Ética e gestão organizacional Aula 04. Virgílio Oliveira UFJF FACC
|
|
- João Fialho Rocha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 04 Virgílio Oliveira UFJF FACC 1
2 As fontes dos preceitos morais no presente A compreensão de nossos próprios preceitos morais requer: uma espécie de arqueologia das instituições sociais contemporâneas 2
3 As fontes dos preceitos morais no presente A compreensão de nossos próprios preceitos morais requer: o entendimento das fontes e das características das regras de coexistência em diferentes momentos da história humana 3
4 As fontes dos preceitos morais no presente A compreensão de nossos próprios preceitos morais requer: a reflexão sobre o papel do indivíduo enquanto ente social ativo (que redefine preceitos morais) e passivo (que se submete aos preceitos morais) 4
5 As fontes dos preceitos morais no presente A compreensão de nossos próprios preceitos morais requer a análise de referenciais: Antigos (gregos) Medievais (cristãos) Modernos Contemporâneos 5
6 As ideias fundamentais para compreensão da ética moderna são fruto do pensamento de Immanuel Kant ( ) 6
7 Kant viveu (e ajudou a conceber) o Iluminismo, movimento que desencadeou profundas mudanças culturais, políticas e científicas em todo o Ocidente É possível a evolução dessas dimensões sem a evolução da moral? 7
8 Iluminismo faz referência à liberdade em relação à Idade Média, período no qual o poder da Igreja regrava a cultura e a sociedade 8
9 Kant distinguia no ser humano dois âmbitos: o domínio natural o domínio da liberdade 9
10 No domínio natural os eventos ocorrem por necessidade Trata-se do reino da física, da química, que submete igualmente homens e animais Falar de moralidade, neste âmbito, é algo limitado 10
11 No domínio da liberdade, as ações orientam-se pela razão humana (não por necessidade) Neste âmbito, provemos a nós mesmos os valores e os fins (a moral) de nossas ações 11
12 Portanto, o homem é, ao mesmo tempo, sensibilidade e razão e pode seguir seus impulsos naturais ou os apelos da racionalidade; nesta possibilidade de escolha consiste a sua liberdade, que faz dele um ser moral (...) (Pegoraro, 2010, p. 103) 12
13 Portanto, o homem é, ao mesmo tempo, sensibilidade e razão e pode seguir seus impulsos naturais ou os apelos da racionalidade; nesta possibilidade de escolha consiste a sua liberdade, que faz dele um ser moral (...) (Pegoraro, 2010, p. 103) Vocês se reconhecem neste homem moderno? 13
14 No domínio da liberdade, as ações orientam-se pela razão humana e provemos a nós mesmos os valores e os fins (a moral) de nossas ações Mas perceber isso não resolve o problema da coexistência ou, de modo mais preciso, o problema de valores e fins capazes de viabilizar a coexistência 14
15 A solução deste problema evoca (a) uma moral universalizável, isto é, (b) válida para mim e para qualquer outro indivíduo Este é o fundamento do imperativo categórico de Kant, norma moral única e universal 15
16 A solução deste problema evoca (a) uma moral universalizável, isto é, (b) válida para mim e para qualquer outro indivíduo (b) Desse modo, ao me relacionar com o outro, não devo tratá-lo como um mero meio (visando à realização de meus objetivos). Devo tratá-lo, também, como fim ou seja, devo contemplar seus fins (aquilo que ele prioriza) 16
17 A solução deste problema evoca (a) uma moral universalizável, isto é, (b) válida para mim e para qualquer outro indivíduo (a) Mas o que torna um preceito moral universalizável? 17
18 Um preceito moral é universalizável quando não contradiz o seguinte fato: Não se pode elevar ao nível de lei universal uma motivação individual destruidora do senso de humanidade 18
19 A mentira não pode ser uma motivação individual pois não pode ser elevada ao nível de lei universal sem comprometer a dignidade humana e as relações sociais (a coexistência) 19
20 O imperativo categórico de Kant pode ser enunciado, então, da seguinte forma: Age de tal modo que a vontade, com sua máxima, possa ser considerada como legisladora universal a respeito de si mesma (Kant apud Pegoraro, 2010, p. 107) 20
21 Age de tal modo que a vontade, com sua máxima, possa ser considerada como legisladora universal a respeito de si mesma A razão deve possuir uma função auto-reguladora A razão é a fonte de nossa liberdade e deve ser, também, a fonte dos limites desta mesma liberdade 21
22 Em síntese, o pensamento de Kant distanciou a reflexão ética: i. da filosofia grega, que derivava postulados morais da natureza metafísica do homem ii. da tutela teológica, que não dita mais preceitos morais e, sim, princípios de fé 22
23 De Kant em diante, a ética passa a ter um caráter objetivo, normativo, dado que é um construto humano Indivíduo: virtuoso em si virtuoso em função de (contratos, consensos etc.) 23
