A MORFOLOGIA DO RENASCIMENTO E BARROCO: UM ESTUDO APLICADO À BASÍLICA DE SÃO PEDRO

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1 A MORFOLOGIA DO RENASCIMENTO E BARROCO: UM ESTUDO APLICADO À BASÍLICA DE SÃO PEDRO Cidvaldo Victor Cavalcanti UFRJ Especialização em Técnicas de Representação Gráfica cid_arq@yahoo.com.br Patrizia Di Trapano UFRJ EBA Departamento de Técnicas de Representação patrizia@loggia.arq.br Resumo Este artigo faz parte da monografia de conclusão do curso de Especialização em Técnicas de Representação Gráfica (strictu sensu), da Escola de Belas Artes da UFRJ. O objetivo deste trabalho é realizar uma análise morfológica da arquitetura religiosa Renascentista e Barroca da Basílica de São Pedro, através de metodologia elaborada a partir de diversos autores. Por meio destas referências foram mostrados os tipos de organizações estabelecidas entre os espaços arquitetônicos do Renascimento e do Barroco, envolvendo aspectos da Organização Geométrica e Topológica, ligadas respectivamente à composição da forma e configuração do espaço arquitetônico. Palavras-chave: morfologia arquitetônica, gestalt, arquitetura religiosa. Abstract This paper takes part of final work for conclusion of Especialização em Técnicas de Representação Gráfica (strictu sensu), da Escola de Belas Artes EBA/UFRJ. The objective of this paper is to make a morphologic analysis of the Renascence and Baroque Religious Architecture Basílica de São Pedro through methodology elaborated from different authors. It was shown different types of organizations established between the architectonic spaces of Renascence and Baroque, involving aspects of the Geometric Organization composition of the architectural form, and the Topological Organization involving the configuration of the architectural space. Keywords: architectonic morphology, gestalt, religious architecture.

2 1 Introdução Em arquitetura, morfologia consiste em compreender os meios que levam a concepção da forma arquitetônica, passando pela organização geométrica, necessária para ordenar uma estrutura, e pela organização topológica, valorizando o estudo de massas, cor, luz e sombras, influenciando no dimensionamento do espaço e a expressão de sua forma. Forma e espaço são os dois elementos fundamentais na arquitetura. A forma tem uma relação mais próxima com o sentido da visão do que o espaço. A forma é concreta e buscar o fascínio da forma significa buscar o que é visualmente interessante ou satisfatório. O espaço, ao contrário da forma, está relacionado não apenas a visão, à audição e a outros de nossos cinco sentidos, mas também a sensações subjetivas. O grau de delimitação de um espaço será determinado pela configuração de seus elementos definidores. A configuração geométrica influenciará no espaço percebido, assim como o dimensionamento, a definição dos elementos de fechamento, a densidade e os aspectos qualitativos relacionados à luz e as sombras. O termo composição está intimamente ligado à tradição arquitetônica desde a Renascença, quando a arquitetura passou a constituir um ramo da ciência. A noção de composição, no seu sentido mais tradicional, busca estabelecer relações formais de valor permanente, como a principal maneira de abordagem do projeto. Unidade, harmonia, contraste, proporção, escala, são categorias fundamentadas na teoria clássica. Na arquitetura Renascentista, a ocupação do espaço pelo edifício baseava-se em relações matemáticas estabelecidas de tal forma que o observador pudesse compreender a lei que o organizava de qualquer ponto em que se colocasse. A partir dos estudos e medições de antigos templos e construções, os arquitetos compreenderam que para conseguir novas formas tudo que necessitavam era a geometria euclidiana. Para tal passaram a utilizar um quadrado como moldura para desenvolver seus projetos, o que resultava em formas muito mais harmônicas. A principal característica da arquitetura do Renascimento, portanto, é o equilíbrio das linhas, a organização matemática dos espaços e a presença de elementos da antigüidade clássica na composição. A arquitetura Barroca é caracterizada pela complexidade na construção do espaço e pela busca de efeitos impactantes e teatrais, uma preferência por plantas axiais ou centralizadas, pelo uso de contrastes entre cheios e vazios, entre formas

