CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO NORMAL DO ISEPAM: MECANISMOS LINGUÍSTICOS E PEDAGÓGICOS
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- Juliana Corte-Real de Sousa
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1 CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO NORMAL DO ISEPAM: MECANISMOS LINGUÍSTICOS E PEDAGÓGICOS Liz Daiana Tito Azeredo da Silva Bolsista Universidade Aberta, Mestre em Cognição e Linguagem pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro UENF/RJ: lizdaiana@ig.com.br Andreia Silva de Assis Bolsista Apoio ao Ensino, Mestre em Cognição e Linguagem pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro UENF/RJ: andreiad.silva@hotmail.com Enderson Tadeu de Assis dos Anjos Mestre em Biociências e Biotecnologia pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro UENF/RJ: tadeuassis@yahoo.com Marcela Vieira Coimbra Mestranda em Cognição e Linguagem pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro UENF/RJ marcela-vcoimbra@hotmail.com Eliana Crispim França Luquetti Doutora em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ. Professora da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro CCH/LEEL/UENF/RJ: elinafff@gmail.com Resumo: O presente trabalho tem como objetivo verificar a contribuição do projeto de Extensão para o processo formação docente, que é intitulado A importância da linguística na formação de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental e a capacitação de professores para a formação de leitores na escola. Dessa forma, vimos como encontros promovidos contribuem no processo de formação inicial de alunos do curso normal do Instituto Superior de Educação Professor Aldo Muylaert (ISEPAM), assim como na capacitação de professores que atuam nessa formação. A execução dessa proposta se dá através de oficinas e palestras especializadas, a fim de oferecer subsídios linguísticos para formação desses futuros docentes. Além disso, objetivamos evidenciar através da percepção desses formandos o redimensionamento de práticas pedagógicas, como também levar fundamentação teórica para essa formação. Sabemos da necessidade de se avaliar as políticas de ensino de línguas para os futuros docentes em suas práticas pedagógicas na sala de aula, como também estratégias e metodologias inovadoras que contemplem auxiliar o processo de ensino e aprendizagem, assim, acreditamos que um projeto dessa natureza ajude a semear indagações e a buscar de respostas no processo formativo e na futura atuação na Escola. Palavras- chave: Formação docente; práticas pedagógicas; linguagem. INTRODUÇÃO O Projeto de extensão tem como objetivo evidenciar a importância da ciência Linguística na formação de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, com trabalho de capacitação. São realizados encontros com os alunos do Curso Normal Médio 2336
2 do Instituto Superior de Educação Professor Aldo Muylaert - ISEPAM, a fim de oferecer subsídios linguísticos para a formação desses futuros professores, que envolve aproximadamente 80 alunos. As atividades realizadas visam à capacitação docente partir das políticas de ensino de línguas, especialmente a materna. São diversos fatores que possibilitam a viabilizam a execução do projeto de extensão, como a orientação científica dos estudos de linguística, por força dos obstáculos, não se encontra plenamente estabelecida, razão pela qual entendemos que a gramática continua sendo o apoio fundamental da orientação dos programas de línguas, uma vez que se observa que a noção que se procura ter de língua é a de uma estrutura estável, acabada, disponível de maneira uniforme entre todos os falantes. Vimos que uns dos problemas encontrados são as inadequações metodológicas e curriculares dos programas de formação docente. Dessa forma, as oficinas e palestras oferecidas, buscam auxiliar o processo formativo desses alunos, as abordagens seguem as relações com os campos linguísticos e pedagógicos. Interações dos saberes A sociedade contemporânea tem sido influenciada por rápidas modificações de desempenho comunicativo e expressivo, que se refletem diretamente no cenário educacional. Logo, faz necessário repensar o processo formativo para acompanhar essas transformações, assim, governos e educadores se empenham na reconstrução sobre a concepção de educadores. Nesta perspectiva, o diálogo entre a linguística e a pedagogia, visa amparar as mediações no processo de ensino e aprendizagem, uma vez que, fundamentam em torno de dois pontos cruciais, são eles: uma política de língua e uma de leitura. É na língua que se apresentam refletidas as representações e construções de uma sociedade, e onde se dão as relações de poder e dominação, além de consensos, discórdias e transmissões culturais. Devido a constantes inovações, a escola está deixando de ser apenas o local onde se acumulam conhecimentos, que tem no professor o depositário da sabedoria e, no estudo, um fim em si mesmo. A escola passou a ser um ambiente voltado à reflexão e o educador passou a atuar como mediador da aprendizagem, sabendo respeitar e interagir com as diferenças étnicas, culturais, sociais e econômicas do educando. Muitas escolas e professores tradicionais ainda defendem o mito de que o certo é falar assim porque se escreve assim (BAGNO. 