SITUAÇÃO ATUAL DA ESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA

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1 NOTA TÉCNICA SITUAÇÃO ATUAL DA ESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA Avlição d situção tul e sugestões de encminhmento bseds ns discussões relizds em Reunião d Câmr Técnic de Informção e Informátic do CONASS relizd nos dis 15 e 16 de bril de Brsíli, 22 de bril de 2014

2 SITUAÇÃO ATUAL DA ESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA 1. INTRODUÇÃO Em bril de 2013 o CONASS publicou Not Técnic Nº 7, onde se descreve estrtégi e-sus Atenção Básic (e-sus AB) e o SISAB - Sistem de Informção em Súde d Atenção Básic. Nest mesm Not Técnic é tmbém presentd vlição relizd n époc pel Câmr Técnic de Informção e Informátic em Súde do CONASS - CTIIS, onde se destc preocupção com o processo de implntção d estrtégi, que vinh sendo conduzido té então. Após um no, o que se percebe é que prticmente tods s questões levntds pel CTIIS n époc erm pertinentes. Às preocupções iniciis somm-se novs questões ind mis inquietntes, em especil se for considerdo o przo pctudo pr substituição totl do SIAB Sistem de Informções d Atenção Básic pelo SISAB té julho de 2014, conforme determin Portri 1.412, de 10 de julho de Não presentremos nest Not Técnic detlhes sobre s crcterístics e cenários de implntção d estrtégi e-sus AB e SISAB, já detlhdos n Not Técnic 07 / 2013 do CONASS. Recordremos brevemente depois, o que vinh sendo prometido ou presentdo pelo Ministério d Súde em relção à propost e s principis observções relizds pel CTIIS já em bril de A seguir será presentd um vlição sobre situção tul do processo de implntção d estrtégi e- SUS AB e SISAB e sugerids lgums lterntivs de encminhmento, com bse ns discussões relizds em Reunião d CTIIS relizd nos dis 15 e 16 de bril de

3 2. e-sus AB e SISAB O QUE FOI PROMETIDO O e-sus B foi proposto como um estrtégi pr reestruturr s informções d tenção primári à súde (APS), modernizndo su pltform tecnológic com o objetivo de informtizr s uniddes básics de súde, oferecer ferrments pr mplir o cuiddo e melhorr o compnhmento d gestão. Pretende-se com o e-sus AB, reduzir crg de trblho empenhd n colet, inserção, gestão e uso d informção n APS, permitindo que colet de ddos estej dentro ds tividdes já desenvolvids pelos profissionis, e não um tividde em seprdo, incluindo: Reduzir o retrblho de colet ddos; Individulizção do Registro; Produção de informção integrd; Cuiddo centrdo no indivíduo, n fmíli e n comunidde e no território; Desenvolvimento orientdo pels demnds do usuário d súde. À prtir d implementção dest estrtégi, seri reestruturdo o SIAB, substituído grdtivmente por um novo sistem de informção, o SISAB - Sistem de Informção em Súde d Atenção Básic. À prtir do SISAB, outros sistems com ddos origindos n tenção primári (como por exemplo o Sisprentl, Sishiperdi, SI PNI, Sisvn, Sistem de Informções do Bols Fmíli) serim limentdos utomticmente. O e-sus AB oferece dois desenhos de implementção: e-sus AB CDS - Softwre pr Colet de Ddos Simplificd: permitiri o registro integrdo e simplificdo trvés de fichs de cdstro do domicílio e dos usuários, de tendimento individul, de tendimento odontológico, de tividdes coletivs, de 3

4 procedimentos e de visit domicilir, informções ests que vão compor o SISAB. e-sus AB PEC - Softwre com Prontuário Eletrônico do Ciddão: permitiri gestão do cdstro dos indivíduos no território, orgnizr gend dos profissionis d AB, relizr colhimento à demnd espontâne, tendimento individul e registro de tividdes coletivs. A estrtégi do e-sus AB PEC disponibilizri pr tenção primári tecnologi de softwre pr informtizção ds uniddes básics de súde, de form que ests pudessem contr com prontuário eletrônico, o que permitiri, segundo s informções inicilmente disponibilizds, grnti de suporte clínico e melhor integrção dos serviços de súde. 3. A AVALIAÇÃO DA PROPOSTA E AS RECOMENDAÇÕES FEITAS PELA CTIIS EM ABRIL DE 2013 A CTIIS considerv que instituir estrtégi pr informtizção e integrção ds informções provenientes d tenção primári à súde tenderi um ntig reinvindicção de Estdos e Municípios, defendid com frequênci em sus reuniões considerndo o ppel d APS como coordendor do cuiddo n Rede de Atenção e frgmentção existente, que demndv colet de ddos pr diversos sistems de informção e o preenchimento de inúmeros formulários. Form destcds, porém, diverss questões que exigirim grnde tenção n implementção d estrtégi e-sus AB e do SISAB: O softwre utilizdo pr limentção do SISAB (tnto pr colet de ddos simplificd como pr o prontuário eletrônico), não hvi pssdo por processo de homologção e testes com representntes indicdos pelo Ministério d Súde, CONASS e CONASEMS, conforme já estv pctudo n CIT desde 4

5 novembro de 2012 (que resultou n publicção somente depois de um no, d Resolução nº 6, de novembro de 2013 nexo 3). A citd resolução tmbém previ em seu rtigo 2º que s regrs de negócio e cronogrm de implntção deverim ser precidos n Câmr Técnic d CIT e referenddos n CIT, o que não ocorreu pr o e-sus AB. Considerv positiv inclusão pelo DAB n minut de Portri sobre limentção dos ddos, que o mecnismo de trnsmissão dos ddos contemplri o envio simultâneo dos ddos do SISAB pr o mbiente Federl e Estdul, tendendo o previsto no rtigo 4º d citd resolução d CIT. A impressão gerl er de que os plictivos não estvm prontos, tnto pr versão com CDS qunto pr versão com PEC. Os representntes ds SES n CTIIS destcvm s seguintes questões: o Sem um servidor intermediário, sej ele regionl ou estdul, solução presentd dificilmente se dequri à implementção do Registro Eletrônico em Súde. Assim s informções necessáris pr continuidde do cuiddo nos demis pontos de tenção não sirim do nível locl. o Não estvm clrs s questões relcionds à segurnç ds informções, qundo d su instlção em servidores regionis ou estduis. o Não hvi sido desenvolvid solução que permitisse o fluxo de envio e retorno ds informções pr gestão estdul. o Form verificdos problems no processo de instlção do plictivo, que não er uto-executável e pouco migável, o que demndri o poio obrigtório de técnicos de TI. 5