3 convexas e côncavas e pela exploração de efeitos dramáticos de luz e sombra. A principal característica morfológica da arquitetura Barroca é a libertação das regras tratadistas do Renascimento. Deste modo, o objetivo deste trabalho está focado em realizar uma análise morfológica da arquitetura religiosa Renascentista e Barroca, aplicada à Basílica de São Pedro, exemplo que mescla características morfológicas de ambas as épocas. Para alcançar tal objetivo procurou-se dividir a pesquisa em duas etapas: A primeira se deu a partir de uma revisão bibliográfica. Foram examinados autores, a exemplo de: Ching (2005), Consiglieri (1999), Wölfflin (2000), Baker (1998), Gomes Filho (2003) e Dondis (2000), que tratam da investigação da forma. Buscou-se então encontrar referências conceituais que possibilitassem a elaboração de um quadro teórico, envolvendo os aspectos da organização geométrica e topológica; A segunda etapa consistiu na análise da Basílica de São Pedro, mostrando então como estes aspectos da organização geométrica e topológica influenciaram na composição da forma e na configuração do espaço arquitetônico. A importância deste trabalho reside no fato de se perceber que regras de composição são fundamentais em arquitetura, independentes dos estilos. A noção de composição, no seu sentido mais tradicional, busca estabelecer relações formais de valor permanente, como a principal maneira de abordagem do projeto, embora se saiba que, no contexto atual da arquitetura, novas tendências passaram a ser consideradas como parâmetros de análise, conseqüência da complexidade do mundo contemporâneo. 2 Estrutura para a Análise Morfológica da Basílica de São Pedro A psicologia da Gestalt tem contribuído com diversos estudos no campo da percepção na tentativa de descobrir como o homem vê e organiza a composição visual articulando e interpretando seu significado. A base teórica da Gestalt parte do princípio de que a compreensão do sistema exige que este seja reconhecido como um todo, formado por partes que interagem, mas que podem ser isoladas e vistas como independentes, sendo depois reunidas no todo. Seria impossível modificar qualquer unidade do sistema sem que com isso se modifique também o todo. Segundo Baker (1998), a organização geométrica é condicionada ao mundo mais ajustado e simétrico no que diz respeito à percepção visual das formas regulares, sendo necessária para ordenar uma estrutura e interrelacionar às diversas partes de uma edificação. Os procedimentos compositivos deste tipo de organização são

4 baseados no movimento rítmico, retilíneo, utilizando-se da geometria como disciplina que organiza a forma arquitetônica. O organograma abaixo define a estrutura de uma análise morfológica, dentro de uma organização geométrica (figura 1). Figura 1: Análise morfológica dentro de uma organização geométrica Fonte: Elaborado pelo autor A organização geométrica possui suas bases teóricas nas principais leis da Gestalt: Boa Forma - todas as formas tendem a ser percebidas em seu caráter mais simples; Proximidade Relativa - os elementos são agrupados de acordo com a distância a que se encontram uns dos outros; Semelhança - eventos semelhantes se agrupam entre si; Continuidade - conexão entre os elementos de modo que eles pareçam contínuos. Condicionados a estas leis, existem fatores que contribuem para a compreensão e a leitura do objeto arquitetônico. O fator de equilíbrio acontece quando as forças agem ao mesmo tempo sobre ambos os lados dos elementos, trazendo a sensação de que os dois lados de um objeto são iguais ou que são compensados mutuamente. Deste

5 modo, fazem parte do equilíbrio na composição da forma arquitetônica os seguintes parâmetros: simetria, assimetria, composição, proporção. O fator de regularidade está condicionado tanto à lei da boa forma como à lei da proximidade relativa. Segundo a teoria da Gestalt, o ser humano tem a tendência em perceber um objeto mais facilmente dependendo do modo como os elementos que o compõem estão dispostos. Fazem parte do fator de regularidade dentro do contexto formal: textura, ritmo e hierarquia. O fator de compatibilidade está presente na lei da proximidade relativa. A regra primordial desta lei consiste na comparação entre os elementos no campo visual. Fazem parte deste fator: simplicidade, complexidade, ambiguidade e contraste. O fator de homogeneidade se refere à lei da semelhança e à lei da continuidade. Este fator permite estruturar a comparação entre os elementos, buscando características que os agrupem dentro de um determinado conjunto. Assim sendo, o isomorfismo se caracteriza pela comparação com o espaçamento pela métrica, pela distância e pela visão perceptiva. Outros parâmetros importantes do fator de homogeneidade são o fechamento e o contorno cognitivo. A organização topológica enfatiza o estudo de massas, valorizando o dimensionamento do espaço e a expressão de sua forma. A palavra topologia vem do grego (topos = lugar; logos = estudo), portanto, pode-se entender uma organização topológica como uma análise do espaço (lugar) arquitetônico de acordo com sua função, observando a disposição lógica dos elementos. Deste modo, a organização topológica procura atribuir características sensitivas aos ambientes arquitetônicos, tanto internamente ao edifício como externamente e ao seu entorno, através do jogo de luz e sombras, transparência e densidade. O organograma abaixo define a estrutura de uma análise morfológica, dentro de uma organização topológica (figura 2). Figura 2: Análise morfológica dentro de uma organização topológica Fonte: Elaborado pelo autor

