Introdução à Arquitetura de Interiores. Antonio Castelnou
|
|
- Talita Antas Beppler
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução à Arquitetura de Interiores Antonio Castelnou CASTELNOU
2 Apresentação Ao se observar a vida humana, verifica-se que, na maior parte de seu tempo, esta ocorre em espaços interiores ou fechados, que mantêm uma íntima relação com seus usuários. O ambiente interno é reduto das mais restritas leis do mundo civilizado, pois encerra o lugar onde todos os homens nascem para a vida e que os acompanha em toda sua etapa dinâmica e produtiva até sua morte.
3
4 A história da civilização está intimamente ligada à história dos espaços interiores e do mobiliário humano e, em linhas gerais, o ESPÍRITO de cada época ficou sempre expresso categoricamente nos móveis e na decoração dos ambientes internos.
5 Por AMBIENTE INTERNO entende-se o conjunto de condições interiores a uma edificação de uso público ou privado, composto por fatores físicos, pessoais e sociais, que influenciam o desenvolvimento das atividades do ser humano, seu relacionamento social, saúde e ânimo.
6 O espaço interior está organizado a partir dos aspectos de permanência, estabilidade e continuidade, sempre levando em consideração fatores funcionais, técnicos e estéticos em busca da HARMONIA.
7 Harmonia: Trata-se do conjunto de princípios, valores e normas que visam a concordância ou mesmo a disposição bem ordenada entre as partes de um todo, que depende de relações: De equilíbrio (Igualdade entre pesos ou forças opostas). De simetria (Correspondência quanto a uma referência). De ritmo (Sucessão e alternância de elementos).
8
9 Em ambientes internos, a HARMONIA está determinada por: Valores lineares (Relação entre linhas, frisos e molduras) Valores de superfície (Relação entre planos, texturas e cores) Valores de massa (Relação entre tamanhos, pesos e volumes) Valores espaciais (Relação entre distâncias, presenças e ausências)
10 Interiorismo Denomina-se ARQUITETURA DE INTERIORES a atividade multidisciplinar de concepção, criação e organização dos ambientes internos, de uso público ou privado, seja qual for a sua destinação utilitária, a partir de aspectos funcionais, técnicos e estéticos, para abrigar ações individuais e coletivas, o que acaba por si só envolvendo conhecimentos de várias áreas.
11 ERGONOMIA Conjunto de conhecimentos a respeito do desempenho do homem em atividade, a fim de aplicá-los à concepção de tarefas, de instrumentos e máquinas, de sistemas de produção e de espaços arquitetônicos. Seu estudo envolve noções de anatomia, fisiologia e psicologia.
12 Ergos (Trabalho) + Nomos (Leis, medidas) A ERGONOMIA ARQUITETÔNICA é o estudo científico da relação entre o homem e seu ambiente de trabalho, sendo que este ambiente abrange não apenas o meio propriamente dito em que o homem trabalha, mas também os métodos e a organização desse trabalho.
13 Antropometria Estudo das proporções e medidas das diversas partes do corpo humano, incluindo o registro das particularidades físicas dos indivíduos. Biomecânica Estudo do corpo humano em movimento, analisando-se a aplicação de forças e rendimento
14 Fisiologia Estudo das funções orgânicas através das quais a vida se manifesta a partir da análise do corpo humano e seus processos biológicos. Psicologia Estudo das atividades mentais dos indivíduos assim como de seu comportamento em relação ao meio.
15 Decoração Ornamentação dos espaços arquitetônicos a partir do arranjo harmonioso de elementos, que incluem detalhes de mobiliário, forrações, materiais e cores. Artes plásticas Conjunto de atividades que visam a criação de obras para fruição estética e sensibilização do homem enquanto expressão do ideal de beleza.
16 Design industrial Configuração de produtos de fabricação industrial a partir das necessidades físicas e psíquicas dos usuários.
17 Marketing Estudo das atividades comerciais que, partindo das necessidades do consumidor, dirige a produção ao mercado. Programação visual Criação de meios de comunicação e identidade visual, incluindo marcas, logotipos, propaganda, sinalização, etc.
18 Sociologia Estudo da organização das sociedades humanas e dos fatos sociais a elas relacionados. Ecologia Estudo das relações entre os seres vivos e seu ambiente natural assim como sua adaptação ao ambiente físico.
19 Evolução histórica Em cada momento histórico, houve o predomínio de determinados princípios ou estilos artísticos, que guiaram as soluções dos espaços interiores, expressando os ideais estéticos da sociedade, assim como sua estrutura social, política, econômica, cultural e tecnológica.
