ESMTG 7 de outubro. Formador : Luís Fernando Pinto Salema

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1 ESMTG 7 de outubro Formador : Luís Fernando Pinto Salema

2 0. Articulação com a sessão anterior Competência nuclear, descritores de desempenho, linhas orientadoras/planos do conhecimento explícito, conteúdos, leitura, referencial de textos, esclarecimento de dúvidas 1. Escrita Enquadramento, trabalho prático e conclusões 2. Compreensão e expressão oral Definição de conceitos, orientações de gestão, representação dos princípios e pressupostos do programa nas competências do oral, modelos teóricos e tarefas

3 1 Escrita ESMTG 7 de outubro Formador : Luís Fernando Pinto Salema

4 Plano da apresentação 1 Enquadramento 2 Trabalho prático 3 Conclusões 4

5 1 Enquadramento 5

6 Quais são as três maiores dificuldades dos alunos no domínio da escrita? 6

7 Definição da competência

8 «Entende-se por escrita o resultado, dotado de significado e conforme à gramática da língua, de um processo de fixação linguística que convoca o conhecimento do sistema de representação gráfica adoptado, bem como processos cognitivos e translinguísticos complexos (planificação, textualização, revisão, correcção e reformulação do texto)» Programa de Português, p.16

9 Resultados esperados

10 1.º Ciclo (p.26) 2.º Ciclo (p.77) 3.º Ciclo (p.117) Recorrer a técnicas para registar, organizar e transmitir a informação. Utilizar processos de planificação, textualização e revisão, utilizando instrumentos de apoio nomeadamente ferramentas informáticas. Escrever, em termos pessoais e criativos, diferentes tipos de texto, como forma de usufruir do prazer da escrita. Produzir textos de diferentes tipos em português padrão, com tema de abertura e fecho, tendo em conta a organização em parágrafos e as regras de ortografia e pontuação. Escrever para responder a diferentes propostas de trabalho, recorrendo a técnicas de seleção, registo, organização e transmissão da informação. Utilizar com autonomia processos de planificação, textualização e revisão, com recurso a instrumentos de apoio e ferramentas informáticas. Escrever em termos pessoais e criativos, em diferentes suportes e num registo adequado ao leitor visado, adotando as convenções próprias do tipo de texto. Produzir textos coerentes e coesos em português padrão, com tema de abertura e fecho congruente, com uma demarcação clara de parágrafos e períodos e com uso correto da ortografia e da pontuação. Escrever para responder a necessidades específicas de comunicação em diferentes contextos e como instrumento de apropriação e partilha do conhecimento. Recorrer autonomamente a técnicas e processos de planificação, textualização e revisão, utilizando diferentes instrumentos de apoio, nomeadamente ferramentas informáticas. Escrever com autonomia e fluência diferentes tipos de texto adequados ao contexto, às finalidades, aos destinatários e aos suportes da comunicação, adotando as convenções próprias do género selecionado. Produzir textos em termos pessoais e criativos, para expor representações e pontos de vista e mobilizando de forma criteriosa informação recolhida em fontes diversas. Produzir textos em português padrão, recorrendo a vocabulário diversificado e a estruturas gramaticais com complexidade sintática, manifestando domínio de mecanismos de organização, de articulação e de coesão textuais e aplicando corretamente regras de ortografia e pontuação.

11 Escrever para aprender a escrever Escrever para construir e expressar conhecimento(s) Escrever em termos pessoais e criativos 11

12 Experiências de aprendizagem O 1.º ciclo do ensino básico deve permitir aos alunos o exercício efetivo da escrita, através da redação de textos que possibilitem, ora a realização de atividades reguladas por modelos, ora a escrita pessoal e criativa. As atividades a desenvolver terão como objetivo proporcionar-lhes a aquisição contextualizada de regras, normas e procedimentos respeitantes à estrutura, à organização e à coerência textuais. 12

13 Criação de situações de escrita significativas Dar tempo para escrever Vivência de situações diversificadas, aprendendo a produzir diferentes tipos de texto Desenvolvimento de competências gráfica, ortográfica e compositiva Apoio explícito aos processos de planificação textualização e revisão Materiais de apoio acessíveis Valorizar as produções dos alunos: jornais de turma, de escola, blogues...