6 Tmbém existim dúvids qunto à possibilidde de sobreposição de outrs bses de ddos já existentes. o Levntv-se necessidde de que todo o cdstrmento já relizdo pr o SIAB fosse refeito pelos municípios, pois não seri possível su incorporção pr o SISAB. o Questionv-se os bncos de ddos serem utilizdos Hvi dúvids se o bnco de ddos H2 suportri um grnde volume de ddos. A opção pelo Orcle envolveri custos elevdos tnto pr quisição de licenç nul como pr su mnutenção. Esperv-se pel possibilidde de desenvolvimento de bse pr o bnco Postgre, tmbém livre, que ind não estv pronto. Destcv-se necessidde de definir volumetri dequd pr doção de um ou outro bnco de ddos, pois escolh indequd poderi gerr bncos corrompidos, de difícil solução, o que ocsionri grnde demnd por poio técnico ds SES pelos municípios. o Nenhum integrção estv opercionl nquele momento, nem mesmo do Crtão Ncionl de Súde. Tods s integrções proposts estvm prometids pr um futur versão 2.0. o Apesr dos técnicos do DAB firmrem que o sistem estri de cordo com os pdrões de interoperbilidde estbelecidos n Portri 2.073, de gosto de 2011 (nexo 4), form levntds lgums dúvids neste sentido por prte dos responsáveis pel áre de Tecnologi d Informção ds SES. O levntmento de custos presentdo pelo DAB form considerdos subestimdos, principlmente qunto às despess relcionds à conectividde. Os custos presentdos pr conexão em bnd lrg fix, móvel ou por rádio referim-se à 6

7 conexão em bnd lrg pr pessos físics e não pr o tráfego de um grnde volume de ddos. Especilmente n Região Norte e prte d Região Centro-Oeste os custos de conexão serim muito miores que os presentdos. Tmbém não form considerdos diversos custos referentes equipmentos e dequção d infrestrutur, bem como s despess pr mnutenção de bnco de ddos. Com bse nest vlição, Câmr Técnic de Informção e Informátic do CONASS considerv que estrtégi e-sus AB er um excelente inicitiv, que poderi ser colocd em risco por um implementção precipitd, sem que os testes e justes necessários fossem relizdos. Form ssim recomenddos os seguintes encminhmentos: 1. Que fosse instituído com mior brevidde possível grupo técnico com representntes do Ministério d Súde, CONASS e CONASEMS pr relizção dos testes pr vlidção e homologção dos plictivos e softwre utilizdos (tnto pr limentção dos ddos como pr trnsmissão ds informções), conforme resolução pctud n CIT em novembro de Que fosse mplido o przo pr mnutenção d limentção ds informções, tnto trvés do SISAB, como ind pelo SIAB pr no mínimo um no pós publicção d Portri, considerndo s possíveis dificulddes n implntção de sistems e plictivos ind não totlmente finlizdos. 3. Que s Secretris Estduis tivessem extrem cutel o ssinr termos de cooperção com o Ministério d Súde pr implntção d estrtégi e-sus AB e SISAB, relizndo previmente detlhdo estudo ds necessiddes dos municípios, especilmente qunto à infrestrutur necessári pr instlção, contrtção e qulificção de pessol e demis custos 7

8 envolvidos, conforme relidde locl. Considerndo ind que tods s implicções relcionds à implntção d estrtégi não estvm esclrecids, seri mis proprido gurdr vlidção e homologção dos plictivos e sistems serem utilizdos, ntes de ssumir qulquer compromisso. 4. A DISCUSSÃO DA PROPOSTA NA REUNIÃO DA COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE EM ABRIL DE 2013 À prtir d presentção ds conclusões e recomendções provenientes d CTIIS, Assemblei do CONASS de bril de 2013 deliberou por encminhr diversos questionmentos sobre propost o Ministério d Súde, solicitndo um respost os mesmos n reunião d CIT que se relizri no di seguinte. N reunião d CIT o Diretor do DAB informou que mior prte dos questionmentos encminhdos estv soluciondo, destcndo que pesr de não terem sido relizdos os testes nos moldes previstos n resolução nteriormente pctud (e té então não publicd), terim sido relizdos testes em diversos municípios (dentre os quis São Bernrdo do Cmpo SP, Borb AM e Tuá CE) muito bem sucedidos e que os problems observdos pelos representntes ds SES e presentdos n CTIIS devim-se à utilizção de um versão preliminr, considerndo que os plictivos estvm prontos pr pront utilizção, destcndo ind que s questões relcionds à interfce com outros sistems de informção serim em breve solucionds com versão 2.0. Os representntes do Ministério presentes concordrm, porém, em prorrogr o przo de coexistênci do SIAB e SISAB por um período de 1 no pós publicção d Portri colocd em discussão, conforme sugerido pelo CONASS. 8

9 A prtir dest negocição e ds informções repssds, os representntes do CONASS e CONASEMS concordrm em pctur s Portris proposts (posteriormente publicds em julho de 2013, em nexo). 5. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA e- SUS AB E SISAB DE ABRIL DE 2013 A ABRIL DE 2014 Lmentvelmente, mior prte dos questionmentos levntdos pel CTIIS se confirmou no processo de implntção d propost. Alguns esclrecimentos que poderim ter inclusive lterdo decisão tomd n CIT só form feitos posteriormente. Destcremos seguir os principis problems observdos n implntção d propost: 1. N verdde os sistems relmente não estvm prontos. Desde então ocorrerm sérios problems n implntção dos sistems, desde o processo de instlção. Informções posteriores provenientes dos municípios onde form relizdos os testes citdos pelos representntes do DAB / MS esclrecerm que n verdde hvim sido detectdos inúmeros problems, não soluciondos nos testes relizdos té bril e posteriormente. Só recentemente, já no no de 2014, pós diverss lterções ns versões, versão 1.2, pr instlção com colet de ddos simplificd se mostrou mis estável. A versão 2.0, que permitiri interfce com outros sistems que tem ddos origindos n APS té hoje não foi disponibilizd. 2. Dificulddes opercionis importntes vem sendo enfrentds, mesmo pr versão CDS (Colet de Ddos Simplificd). Ests começm n cpcitção ds equipes, impressão de formulários e recdstrmento ds fmílis, pssm pels dificulddes no poio técnico d gestão federl (precário suporte do Service Desk - telefone 136 ou pelos escritórios do DATASUS), ou mesmo por 9