20 Denomina-se ESTILO a síntese das forças, fatores, técnicas e intenções estéticas que predominaram em dado momento histórico para a unificação ou integração das decisões em uma obra de arte, inclusive arquitetônica.
21 Todo ESTILO é uma adaptação das formas artísticas ao espírito ou gosto de uma época, através de um conjunto de elementos significantes, que são portadores de informação estética e expressam perspectivas sociais, políticas e ideológicas.
22 De acordo com os conceitos e as formas de tratamento dos ESPAÇOS INTERIORES, é possível definir 04 etapas do interiorismo: Período Antigo (Da Antigüidade ao final da Idade Média) Período Clássico (Do Renascimento até a Industrialização) Período Moderno (Da Modernização ao segundo Pós-Guerra) Período Atual (Da década de 1950 até as tendências atuais)
23 Período Antigo: Ênfase em questões técnicas (condições construtivas); Busca de interiores práticos e seguros; Valorização de superfícies (tetos, pisos e paredes) e escassez de mobiliário;
24 Forte relação entre decoração e poder religioso (conteúdo simbólico); Arquitetura de interiores como atividade anônima; Uso de materiais naturais (pedra, madeira, cerâmica, etc.) e técnicas artesanais.
25 Estilo Egípcio Estilo Mesopotâmico Estilo Persa Estilo Hindu Estilo Greco-Romano
26 Estilo Bizantino Estilo Românico Estilo Gótico Estilo Islâmico Estilo Oriental
27 Período Clássico: Ênfase em questões estéticas; Busca de interiores belos e luxuosos; Valorização de ornatos e destaque do mobiliário (especialização crescente);
28 Forte relação entre decoração e poder econômico (símbolo de status); Integração entre artes aplicadas e artes plásticas; Emprego de materiais naturais manipulados e técnicas semiartesanais.
29 Estilo Renascentista Estilo Georgiano Estilo Chippendale Estilo Sheraton Estilo Vitoriano
30 Estilo Luís XIII-XIV Estilo Rococó Estilo Diretório Estilo Império Estilo Luís Felipe
LEVANTAMENTO E ANÁLISE
LEVANTAMENTO E ANÁLISE Projeto 2 UFCG CCT UAD Curso de Design Professor Natã Morais Composto do produto ANÁLISE DO PRODUTO ESTRUTURA E ARQUITETURA DO PRODUTO ERGONOMIA USABILIDADE MORFOLÓGICO Atributos
Leia maisHistória da Habitação e Mobiliário. Antonio Castelnou AULA 01
História da Habitação e Mobiliário Antonio Castelnou AULA 01 CASTELNOU Introdução Historicamente, o estudo da MORADIA e de sua ambientação interna sempre foi alvo de interesse, pois envolve tanto aspectos
Leia maisDISCIPLINA CRÉD CH PRÉ-REQUISITO 1ª FASE Desenho Geométrico
CURSO DE BACHARELADO EM DESIGN HABILITAÇÃO EM DESIGN GRÁFICO AUTORIZAÇÃO: Resolução nº 75/2000 CONSUNI RECONHECIMENTO: Decreto Estadual nº 5495/2002 renovado pelo Decreto Estadual nº 2285/2014 PERÍODO
Leia maisPRODUÇÃO DO ESPAÇO ARQUITETÔNICO Antonio Castelnou
PRODUÇÃO DO ESPAÇO ARQUITETÔNICO Antonio Castelnou CASTELNOU Assinado de forma digital por CASTELNOU DN: cn=castelnou, c=
Leia maisDADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Disciplina: Artes Curso: Técnico Em Eletromecânica Integrado Ao Ensino Médio Série: 1º Carga Horária: 67 h.r Docente Responsável: EMENTA O universo da arte, numa abordagem
Leia maisÍndice 7º ANO 2009/2010 ESCOLA BÁSICA 1, 2, 3 / JI DE ANGRA DO HEROÍSMO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO VISUAL
Índice COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS da EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Competências Gerais e Específicas da Educação Artística Dimensões das Competências Específicas Competências Especificas do 3º ciclo - Visual Competências
Leia maisEMENTÁRIO DE DESIGN DE PRODUTO 1 ANO
EMENTÁRIO DE DESIGN DE PRODUTO 1 ANO Introdução ao Design de Produtos História do Desenho Industrial. O Design como solução de problemas do cotidiano. O Design como solução estética. Os diferentes tipos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN TEORIA DA FORMA Prof. Dr. Isaac A. Camargo Percepção e visualidade: apreensão
Leia maisERGONOMIA Notas de Aula - Graduação
ERGONOMIA Notas de Aula - Graduação Análise Ergonômica do Trabalho - AET Ponto 02 Mario S. Ferreira Agosto, 2012 CONCEITUAÇÃO Análise Ergonômica do Trabalho Desdobramentos e consequências físicas e psicofisiológicas
Leia mais> universidade fernando pessoa > curso de arquitectura e urbanismo
Estética: -Problema da composição -Código das relações com superfícies e volumes forma - Código = morfologia Código indução - percepção composição De-composição Derivação + transformação Relação + inter-acão
Leia maisART NOUVEAU. TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III
TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III ART NOUVEAU Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Prof. Ana Paula
Leia maisMETODOLOGIA DE PROJETO
METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 11: DIMENSÕES DO MOBILIÁRIO. CARÁTER, ATMOSFERA E ESTILO NA COMPOSIÇÃO. Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq.