14 Ao longo do 2.º ciclo, é essencial que os alunos se constituam como produtores de textos com crescente autonomia. Investir na produção escrita recursos de que se apropriaram nas atividades de compreensão e de expressão oral e de leitura. O trabalho de caráter experimental e oficinal, já iniciado no 1.º ciclo, organiza-se, executa-se e avalia-se de forma mais consistente.

15 «[ ] o professor de Português crie momentos específicos de trabalho de oficina de escrita ou de laboratório de língua, com recurso aos meios informáticos e a materiais de apoio diversificado: ficheiros, formulários, dicionários, prontuários, gramáticas» Programa de Português, p.109

16 3.º Ciclo criação regular de situações de escrita orientada, em oficina de escrita ou no âmbito de projetos de trabalho, dando tempo para escrever e respondendo de forma concreta às dificuldades dos alunos

17 3.º Ciclo variação dos parâmetros de escrita quanto à intenção, destinatário, contexto, tempo, ponto de vista, etc., para alargar o trabalho a nível linguístico e textual e para balizar o nível de complexidade e dificuldade das tarefas

18 3.º Ciclo diversificação das atividades propostas aos alunos, de modo a favorecer a capacidade criativa, o enriquecimento lexical e o gosto pela escrita: escrever à maneira de, utilizar dicionários de sinónimos, etc.

19 3.º Ciclo proporcionar mecanismos motivadores de aperfeiçoamento e regulação da prática da escrita, privilegiando a perspetiva de que se escreve para aprender a escrever melhor instituição de circuitos de comunicação que assegurem a circulação dos escritos produzidos (rotinas de leitura de textos à turma, intercâmbio com outras, página ou blogue da turma ou da biblioteca escolar)

20 3.º Ciclo elaboração de exercícios de confronto de textos para tomada de consciência e sistematização de marcas distintivas das diferentes tipologias textuais avaliação dos graus de correção e de adequação nos próprios desempenhos e nos dos colegas

21 2 Trabalho prático

22 Atividade 1 a) Analisar a sequência de aprendizagem apresentada (anexo 1). b) Caraterizar potencialidades e limitações da sequência analisada, considerando nomeadamente: - o grau de interação com os pressupostos explicitados no texto de caraterização do ciclo e nas orientações de gestão do Programa; - a articulação entre as diferentes competências.

23 Atividade 2 a) Analisar textos produzidos por alunos. b) Caraterizar os saberes e as dificuldades manifestados pelos alunos em cada um dos textos, tendo em consideração: - os resultados esperados no domínio da escrita; - os descritores de desempenho nos domínios da escrita e do conhecimento explícito da língua.

24 Atividade 3 a) Analisar textos produzidos por alunos, de modo a identificar três dificuldades/problemas que justifiquem uma intervenção prioritária. c) Descrever cenários pedagógicos que visem a superação dessas dificuldades e o aperfeiçoamento das produções dos alunos, fazendo referência: - aos processos de trabalho a desenvolver em sala de aula; - aos materiais a utilizar/construir.

25 3 Conclusões

26

27 2 Compreensão/expressão oral ESMTG 7 de outubro Formador : Luís Fernando Pinto Salema

28 A compreensão e a expressão orais no novo programa de Português 1 2 Definição de conceitos Orientações de gestão 3 Representação dos princípios e pressupostos do programa nas competências do oral 4 5 Modelos teóricos Tarefas

29 (...) Em rigor, a escola, que tão mal ensina a escrever, não ensina, de todo, a falar. A aprendizagem elementar da fala e o desenvolvimento da língua estão entregues às famílias(...) a escola, ao não intervir no processo de edificação da fala demite-se de uma responsabilidade que deveria ser a primeira a reivindicar e, pelo contrário, vai receber o influxo negativo dos surtos degenerativos externos, assim «oficializando», indirectamente, o vicioso e o errado contra o exacto e o harmonioso. José Saramago, 1998, Cadernos de Lanzarote, Diário V, p.198, Lisboa, Caminho

30 1 A compreensão do oral e a expressão oral no Novo Programa de Português para o Ensino Básico As competências específicas implicadas nas atividades linguísticas que se processam no modo oral são a compreensão do oral e a expressão oral; (pág. 15) Entende-se por compreensão do oral a capacidade para atribuir significado a discursos orais em diferentes variedades do português. Esta competência envolve a receção e a descodificação de mensagens por acesso a conhecimento organizado na memória; Entende-se por expressão oral a capacidade para produzir sequências fónicas dotadas de significado e conformes à gramática da língua. Esta competência implica a mobilização de saberes linguísticos e sociais e pressupõe uma atitude cooperativa na interação comunicativa, bem como o conhecimento dos papéis desempenhados pelos falantes em cada tipo de situação; (pág. 16)