10 dificulddes de entendimento ocsionds pelos termos dotdos (por denominr, por exemplo, s instlções municipis pr recepção e trnsmissão dos ddos ds uniddes com versão CDS, de PEC" municipl). 3. As versões tulmente disponíveis e mesmo futur versão 2.0, não possibilitm troc de informções entre mis de um ponto de tenção. Só lgum tempo pós o processo de pctução, ficou clro que o que se prevê, com versão Prontuário Eletrônico do Ciddão PEC se limit à disponibilidde ds informções nos limites de cd unidde básic de súde. As versões denominds como PEC municipl e PEC estdul receberão e trnsmitirão somente s informções consolidds, semelhntes às que serim repssds prtir d Colet de Ddos Simplificd, pr gestão federl. Cbe considerr, contudo, que existênci ds informções em meio eletrônico ns uniddes básics será um importnte etp pr implementção do Registro Eletrônico em Súde, cuj implntção, ind incipiente, possibilitri troc de informções clínics, dentre outrs, entre os diversos pontos de tenção, possibilitndo tução d APS como coordendor do cuiddo n Rede de Atenção. 4. Não está sendo grntido o repsse dos bncos de ddos do SISAB à gestão estdul, previsto no rtigo 4 d Resolução CIT Nº 6, de novembro de Houve inclusive lterção no texto d minut de Portri pctud (sobre trnsmissão de ddos) em relção à publicd. A portri publicd (Portri nº 14, de 7 de jneiro de 2014) estbelece no prágrfo 3 do rtigo 1 que A estrtégi de trnsmissão do e-sus AB deve contemplr, qundo couber, o envio dos ddos pr bse de ddos federl e estdul. No texto pctudo este prágrfo previ o envio simultâneo destes ddos à gestão estdul e federl. N prátic, o envio ds informções os estdos está sendo presentdo os municípios pelos poidores do Ministério d Súde como opcionl. Depende ssim não só d disponibilizção de servidor e conectividde pr este fim pel gestão 10

11 estdul, ms tmbém do gestor municipl inserir este direcionmento o servidor estdul, qundo for relizd instlção d versão PEC municipl (que frá trnsmissão dos ddos). 5. N verdde estrtégi e-sus AB, mesmo n versão 2.0, não possibilitrá totl substituição de sistems como o Sisprentl e diversos outros. Somente em recente reunião do Subgrupo de Informção e Informátic do GT de Gestão d CIT e n últim reunião d CIT os representntes do Ministério d Súde informrm que o que se pretende, por exemplo em relção o Sisprentl, à prtir d versão 2.0, é limentr um prte ds informções deste sistem à prtir do e-sus AB. Muits ds vriáveis do Sisprentl, mesmo diverss provenientes d APS, precisrim ser limentds de form complementr no Sistem, por não estrem contemplds no e-sus AB. O mesmo ocorreri em relção outros sistems. 6. Ao contrário do que vinh sendo informdo pelos representntes do DAB / MS em diverss instâncis de discussão (reuniões do Subgrupo de Informção e Informátic d CIT e CTIIS), os plictivos desenvolvidos pr estrtégi e-sus AB e SISAB não tendem os pdrões de interoperbilidde pctudos n CIT (Portri 2073 de gosto de 2011). Est situção só foi dmitid por estes representntes à prtir do firme posicionmento dos representntes d SES n últim reunião d CTIIS. Est situção, fet especilmente questão ds trocs de informções provenientes dos municípios que dispõem de sistems próprios, que vinhm sendo dptdos ou desenvolvidos à prtir dos pdrões pctudos. A lterntiv presentd - tecnologi Apche Thrift (tmbém não previst no ctálogo de pdrões de Interoperbilidde d Portri 2073) - não permite interoperbilidde, ms integrção por meio de mer exportção de ddos. 11

12 7. Mesmo se dotd citd tecnologi, seri fundmentl, pr trnsferênci ds informções provenientes de sistems próprios, disponibilizção pelo Ministério d Súde de dicionário de ddos pr tods s vriáveis serem informds, conforme tmbém prevê o Art. 5º d Resolução CIT nº 6 de novembro de 2013 ( Será disponibilizdo às Secretris de Súde dos Estdos, do Distrito Federl e Municípios o dicionário de ddos dos sistems e plictivos de que trt est Resolução, em dt prévi o início d operção, de form fcilitr que plictivos e sistems próprios ds respectivs uniddes federds sejm integrdos o novo produto ). De mis de 100 clsses de ddos existentes, só foi disponibilizdo o dicionário de ddos, trtdo no site como Thrift - Tbels de referênci, pr s clsses: escolridde, Estdo Civil, Etni e Rç/Cor. O que não é suficiente pr que estdos e municípios que tem ou queirm dotr sistems próprios enviem ddos pr o SISAB, tmpouco pr substituir limentção de outros sistems como Sisprentl, Sisvn, Hiperdi, SISPNI ou Bols Fmíli. A situção cim presentd prejudic especilmente estdos com grnde número de municípios com sistems próprios, ou que vinhm desenvolvendo projetos próprios pr Registro Eletrônico em Súde. Além ds questões relcionds os custos envolvidos (um vez que estes vinhm dptndo ou desenvolvendo seus novos sistems à prtir dos pdrões pctudos, ocorre grnde dificuldde pr tendimento os przos estbelecidos pr substituição definitiv do SIAB pelo SISAB. 6. RECOMENDAÇÕES E SUGESTÕES DE ENCAMINHAMENTO: Dinte d situção presentd, Câmr Técnic de Informção e Informátic do CONASS sugere os seguintes encminhmentos: 12

13 1. Solicitr o Ministério d Súde:. Que sejm cumpridos os preceitos d Resolução CIT n 06 de novembro de 2013 no processo de desenvolvimento e implntção d estrtégi e-sus AB e SISAB: As novs versões dos plictivos serem utilizdos (começndo o menos com versão 2.0) devem ter seus modelos, regrs de negócio e cronogrm de implntção precidos no âmbito d Câmr Técnic d Comissão Intergestores Triprtite; Ests versões devem ser submetids processo de vlidção e homologção, serem relizds por equipe técnic compost por representntes indicdos pelo Ministério d Súde, Conselho Ncionl de Secretários de Súde (CONASS) e Conselho Ncionl de Secretris Municipis de Súde (CONASEMS). Que sej vibilizdo o cesso utomático e integrl às informções ds bses de ddos do SISAB, produzids no seu território, às Secretris Estduis, do Distrito Federl e Municipis de Súde. Disponibilizção imedit às Secretris de Súde dos Estdos, do Distrito Federl e Municípios do dicionário de ddos dos sistems e plictivos em uso ou que vierem ser utilizdos pr estrtégi e-sus AB. b. Que sej desenvolvid e disponibilizd interfce com sistems próprios de estdos e municípios, trvés d disponibilizção de webservice ; bem como dequção ds novs versões, já à prtir d versão 2.0, os pdrões de interoperbilidde previstos n Portri GM/MS 2073, de gosto de c. Definir de form clr e trnsprente como se drá o processo de integrção d estrtégi e-sus AB e SISAB, com os demis 13

