções realizadas e Advogados inscritos Nº de Acções realizadas Nº de Advogados

2 Chegados ao Século XXI, afigura-se-nos irrefutável reconhecer que a formação contínua na área da deontologia profissional e das áreas da prática forense, mais do que uma necessidade individualmente identificada por cada advogado é sobretudo uma necessidade colectivamente reconhecida. Face a uma sociedade e a uma economia globalizada, em que o grau de exigência de conhecimentos e o domínio de matérias é altamente condicionador do êxito da actuação dos agentes, e, por conseguinte, incompatível com ineficiências operacionais, é estratégico e absolutamente fundamental - porque geradoras de valor acrescentado - que os advogados desenvolvam competências em áreas complementares e/ou instrumentais ao exercício da profissão. É mister que a Ordem dos Advogados, enquanto Associação Pública reguladora da profissão, a quem compete, de acordo com o artigo 3º do EOA, zelar pela função social do advogado, dignidade e prestígio da profissão de advogado, promovendo a formação inicial e permanente dos advogados e o respeito pelos valores e princípios deontológicos, e bem assim, promover o acesso ao conhecimento e aplicação do direito e contribuir para o desenvolvimento da cultura jurídica e aperfeiçoamento da elaboração do direito, assuma de forma responsável a sua obrigação institucional de garantir a formação contínua dos advogados. A Ordem dos Advogados tem o dever de se assumir como o motor e o garante de uma cultura profissional de qualidade e de excelência, e só por isso recai sobre si o dever de proporcionar aos advogados uma efectiva, credível e rigorosa formação contínua, necessariamente de natureza profissional e progressivamente de frequência obrigatória, no interesse da classe e de todos os cidadãos/ clientes. Para a prossecução destes inadiáveis objectivos, a Ordem dos Advogados deve sensibilizar o Estado para cumprir a sua obrigação de contribuir positivamente para a implementação do sistema de formação contínua dos advogados, enquanto profissão de interesse público, enquanto não for viável criar uma solução/ estrutura de formação parcialmente conjunta entre todas as profissões forenses. Considerando o desenvolvimento de uma política de formação contínua, deve o Conselho Geral da Ordem dos Advogados, em estreita articulação com os Conselho Distritais, definir os princípios estruturantes e disponibilizar os meios, nomeadamente financeiros, bem como estabelecer as linhas gerais e orientadoras de um programa de formação contínua semestral

3 e/ou anual disponível para todos os advogados. A frequência de acções de formação contínua de natureza profissional, adaptada às exigências do exercício da profissão e progressivamente de frequência obrigatória, no qual sejam privilegiados conteúdos que respeitem à deontologia profissional e às várias áreas de intervenção forense, sem descurar as reformas legislativas e as matérias de carácter complementar/ instrumental ao exercício da profissão, devem ser objecto de registo e certificação pelos Conselhos Distritais, passando a integrar os CV dos respectivos advogados. Porque órgãos de natureza executiva, deve recair sobre os Conselhos Distritais a definição concreta do programa de formação e a respectiva implementação, bem como assegurar a organização das acções de formação e os inerentes procedimentos de gestão, incluindo o reconhecimento (credenciação), como equivalentes, de acções de formação profissional realizadas por entidades externas, inseridas ou não no sistema universitário. A Ordem dos Advogados, através do Conselho Geral, deve dotar os Conselhos Distritais dos meios financeiros adequados e suficientes para a implementação prática dos programas de formação nas suas áreas de jurisdição, cujas acções de formação devem ser disponibilizadas aos advogados em condições especialmente favoráveis. Outrossim, é desejável que os Conselhos Distritais disponham em comum de uma plataforma informática (e-learning) actualizada, que permita a todos os advogados, independentemente do Conselho Distrital de inscrição, usufruir do ensino a distância e do acesso à formação sem condicionantes de tempo e de lugar, retomando a liderança dos projectos e realizações de natureza tecnológica, que, no passado recente, tanto prestigiaram a Ordem dos Advogados. Com base numa plataforma informática comum (actualmente designada por Centro de Formação Online CFO/ Formare), dotada das funcionalidades técnicas adequadas, é desejável uma actuação integrada e cooperante entre os Conselhos Distritais, com vantagens significativas, uma vez que permitia obter sinergias entre as diversas acções e, deste modo, reforçar a capacidade de desenvolvimento de programas de formação, racionalizando custos e criando sinergias em benefício de todos. Numa outra dimensão, tal forma de interacção poderia ser alargada às Ordens Profissionais dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, permitindo a partilha de conhecimentos (informação jurídica), desenvolvimento de acções em comum (formação profissional) e o

4 reforço das boas relações existentes (prestígio da profissão), objectivos que têm sido prosseguidos pela UALP, mas nem sempre concretizados. Também na vertente da informação jurídica, o livre e gratuito acesso ao acervo documental e bases de dados da Biblioteca da Ordem, por parte de todos os advogados da UALP, respeitados determinados critérios, permitirá reafirmar a solidariedade entre Colegas que partilham os mesmos valores no espaço da lusofonia. Conclusão: O VII Congresso dos Advogados Portugueses recomenda: a. Ao Conselho Geral e aos restantes órgãos da Ordem que, nos limites propostos na presente, promovam a imediata aprovação de programas periódicos de formação contínua, de natureza profissionalizante e de frequência progressivamente obrigatória, dando cumprimento ao artigo 3º do EOA, zelar pela função social do advogado, dignidade e prestígio da profissão de advogado, promovendo a formação inicial e permanente dos advogados e o respeito pelos valores e princípios deontológicos ; b. Que seja reconhecido que compete aos Conselhos Distritais a definição concreta do programa de formação e a respectiva implementação, bem como assegurar a organização das acções de formação e os inerentes procedimentos de gestão, incluindo o reconhecimento (credenciação), como equivalentes, de acções de formação profissional realizadas por entidades externas, inseridas ou não no sistema universitário; c. Que o livre e gratuito acesso à plataforma informática (e-learning) da Ordem, no enquadramento proposto na presente, seja alargado a todos os advogados das Ordens Profissionais dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, permitindo a partilha de conhecimentos (informação jurídica) e desenvolvimento de acções em comum (formação profissional); d. Que, na vertente da informação jurídica, seja facultado o livre e gratuito acesso ao acervo documental e bases de dados da Biblioteca da Ordem, por parte de todos os advogados das Ordens Profissionais dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, respeitados determinados critérios, reforçando a solidariedade entre Colegas que partilham os mesmos valores no espaço da lusofonia.

5 20/10/ António Raposo Subtil ( 1ª SECÇÃO) e Manteigas Martins Largo de São Domingos, 14 1º LISBOA-PORTUGAL Tel congressoadvogados@cg.oa.pt

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