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente - 2018 PLANO DE CURSO Nº, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 747, DE 10-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 11-9-2015 -
Leia maisRENASCIMENTO CULTURAL PROFESSORA MARIA JOSÉ 7º ANO
RENASCIMENTO CULTURAL PROFESSORA MARIA JOSÉ 7º ANO RENASCIMENTO CULTURAL O TERMO RENASCIMENTO: O termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e 1650. Além
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Interiores
INTRODUÇÃO: A história da civilização está intimamente ligada à história dos espaços interiores e do mobiliário humano e, em linhas gerais, o espírito de cada época ficou expresso categoricamente nos móveis
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Comunicação e Letras Curso de Propaganda, Publicidade e Criação PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO CÓDIGO 042 UNIDADE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS CÓD. CURSO CURSO PROPAGANDA, PUBLICIDADE E CRIAÇÃO CÓD. DISC. 17031461 DISCIPLINA EVOLUÇÃO DAS ARTES VISUAIS I ETAPA 1 CH ANO 2009 CRÉDITOS
Leia maisEmentário do Curso de Design de Moda - Matriz
Ementário do Curso de Design de Moda - Matriz 2011.1 Disciplina: INTRODUÇÃO AO DESIGN DE MODA (60h) Terminologias e conceitos da área. Descrição dos conceitos da área. Contextualização e processo de moda.
Leia maisColégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Artes Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Fernanda Coimbra e Denise Vianna
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Artes Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Fernanda Coimbra e Denise Vianna Artes Este roteiro tem como objetivo orientá-lo nos estudos
Leia maisObjetivos Conteúdos Estratégias Avaliação
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES - DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO ALENTEJO 135525 - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRAIOLOS ESCOLA BÁSICA DE 2º E 3º CICLOS COM SECUNDÁRIO CUNHA RIVARA DE ARRAIOLOS
Leia mais0 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
0 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº 41, DE 23 DE MARÇO DE 2010 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Leia maisERGONOMIA Aula 1 DISCIPLINA: ERGONOMIA
ERGONOMIA Aula 1 DISCIPLINA: ERGONOMIA DEFINIÇÃO A palavra ergonomia deriva do grego, sendo composta pelos termos ergon, que significa trabalho, e nomos, que significa regras. A Ergonomia é uma ciência
Leia maisAULA 4 METODOLOGIA DE PROJETO EDI 64 ARQUITETURA E U. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille
AULA 4 DIMENSIONAMENTO e URBANISMO_ 2015 EDI 64 ARQUITETURA E U METODOLOGIA DE PROJETO Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille Para um ambiente ser FUNCIONAL além de considerar questões sobre o zoneamento
Leia maisARTE GÓTICA Inicialmente, o estilo gótico era aplicado exclusivamente na construção de edifícios religiosos. As características mais importantes
ARTE GÓTICA Inicialmente, o estilo gótico era aplicado exclusivamente na construção de edifícios religiosos. As características mais importantes desse estilo são os arcos visíveis da estrutura da abóbada;
Leia maisERGONOMIA E ACESSIBILIDADE Aplicada à Habitação de Interesse Social. Aula 02 Introdução: Conceitos & Aplicações)
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Especialização em Arquitetura da Habitação de Interesse Social ERGONOMIA E ACESSIBILIDADE Aplicada à
Leia maisA época dos Grandes Mestres
A época dos Grandes Mestres Entre 1.300 e 1.650 depois de Cristo. Artes, literatura e ciências. Ressurreição consciente: antiguidade clássica. Humanismo. VALORIZAÇÃO DO HOMEM E NATUREZA. * Racionalidade;
Leia maisHISTÓRIA DO MOBILIÁRIO
BREVE HISTÓRIA DO MOBILIÁRIO CADEIRAS Fonte: www.tavernafilosofica.wordpress.com EGITO Os tronos e cadeiras cerimoniais eram revestidos de ouro e prata, enquanto a mobília utilitária possuía poucas decorações.