14 sistems de informção de bse ncionl, e em especil com queles que tem sus informções originds n Atenção Primári à Súde, (como Sisprentl, Sisvn, Hiperdi, SISPNI ou Bols Fmíli). d. Revisão imedit do cronogrm previsto n Portri GM/MS 1.412, de 10 de julho de 2013 pr substituição definitiv do SIAB pelo SISAB. Este przo não poderá ser inferior 6 meses d homologção triprtite d versão 2.0 dos plictivos utilizdos pr limentção do SISAB. e. Disponibilizção do cronogrm e relção de uniddes serem contemplds com o finncimento d conectividde internet de lt velocidde, trvés do Plno Ncionl de Bnd Lrg 2. Reforçr recomendção já relizd nteriormente, no sentido de que s Secretris Estduis tenhm extrem cutel o ssinr termos de cooperção com o Ministério d Súde pr implntção d estrtégi e-sus AB e SISAB, relizndo previmente detlhdo estudo ds necessiddes dos municípios, especilmente qunto à infrestrutur necessári pr instlção, contrtção e qulificção de pessol e demis custos envolvidos, conforme relidde locl. Aind cbe considerr que nem tods s implicções relcionds à implntção d estrtégi estão esclrecids, sendo mis proprido gurdr vlidção e homologção ds novs versões dos plictivos e sistems serem utilizdos, ntes de ssumir qulquer compromisso. 14

15 ANEXO 1 PORTARIA Nº 1.412, DE 10 DE JULHO DE 2013 Institui o Sistem de Informção em Súde pr Atenção Básic (SISAB). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso ds tribuições que lhe conferem os incisos I e II do prágrfo único do rt. 87 d Constituição, e Considerndo Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre s condições pr promoção, proteção e recuperção d súde, orgnizção e o funcionmento dos serviços correspondentes e dá outrs providêncis; Considerndo o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulment Lei nº 8.080, de 1990, pr dispor sobre orgnizção do Sistem Único de Súde (SUS), o plnejmento d súde, ssistênci à súde e rticulção interfedertiv, e dá outrs providêncis; Considerndo Portri nº 204/GM/MS, de 29 de jneiro de 2007, que regulment o finncimento e trnsferênci dos recursos federis pr s ções e serviços de súde, n form de blocos de finncimento, com o respectivo monitormento e controle; Consierndo Portri nº 2.048/GM/MS, de 3 de setembro de 2009, que prov o regulmento do SUS; Considerndo Portri nº 3.462/GM/MS, de 11 de novembro de 2010, que estbelece os critérios pr limentção dos Bncos de Ddos Ncionis dos Sistems de Informção d Atenção à Súde; Considerndo Portri nº 4.279/GM/MS, de 30 de dezembro de 2010, que estbelece diretrizes pr orgnizção d Rede de Atenção à Súde no âmbito do SUS; Considerndo Portri nº 940/GM/MS, de 28 de bril de 2011, que regulment o Sistem Crtão Ncionl de Súde (Sistem Crtão); Considerndo Portri nº 1.654/GM/MS, de 19 de julho de 2011, que institui, no âmbito do SUS, o Progrm Ncionl de Melhori do Acesso e d Qulidde d Atenção Básic (PMAQ AB) e o Incentivo Finnceiro do PMAQ-AB, denomindo Componente de Qulidde do Piso de Atenção Básic Vriável (PAB Vriável); Considerndo Portri nº 2.073/GM/MS, de 31 de gosto de 2011, que regulment o uso de pdrões de interoperbilidde e informção em súde pr sistems de 15

16 informção em súde no âmbito do SUS, nos níveis Municipl, Distritl, Estdul e Federl, e pr os sistems privdos e do setor de súde suplementr; Considerndo Portri nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011, que prov Polític Ncionl de Atenção Básic (PNAB), estbelecendo revisão de diretrizes e norms pr orgnizção d Atenção Básic, pr Estrtégi Súde d Fmíli (ESF) e o Progrm de Agentes Comunitários de Súde (PACS); Considerndo Portri nº 2.554/GM/MS, de 28 de outubro de 2011, que institui, no Progrm de Requlificção de Uniddes Básics de Súde (UBS), o Componente de Informtizção e Telessúde Brsil Redes n Atenção Básic, integrdo o Progrm Ncionl Telessúde Brsil Redes; Considerndo necessidde de dotr medids no cmpo d súde que objetivem melhori e modernizção do seu sistem de gerencimento de informções; Considerndo necessidde de reestruturr o Sistem de Informção d Atenção Básic (SIAB) pr um sistem unificdo, integrndo todos os sistems de informção pr Atenção Básic (AB) e grntindo o registro individulizdo por meio do Crtão Ncionl de Súde (CNS); Considerndo mplição d cultur do uso d informção e gestão do cuiddo em súde ofertdo à populção; Considerndo impertiv necessidde de utilizção de um sistem de informção em súde que contemple os ddos ds equipes d AB, incluindo s equipes dos Núcleos de Apoio à Súde d Fmíli (NASF), Consultórios n Ru (CnR), Progrm Súde n Escol (PSE) e Acdemis d Súde, lém de outrs modliddes de equipes e progrms que porventur sejm incluídos n AB; e Considerndo deliberção ocorrid n Comissão Intergestores Triprtite (CIT), em 25 de bril de 2013, resolve: Art. 1º Fic instituído o Sistem de Informção em Súde pr Atenção Básic (SISAB). Art. 2º A opercionlizção do SISAB será feit por meio d estrtégi do Deprtmento de Atenção Básic (DAB/SAS/MS) denomind e-sus Atenção Básic (e-sus AB). 1º A estrtégi e-sus AB é compost por dois sistems de "softwre" que instrumentlizm colet dos ddos que serão inseridos no SISAB: I - Colet de Ddos Simplificdo (CDS); e II - Prontuário Eletrônico do Ciddão (PEC). 2º A escolh e implntção de um dos Sistems de que trt o 1º considerrão os diferentes cenários de informtizção do Distrito Federl e dos Municípios. 16