24 Ética na concepção contemporânea Mas quais são as fontes dos preceitos morais em nossa sociedade? Quais são suas características? 24
25 Ética na concepção contemporânea Nas exposições anteriores, olhamos para trás (arqueologia do contemporâneo) Agora iremos olhar para os lados, buscando, no presente, realidades alternativas à nossa Sociedades planificadas x sociedades hierarquizadas 25
26 Ética na concepção contemporânea Uma característica central da sociedade ocidental contemporânea é a relevância do indivíduo 26
27 Ética na concepção contemporânea Como conceito, individualismo refere-se à ascensão do indivíduo à posição de parâmetro fundamental de uma sociedade (ou das instituições desta sociedade) Denomina-se holismo à situação oposta, na qual a referência essencial é a própria coletividade 27
28 Ética na concepção contemporânea As sociedades holistas apresentam um princípio fundamental: a hierarquia Elas não priorizam, portanto, a igualdade ou a liberdade A noção coletiva de homem tem precedência sobre a particular Ex.: casamento 28
29 Ética na concepção contemporânea Sociedade planificada Sociedade hierarquizada (indiana) Fonte: Revista Istoé, Abril,
30 Ética na concepção contemporânea Atributo Propósito das ações Instituiçãosímbolo Tônica da relação entre indivíduos Meio promotor da coexistência Sociedade planificada Maximização de interesses Democracia Independência Leis, construídas coletivamente Sociedade hierarquizada Reprodução da ordem social Hierarquia social Subordinação entre classes Tradição: o ontem governa o hoje 30
31 Ética na concepção contemporânea A coletividade contemporânea - planificada - é uma soma de indivíduos Os preceitos morais contemporâneos são, fundamentalmente, aquilo que a soma dos indivíduos estabelece como lei para si, a fim de se protegerem e de se beneficiarem reciprocamente (Assmann, 2009) 31
32 Ética na concepção contemporânea Tais leis, apresentam um caráter objetivo, isto é, não dependem de uma aceitação subjetiva para se materializarem Além disso, não partem de um modelo de indivíduo virtuoso em si mas, virtuoso em função de (expectativas de recompensa ou pena) 32
33 Ética na concepção contemporânea Hoje, não há, portanto, preceitos morais absolutos, distantes do alcance da razão humana Ao contrário, eles são, cada vez mais, expressões da reflexão coletiva sobre os dilemas humanos (do aqui e do agora) Isto vale das convenções de condomínio às constituições nacionais 33
Magistério profético na construção da Igreja do Porto
Magistério profético na construção da Igreja do Porto Excertos do pensamento de D. António Ferreira Gomes entre 1969-1982 A liberdade é sem dúvida um bem e um direito, inerente à pessoa humana, mas é antes
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL, ÉTICA E CIDADANIA
ESAF PR Seminário Paranaense de Educação Fiscal RESPONSABILIDADE SOCIAL, ÉTICA E CIDADANIA Fabiane L.B.N.Bessa Papel do Estado e suas relações com a sociedade civil e o mercado -> apoio recíproco Reformas
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br. Injúria racial. Gilbran Queiroz de Vasconcelos. 1. Considerações iniciais
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Injúria racial Gilbran Queiroz de Vasconcelos 1. Considerações iniciais O crime de Injúria Racial está alocado no artigo 140, 3º, no Título I, capítulo V, da Parte Especial do Código
Leia maisVerdade e Justiça em suas três dimensões
Verdade e Justiça em suas três dimensões Carloto Rocha Pereira Pinto* Cristiane Martins Vilar Alves* Fabrício Oliveira de Lima Santos* Mariana Ferreira Vitor* Meire Ellem Diniz Costa Galvão* Raísa Valério
Leia maisAula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:
Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,
Leia maisCONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)
CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS
Leia maisA utopia platônica. Perspectiva política da alegoria da caverna: a sofocracia. Educação e política: as três classes
Ideias políticas Platão Pp. 311-312 A utopia platônica Perspectiva política da alegoria da caverna: a sofocracia Educação e política: as três classes A utopia platônica é elaborada na época da decadência,
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Mintzberg Define planejamento estratégico como sendo processo gerencial que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa, com vistas a obter um nível
Leia maisSeguindo a Verdade em Amor Gálatas 5:22-26 Introdução:
Seguindo a Verdade em Amor Gálatas 5:22-26 Introdução: Observações Preliminares: Fruto do Espírito aparece no singular porque na visão de Paulo ele é conjunto de qualidade morais que caracterizam o cristão.