Leia maisERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde
Curso: Gestão Hospitalar Disciplina: Arquitetura Hospitalar ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde Professora Ma. Tainá Menezes Belém/PA 2016 ERGONOMIA: Estudo entre homem e
Leia maisPlanificação anual Disciplina de Design de Interiores e Exteriores 11º Ano Turma - 11ºH
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE DESIGN Variante Design de Interiores e Exteriores Planificação anual Disciplina de Design de Interiores e Exteriores 11º Ano Turma
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DESIGN
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DESIGN (Vigência a partir do segundo semestre de 2007) Fase Cód. Disciplinas Pré- Requisito Créditos Carga Horária 01 Integração ao Ensino Superior 1 18 02 Oficinas de Integração
Leia maisArts and Crafts e Art Nouveau
Arts and Crafts e Art Nouveau Profa. Consuelo Holanda consueloholanda2010@hotmail.com consueloholanda20114@gmail.com @consueloholanda @ideiasimagensepalavras crimideia videoaulas @profaconsul Artes e Ofícios
Leia maisFUNDAMENTOS ESTÉTICOS. Prof. Arabella Natal Galvão da Silva
FUNDAMENTOS ESTÉTICOS Prof. Arabella Natal Galvão da Silva SUMÁRIO - Estética Linhas Equilíbrio Centro de Interesse Unidade Fundo permanente Proporção Contrastes Conceito 2 ESTÉTICA É IMPORTANTE? 3 ESTÉTICA
Leia maisErgonomia. Prof. Izonel Fajardo
Ergonomia Prof. Izonel Fajardo Ergonomia Princípios e métodos Ergonomia prática, DulJ Weerdmeester B; Editora Edgard Blucher LTDA. Ergonomia PALAVRA QUE VEM DO GREGO ERGON = TRABALHO NOMOS = REGRAS ( LEIS
Leia maisINFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de Julho
Ano letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de Julho Disciplina: HISTÓRIA DAS ARTES Prova/Código: 124 Ano de Escolaridade: 12ºAno (Curso Tecnológico
Leia maisPlanejamento das Aulas de História º ano (Prof. Leandro)
Planejamento das Aulas de História 2016-6º ano (Prof. Leandro) Fevereiro Aula programada (Por que estudamos História?) Páginas Tarefa 1 Lembrar o passado: memória e história 10 e 11 Mapa Mental 3 O tempo
Leia maisMETODOLOGIA DE PROJETO
METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 11: DIMENSÕES DO MOBILIÁRIO. CARÁTER, ATMOSFERA E ESTILO NA COMPOSIÇÃO. O PROJETO NO PAPEL. Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera
Leia mais1. Prova Teórica de Avaliação de História Contemporânea. 2. Prova Teórica de Avaliação de História das Artes Visuais
Índice 1. Prova Teórica de Avaliação de História Contemporânea 2. Prova Teórica de Avaliação de História das Artes Visuais 3. Prova Teórica de Avaliação de Língua Portuguesa 4. Prova Teórica de Avaliação
Leia maisNORMAS COMPLEMENTARES PARA ISENÇÃO DO CONCURSO DE ACESSO
NORMAS COMPLEMENTARES PARA ISENÇÃO DO CONCURSO DE ACESSO 1 - CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA ARTES PLÁSTICAS 2 - DATA DA ETAPA ESPECÍFICA 27 de junho de 2012 3 - LOCAL DA ETAPA ESPECÍFICA Prédio
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2016 Plano de Curso nº 187 aprovado pela portaria Cetec nº 107 de 18 / 10 /2011 Etec Tiquatira Código: 208 Município: São
Leia maisDEFINIÇÃO DE ERGONOMIA
DEFINIÇÃO DE ERGONOMIA Ergonomia UFCG CCT Curso de Design Professor Natã Morais ERGONIOMIA = ERGON = trabalho + NOMOS = regras, leis (Murell). A ergonomia é o estudo da adaptação do produto ao homem. Envolve
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES - 10.º ANO ANO LECTIVO DE 2010/2011
PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES - 10.º ANO ANO LECTIVO DE 2010/2011 Módulos/Conteúdos Tronco Comum Módulo inicial Criatividade e Rupturas A Cultura, a Arte e a História; as artes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular
CICLO GERAL OU CICLO BÁSICO DE011- DESENHO A MAO LIVRE 1 OBRIGATÓRIO 1 0 60 60 2 DESENVOLVIMENTO DO TRAÇADO INDIVIDUAL, SEM UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTO DE DESENHO, EM PRÁTICAS EXECUTADAS A LÁPIS NO PAPEL
Leia maisRECRO ARTE - 6º ANO. pensamento religioso dos egípcios Identificar a Lei da Frontalidade, pintura mural e simbologia nas artes. influenciou sua arte.