17 3º O Ministério d Súde disponibilizrá grtuitmente os sistems de "softwre", de cráter público brsileiro, necessários à implementção d estrtégi e-sus AB. 4º O modo específico d implementção d estrtégi e-sus AB, em cd região, será pctud pelos entes federdos e se efetivrá de cordo com os cenários e necessiddes locis. 5º O Ministério d Súde disponibilizrá mnuis e diretrizes pr poir implementção d estrtégi e-sus AB no sítio eletrônico Art. 3º Os envios ds informções pels equipes de tenção básic pr s bses de ddos do SISAB terão cronogrms publicdos em tos específicos do Secretário de Atenção à Súde. 1º No cso do Distrito Federl e dos Municípios que utilizm sistems de "softwre" próprios, s informções serão envids de form comptível com bse de ddos do SISAB. 2º O envio d bse de ddos do Distrito Federl e dos Municípios que não estiverem com o SISAB em operção ocorrerá por meio do Sistem de Informção d Atenção Básic (SIAB) em processmento prlelo. 3º Pr fins do disposto no 2º, trnsição entre o SIAB e o SISAB, opercionlizdo pelo"softwre" e-sus AB CDS e e-sus AB PEC, terá przo máximo de um no contr d dt de publicção do to específico de que trt o "cput". Art. 4º Compete o DAB/SAS/MS gestão do SISAB. Art. 5º O SISAB pss ser o sistem de informção vigente pr fins de finncimento e de desão os progrms e estrtégis d Polític Ncionl de Atenção Básic (PNAB) do DAB/SAS/MS. Prágrfo único. O SISAB substituirá grdtivmente o SIAB e os outros sistems de "softwre" nos módulos utilizdos n tenção básic Art. 6º Compete o Deprtmento de Informátic do SUS (DATASUS/SGEP/MS) responsbilidde de disponibilizr um formto pdronizdo pr envio dos ddos pelo Distrito Federl e pelos Municípios e su incorporção n bse de ddos do SISAB. Art. 7º O "cput" e o 2º do rt. 2º d Portri nº 3.462/GM/MS, de 11 de novembro de 2010, pssm vigorr com seguinte redção: 17

18 "Art. 2º Definir obrigtoriedde de limentção mensl e sistemátic dos Bncos de Ddos Ncionis dos Sistems: Cdstro Ncionl de Estbelecimentos de Súde (SCNES), Sistem de Informção Ambultoril (SIA/SUS), Sistem de Informção Hospitlr (SIH/SUS), Comunicção de Internção Hospitlr (CIH), Serviço de Atendimento Médico de Urgênci (SAMU), Sistem de Vigilânci Alimentr e Nutricionl (SISVAN) e Sistem de Informção d Atenção Básic (SIAB), e ou Sistem de Informção em Súde pr Atenção Básic (SISAB).... 2º A limentção do Bnco de Ddos Ncionl com bse dos sistems referidos neste rtigo será relizd somente por meio do Módulo Trnsmissor Simultâneo, obtido no site do sistem excetundo-se o SISVAN e o SISAB, que não se enqudrm ness form de trnsmissão." (NR) Art. 8º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA 18

19 ANEXO 2: Ministério d Súde Secretri de Atenção à Súde PORTARIA Nº 14, DE 7 DE JANEIRO DE 2014 Institui os przos pr o envio d bse de ddos do Sistem de Informção d Atenção Básic (SIAB) referente às competêncis de jneiro junho de 2014 e Sistem de Informção em Súde pr Atenção Básic (SISAB) referente às competêncis de jneiro dezembro de O Secretário de Atenção à Súde, no uso ds tribuições que lhe conferem o rt. 53 do Anexo I do Decreto nº 7.797, de 30 de gosto de 2012, Considerndo Portri nº 204/GM/MS, de 29 de jneiro de 2007, que regulment o finncimento e trnsferênci dos recursos federis pr s ções e serviços de súde; Considerndo Portri nº 2.048/GM/MS, de 3 de setembrode 2009, que prov o regulmento do Sistem Único de Súde (SUS); Considerndo Portri nº 3.462/GM/MS, de 11 de novembro de 2010, que estbelece os critérios pr limentção dos Bncos de Ddos Ncionis dos Sistems de Informção d Atenção à Súde; Considerndo Portri nº 1.654/GM/MS, de 19 de julho de 2011, que institui, no âmbito do SUS, o Progrm Ncionl de Melhori do Acesso e d Qulidde d Atenção Básic (PMAQ AB) e o Incentivo Finnceiro do PMAQ-AB, denomindo Componente de Qulidde do Piso de Atenção Básic Vriável (PAB Vriável); Considerndo Portri nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011, que prov Polític Ncionl de Atenção Básic, estbelecendo revisão de diretrizes e norms pr orgnizção d Atenção Básic; Considerndo o disposto no rt. 3º d Portri nº 1.412/GM/MS, de 10 de julho de 2013, que dispõe que os envios ds informções pels equipes de tenção básic pr bse de ddos do SISAB terão cronogrms publicdos em tos específicos do Secretário de Atenção à Súde; Considerndo trnsição do sistem de informção SIAB pr SISAB e necessidde de grntir tulizção sistemátic do Bnco de Ddos Ncionl; e Considerndo necessidde de estbelecer progrmção mensl pr envio d bse de ddos do SIAB e do SISAB pelos Gestores Estduis, Municipis e do Distrito Federl, pr limentção do Bnco de Ddos Ncionl, resolve: 19