31 2 Orientações de gestão 1º ciclo No domínio da compreensão do oral, as crianças deverão desenvolver habilidades de escuta para serem capazes de extrair informação dos textos ouvidos. É fundamental a realização de atividades que ensinem os alunos a escutar, a reter e a registar a informação pertinente a partir de discursos com diferentes graus de formalidade e complexidade. A aprendizagem sistemática de vocabulário é indispensável para compreender os discursos ouvidos. É preciso promover o alargamento do vocabulário do aluno para que ele compreenda os discursos da escola, se integre plenamente na vida do grupo a que agora pertence e na comunidade de que faz parte. pág. 69

32 Orientações de gestão 1º ciclo No domínio da expressão oral, é fundamental que se evolua de situações de comunicação oral informais para situações progressivamente mais formais. A criança aprenderá primeiro a utilizar a palavra para gerir os conflitos e as interações sociais, respeitando as regras de convivência social e as regras da língua. A seguir aprenderá a gerir situações de comunicação oral formal, aprendendo a preparar o seu discurso, a apresentá-lo e a agir em situação, de acordo com as reações do público. O trabalho a desenvolver deverá proporcionar aos alunos situações explícitas de aprendizagem de técnicas de expressão oral e de mobilização de novos vocábulos ou estruturas que ouviu ou leu e que deverá integrar nos seus discursos. pág. 69

33 Resultados esperados 2º ciclo pág. 75

34 Resultados esperados 2º ciclo pág. 76

35 Orientações de gestão 3.º ciclo Nestes dois anos [8.º e 9.º], o trabalho sobre o texto argumentativo (compreensão e produção) alarga-se na análise da estrutura argumentativa, do tipo de fundamentação apresentada e do seu valor (objetivo/subjetivo); importa também atender à interpretação e à utilização pelos alunos (na oralidade e na escrita) dos processos de persuasão (justificação, explicação, demonstração, refutação). Ao longo deste ciclo, sempre em função de contextos significativos e com objetivos definidos, o aluno deverá testemunhar e realizar exposições orais. pág. 144

36 Orientações de gestão 3º ciclo O trabalho no campo da comunicação oral deve proporcionar o contacto com usos da linguagem mais formais e convencionais, que exijam um controlo consciente e voluntário da enunciação, tendo em vista a importância assumida pelo domínio da palavra pública no exercício da cidadania. É importante que os alunos aprofundem a consciência da ação realizada através da fala, que implica o conhecimento das especificidades do oral e das convenções que regulam esta modalidade de comunicação, em termos linguísticodiscursivos, retóricos e contextuais. Este trabalho concretiza-se através da observação e da reflexão analítica sobre um conjunto alargado de textos que integre as práticas orais próprias e as de outros. Assim, ensinar a língua oral não significa tão-só trabalhar a capacidade de falar em geral, mas antes desenvolver o domínio dos géneros que apoiam a aprendizagem escolar do português e de outras áreas disciplinares e também os géneros públicos no sentido mais amplo do termo (exposição, entrevista, debate, teatro, palestra, etc.). pág

37 Orientações de gestão 3º ciclo Para que os alunos atinjam os desempenhos descritos para esta competência, é necessário criar oportunidades de aprendizagem variadas, p. ex.: i) Construção de um contexto de aprendizagem cooperativo que ajude o aluno a tornar-se confiante e competente no uso da linguagem falada; ii) Escuta guiada de documentos orais de diferentes tipos, representativos de situações de interlocução autênticas e apresentando usos diversificados da língua, quer em português padrão quer noutras variedades; pág. 146

38 Orientações de gestão 3º ciclo iii) Exercícios de comparação entre diferentes formas de utilizar a língua oral em contexto, confrontando os recursos verbais e não verbais utilizados e os efeitos produzidos; iv) Envolvimento em atividades diversificadas de comunicação oral, que permitam ao aluno desempenhar vários papéis, quer em termos do treino da escuta, quer no campo da expressão oral; v) Participação em atividades orientadas para o aprofundamento da confiança e da fluência na expressão oral formal: debate, relato, síntese, exposição oral, dramatização, etc.; vi) Avaliação dos graus de correção e de adequação nos seus desempenhos e nos dos colegas. pág. 146

39 Princípio da progressão (articulação vertical) 3 Compreensão e expressão oral: representação dos princípios e pressupostos do Programa 3.º ciclo 1.º ciclo Saber escutar, para organizar e reter a informação essencial, discursos breves em português padrão... 2.º ciclo...com algum grau de formalidade Saber escutar, visando diferentes finalidades, discursos formais em diferentes variedades do Português, cuja complexidade e duração exijam atenção por períodos prolongados.