RECRO ARTE - 6º ANO EIXO: REFLEXAO SOBRE O SIGNIFICADO DA ARTE / ARTE PRE-HISTÓRICA Analisar a Arte como registro e como Reconhecer as diversas linguagens artísticas e seus elementos. produto cultural.
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento Orientado: Programa da Disciplina
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento Orientado: Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA A 10º ANO DE ESCOLARIDADE TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS
Leia maisEstudo dirigido. Segunda Avaliação. Capitulo 2 A arte no Egito
Segunda Avaliação Estudo dirigido Capitulo 2 A arte no Egito 01 É do nosso conhecimento que a Civilização Egípcia era socialmente complexa e culturalmente muito rica, mas podemos destacar desse contexto
Leia maisResolução da Questão 1 Texto Definitivo
Questão Redija um texto dissertativo, abordando as relações entre a arquitetura e as seguintes áreas de conhecimento: escultura; desenho industrial; engenharias; cenografia. Resolução da Questão Texto
Leia maisNEOCLASSICISMO. Prof. Nunes
NEOCLASSICISMO Prof. Nunes CONTEXTUALIZAÇÃO A Última década do séc. XVIII e o início do séc. XIX foi marcado pela transição da Idade Moderna para a Contemporâneo e assinala a derrubada do Antigo Regime
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS. Educação Visual - 7ºANO
- 7ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Técnica T7 - Desenhar objetos simples presentes no espaço envolvente, utilizando materiais básicos de desenho técnico
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PUBLICIDADE E PROPAGANGA
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PUBLICIDADE E PROPAGANGA 1) ASSESSORIA E CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO O mapeamento do campo de atuação em assessoria e consultoria em comunicação, baseado na
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha de avaliação 03 de História A. 10º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque. 8.junho.
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha de avaliação 03 de História A 10º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque Duração da ficha: 15 minutos. Tolerância: 5 minutos 3 páginas 8.junho.2012 NOME:
Leia mais2º Semestre *
2º Semestre * 2015-16 Área: História ESECS Educação Básica 2º História Local e Cidadania para o Património ESECS LCP 3º História de Portugal II - até 3 alunos Área: Literatura e Língua Portuguesa ESECS
Leia maisProf. José Augusto Fiorin
Alta idade média (Séculos v AO X) Baixa Idade Média (SÉCULOS XI AO XV) CARACTERÍSTICAS GERAIS OS POVOS BÁRBAROS O FEUDALISMO O IMPÉRIO CAROLÍNGEO ou REINO CRISTÃO DOS FRANCO O IMPÉRIO BIZANTINO: O IMPÉRIO
Leia maisDefesa dos valores de universalidade e padronização; Anti-ornamentalismo e relação com ideologia política; Predomínio do uso de materiais artificiais
Período Moderno: Ênfase em questões funcionais (valores utilitários); Busca de interiores puros e originais; Valorização dos aspectos de higiene e conforto; Defesa dos valores de universalidade e padronização;
Leia maiswww.eximiusgroup.com.br BASIC CULTURE TAMANHOS DISPONÍVEIS (mm) 12.5mm 11.5mm 10mm 9mm 500X500 8mm 400X400 600X600 300X600 1000X1000 800X800 400X800 BEGE CLÁSSICO CREMA NOVA CREMA MARFIL 2 ROYAL BOTTICINO
Leia maisHOSPITAL ANÁLISE DE CORES
UFU Arquitetura e Urbanismo e Design Análise da Forma Luis Eduardo Jacqueline Avelhaneda Pablo Augusto Sofia Peliciari Ulisses Rocha HOSPITAL ANÁLISE DE CORES A cor pode ser entendida como sensações visuais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Paisagismo e Floricultura. Paisagismo. Profª. Renata Canuto de Pinho
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Paisagismo e Floricultura Paisagismo Profª. Renata Canuto de Pinho Introdução Hoje é um ramo em franca expansão devido a expansão do setor imobiliário. O ramo de jardinagem
Leia maisO curso de Design da FMU oferece duas habilitações, nas áreas de atuação profissional:
Design Design CARREIRA O curso de Design tem como objetivo a formação do futuro designer habilitado a atuar no mercado de trabalho, levando-se em consideração as suas diversas especialidades, de maneira
Leia maisClassicismo. Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra
Classicismo Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra Contexto O século XV traz o ser humano para o centro dos acontecimentos, relegando para segundo plano o deus todopoderoso do período medieval.
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisCONCEITO DE PAISAGISMO E SUAS DIMENSÕES. A palavra paisagem surgiu no século XVI na Holanda, para designar uma pintura.