20 Art. 1º Est Portri estbelece os przos pr o envio ds informções do SIAB, referente às competêncis de jneiro junho de 2014 e do SISAB, referente às competêncis de jneiro dezembro de Art. 2º O cronogrm de envio dos ddos consoliddos ns Secretris de Súde dos Estdos, do Distrito Federl e dos Municípios os sistems constm do Anexo. 1º Pr registro ds informções do SISAB é recomenddo o uso dos sistems de "softwre" d estrtégi e-sus Atenção Básic (e-sus AB). 2º As Secretris de Súde dos Estdos, do Distrito Federl e dos Municípios encminhrão os ddos registrdos por meio de estrtégi de trnsmissão estbelecid pelo Ministério d Súde e divulgd no sítio eletrônico 3º A estrtégi de trnsmissão do e-sus AB deve contemplr, qundo couber, o envio dos ddos pr bse de ddos federl e estdul. 4º A trnsmissão permnecerá bert à recepção ds bses processds d respectiv competênci té dt limite do cronogrm constnte do Anexo. 5º Após trnsmissão ser completd com sucesso, no e-sus AB, qundo couber, será emitido o recibo de trnsmissão, que tem por objetivo com provção de que os ddos form envidos pr bse de ddos federl e estdul. 6º Os Gestores Estduis, Municipis e do Distrito Federl devem monitorr s remesss ds bses de ddos do SIAB, pelo sitio eletrônico confirmndo o recebimento com sucesso pelo DATASUS/SGEP/MS. Art. 3º Fic constituíd dt de início e fechmento ds competêncis do SIAB e do SISAB, respectivmente, o di 1º e o último di de cd mês, tendo como przo máximo pr o envio d bse de ddos o di 20 do mês subsequente à competênci de produção. 1º Qundo dt finl de envio do bnco de ddos do SIAB e do SISAB cir em finl de semn ou ferido será considerd como dt limite o primeiro di útil imeditmente posterior. Art. 4º Compete o Ministério d Súde responsbilidde de disponibilizr os sítios eletrônicos e s versões definitivs do módulo trnsmissor, inclusive do sistem/rquivos de poio/bse, necessários à rotin mensl de presentção do SIAB e do SISAB. 1º No cso do Distrito Federl e dos Municípios que utilizm sistems de "softwre" próprios, prtir do mês de julho de 2014, s informções deverão ser envids de form comptível com bse de ddos do SISAB. Art. 5º Cbe à Coordenção-Gerl de Acompnhmento e Avlição (CGAA/DAB/SAS/MS) dotr s providêncis necessáris junto o DATASUS/SGEP/MS, pr o cumprimento do disposto nest portri. Art. 6º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HELVÉCIO MIRANDA MAGALHÃES JÚNIOR 20

21 ANEXO SIAB Competênci JAN/2014 FEV/2014 MAR/2014 ABR/2014 MAI/2014 JUN/2014 Dt de início e fechmento d competênci 01/01/ /01/ /02/ /02/ /03/ /03/ /04/ /04/ /05/ /05/ /06/ /06/2014 'Dt limite pr os Municípios, DF e SES 20/02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /07/2014 encminhrem bse SIAB o DATASUS e-sus-ab Competênci JAN/2014 FEV/2014 MAR/2014 ABR/2014 MAI/2014 JUN/2014 Dt de início e fechmento d competênci 01/01/ /01/ /02/ /02/ /03/ /03/ /04/ /04/ /05/ /05/ /06/ /06/2014 Dt limite pr os Municípios, DF e SES 20/02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /07/2014 encminhrem bse SIAB o DATASUS Competênci JUL/2014 AGO/2014 SET/2014 OUT/2014 NOV/2014 DEZ/2014 Dt de início e fechmento d competênci 01/07/ /07/ /08/ /08/ /09/ /09/ /10/ /10/ /11/ / 11 / /12/ /12/2014 Dt limite pr os Municípios, DF e SES 20/08/ /09/ /10/ /11/ /12/ /01/2015 encminhrem bse SIAB o DATASUS 21

22 ANEXO 3: Ministério d Súde Gbinete do Ministro Comissão Intergestores Triprtite RESOLUÇÃO Nº 6, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre s regrs pr implntção de novos plictivos, sistems de informção em súde ou novs versões de sistems e plictivos já existentes no âmbito do SistemÚnico de Súde (SUS) e que envolvm su utilizção pelo Ministério d Súde e Secretris Estduis, do Distrito Federl e Municipis de Súde. A COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE, no uso ds tribuições que lhe conferem o 1º do rt. 17 d Lei Complementr nº 141, de 13 de jneiro de 2012, o rt. 14-A d Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 e o rt. 32 do Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, e Considerndo necessidde de tução conjunt do Ministério d Súde e ds Secretris Estduis, do Distrito Federl e Municipis de Súde pr rcionlizr o desenvolvimento de sistems de informção pr súde, evitndo-se o finncimento de soluções que não tendm às necessiddes do Sistem Único de Súde (SUS) e su dequção à relidde tul; Considerndo necessidde de se estbelecer mecnismos pr um gestão mis eficiente dos processos de tecnologi d informção, em fce d crescente demnd no setor súde, e do SUS em prticulr, por bens e serviços vinculdos, e o consequente impcto de cursos e investimentos decorrentes dest demnd, ns três esfers de gestão; Considerndo necessidde de se firmr diretrizes opercionis pr implementção de novos plictivos ou sistems de informção em súde pr o SUS; e Considerndo pctução ocorrid n 8ª Reunião Ordinári d Comissão Intergestores Triprtite (CIT), relizd em 22 de novembro de 2012, resolve: Art. 1º Est Resolução dispõe sobre s regrs pr implntção de novos plictivos, sistems de informção em súde ou novs versões de sistems e plictivos já existentes no âmbito do SUS e que envolvm su utilizção pelo Ministério d Súde e Secretris Estduis, do Distrito Federl e Municipis de Súde. 22

23 Art. 2º Todos os sistems de informção ou plictivos serem implntdos no SUS ou novs versões de sistems e plictivos já existentes terão seus modelos, regrs de negócio e cronogrm de implntção precidos no âmbito d Câmr Técnic d Comissão Intergestores Triprtite (CIT) e pctudos n CIT. Art. 3º A vlidção e homologção dos sistems e plictivos de que trt est Resolução serão relizds por equipe técnic compost por representntes indicdos pelo Ministério d Súde, Conselho Ncionl de Secretários de Súde (CONASS) e Conselho Ncionl de Secretris Municipis de Súde (CONASEMS). Art. 4º Será grntido o cesso utomático e integrl às informções dos bncos de ddos dos sistems de que trt est Resolução, produzids no seu território, às Secretris Estduis, do Distrito Federl e Municipis de Súde, em conformidde com os princípios e diretrizes d Lei nº , de 18 de novembro de Art. 5º Será disponibilizdo às Secretris de Súde dos Estdos, do Distrito Federl e Municípios o dicionário de ddos dos sistems e plictivos de que trt est Resolução, em dt prévi o início d operção, de form fcilitr que plictivos e sistems próprios ds respectivs uniddes federds sejm integrdos o novo produto. Art. 6º Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA Ministro de Estdo d Súde WILSON ALECRIM Presidente do Conselho Ncionl de Secretários de Súde ANTÔNIO CARLOS FIGUEIREDO NARDI Presidente do Conselho Ncionl de Secretris Municipis de Súde 23