40 Princípio da progressão (articulação vertical) 3 Compreensão e expressão oral: representação dos princípios e pressupostos do Programa 1.º ciclo Produzir breves discursos orais em português padrão com vocabulário e estruturas gramaticais adequados 2.º ciclo Produzir discursos orais coerentes em português padrão, com vocabulário adequado e estruturas gramaticais de alguma complexidade. 3.º ciclo Produzir discursos orais corretos em português padrão, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de organização e de coesão discursiva.

41 Princípio da progressão (articulação horizontal) Articular corretamente palavras Apropriar-se de padrões de entoação e ritmo Usar princípios de cortesia e formas de tratamento adequados... Participar em atividades orientadas de expressão oral, respeitando regras e papéis específicos

42 4 Compreensão e Expressão oral: modelos teóricos Processo de compreensão sons reconhecer palavras

43 sons,palavras selecionar expressões ideias relevantes

44 interpretar Compreender o conteúdo do discurso Compreender a forma do discurso intenção comunicativa; significado global; ideias principais; entender ambiguidades; captar a ironia, o humor... estrutura ou organização (diferentes partes) identificar palavras que marcam a estrutura: abertura, encerramento; mudança de tema

45 Saber ativar a informação de que dispomos sobre a pessoa ou tema, para preparar a compreensão do discurso antecipar Saber antecipar o que vai ser dito a partir do que já se disse

46 Saber interpretar os códigos não verbais inferir Perceber ideias implícitas Retirar conclusões

47 reter Recordar palavras, frases e ideias durante uns segundos para poder interpretá-las Reter na memória a longo prazo os aspetos mais importantes Utilizar os diferentes tipos de memória (visual, auditiva) para reter informação

48 contexto objetivos tema reconhecer antecipar selecionar inferir interpretar reter

49 Modelo de expressão oral 1. Planificar o discurso preparar o tema usar suportes escritos (guiões, notas) identificar conceitos/ palavras-chave

50 2. Conduzir o discurso 2.1 Conduzir o tema iniciar ou propor um tema desenvolver um tema dar por terminada uma conversação

51 2.2 Conduzir a interação manifestar que se quer intervir escolher o momento adequado para intervir ceder o turno de palavra no momento adequado

52 2.3 Negociar o significado saber avaliar a compreensão do interlocutor

53 3. Produzir o texto simplificar a estrutura da frase eliminar palavras irrelevantes autocorrigir-se precisar o significado do que se quer dizer repetir e resumir ideias importantes articular de forma clara

54 4. Aspetos não verbais controlar a voz usar códigos não verbais adequados dirigir o olhar para os interlocutores

55 Atividades de compreensão/expressão oral Do ponto de vista exclusivo da disciplina, dada a complexidade da comunicação oral, que associa os códigos verbal, paraverbal e não verbal, torna-se imperativo conceder a este domínio um estatuto autónomo no processo de ensino-aprendizagem, embora em articulação com os domínios da leitura e da escrita. Deverão ser introduzidos nas aulas de Língua Portuguesa espaços de ensino-aprendizagem da língua portuguesa padrão, do oral refletido e de géneros públicos e formais do oral, tanto ao nível da compreensão como da produção, instituindo o aluno como ouvinte ativo e locutor de pleno direito.

56 Atividades de compreensão/expressão oral COMPREENSÃO ORAL Enunciados simples Enunciados de complexidade média Enunciados complexos EXPRESSÃO ORAL Fonologia / paraling. Correcção Organização Adequação contextual Voz Léxico Sequência Adequação comunicativa Entoação Sintaxe Coerência Cooperação e cortesia Dicção Coesão Pertinência Máximas conversacionais Ritmo Criatividade Expressividade

57 Atividades de compreensão oral COMPREENSÃO ORAL identificar a intenção comunicativa do interlocutor; saber escutar e compreender géneros formais e públicos do oral; saber escutar criticamente discursos orais, identificando factos, opiniões e enunciados persuasivos.