CONCEITO DE PAISAGISMO E SUAS DIMENSÕES Conceitos básicos Paisagem A palavra paisagem surgiu no século XVI na Holanda, para designar uma pintura. Refere-se ao espaço ou extensão territorial que é possível
Leia maisCronograma / Dia e Mês. Habilidade Bases Tecnológicas Procedimento Didáticos
1 Docente: JULIANA DEMARCHI POLIDORO; MARCOS EDUARDO DEO Componente Curricular: Linguagem Técnica e Projetiva Aplicada ao Design de Interiores Habilidade Bases Tecnológicas Procedimento Didáticos 11 Desenhar
Leia maisCAESP - Artes Aula 01-14/02/2019 ARTE NA PRÉ-HISTÓRIA: A BELEZA PRIMITIVA
CAESP - Artes Aula 01-14/02/2019 ARTE NA PRÉ-HISTÓRIA: A BELEZA PRIMITIVA Etapas da Pré-História: Paleolítico (Idade da Pedra Lascada): de 2.5 Milhões (M) de anos antes do presente (a.p.) até 100 mil (K)
Leia maisANTROPOMETRIA Mobiliário Urbano.
ANTROPOMETRIA Mobiliário Urbano. AUT 217 Ergonomia - Mobiliário Urbano Equipamento urbano: -Todos os bens públicos e privados, de utilidade pública, destinados à prestação de serviços necessários ao funcionamento
Leia maisResolução da Questão 1 Item I (Texto Definitivo)
Questão A colher abaixo foi desenhada e construída visando inicialmente ao aspecto estético. O cabo tem comprimento L 0 e é composto por duas substâncias metálicas homogêneas, A e B, fixadas uma à outra.
Leia maisUAIg UNIVERSIDADE DO ALGARVE
PROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2017/2018 Componente específica de História para o Ingresso nas Licenciaturas em Património Cultural e Arqueologia,
Leia maisEMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR. 1º trimestre Professor: ANDRE MEDEIROS FARIAS SÉRIE: 1ª Componente Curricular: EDUCAÇÃO FÍSICA
1º trimestre 2017 Professor: ANDRE MEDEIROS FARIAS SÉRIE: 1ª Componente Curricular: EDUCAÇÃO FÍSICA Lista dos conteúdos: Prática desportiva, qualidade de vida. Avaliações P1 AERÓBIO 3,0 P2 CIRCUITO 4,0
Leia maisFilosofia da Arte. Unidade II O Universo das artes
Filosofia da Arte Unidade II O Universo das artes FILOSOFIA DA ARTE Campo da Filosofia que reflete e permite a compreensão do mundo pelo seu aspecto sensível. Possibilita compreender a apreensão da realidade
Leia maisMANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 09.1 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO ACESSIBILIDADE
MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. LEGISLAÇÃO FEDERAL... 2 3. LEGISLAÇÃO ESTADUAL... 4 4. NORMAS DA ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
Leia maisANEXO I. QUADRO DE OFICINAS INTEGRANTES DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA DO CUCA (COM EMENTAS) Categoria I
ANEXO I QUADRO DE OFICINAS INTEGRANTES DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA DO CUCA (COM EMENTAS) Categoria I Desemho básico Desemho intermediário Desemho básico de observação Desenho de observação Fotografia
Leia maisPORTARIA Nº 136, DE 24 DE JUNHO DE 2009
Página 1 de 6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 136, DE 24 DE JUNHO DE 2009 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisFonte imagem:
Atividade extra As Artes Visuais Questão 1 Fonte imagem: http://www.fumdham.org.br/fotos/pintura06.jpg Fonte imagem: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/file/tvmultimidia/imagens/2sociologia/2arteurbana.jpg
Leia maisPlanificação anual e metas curriculares da Disciplina de Educação Visual. 3ºciclo 8º ano 2017/2018
Planificação anual e metas curriculares da Disciplina de Educação Visual 3ºciclo 8º ano 2017/2018 Esta planificação anual está baseada nas metas curriculares da Disciplina de Educação Visual e tem como
Leia maisHORÁRIO DE PROVAS DO 1º BIMESTRE 2015 CURSO DE PEDAGOGIA
CURSO DE PEDAGOGIA Métodos e Técnicas de Pesquisa Educacional I 24.04.15 19horas Tecnologia Aplicada à Educação 24.04.15 21horas Fundamentos Filosóficos da Educação 27.04.15 19horas Gestão Escolar e Organização
Leia maisPAISAGISMO. Antonio Castelnou
PAISAGISMO Antonio Castelnou CASTELNOU Introdução Por PAISAGEM (do latim pagus = território rural; pelo fr. paysage) pode-se entender tudo aquilo que se vê ou que nossa visão alcança; objeto de nossa percepção,