24 ANEXO 4: Ministério d Súde Gbinete do Ministro PORTARIA Nº 2.073, DE 31 DE AGOSTO DE 2011 Regulment o uso de pdrões de interoperbilidde e informção em súde pr sistems de informção em súde no âmbito do Sistem Único de Súde, nos níveis Municipl, Distritl, Estdul e Federl, e pr os sistems privdos e do setor de súde suplementr. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso ds tribuições que lhe conferem os incisos I e II do prágrfo único do rt. 87 d Constituição, e Considerndo Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre s condições pr promoção, proteção e recuperção d súde, orgnizção e o funcionmento dos serviços correspondentes; Considerndo Lei nº 8.159, de 8 de jneiro de 1991, que dispõe sobre polític ncionl de rquivos públicos e privdos; Considerndo o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulment Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990; Considerndo Portri nº 399/GM/MS, de 22 de fevereiro de 2006, que divulg o Pcto pel Súde Consolidção do SUS e prov s diretrizes opercionis do referido Pcto; Considerndo Portri nº 2.072/GM/MS, de 31 de gosto de 2011, que redefine o Comitê de Informção e Informátic em Súde (CIINFO/MS) no âmbito do Ministério d Súde, cuj tribuição é emitir deliberções, norms e pdrões técnicos de interoperbilidde e intercâmbio de informções em conformidde com polític de informção e informátic em súde; Considerndo necessidde de dotr medids no cmpo d súde que objetivem melhori e modernizção do seu sistem de gerencimento de informções e dos preceitos d Polític Ncionl de Informção e Informátic em Súde (PNIIS), em conformidde com o rt. 47 d Lei nº 8.080, de 1990, e deliberções ds 11ª, 12ª e 13ª Conferêncis Ncionis de Súde; 24

25 Considerndo rcionlizção e interoperbilidde tecnológic dos serviços nos diferentes níveis d Federção pr permitir o intercâmbio ds informções e gilizção dos procedimentos; Considerndo que um efetivo e eficiente sistem de registro ds ções e eventos de súde contribui pr o gerencimento do Sistem Único de Súde (SUS), grntindo o ciddão o registro dos ddos reltivos à tenção à súde, que lhe é grntid, num sistem informtizdo; Considerndo necessidde de inovção e fortlecimento do sistem de informção e informátic em súde e do processo de consolidção d implntção do Crtão Ncionl de Súde (CNS); Considerndo que um efetivo e eficiente sistem de registro de tendimento em súde contribui pr orgnizção de um rede de serviços regionlizd e hierrquizd pr gestão do SUS; e Considerndo necessidde de grntir o ciddão o registro dos ddos reltivos à tenção à súde, resolve: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Est Portri regulment o uso de pdrões de informção em súde e de interoperbilidde entre os sistems de informção do SUS, nos níveis Municipl, Distritl, Estdul e Federl, e pr os sistems privdos e de súde suplementr. Prágrfo único. Os pdrões de interoperbilidde e de informção em súde são o conjunto mínimo de premisss, polítics e especificções técnics que disciplinm o intercâmbio de informções entre os sistems de súde Municipis, Distritl, Estduis e Federl, estbelecendo condições de interção com os entes federtivos e sociedde. Art. 2º A definição dos pdrões de informção em súde e de interoperbilidde de informátic em súde tem como objetivos: I - definir representção de conceitos prtir d utilizção de ontologis, terminologis e clssificções em súde comuns, e modelos pdronizdos de representção d informção em súde, crir e pdronizr formtos e esquems de codificção de ddos, de form tornr célere o cesso informções relevntes, fidedigns e oportuns sobre o usuário dos serviços de súde; II - promover utilizção de um rquitetur d informção em súde que contemple representção de conceitos, conforme menciondo no inciso I, pr permitir o comprtilhmento de informções em súde e cooperção de todos os profissionis, estbelecimentos de súde e demis envolvidos n tenção à súde prestd o usuário do SUS, em meio seguro e com respeito o direito de privcidde; III - contribuir pr melhorr qulidde e eficiênci do Sistem Único de Súde e d súde d populção em gerl; IV - fundmentr definição de um rquitetur de informção ncionl, independente de pltform tecnológic de softwre ou hrdwre, pr orientr o desenvolvimento de sistems de informção em súde; 25

26 V - permitir interoperbilidde funcionl, sintátic e semântic entre os diversos sistems de informções em súde, existentes e futuros; VI - estruturr s informções referentes identificção do usuário do SUS, o profissionl e o estbelecimento de súde responsáveis pel relizção do tendimento; VII - estruturr s informções referentes os tendimentos prestdos os usuários do SUS visndo à implementção de um Registro Eletrônico de Súde (RES) ncionl e longitudinl; e VIII - definir o conjunto de mensgens e serviços serem utilizdos n comunicção entre os sistems de informção em súde; CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO E ADOÇÃO DOS PADRÕES DE INTEROPERABILIDADE DE INFORMAÇÕES DE SAÚDE Art. 3º O Ministério d Súde estbelecerá um rquitetur de conceitos em súde, que identificrá os detlhes e os principis tributos dos serviços, seus componentes, tividdes e polítics necessáris. Prágrfo único. A rquitetur em súde será fundção pr definição do conjunto de especificções técnics e pdrões serem utilizdos n troc de informção sobre eventos de súde dos usuários do SUS pelos sistems de súde locis, regionis e ncionis, públicos e privdos. Art. 4 Os pdrões de interoperbilidde constrão do Ctálogo de Pdrões de Interoperbilidde de Informções de Sistems de Súde (CPIISS), publicdo pelo Deprtmento de Informátic do SUS (DATASUS/SGEP/MS), disponível pr sociedde em gerl, encontrndo-se primeir versão nos termos do Anexo est Portri. 1º O CPIISS é constituído de especificções e pdrões em uso, provdos pelo Comitê de Informção e Informátic em Súde (CIINFO/MS) e pctudos n Comissão Intergestores Triprtite (CIT). 2 O CPIISS conterá links pr s orgnizções que produzirm os pdrões dotdos, incluindo os pdrões de jure e os de fto. 3º O CPIISS será tulizdo regulrmente, de cordo com o processo de trblho do CIINFO/MS, e tods s lterções serão enumerds em versões cordds pós negocições n CIT. 4º Os pdrões publicdos no CPIISS conterão um conjunto de metddos que seguirão o formto definido pelo Pdrão de Metddos do Governo Eletrônico Brsileiro (E- PMG). Art. 5 Serão dotdos pdrões de interoperbilidde bertos, sem custo de roylties. Prágrfo único. Qundo não houver possibilidde técnic ou disponibilidde no mercdo pr doção de pdrões bertos, o CPIISS dotrá os pdrões propridos os objetivos estbelecidos nest Portri, levndo em considerção os benefícios seus usuários. 26

