DESENHOS COMPONENTES DO PROJETO DE ARQUITETURA FACHADAS
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- Rosângela Dinis Santos
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1 DESENHOS COMPONENTES DO PROJETO DE ARQUITETURA FACHADAS Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU Departamento de Projeto, Representação e Tecnologia - DPRT Disciplina AUR079 Representação Manual Técnica I Professor Dr. Emmanuel S. R. Pedroso Monitora Ana Carolina R. Vasconcelos
2 Fachada Representação de uma ou mais vistas das faces externas de uma construção. (FERREIRA, 2004)
3 (FERREIRA, 2004)
4 Fachadas // Elevações externas (CHING; JUSROSZEK, 2012)
5 Fachadas // Elevações externas - Distribuição; - Orientação; - Escala; - Profundidade (CHING; JUSROSZEK, 2012)
6 - Distribuição; É possível incluir as elevações em um desenho composto em torno de uma planta comum... (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 164)
7 - Distribuição;... ou formar uma sequência horizontal de desenhos com as mesmas. (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 164)
8 - Orientação; Para orientar o observador, designamos cada elevação: (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 164)
9 - Orientação; Para orientar o observador, designamos cada elevação: - Conforme sua relação com a fachada considerada principal. Ex: elevação/fachada principal, elevação/fachada lateral,... (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 164)
10 - Orientação; Para orientar o observador, designamos cada elevação: - Conforme sua relação com a fachada considerada principal. Ex: elevação/fachada principal, elevação/fachada lateral,... - Conforme o contexto a partir do qual é vista. Ex: elevação/fachada frontal, elevação/fachada lateral,... (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 164)
11 - Orientação; Para orientar o observador, designamos cada elevação: - Conforme sua relação com a fachada considerada principal. Ex: elevação/fachada principal, elevação/fachada lateral,... - Conforme o contexto a partir do qual é vista. Ex: elevação/fachada frontal, elevação/fachada lateral,... - Quando uma edificação está voltada para um elemento específico ou importante do terreno, podemos denominar uma elevação de acordo com tal elemento. Ex: elevação/fachada da rua,... (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 164)
12 - Orientação; Para orientar o observador, designamos cada elevação: - Conforme sua relação com a fachada considerada principal. Ex: elevação/fachada principal, elevação/fachada lateral,... - Conforme o contexto a partir do qual é vista. Ex: elevação/fachada frontal, elevação/fachada lateral,... - Quando uma edificação está voltada para um elemento específico ou importante do terreno, podemos denominar uma elevação de acordo com tal elemento. Ex: elevação/fachada da rua,... - Conforme o ponto cardeal para o qual ela está voltada. Ex: elevação/fachada norte (elevação da fachada que está voltada para o norte),... (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 164)
13 - Orientação; (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 164)
14 - Orientação; OBSERVAÇÂO: Se a face da edificação está orientada com um desvio de menos de 45º em relação aos quatro pontos cardeais principais, adotamos um norte fictício para simplificar e evitar títulos muito longos. (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 164)
15 - Escala; Geralmente desenhamos as elevações das edificações na mesma escala das plantas baixas que a acompanham 1:100 ou 1:50; (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 165)
16 - Escala; Para edificações muito grandes ou grupos de edificações, podemos empregar uma escala menor; (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 165)
17 - Escala; Para elevações internas de um cômodo, podemos empregar escalas maiores. As elevações internas são especialmente úteis para se estudar ou representar espaços muito detalhados, como cozinhas, banheiros e escadas; (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 165)
18 - Escala; Quanto maior a escala da elevação, mais detalhes deverão ser incluídos (superfícies de paredes, portas e janelas / materiais da cobertura / textura e padrão dos materiais / espessura de esquadrias); (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 165)
19 - Escala; A inclusão de alguns calungas nas elevações ajuda a dar uma boa ideia de escala. (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 165)
20 - Profundidade; Para expressar profundidade, devemos utilizar uma hierarquia de pesos de linhas ou várias tonalidades. (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 166)
21 - Profundidade; Para expressar profundidade, devemos utilizar uma hierarquia de pesos de linhas ou várias tonalidades. Esta é a elevação de uma casa desenhada com apenas um peso de linha. (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 166)
22 - Profundidade; Para expressar profundidade, devemos utilizar uma hierarquia de pesos de linhas ou várias tonalidades. Este desenho emprega uma hierarquia de pesos de linha para transmitir profundidade. (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 166)