6 Assim sendo, a compreensão do espaço arquitetônico diz respeito à configuração técnico-construtiva presente no aspecto funcional, a configuração geométrica presente nas fachadas e volumes e a configuração estético-formal presente na percepção ambiental. A configuração técnico-construtiva diz respeito ao dimensionamento e ao uso adequado dos espaços, possibilitando a disposição dos equipamentos e a realização das atividades previstas para o espaço. A configuração geométrica descreve as unidades espaciais que além de existirem nas fachadas e volumetrias de um objeto arquitetônico, podem ser encontradas em planta. Por outro lado, os conceitos relativos à configuração estético-formal (densidade do espaço, luz & sombra e a transparência) contribuem para a percepção visual do espaço arquitetônico. 3 Análise dos conceitos relativos à organização geométrica e topológica aplicados à Basílica de São Pedro Seguindo as leis da teoria da Gestalt, pode-se proceder a uma análise da composição da forma arquitetônica da Basílica de São Pedro, condicionada aos fatores de equilíbrio, regularidade, compatibilidade e homogeneidade. Segundo Consiglieri (1999), o equilíbrio visual é importante para que seja possível estabelecer uma relação íntima com nossa estrutura mental. Sem o devido equilíbrio formal, seja tridimensional ou bidimensional, ocorrem conflitos na percepção de determinado objeto arquitetônico. O fator de equilíbrio se expressa pela relação entre os eixos verticais e horizontais, sendo o eixo horizontal correspondente à base do objeto arquitetônico (planta) e o eixo vertical pelo centro de maior atração visual (fachada). Figura 3: Planta da Basílica de São Pedro com eixo de simetria Fonte:< > modificada pelo autor Deste modo, o equilíbrio é obtido através da simetria bilateral da planta da Basílica, caracterizada pelo eixo horizontal (figura 3), e também através de sua fachada, caracterizada pelo eixo vertical. É interessante dizer que, como imagem

7 visual, o edifício apresenta-se na dimensão vertical, e a sua imagem é dada pelo que se vê na sua aparência (figura 4). Figura 4: Fachada da Basílica de São Pedro com eixo de simetria Fonte: < > modificada pelo autor A regularidade pode ser identificada na fachada da Basílica onde a disposição dos elementos arquitetônicos e a sua fenestração faz a identificação das formas geométrica. O ritmo é percebido na disposição das colunas, janelas, acrotérios e elementos decorativos da fachada, e a hierarquia através da magnitude do edifício, que pelas suas proporções fica em evidência em relação às outras construções no entorno (figura 5). Figura 5: Basílica de São Pedro e seu entorno Fonte::< > modificada pelo autor Segundo Consiglieri (1999), as linhas virtuais tendem a ser um fenômeno em que o observador faz a análise do efeito da imagem mental da figura através da sua própria concepção das coisas que vê e o que pensa, ou seja, o contorno cognitivo depende de cada pessoa principalmente no de diz respeito ao conhecimento das propriedades das formas geométricas. Nesse sentido, pode-se dizer que contorno

8 cognitivo é percebido na planta do edifício, onde a forma geométrica do quadrado é ratificada pela disposição das absides e dos pilares (figura 6). Figura 6: Planta da Basílica de São Pedro com modulação em quadrados Fonte: < > modificada pelo autor De acordo com Wölfflin (2000), a Basílica de São Pedro foi concebida dentro do ideal Renascentista, onde a cúpula é o centro da construção marcando a sua hierarquia através da forma. Além disso, os braços em cruz da planta estão em perfeito equilíbrio. Ao se oservar a cúpula da Basílica de São Pedro, nota-se a conjugação de sólidos geométricos, que além de permitirem a entrada de iluminação zenital pelo seu lanternim, determinam também a sua imponência através da forma, tornando-se um elemento dominante dentro conjunto arquitetônico (figura 7). "O objetivo principal da cúpula é fazer penetrar na igreja aquelas ondas de luz tão essenciais ao caráter sagrado do lugar. Em contraste com a claridade supraterrestre que reina ali, a nave longa é mantida relativamente escura (...)." (Wölfflin, p.129, 2000). Figura 7: Cúpula da Basílica de São Pedro com o contorno das formas que a compõe Fonte:< > modificada pelo autor Entretanto, a Basílica de São Pedro enfatiza também a linguagem Barroca no sentido em que se apresenta. Os dois volumes predominantes, o paralelepípedo e a cúpula, fazem com que o edifício se torne tão grandioso como espetacular. Pode-se entender, através do significado da sublimação das formas, que o conjunto nave