1999), razão pela qual, os alunos ainda são corrigidos pelos seus professores, por falarem, por exemplo, bunito ao invés de bonito. 2337
3 Pode-se dizer, que é um ensino totalmente artificial nas palavras de Bagno, pois a pronúncia é resultado das forças internas do idioma. Bagno (1999) salienta ainda que a escrita é uma tentativa de representação porque não existe nenhuma outra ortografia em nenhuma língua do mundo que consiga reproduzir a fala com fidelidade (BAGNO, pág. 54). É importante ter um discurso condizente com a realidade social, mas a consideração da modalidade linguística que o educando traz de casa é essencial, já que a democracia e a liberdade de expressão devem acontecer desde o espaço escolar e porque por meio dessa linguagem é possível estabelecer a comunicação. Com respeito pela linguagem do aluno, é possível levá-lo a aprimorar-se na variedade linguística valorizada socialmente, o que possibilitará a ele a adequação de uso da linguagem às diversas situações sociais em que precise se manifestar. Com esse olhar, considerando que a escola tem um importante papel a desenvolver na formação de jovens capazes de trabalhar com múltiplas linguagens e variadas formas de percepção, sabendo fazer uma leitura da realidade nas suas contradições, na sua ambiguidade, deve ser possibilitado a eles a compreensão do conhecimento, estando sempre em construção, onde a ação humana torna-se um movimento constante. Contribuições para o percurso formativo Nossa intenção nesta sessão é abordar os desafios e perspectivas das práticas formativas, visto que a aprendizagem se torna uma dimensão que as ações sofrem à medida que o sujeito se envolve em atividades permanentes de pesquisa-ação. Dessa forma, considerando a construção dos saberes iniciais em confronto com suas experiências da prática vivenciada, Pimenta (2009, p.20) aponta que O desafio, então, posto aos cursos de formação inicial é o de colaborar no processo de passagem dos alunos de seu ver o professor como aluno ao seu ver como professor. Isto é, de construir a sua identidade de professor. Para o que os saberes da experiência não bastam. Nesta perspectiva a pesquisa-ação corresponde à reflexão e a autorreflexão da aprendizagem adquiridos dentro e fora da universidade. A aprendizagem não é apenas com o que é dito, mas, sobretudo, com o que veem, com a coerência entre as ações e o discurso dos formadores. Assim, temos a perspectiva que privilegia o aspecto formador para o desenvolvimento do processo educacional: o docente assume o papel principal de ator, criativo e pesquisador. É ele quem é visto como explorador de sua prática. Dessa forma, a proposta de formação docente não incide somente em participar ou fazer determinados 2338
4 cursos ou minicursos, palestras ou oficinas, mas pela intencionalidade que possui o processo contínuo e progressivo, a partir de suas necessidades e ampliação de mediação, resultando na aprendizagem gerando conhecimento e este sendo transformado em práticas bem sucedidas. A pesquisa-ação implica análise constante das práticas vivenciadas, contextualizando com as situações de ensino, é claro que se trata de uma complexa relação entre teoria e prática, uma vez que o predominante no processo formativo é a teoria. Por isso, a pesquisa-ação é tão relevante, pois garante novas formas de construção dos saberes em diversas situações diferenciadas. Para Rios, São muitos os saberes que se entrecruzam na prática cotidiana do professor, da professora. São saberes provenientes de diferentes fontes: o contexto familiar, as escolas em que estudou, os grupos de amigos ou de colegas de profissão de que participa ou participou, a instituição em que se formou, os programas de formação continuada que frequentou, as relações com os alunos, as experiências vivenciadas nessas relações (RIOS, 2012, p. 20) Assim, encontramos a formação construída diariamente através dos enfrentamentos dos dilemas do contexto escolar, das