23 - Profundidade; Para expressar profundidade, devemos utilizar uma hierarquia de pesos de linhas ou várias tonalidades. A linha mais pesada define o corte na linha de terra em frente ao prédio. Estender esta linha de terra para além do prédio ajuda a descrever a natureza topográfica do contexto. (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 166)
24 - Profundidade; Para expressar profundidade, devemos utilizar uma hierarquia de pesos de linhas ou várias tonalidades. A segunda linha mais pesada representa o plano mais próximo. (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 166)
25 - Profundidade; Para expressar profundidade, devemos utilizar uma hierarquia de pesos de linhas ou várias tonalidades. Linhas sucessivamente mais leves e mais finas indicam o distanciamento gradual dos elementos do plano do desenho. (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 166)
26 - Profundidade; Para expressar profundidade, devemos utilizar uma hierarquia de pesos de linhas ou várias tonalidades. As linhas mais leves representam linhas de superfície (o padrão visual ou a textura das superfícies). (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 166)
27 - Profundidade; Para expressar profundidade, devemos utilizar uma hierarquia de pesos de linhas ou várias tonalidades. Usamos tonalidades em um desenho de elevação para construir sombras projetadas e para estabelecer três zonas pictóricas: o primeiro plano; o segundo plano; e o plano de fundo. (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 166)
28 - Profundidade; Para expressar profundidade, devemos utilizar uma hierarquia de pesos de linhas ou várias tonalidades. Primeiro plano: Espaço entre o corte do terreno e a fachada da edificação. (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 166)
29 - Profundidade; Para expressar profundidade, devemos utilizar uma hierarquia de pesos de linhas ou várias tonalidades. Segundo plano: A própria edificação. (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 166)
30 - Profundidade; Para expressar profundidade, devemos utilizar uma hierarquia de pesos de linhas ou várias tonalidades. Plano de fundo: O céu, a paisagem ou as edificações situadas atrás Da edificação. (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 166)
31 - Profundidade; Para expressar profundidade, devemos utilizar uma hierarquia de pesos de linhas ou várias tonalidades. Lembretes... (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 166)
32 - Profundidade; Para expressar profundidade, devemos utilizar uma hierarquia de pesos de linhas ou várias tonalidades. Lembretes... Primeiramente, estabeleça a gama de tonalidades do edifício; depois estabeleça tons de contraste entre o primeiro plano e o plano de fundo. (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 166)
33 - Profundidade; Para expressar profundidade, devemos utilizar uma hierarquia de pesos de linhas ou várias tonalidades. Planos mais escuros podem estar situados à frente de planos mais claros, ou vice-versa. (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 166)
34 - Profundidade; Para expressar profundidade, devemos utilizar uma hierarquia de pesos de linhas ou várias tonalidades. Use um indicador de transição de profundidade Entre superfícies iluminadas e sombreadas, definindo contrastes tonais acentuados para projetar elementos à frente e diminuir áreas de contraste, a fim de empurrar partes do desenho para o fundo. (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 166)
35 - Profundidade; Para expressar profundidade, devemos utilizar uma hierarquia de pesos de linhas ou várias tonalidades. Profundidade sugerida pelo enfraquecimento progressivo de matizes, valores tonais e contrastes, na medida em Que aumenta o distanciamento das figuras em relação ao observador. (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 166)
36 - Profundidade; Para expressar profundidade, devemos utilizar uma hierarquia de pesos de linhas ou várias tonalidades. A nitidez e a clareza dos detalhes foca a atenção do observador às partes da edificação que estão mais próximas. (CHING; JUSROSZEK, 2012, p. 166)
37 Anexos Símbolos para materiais de fachadas: (YEE, 2009, p. 390 )
38 Anexos Delineando árvores: Devem sempre complementar, e não competir ou se sobressair à edificação que circundam. (YEE,, 2009 p. 388 )
39 Atividade 22 Em uma prancha A3, desenhe uma fachada do Galpão da Arquitetura. A escala deverá ser definida pelo aluno. Use uma hierarquia de pesos de linha para transmitir sensação de profundidade e explore como a gama de contraste de tonalidade pode enfatizar a silhueta da edificação, estabelecendo três zonas pictóricas: primeiro plano, segundo plano e plano de fundo.
40 Atividade 22 Fachada do Galpão da Arquitetura Arquivo próprio
41 Referências bibliográficas CHING, F. D. K.; JUROSZEK, S. P. Desenho para arquitetos. Tradução Técnica: Alexandre Salvaterra. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, FERREIRA, P. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, YEE, R. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. Tradução: Luiz Felipe Coutinho Ferreira da Silva; revisão técnica: Alice Brasileiro. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
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