Introdução à Arquitetura de Interiores. Antonio Castelnou

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1 Introdução à Arquitetura de Interiores Antonio Castelnou CASTELNOU

2 Apresentação Ao se observar a vida humana, verifica-se que, na maior parte de seu tempo, esta ocorre em espaços interiores ou fechados, que mantêm uma íntima relação com seus usuários. O ambiente interno é reduto das mais restritas leis do mundo civilizado, pois encerra o lugar onde todos os homens nascem para a vida e que os acompanha em toda sua etapa dinâmica e produtiva até sua morte.

3

4 A história da civilização está intimamente ligada à história dos espaços interiores e do mobiliário humano e, em linhas gerais, o ESPÍRITO de cada época ficou sempre expresso categoricamente nos móveis e na decoração dos ambientes internos.

5 Por AMBIENTE INTERNO entende-se o conjunto de condições interiores a uma edificação de uso público ou privado, composto por fatores físicos, pessoais e sociais, que influenciam o desenvolvimento das atividades do ser humano, seu relacionamento social, saúde e ânimo.

6 O espaço interior está organizado a partir dos aspectos de permanência, estabilidade e continuidade, sempre levando em consideração fatores funcionais, técnicos e estéticos em busca da HARMONIA.

7 Harmonia: Trata-se do conjunto de princípios, valores e normas que visam a concordância ou mesmo a disposição bem ordenada entre as partes de um todo, que depende de relações: De equilíbrio (Igualdade entre pesos ou forças opostas). De simetria (Correspondência quanto a uma referência). De ritmo (Sucessão e alternância de elementos).

8

9 Em ambientes internos, a HARMONIA está determinada por: Valores lineares (Relação entre linhas, frisos e molduras) Valores de superfície (Relação entre planos, texturas e cores) Valores de massa (Relação entre tamanhos, pesos e volumes) Valores espaciais (Relação entre distâncias, presenças e ausências)

10 Interiorismo Denomina-se ARQUITETURA DE INTERIORES a atividade multidisciplinar de concepção, criação e organização dos ambientes internos, de uso público ou privado, seja qual for a sua destinação utilitária, a partir de aspectos funcionais, técnicos e estéticos, para abrigar ações individuais e coletivas, o que acaba por si só envolvendo conhecimentos de várias áreas.

11 ERGONOMIA Conjunto de conhecimentos a respeito do desempenho do homem em atividade, a fim de aplicá-los à concepção de tarefas, de instrumentos e máquinas, de sistemas de produção e de espaços arquitetônicos. Seu estudo envolve noções de anatomia, fisiologia e psicologia.

12 Ergos (Trabalho) + Nomos (Leis, medidas) A ERGONOMIA ARQUITETÔNICA é o estudo científico da relação entre o homem e seu ambiente de trabalho, sendo que este ambiente abrange não apenas o meio propriamente dito em que o homem trabalha, mas também os métodos e a organização desse trabalho.

13 Antropometria Estudo das proporções e medidas das diversas partes do corpo humano, incluindo o registro das particularidades físicas dos indivíduos. Biomecânica Estudo do corpo humano em movimento, analisando-se a aplicação de forças e rendimento

14 Fisiologia Estudo das funções orgânicas através das quais a vida se manifesta a partir da análise do corpo humano e seus processos biológicos. Psicologia Estudo das atividades mentais dos indivíduos assim como de seu comportamento em relação ao meio.

15 Decoração Ornamentação dos espaços arquitetônicos a partir do arranjo harmonioso de elementos, que incluem detalhes de mobiliário, forrações, materiais e cores. Artes plásticas Conjunto de atividades que visam a criação de obras para fruição estética e sensibilização do homem enquanto expressão do ideal de beleza.

16 Design industrial Configuração de produtos de fabricação industrial a partir das necessidades físicas e psíquicas dos usuários.

17 Marketing Estudo das atividades comerciais que, partindo das necessidades do consumidor, dirige a produção ao mercado. Programação visual Criação de meios de comunicação e identidade visual, incluindo marcas, logotipos, propaganda, sinalização, etc.

18 Sociologia Estudo da organização das sociedades humanas e dos fatos sociais a elas relacionados. Ecologia Estudo das relações entre os seres vivos e seu ambiente natural assim como sua adaptação ao ambiente físico.

19 Evolução histórica Em cada momento histórico, houve o predomínio de determinados princípios ou estilos artísticos, que guiaram as soluções dos espaços interiores, expressando os ideais estéticos da sociedade, assim como sua estrutura social, política, econômica, cultural e tecnológica.

20 Denomina-se ESTILO a síntese das forças, fatores, técnicas e intenções estéticas que predominaram em dado momento histórico para a unificação ou integração das decisões em uma obra de arte, inclusive arquitetônica.

21 Todo ESTILO é uma adaptação das formas artísticas ao espírito ou gosto de uma época, através de um conjunto de elementos significantes, que são portadores de informação estética e expressam perspectivas sociais, políticas e ideológicas.

22 De acordo com os conceitos e as formas de tratamento dos ESPAÇOS INTERIORES, é possível definir 04 etapas do interiorismo: Período Antigo (Da Antigüidade ao final da Idade Média) Período Clássico (Do Renascimento até a Industrialização) Período Moderno (Da Modernização ao segundo Pós-Guerra) Período Atual (Da década de 1950 até as tendências atuais)

23 Período Antigo: Ênfase em questões técnicas (condições construtivas); Busca de interiores práticos e seguros; Valorização de superfícies (tetos, pisos e paredes) e escassez de mobiliário;

24 Forte relação entre decoração e poder religioso (conteúdo simbólico); Arquitetura de interiores como atividade anônima; Uso de materiais naturais (pedra, madeira, cerâmica, etc.) e técnicas artesanais.

25 Estilo Egípcio Estilo Mesopotâmico Estilo Persa Estilo Hindu Estilo Greco-Romano

26 Estilo Bizantino Estilo Românico Estilo Gótico Estilo Islâmico Estilo Oriental

27 Período Clássico: Ênfase em questões estéticas; Busca de interiores belos e luxuosos; Valorização de ornatos e destaque do mobiliário (especialização crescente);

28 Forte relação entre decoração e poder econômico (símbolo de status); Integração entre artes aplicadas e artes plásticas; Emprego de materiais naturais manipulados e técnicas semiartesanais.

29 Estilo Renascentista Estilo Georgiano Estilo Chippendale Estilo Sheraton Estilo Vitoriano

30 Estilo Luís XIII-XIV Estilo Rococó Estilo Diretório Estilo Império Estilo Luís Felipe

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