interações sociais, da prática de leitura de bons livros, filmes adequados, entrevistas, teatros, musicais, etc. De acordo com Imbernón, A formação centrada na escola envolve todas as estratégias empregadas conjuntamente pelos formadores e pelos professores para dirigir os programas de formação de modo a que respondam às necessidades definidas da escola e para elevar a qualidade do ensino e da aprendizagem em sala de aula e nas escolas. [...] A formação centrada na escola é mais que uma simples mudança de lugar de formação. (IMBERNÓN, 2006, p. 80) Tais vivências permitem a construção/formação de um profissional mais habilitado para a atuação e ciente das suas fragilidades, buscando sempre seu desenvolvimento pessoal e profissional e contextualizado. Tardif (2010) enfatizou a formação do professor à luz de possuir saberes plurais, constituídos saberes da formação profissional, composto de [...] conjunto de saberes transmitidos pelas instituições de formação de professores (p. 36). Assim temos: saberes disciplinares, em que segundo o autor [...] saberes de que dispõe a nossa sociedade, tais como se encontram hoje integrados nas universidades, sob forma de disciplina (p. 38); saberes curriculares, [...] estes saberes correspondem aos discursos, objetivos, conteúdos e métodos a partir dos quais a instituição escolar categoriza e apresenta os saberes sociais por ela definidos e selecionados como modelos da cultura erudita e de formação para a 2339
5 cultura erudita. Apresentam-se concretamente sob a forma de programas escolares que os professores devem aprender a aplicar (p. 38) e saberes experienciais, baseados em seu trabalho cotidiano e no conhecimento de seu meio. Esses saberes brotam da experiência e são por ela validados (p. 39). Assim, ressalta também: [...] alguém que deve conhecer sua matéria, sua disciplina e seu programa, além de possuir certos conhecimentos relativos às ciências da educação e à pedagogia e desenvolver um saber prático baseado em sua experiência cotidiana com os alunos (p. 39). Na estruturação dessa linha, partiremos do estágio supervisionado oferecido pela instituição formadora. Para Pimenta (2011) [...] o estágio sempre foi identificado como parte prática dos cursos de formação de profissionais, em contraposição à teoria (p. 33). A autora descreve que o estágio é um processo de aprendizagem indispensável para assimilar a teoria e a prática, como em alguns casos, o primeiro contato com o campo profissional. Assim, os saberes são constituídos a partir de uma reflexão da vivência e dilemas enfrentados na prática. Essa reflexão abrange principalmente o paradigma durante o processo de formação. Deste modo, estamos conduzindo o aluno a pensar sobre seus atos e modificar suas atitudes pela reflexão e pelo entendimento do que ela mesma faz e provoca. Essas são as concepções da temática da formação contínua, para que entenda que é o modelo, é uma referência estruturante para o aluno. Assim, quando apresentamos modelos pautados no diálogo, na cooperação, na solidariedade, estes serão repetidos e valorizados pelos educandos. Quando se aprende a resolver verbalmente seus conflitos, explicando o que aconteceu e entendendo os motivos e as consequências de seus atos, as situações conflituosas diminuem. Nesse caso, é fundamental que haja a valorização dessa conquista, reforçando-se a aprendizagem significativa. Como educadores, temos a possibilidade de criar espaços de aprendizagem nos quais os conflitos possam se manifestar de forma sadia e equilibrada e nos quais os conflitos não sejam mais necessários. Acreditar em nossa capacidade de superar essas situações, tomando-as como desafios constantes em nosso fazer cotidiano, é acreditar em nossa capacidade de transformar e de educar. No texto de Angott (2010), que delineou um panorama de sínteses de fatores caracterizados intervenientes, seguidas de observações de cenas de sala de aula de préescola pública em busca de compreensão e analise do trabalho docente. A autora utiliza do termo semear, isto é, o profissional valoriza e reconhece a importância do seu trabalho e ações, cujo sucesso é o reflexo do planejamento escolar e do compromisso do docente. De acordo com Angott (2010 p.55), 2340