Leia maisARTES. 4 o Bimestre 1. Instrumentos musicais 2. Classificação dos instrumentos musicais (sopro, percussão, cordas, eletrônico)
PREFEITURA MUNICIPAL DE POMERODE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO EMPREENDEDORA CNPJ 83.102.251/0001-04 Fone: (47) 3395-6300 E-mail: educacao@pomerode.sc.gov.br Rua 15 de Novembro, 649 Bairro Centro 89107-000
Leia maisManual de Identidade Visual Centro de Artes e Letras. Universidade Federal de Santa Maria
Manual de Identidade Visual Centro de Artes e Letras Universidade Federal de Santa Maria Responsáveis Marília Abreu amariliadeabreu@gmail.com (55)30255014 e (55)99179709 Acadêmica do Curso de Desenho Industrial
Leia maisDesign de Sinalização Conceitos
Conceito - Transmissão de mensagens e informações por meio do ambiente construído - Área multidisciplinar: Comunicação, Psicologia, Design, Arquitetura, Direito - Arquitetura (Concepção do espaço) + Design
Leia maisE r g o n o m i a. m e r i n c c e. u f s c. b r ERGONOMIA. Ergonomia
ERGONOMIA m m e r i n o @ c c e. u f s c. b r Ergonomia Demanda de melhorias Trabalho humanizado pessoas - evolução exigências reivindicação por melhores condições de trabalho aporte da outras ciências
Leia maisDISCIPLINA CRÉD CH PRÉ-REQUISITO 1ª FASE Desenho Geométrico
CURSO DE BACHARELADO EM DESIGN HABILITAÇÃO EM DESIGN INDUSTRIAL AUTORIZAÇÃO: Resolução nº 75/2000 CONSUNI RECONHECIMENTO: Decreto Estadual nº 5495/2002 renovado pelo Decreto Estadual nº 1472/2018 PERÍODO
Leia maisCamilo Belchior / Cassia Macieira. 1 SEMESTRE CARGA HORÁRIA 32 h/a N DE VAGAS 40. Regina Álvares Dias / Patrícia Santos Delgado
DISCIPLINAS S 1º Semestre de 2018 01 Sala: 62 DISCIPLINA RESSIGNIFICAÇÃO: INOVAÇÃO GUIADA PELO DESIGN 17h10min às 18h50min Camilo Belchior / Cassia Macieira Centro de Estudos em Design da Imagem Oferecer
Leia maisHORÁRIO DE PROVAS DO 2º BIMESTRE 2015 CURSO DE PEDAGOGIA
CURSO DE PEDAGOGIA Psicologia da Educação I 29.06.15 19horas Gestão Escolar e Organização do Trabalho Pedagógico I 29.06.15 21horas Implicações da Biologia no Processo Educativo 30.06.15 19horas História
Leia maisERGONOMIA. Monitora: Caroline Sampaio de Oliveira. Orientador: Prof. Dr. Antonio M. N. Castelnou. Junho 2011
ERGONOMIA Monitora: Caroline Sampaio de Oliveira Orientador: Prof. Dr. Antonio M. N. Castelnou Junho 2011 CASTELNOU CONCEITUAÇÃO ERGONOMIA consiste no conjunto de conhecimentos que se tem a respeito do
Leia maisA Arte na Roma Antiga
A Arte na Roma Antiga 01 Quais as civilizações que influenciaram Roma no campo artístico? R. na pag. 51 02 Como a arte grego-helenística contribuiu com a expressão artística romana? R. na pag. 52 (na caixa
Leia mais-Percepção: função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais;
Design e Percepção -Percepção: função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais; -É a aquisição, interpretação, seleção e organização das informações obtidas pelos sentidos; -O Design trabalha
Leia maisCatálogo de Requisitos de Titulação. Habilitação: Eventos Integrado ao Ensino Médio
Habilitação: Eventos Integrado ao Ensino Médio Aviso: Este catálogo é constantemente atualizado pelo Centro Paula Souza para obter informações atualizadas consulte o site: www.cpscetec.com.br/crt Eventos
Leia maisServiço Educativo Municipal de Paredes. PERCURSOS PELA HISTÓRIA Planificação
Serviço Educativo Municipal de Paredes PERCURSOS PELA HISTÓRIA Planificação Guia da Atividade 1.º ciclo Áreas do conhecimento: O Passado do meio local Duração: 1 dia ou parte do dia Descrição:» Visita
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas. Critérios Específicos 2017/18. História e Geografia de Portugal 5º e 6º ano
Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios Específicos 2017/18 5º Ano A A Península Ibérica: localização e quadro natural; B - A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de Portugal
Leia maisGRADE CURRICULAR E CORPO DOCENTE. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h. C/H Semestral Docente/Titulação(Esp., Ms., Dr.