58 Atividades de compreensão oral Estruturação da atividade em três etapas: pré-escuta/visionamento escuta/visionamento pós-escuta/visionamento Estratégias de escuta: global seletiva pormenorizada Registo de notas a partir de: enunciados orais observação de factos e experiências pensamentos

59 Atividades de compreensão oral Entrevista Publicidade Documentários Crónica Debate Debate Discurso político.regulamentos ;.Registos autobiográficos;.registo áudio de poemas,.videoclips;.documentários..documentários.excertos de filmes;.programas áudio e audiovisuais humorísticos;.produções áudio e audiovisuais diversas..registos áudio e audiovisuais diversos;.documentários;.excertos de filmes;.registos áudio e audiovisuais;.entrevistas.

60 Atividades de expressão oral EXPRESSÃO ORAL. adequar o discurso ao objetivo comunicativo, ao assunto e ao interlocutor;. exprimir pontos de vista;. fazer exposições orais com guião.

61 Atividades de expressão oral Estruturação da atividade em três etapas: PLANIFICAÇÃO construção do tópico determinação da situação e objetivos de comunicação determinação do tipo de discurso e de texto elaboração de um plano-guia EXECUÇÃO construção do enunciado (continuidade, progressão, coesão, coerência), de acordo com o plano elaborado AVALIAÇÃO utilização de instrumentos de auto e heteroavaliação

62 Atividades de expressão oral Reconto Textos de apreciação crítica Relato de vivências/ Textos publicitários experiências Entrevista Debate Debate Descrição/retrato Exposição Exposição.Relatório de atividades;.descrição e interpretação de imagens;.autorretrato;.leitura expressiva de poemas..reclamação/ protesto;.comunicado;.dramatização..recitação;.dramatização.

63 Atividades de oralidade estruturada (expressão) 1. Exposição

64 Atividades de oralidade estruturada (expressão) * Exposição de opinião acerca da realização de protestos públicos coletivos, tendo em conta: a. motivações; b. efeitos; c. consequências diretas e/ou indiretas. * Fundamentação de ponto de vista, recorrendo a argumentos relevantes e ilustração com exemplos significativos. * Planificação do trabalho de forma cuidada e elaboração de um guião de exposição. * Avaliação.

65 Atividades de oralidade estruturada (expressão) 2. Texto publicitário Ria por último Com o novo sistema de segurança automóvel, recebe e envia alertas em caso de furto, comunica para o interior do veículo e até o pode parar à distância com um simples SMS. Ah, e ainda inclui um sensor de impacto.

66 32 Atividades de oralidade estruturada (expressão) * Muitos anúncios recorrem à modificação de provérbios como forma de cativar o público e estabelecer com ele uma empatia pelo recurso a uma linguagem previamente conhecida. Quer petiscar sem arriscar? (Montepio Geral) O gás, quando nasce, é para todos. (Galp Energia) Cá se fazem, cá se compram. (Compro o que é nosso) * Apresentação de um produto a publicitar e sugestão da adaptação de dois provérbios que pudessem constituir o slogan / título da campanha de divulgação. * Construção de anúncio publicitário. * Planificação; * Elaboração de anúncio; * Avaliação.

67 33 Atividades de oralidade estruturada (expressão) 3. Reclamação / protesto O serviço de Internet instalado em tua casa recentemente não está a funcionar convenientemente As especificações enunciadas no contrato não correspondem à realidade. * Construção, em pares, de um diálogo (assistente do fornecedor do serviço e reclamante). * Representação da reclamação / protesto. * Avaliação.

68 Atividades de oralidade estruturada (compreensão) 1. Texto publicitário

69 37 Anúncios radiofónicos / anúncios televisivos * Pré-escuta / visionamento * Escuta / visionamento Marca/empresa/instituição Título da campanha Slogan Estratégias linguísticas persuasivas Argumentos Expressividade de banda sonora e/ou imagem Aspetos mais positivos e mais negativos Outros aspetos relevantes * Pós-escuta / visionamento

70 37 Histórias tradicionais > Atividades de compreensão oral > Atividades de expressão oral (reconto, dramatização) ynext=1&list=plff97d26fcccf6e39

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