6 [...] a ideia de que muitas das conquistas para tal âmbito de ensino encontra-se no semear o trabalho docente, ou seja, que o professor descubra e busque cuidar da semente do profissional que existe nele mesmo, pois tudo principia na própria pessoa. Tal processo construirá este profissional de modo que este assuma, como compromisso e responsabilidade, procedimentos essenciais para a realização de um fazer intencionado, reflexivo e profícuo. Através de cenas do cotidiano escolar, a autora ressalta que o professor tem que ter elementos para análises e reflexões referente a sua efetivação de seu próprio fazer. Nesse sentido, observou-se que a prática do professor em sala de aula nem sempre leva em conta o que foi planejado. Os docentes, muitas vezes, copiam de um ano para o outro os planos de ensino já idealizados. Segundo Perrenoud (1993, p.21), Uma boa parte dos atos de ensino não está, deixaram de estar ou nunca estiveram sob o controle da razão e da escolha deliberada. Por um lado, a profissão é composta por rotinas que o docente põe em ação de forma relativamente consciente, mas sem avaliar o seu caráter arbitrário, logo sem as escolher e controlar verdadeiramente. É a parte de reprodução, de tradição coletiva retomada por conta própria ou de hábitos pessoais cuja origem se perde no tempo. Esse tipo de reflexão pode elucidar a ideia de que as práticas educativas não são as concretizações de uma teoria aplicada na sala de aula, nem tampouco regras de ação ou receitas. É muito mais que isso. Além de obedecerem a um conjunto de regras e filosofias determinadas pelo sistema educacional, são concebidas segundo as concepções que cada profissional entende possuir. Dessa forma, a pesquisa-ação é fundamental na formação de professores por constituir um componente essencial para se atingir aos objetivos visados pela educação, uma vez que é o professor que, em sua prática, concretiza as linhas propostas, além de, estarem adaptadas à realidade presente na vinculação da escola e sociedade. Diante disso, os cursos de formação de professores devem propiciar os futuros professores enquanto pesquisadores, remetendo o valor da ação desencadeada a partir de sua prática docente, com a finalidade de atingir mudanças significativas de melhoria da qualificação profissional e consequentemente educacional. O professor em seu processo formativo ou em exercício de sua ação docente deve ser incorporado em sua trajetória um sujeito que reflete sobre suas ações e investiga as implicações que giram em torno da sua atuação profissional. A pesquisa é uma ferramenta que possibilita a necessidade de se pensar e repensar a formação docente interagindo com a realidade, constituindo na construção de via entre o conhecimento e ação. 2341
7 Resultados e Discussão O projeto encontra-se em desenvolvimento, os resultados parciais apontam uma interatividade entre universidade escola. Através da análise dos dados coletados durante toda a pesquisa, propõe-se evidenciar os diagnósticos das práticas educativas, como também verificar como o futuro docente concebe essas novas possibilidades e de que forma contribuem para a formação dos futuros docentes. Os resultados que se esperam é de que a escola seja orientada através de assessoria, consultorias e desenvolvimento de programas e projetos visando a discussão, planejamento e implementação de metodologias específicas no campo dos usos sociais da linguagem com vistas à formação cidadã de jovens e crianças bem como à formação continuada de professores. Acreditamos que este estudo pode contribuir para a construção de um saber pedagógico e somar com trabalhos e pesquisas, que auxiliem os docentes ao trabalho de ensino e aprendizagem, atrelado ao uso de metodologias inovadoras. Nesta perspectiva, as oficinas ofertadas buscam sempre subsidiar as possíveis lacunas do processo formativo, a cada final dos encontros é aplicado um questionário, a fim de saber a percepção dos alunos perante o que foi passado, e também, da necessidade dos alunos em temas para as próximas oficinas. Tomamos como base para a realização deste trabalho, as oficinas, abordaram de que forma a leitura deve ser explorada e suas estratégias pedagógicas. As palestras levaram a reflexão de que um dos problemas que surgem nos anos iniciais do Ensino Fundamental é quando a leitura é pouco estimulada, empobrecida, retirada somente dos livros didáticos, apresentando-se pouco atrativa, escolhida de forma aleatória. E também, que os educadores são os principais agentes da formação de leitores. Para exemplificação, trazemos aqui, os relatos, extraídos de um dos questionários abordaram durante as oficinas intituladas, Do Bê a Bâ as primeiras palavras: a inserção da literatura infantil em sala de aula e A leitura no processo de ensino e aprendizagem: literatura infantil como caminho mediador. Assim, as percepções dos alunos em relação às oficinas foram: Aluno1:G. S / 19 anos - Me ajudou para melhor aprendizagem na minha formação, me ensinou melhor o que é o RCNEI, adorei a oficina, e me ensinou também que devemos ensinar sim os bebês a aprender a usar os livros. Aluno2:M. De A. G /17 anos - A oficina me ajudou a como trabalhar melhor com a educação infantil, a importância da leitura na vida de todas as crianças, a experiência de criar dedoches e recrear uma história foi muito boa. 2342