Curso Superior de Tecnologia em Design de Produto CÂMPUS FLORIANÓPOLIS Instrumentos Regulatórios (Resolução CEPE e CONSUP ou Portaria de reconhecimento do curso pelo MEC): Portaria de reconhecimento: Portaria
Leia maisThais Brandão Redatora Skype:
A arquitetura sacra de São Paulo Para quem gosta de arquitetura, cultura e história, visitar as Igrejas de São Paulo é um excelente passeio, há construções belíssimas por toda cidade. Hoje falarei de algumas,
Leia maisANEXO III REQUISITOS MÍNIMOS/VAGAS/CARGA HORÁRIA/ TURNO EDITAL PRONATEC/MEDIOTEC nº1/2019
ANEXO III REQUISITOS MÍNIMOS//CARGA HORÁRIA/ EDITAL PRONATEC/MEDIOTEC nº/209 UNIDADE UTRAMIG BELO HORIZONTE CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS (2 TURMAS 2ªETAPA/3ªETAPA) - Ciências Biológicas - Biomedicina
Leia maisNORMAS COMPLEMENTARES PARA MUDANÇA DE CURSO
1 - CURSO NORMAS COMPLEMENTARES PARA MUDANÇA DE CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA DESENHO - INTEGRAL 2 PRÉ-REQUISITO (OBRIGATÓRIO) Além das condições estabelecidas em Edital Específico, o candidato
Leia maisPRINCIPAIS ETAPAS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO LUMINOTÉCNICO.
PRINCIPAIS ETAPAS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO LUMINOTÉCNICO. 1. Levantamento de Informações 1.1.Projeto de arquitetura A escolha do projeto residencial 1.2. Lay out ocupação e uso do espaço Informações
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL / MÉDIO PRAZO HISTÓRIA 7.º ANO ANO LETIVO 2017/2018
PLANIFICAÇÃO ANUAL / MÉDIO PRAZO HISTÓRIA 7.º ANO ANO LETIVO 2017/2018 Professor: Dário Leitão 1 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA História Ano: 7º Ano letivo 2017/2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Conteúdos Programáticos
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR SOLANO ABREU ABRANTES. PERÍODO LECTIVO 1. Tratamento de informação / Utilização de Fontes. AULAS PREVISTAS
ESCOLA SECUNDÁRIA DR SOLANO ABREU ABRANTES 3º CICLO DISCIPLINA HISTÓRIA TURMAS A/B/C ANO: 7º ANO 2010/2011 COMPETÊNCIAS 1. Tratamento de informação / Utilização de Fontes. A. Das Sociedades Recolectoras
Leia maisArte na antiguidade: Egito e Grécia. Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr.
Arte na antiguidade: Egito e Grécia Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr. http://www.mural-2.com Arte para a eternidade: Egito e Mesopotâmia periodização Antigo Império (3200-2000 a.c.) Médio Império (2000-1580
Leia maisIncorporação no mundo das empresas
Gestão de Des & Empresa Compreensão e contribuição Compatibilidade d do Des e as outras áreas Incorporação no mundo das empresas Possibilida do Des como ferramenta de Gestão Empresarial e como fator de
Leia maisESCOLA BÁSICA 1, 2, 3 / JI DE ANGRA DO HEROÍSMO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO VISUAL
7º ANO Índice COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS da EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Competências Gerais e Específicas da Educação Artística Dimensões das Competências Específicas Competências Especificas do 3º ciclo - Comunicação
Leia maisCritérios de correção. Grupo I
999 TEORIA DO DESIGN Critérios PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Duração: 120 min. Ano: 2014 1º Fase - Junho 11º e 12º anos Critérios de correção Grupo I 1.1. Imagem 1 Produto Artístico. Imagem 2 Objeto
Leia maisENGENHARIA DE USABILIDADE Unidade I Conceituação. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Introdução 1.1 Ergonomia 1.1.1 Ergonomia física e cognitiva 1.2 Usabilidade e Engenharia de Usabilidade 1.3 Interação Humano-Computador. Unidade II
Leia maisNORMAS COMPLEMENTARES PARA MUDANÇA DE CURSO
NORMAS COMPLEMENTARES PARA MUDANÇA DE CURSO 1 - CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA DESENHO 2 PRÉ-REQUISITOS (OBRIGATÓRIOS) Estabelecido em Edital Específico 3 - DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO DE
Leia mais