Defesa dos valores de universalidade e padronização; Anti-ornamentalismo e relação com ideologia política; Predomínio do uso de materiais artificiais

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1 Período Moderno: Ênfase em questões funcionais (valores utilitários); Busca de interiores puros e originais; Valorização dos aspectos de higiene e conforto;

2 Defesa dos valores de universalidade e padronização; Anti-ornamentalismo e relação com ideologia política; Predomínio do uso de materiais artificiais e técnicas industriais.

3 Arts & Crafts Art Nouveau Art Déco Bauhaus Modernismo

4 Cubismo Fauvismo Neoplasticismo Futurismo Expressionismo

5 Período Atual: Ênfase em questões conceituais; Busca de interiores provocantes e criativos; Valorização de aspectos particulares e culturais;

6 Multiplicação de fontes de inspiração e maior integração de tendências; Internacionalização e crescente reconhecimento profissional; Emprego de materiais e técnicas mistas.

7 Funcionalismo Formalismo Tecnicismo Brutalismo Esculturismo

8 Regionalismo Minimalismo Maximalismo Desconstrutivismo Outras tendências

9 Projeto de interiores O interiorismo envolve a concepção de ambientes a partir de uma metodologia projetual que equilibre questões funcionais, aspectos estéticos e determinantes técnicos, buscando-se sempre a viabilidade econômica, conforto e segurança.

10 Croquis (Conceptual Drawings)

11 HALL STUDIO BWC COZINHA Plantas mobiliadas

12 Proposta de um apartamento dupléx

13 Proposta de uma loja de confecções

14 Projeto de um lounge e bar

15 Proposta de um consultório pediátrico

16 São os elementos básicos de composição de interiores: Linhas e sentidos Planos e texturas Volumes e massas Luzes e cores

17 Linhas e sentidos São elementos compositivos que, mesmo invisíveis, influem em todos os seres humanos, mesmo aqueles indiferentes à cor, conforme sua direção. Basicamente, ocupa quatro posições fundamentais: horizontal, vertical, oblíqua e curvilínea.

18 Linha horizontal: Produz a sensação de repouso e quietude, além das impressões de espaço e amplitude. Ambientes não muito altos produzem sensação de placidez, convidando ao descanso e à intimidade.

19 Linha vertical: Representa sinal de alerta, ação e força; e, em ambientes, dá impressão de vida vigorosa, ou seja, de forças de podem entrar em ação. Quando predomina, o conjunto adquire um ar de dignidade, altivez e poderio.

20 Linha oblíqua: Trata-se de uma linha em fuga, que se desloca na direção de seu ângulo, dando expressão à vitalidade e ao movimento. Passa as sensações de algo incompleto ou imperfeito; ou ainda, de um desassossego perturbador.

21 Linha curva: Produz alegria e animação como um sorriso, mas sua proporção não deve ser perdida para que haja uma exata sensação de leveza e graça, pois sua abundância pode tornar o conjunto carregado de frivolidade.

22 Planos e texturas São elementos de SENSIBILIZAÇÃO TÁCTIL de superfícies (paredes, tetos e pisos), que estão diretamente ligados aos materiais que se utilizam, que, conforme sua natureza, podem produzir sensações diferentes (frescor, frieza, etc.)

23 Superfície polida (lisa) / rugosa (áspera) Superfície regular / irregular Superfície dura / macia Superfície brilhante (reluzente) / opaca (mate) Superfície pura (limpa) / impura (mesclada) Superfície transparente / translúcida / opaca Superfície plana / inclinada / curva / côncava / convexa

24

25 Volumes e massas São elementos tridimensionais que se revelam através do jogo de planos, sombras e contrastes, relacionando-se a sensações de forma, peso e matéria. Possuem altura, largura e profundidade; e podem ser tratados como sólidos ou vazios.

26

27 Luzes e cores São elementos fundamentais que são carregados de significados e podem criar ilusões de tamanho e profundidade. Ao mesmo tempo, dão relevo aos móveis e realçam as formas e detalhes do ambiente.

28 Efeitos físicos (absorção de calor, reflexão da luz, etc.) Efeitos fisiológicos (influência no funcionamento do corpo) Efeitos sinestésicos (relação com outras percepções sensoriais) Efeitos psicológicos (associação com experiências e significados)

29

30 Bibliografia MALLALIEU, H. (Org.) História ilustrada das antiguidades. São Paulo: Nobel, MANCUSO, C. Arquitetura de interiores e decoração: a arte de viver bem. 4a. ed. Porto Alegre: Sulina, OATES, P. B. História do mobiliário ocidental. Lisboa: Presença, PAGANO, S. Interiores. Rio de Janeiro: Sextante, WALTON, S. Manual completo de decoração de interiores. Lisboa: Estampa, 1996.

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