FUNDAMENTOS ESTÉTICOS. Prof. Arabella Natal Galvão da Silva
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- Renata Domingues Beretta
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1 FUNDAMENTOS ESTÉTICOS Prof. Arabella Natal Galvão da Silva
2 SUMÁRIO - Estética Linhas Equilíbrio Centro de Interesse Unidade Fundo permanente Proporção Contrastes Conceito 2
3 ESTÉTICA É IMPORTANTE? 3
4 ESTÉTICA Estudo: Conduzido por Abraham Maslow, nos anos 50 (PAPANEK, 1995, p.85). 4
5 Construiu três salas: uma bonita, uma normal e uma feia. A sala feia tinha uma lâmpada pendendo do tecto, um colchão velho no chão, as paredes de um tom cinzento-escuro, persianas arrancadas, vassouras, esfregões e uma quantidade de lixo e pó. A sala bonita apresentava janelas grandes, uma magnífica carpete no chão, paredes brancas, luzes indirectas, uma estante, poltronas macias e uma secretária de madeira, quadros, plantas e uma pequena escultura. A sala média tinha aspecto de um ambiente limpo e arrumado com mobiliário metálico cinzento. 5
6 6
7 Foram entregues fotografias de pessoas aos voluntários e perguntou-se-lhes se aqueles rostos revelavam energia e bem estar. Os voluntários eram supervisionados por três examinadores, também eles desconhecedores do verdadeiro objectivo da experiência, ou seja, as reacções das pessoas aos espaços de trabalho. Os resultados revelaram que na sala bonita os voluntários achavam os rostos enérgicos e felizes; na sala feia, consideravam-nos cansados e doentes. O comportamento dos examinadores variava também: na sala feia, abreviavam as entrevistas, exibiam grandes alterações comportamentais e queixavam-se de monotonia, fadiga, dor de cabeça, hostilidade e irritabilidade. Sabiam que preferiam não trabalhar na sala feia, mas não se apercebiam de que o seu próprio comportamento estava estreitamente relacionado com o aspecto das salas. Além disso, as reacções tanto dos voluntários como dos examinadores à sala normal estavam mais próximas das suas reacções à sala feia do que à bonita. 7
8 CONCLUSÃO? 8
9 O BELO E OS SENTIDOS - Belo é emocional (não confundir com útil); Beleza: amada por si mesma; Útil: amado pelo fim a que se destina. - Percebemos o ambiente por meio dos 5 SENTIDOS: 87% VISÃO 7% AUDIÇÃO 3% TATO 1,5% OLFATO 1,5% PALADAR 9
10 VISÃO 10
11 AUDIÇÃO 11
12 AUDIÇÃO 12
13 TATO 13
14 OLFATO 14
15 PALADAR 15
16 O BELO: COMO OBTER? - - Percepção visual é a mais importante; Buscar a harmonia entre as cores, texturas, formas, proporções, etc. Não são regras: portanto podem ser descumpridas - Caminhos para obter harmonia: Linhas Equilíbrio Centro de Interesse Unidade Fundo permanente Proporção Contrastes 16
17 LINHAS Presentes em todos os ambientes; Havendo alguma predominância, pode conferir características específicas: Linhas retas: dureza, masculinidade, estabilidade. Hoje é uma tendência forte na decoração. Linhas curvas: movimento e continuidade; feminilidade; leveza, grandiosidade. 17
18 LISTRAS - ALONGAMENTO Horizontais Verticais 18
19 LINHAS HORIZONTAIS 19
20 LINHAS VERTICAIS 20
21 LINHAS INCLINADAS (instabilidade, movimento) 21
22 EQUILÍBRIO Distribuição proporcional de pesos visuais; Peso visual: qualquer atributo de destaque (volume, cor, textura, brilho, linha, etc.); 22
23 EQUILÍBRIO SIMÉTRICO 23
24 EQUILÍBRIO ASSIMÉTRICO 24
25 DESEQUILÍBRIO 25
26 CENTRO DE INTERESSE Objeto que tenha o poder de atração, a partir do qual se planeja o espaço; É o que chama mais a atenção; Não é obrigatório em todo ambiente. Pode ser: ARQUITETÔNICO NATURAL ARTIFICIAL 26
27 CENTRO DE INTERESSE ARQUITETÔNICO 27
28 CENTRO DE INTERESSE NATURAL 28
29 CENTRO DE INTERESSE ARTIFICIAL 29
30 UNIDADE Semelhança de estímulos; Repetição de cores, linhas, texturas, materiais, estilos... 30
31 UNIDADE (estilo, cor, textura+cor) 31
32 FUNDO PERMANENTE Nem sempre está no móvel; Trata-se de paredes, piso e teto, o fundo da composição 32
33 FUNDO PERMANENTE 33
34 PROPORÇÃO Relação entre as dimensões de um objeto ou do objeto com o ambiente; Usada para conferir equilíbrio numa composição assimétrica. Proporção Áurea Dividindo um segmento de reta em duas partes desiguais, a relação (ou proporção) entre a parte maior e a parte menor tem de ser igual à proporção do todo relativamente à parte maior. Sugestão: 34
35 PROPORÇÃO 35
36 CONTRASTES Oposição entre estímulos CLARO x ESCURO CHEIO x VAZIO HORIZONTAL x VERTICAL 36
37 CONTRASTES 37
38 SÓ ISSO?... NÃO... 38
39 CONCEITO Sentido atribuído na concepção da comunicação com o intuito de gerar significado coerente com valores distintivos identificados anteriormente. Fator que rege a narrativa da mensagem que se quer passar para seduzir o cliente. Conteúdo, significado e/ou imagem projetada de uma identidade. 39
40 EXEMPLOS 40
41 FURF DESIGN 41
42 FÁBIO MARX 42
43 FÁBIO MARX 43
44 FÁBIO MARX 44
45 FÁBIO MARX 45
46 FÁBIO MARX 46
47 FÁBIO MARX 47
48 FÁBIO MARX 48
49 FÁBIO MARX 49
50 FÁBIO MARX 50
51 REFERÊNCIAS Imagens: Pinterest GURGEL, Miriam. Projetando Espaços. Design de Interiores. São Paulo: Senac,
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