9 central e cúpula são a transição do cubo para a esfera, simbolizando a transcendência do mundo material para o espiritual, sendo o cubo estático, bruto, terreno e a esfera dinâmica, suave, celestial uma sugestão da passagem do homem para o mundo divino. A forma geométrica circular é percebida também na praça central, o que reforça a ideia de acolhida e agrupamento de pessoas, (figura 8) reforçada pela colunata, projetada por Bernini, enfatizando a relação de estar dentro e fora do espaço construído. Figura 8: Vista aérea da Praça da Basílica de São Pedro Fonte:< > modificada pelo autor A imagem abaixo (figura 9) mostra a hierarquia dos acessos, sendo o principal feito pela abertura das arcadas, e o secundário pela colunata. Pode-se perceber que a abertura entre as duas alas de colunas enfatiza a ideia de acolhida, convidando o espectador a entrar no espaço. As proporções monumentais da colunata denotam a imponência do local, que são características marcantes do Barroco. Figura 9: Planta da Praça da Basílica de São Pedro Fonte:< > modificada pelo autor

10 Os interiores das igrejas Barrocas introduziram na arte (...) um sentimento do espaço inteiramente novo voltado para o infinito: a forma se dissolve para dar lugar ao pictórico no sentido mais elevado, a magia da luz. (Wölfflin, p.79, 2000). A forma compõe-se segundo efeitos de massa, sendo a luz e a sombra as responsáveis pelo meio de expressão. O Barroco tenta captar o instante, o passageiro. Ele não busca a beleza ou a perfeição do espaço arquitetônico somente através do equilíbrio dos elementos formais na construção. A densidade do espaço arquitetônico ocorre na riqueza de elementos decorativos, tanto no revestimento das paredes como no piso, proporcionando a qualidade visual do interior da Basílica (figura 10). Figura 10: Interior da Basílica de São Pedro, nave central Fonte:< > No Barroco, o pictórico trabalha com efeitos da iluminação como uma magia, que se derrama de cima, vindo das alturas através dos tetos das igrejas, nos quais se abrem espaços de cúpulas e abóbodas, caracterizando uma transição entre a obscuridade para uma claridade cada vez maior. Para este fim, a cúpula se apresenta como uma solução arquitetônica que fornece um efeito de luz e sombras, enfatizando o caráter sagrado do lugar, através da sua forma circular que vem a simbolizar a unidade celestial e o impacto teatral, característica bastante significativa do Barroco (figura 11). Figura 11: Interior da Basílica de São Pedro com a cúpula Fonte:< >

11 4 Conclusão A arquitetura Barroca é caracterizada pela complexidade na construção do espaço e pela busca de efeitos impactantes e teatrais. Nota-se a preferência por plantas axiais ou centralizadas, pelo uso de contrastes entre cheios e vazios, entre formas convexas e côncavas, pela exploração de efeitos dramáticos de luz e sombra, e pela integração entre a arquitetura e a pintura, a escultura e as artes decorativas em geral. A arquitetura Barroca não é totalmente dissociada da revitalização clássica ocorrida na Renascença. Deste modo, a principal característica morfológica da arquitetura Barroca é a libertação espacial das regras muito disseminadas durante o Renascimento. No caso da Basílica de São Pedro, pode-se dizer que existe especialmente aspectos das duas épocas arquitetônicas, ou seja, a planta inicial é de Bramante, apresentando características renascentistas com relação à configuração da forma e organização geométrica. Na cúpula, projetada por Michelângelo, já é percebida a presença do Barroco no sentido de elevar o olhar do homem para o céu, sendo a luz e a sombra responsáveis pelo meio de expressão. No jogo de claro e escuro, o olhar do observador é ora atraído pelo fundo, ora afastado pelas imagens. A impressão de movimento é o primeiro efeito resultante da luz no Barroco. Por fim, Bernini faz a colunata, que tudo abarca, sendo Barroco por excelência. Referências BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier, Uma análise da Forma. São Paulo: Martins Fontes, CHING, Francis D. K. Arquitetura, Forma e Espaço. São Paulo: Editora Martins Fontes, CONSIGLIERI, Victor. A Morfologia da Arquitetura Volumes I e II. Lisboa: Referência/Editorial Sampa 3ª edição, DONDIS, Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: Sistema de Leitura Visual da Forma. São Paulo: Escrituras Editora, WÖLFFLIN, Heinrich. Renascença e Barroco Estudo Sobre a Essência do Estilo Barroco e Sua Origem na Itália. São Paulo: Editora Perspectiva, 2000.

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