27 Art. 6º O processo de definição e doção de pdrões de interoperbilidde deve estr linhdo com o Gui de Bos Prátics e Regulmentção Técnic, definido pelo Conselho Ncionl de Metrologi, Normlizção e Qulidde Industril (CONMETRO) e elbordo pelo Comitê Brsileiro de Regulmentção (CBR). Art. 7º Os entes federtivos que decidirem não utilizr os pdrões de interoperbilidde de que trt est Portri deverão utilizr mensgens formtds em pdrão extensible Mrkup Lnguge (XML) pr troc de informções, de form tender os XML schems definidos pelo Ministério d Súde e respectivs definições dos respectivos serviços -Web Service Definition Lnguge (WSDL), qundo for o cso. Prágrfo único Cbe o Ministério d Súde, por meio do DATASUS/SGEP/MS, definir o pdrão de importção e exportção bsedo n tecnologi de serviços Web, com publicção dos schems e respectivs WSDL. CAPÍTULO III DA OPERACIONALIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS PADRÕES DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE E DE INTEROPERABILIDADE Art. 8º A implementção dos usos dos pdrões de informção em súde e de interoperbilidde será coordend pelo Grupo de Trblho de Gestão d Câmr Técnic d CIT, o qul cberá: I - definir os sistems serem pdronizdos, com prioridde pr os sistems de bse ncionl vinculdos à tenção primári à súde; e II - mper mensgens serem trocds, indicndo o conjunto de ontologis, terminologis e clssificções em súde plicáveis. Art. 9º Pr implementr utilizção dos pdrões de interoperbilidde, cberá o Ministério d Súde: I - prover cpcitção, qulificção e educção permnente dos profissionis envolvidos no uso e n implementção dos pdrões de interoperbilidde; II - grntir os entes federdos disponibilizção de todos os ddos trnsmitidos, consoliddos ou em su composição plen; e III - prover pltform de interoperbilidde pr troc de informções entre os sistems do SUS. CAPÍTULO IV DO FINANCIAMENTO Art. 10. O Ministério d Súde ficrá responsável pelos recursos finnceiros necessários à efetivção d: I - utilizção dos pdrões de interoperbilidde e informção em súde estbelecidos nos termos dest Portri, sej pr subscrição, ssocição ou licencimento, sendo liberção de uso estendid Estdos, Distrito Federl e Municípios; 27

28 II - trdução de termos, nomenclturs e vocbulários, bem como pr inserção de novos que sejm imprescindíveis pr tenderàs exigêncis do SUS, estendid su utilizção Estdos, Distrito Federl e Municípios; e III - mnutenção do rcbouço dos pdrões de interoperbilidde e informção em súde estbelecidos nos termos dest Portri. Art. 11. Os custos relciondos à dequção de sistems de informção pr uso dos pdrões de interoperbilidde e informção em súde serão de responsbilidde dos proprietários dos respectivos sistems. 1º Os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios rcrão com tods s despess pr dequção de seus sistems próprios. 2º O Ministério d Súde rcrá com s despess pr dequção de seus sistems de informção. Art. 12. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA ANEXO CAPÍTULO I CATÁLOGO DE SERVIÇOS 1. Pr interoperbilidde entre os sistems dos SUS será utilizd tecnologi Web Service, no pdrão SOAP 1.1 (Simple Object Access Protocol) ou superior. 2. Pr grnti de segurnç e integridde de informções será dotdo o pdrão WS-Security pr criptogrfi e ssintur digitl ds informções. 3. Os Web Services são identificdos por um URI (Uniform Resource Identifier) e são descritos e definidos usndo WSDL (Web Service Description Lnguge). CAPÍTULO II CATÁLOGO DE PADRÕES DE INFORMAÇÃO 4. Os pdrões são definidos em nível lógico (negócios) e não físico de rquivmento de bnco de ddos. Estes pdrões não documentm proprieddes de exibição. Os sistems legdos podem ter sus resposts, pr integrção e interoperção, encpsulds em pdrões XML derentes os pdrões do Ctálogo, de form que, mesmo sem obedecer internmente o pdrão ctlogdo, possm comunicrse fzendo uso dele, por meio de XML Schems 4.1. Pr definição do Registro Eletrônico em Súde (RES) será utilizdo o modelo de referênci OpenEHR, disponível em www. openehr. org / home. html Pr estbelecer interoperbilidde entre sistems, com vists à integrção dos resultdos e solicitções de exmes, será utilizdo o pdrão HL7 - Helth Level 7. 28

29 4.3. Pr codificção de termos clínicos e mpemento ds terminologis ncionis e interncionis em uso no pís, visndo suportr interoperbilidde semântic entre os sistems, será utilizd terminologi SNOMED-CT, disponível em org/ snomed- ct/ Pr interoperbilidde com sistems de súde suplementr serão utilizdos os pdrões TISS (Troc de Informções em Súde Suplementr). CDA Pr definição d rquitetur do documento clínico será utilizdo o pdrão HL Pr representção d informção reltiv exmes de imgem será utilizdo o pdrão DICOM Pr codificção de exmes lbortoriis será utilizdo o pdrão LOINC (Logicl Observtion Identifiers Nmes nd Codes) Pr codificção de ddos de identificção ds etiquets de produtos reltivos o sngue humno, de céluls, tecidos e produtos de órgãos, será utilizd norm ISBT Pr interoperbilidde de modelos de conhecimento, incluindo rquétipos, templtes e metodologi de gestão, será utilizdo o pdrão ISO Pr o cruzmento de identificdores de pcientes de diferentes sistems de informção, será utilizd especificção de integrção IHE-PIX (Ptient Identifier Cross-Referencing) Outrs clssificções que serão utilizds pr suporteà interoperbilidde dos sistems de súde: CID, CIAP-2 (Atenção primári de súde), TUSS e CBHPM (Clssificção brsileir hierrquizd de procedimentos médicos) e tbel de procedimentos do SUS. 29

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