8 Aluno3: M. T. C / 16 anos - Contribui para desenvolver e ampliar nosso conhecimento de uma forma de aprendizagem significativa, havendo o link da teoria com a prática. Assim, através dessa breve apreciação dos relatórios, evidenciamos que a sensibilidade dos alunos e a compreensão na busca de caminhos norteadores para esse direcionamento. Vimos que a oficina estimulou a reflexão da necessidade de se desenvolver novas ações metodológicas como forma de dinamizar o processo de ensino superando a pedagogia tradicionalista ainda presentes na sala de aula e, consequentemente, minimizar o fracasso escolar, principalmente, no estimo a formação de leitores. Conclusões Os cursos de formação de professores, como por exemplo, o Curso de Licenciatura em Pedagogia, precisa inserir essas novas possibilidades na mediação do conhecimento. Na busca pela melhoria da qualidade da educação, a formação docente tem sido tema central nos debates atuais, trazendo em destaque o papel do professor e, consequentemente, sua formação continuada. Dessa forma, novas responsabilidades são colocadas para o professor, pois não basta apenas conhecer uma área específica do conhecimento, mas também saber dialogar com diversas áreas de saberes, a fim de promover uma mediação interdisciplinar através das novas tecnologias que estão presentes em todos (ou quase todos) os setores da vida em sociedade. Faz-se necessária uma compreensão ampla da educação com uma visão social, democrática e multicultural. As instituições de ensino promovem o desenvolvimento de processos de ensino-aprendizagem que despertam o desejo de aprender dos alunos, construindo um ser crítico e reflexivo em relação ao conhecimento. Referências Bibliográficas ANGOTTI, M. Educação Infantil: para que, para quem e por quê? Campinas, SP: Editora Alínea, BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. Edições Loyola, São Paulo, Parâmetros Curriculares Nacionais-5ª a 8ª séries. BAGNO, Marcos. Dramática da Língua Portuguesa. Tradição Gramatical, Mídia e Exclusão Social. 2ª edição. São Paulo: Loyola, CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, FIORIN, José Luiz. Linguagem e Ideologia. 6ª edição. São Paulo: Ática,
9 GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas, SP: ALB/Mercado das letras, VIGOTSKI, L. S. Pensamento e Linguagem, Editora Martins Fontes, São Paulo, SP, Língua e Sociedade. Língua escrita e falada: a noção de erro e acerto na língua nossa de cada dia nos itens expressividade, comunicabilidade e flexibilidade. In Search. Ano 5, n.4, maio/1999, p.5. LUFT, Celso Pedro. Língua e Liberdade: por uma nova concepção da língua materna e seu ensino. Porto Alegre. L&PM, LIMA, Maria Cecília de. Conscientização de alunos(as) sobre o preconceito lingüístico in SILVA, Denise Elena Garcia da e VIEIRA, Josênia Antunes (orgs). Análise do Discurso Percursos teóricos e metodológicos. Brasília: UnB, Oficina Editorial do Instituto de Letras; Editora Plano, MOURA, Sérgio Arruda de et al. Políticas Linguísticas na escola: extensão no ISEPAM. 9ª Mostra de Iniciação Científica, 4ª Mostra de Pós-Graduação e 2ª Mostra de Extensão. UENF, Campos dos Goytacazes, MOURA, Sérgio Arruda de. Técnica e linguagem. Jornal Educação e Cultura. Jul/ago/1977,p. 13 Site: novaescola.com.br. acesso em 10/09/2004. MAZZOTTI, Tarso Bonilha. Estatuto de cientificidade da pedagogia. In:PIMENTA, Selma. Formas de falar no contexto contemporâneo. VI Congresso da Associação Brasileira de Literatura Comparada, ABRALIC. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas, Porto Alegre, Artes Médicas Sul, PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, Práticas pedagógicas, profissão docente e formação: perspectivas sociológicas. Lisboa: Dom Quixote, PIMENTA, S. G. (Org.). Formação de professores: identidade e saberes da docência. In: PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividade docente. 7. ed. São Paulo: Cortez, SIGNORINI, Inês. Língua(gem) e identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas, SP. Mercado de Letras, SOUZA, Antônio Escandiel de. A diversidade lingüística no contexto escolar. L&C1s07. SOARES, Magda. Linguagem e Escola. Uma perspectiva social. 7. edição. São Paulo: Ática TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes,
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