Leia maisMódulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano
Módulo de Princípios Básicos de Contagem Combinação Segundo ano Combinação 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. Numa sala há 6 pessoas e cada uma cumprimenta todas as outras pessoas com um único aperto
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
1º PERÍODO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Planificação Anual da Disciplina de EMRC 10º ano Ano Letivo de 2014/2015 Manual adotado: Alicerces Domínios e Objetivos Sequências/Conteúdos I. UM
Leia maisRodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL
Leia maisDeclaração Universal dos Direitos Humanos (1948)
Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) PREÂMBULO Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e dos seus direitos iguais e inalienáveis constitui
Leia maisModelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras
Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras Apresentar a próxima etapa da modelagem de dados: o modelo lógico e os conceitos de tabelas, chaves primárias e estrangeiras e como o banco de dados
Leia maisEDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES
EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES BREGENSKE, Édna dos Santos Fernandes* Em seu livro, a autora levanta a questão da formação do educador e a qualidade de seu trabalho. Deixa bem claro em diversos
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA DISCIPLINA MARISTA
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA DISCIPLINA MARISTA AULA COM O IRMÃO CLEMENTE 05/03/2016 A pedagogia Marista foi idealizada por Marcelino Champagnat em 1817, que fundou o Instituto dos Irmãos Maristas. O princípios
Leia maisE-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem. Ensino a Distância
E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem (num contexto académico) Vou dividir a minha apresentação sobre... em 3 partes: Conceito de e-learning Apresentar a intranet dos alunos
Leia maisVisita à Odebrecht 16 de Abril de 2015
Visita à Odebrecht 16 de Abril de 2015 Introdução Poucas empresas se consolidam no mercado por tanto tempo e com tamanha qualidade, tradição e compromisso na prestação de seus serviços. A 80 anos a Odebrecht
Leia maisMódulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano
Módulo de Equações do Segundo Grau Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Equações do o grau: Resultados Básicos. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. A equação ax + bx + c = 0, com
Leia maisS E N T I D O S H U M A N O S
S E N T I D O S H U M A N O S Visão U m d o s m a i s importantes entre os cinco sentidos humanos é a visão. Ela nos permite a percepção do mundo com todas as suas formas e cores, que tanto impressionam
Leia maisDecreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016
Informação - Prova de Equivalência à Frequência de Físico-Química 3.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016 Prova 11 (2016) Duração
Leia maisMENSAGEM DO PRESIDENTE
MENSAGEM DO PRESIDENTE A Ética sempre se fez historicamente presente no ambiente corporativo da Schulz S/A, gerando relações exitosas e, por isso, duradouras entre clientes e fornecedores. A elaboração
Leia maisAvaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon
Avaliação de Empresas RISCO E RETORNO Aula 2 Retorno Total É a variação total da riqueza proporcionada por um ativo ao seu detentor. Fonte: Notas de Aula do Prof. Claudio Cunha Retorno Total Exemplo 1
Leia maisRastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais
Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade ALCA Grupo de Negociação
Leia maisSOCIOLOGIA ENSINO MÉDIO PROF. JOSINO MALAGUETA 2 ANO PROF. DÁRIO PINHEIRO
SOCIOLOGIA 2 ANO PROF. DÁRIO PINHEIRO ENSINO MÉDIO PROF. JOSINO MALAGUETA Avaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos 2 Questão 01 (1,0) O termo religião vem do latim religare e significa algo que liga
Leia maisDIREITOS POLITICOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS
CONCEITO: O direito democrático de participação do povo no governo, por seus representantes, acabou exigindo a formação de um conjunto de normas legais permanentes, que recebe a denominação de direitos
Leia maisI mprobidade Administrativa
Olá, pessoal! Trago hoje para vocês um pequeno resumo sobre a Lei n 8.429/1992, que trata dos atos de improbidade administrativa, assunto recorrente em provas de concurso público. A seguir, são comentadas
Leia maisAula 3 MODALIDADES DO CONTRATO DE TRABALHO
Aula 3 MODALIDADES DO CONTRATO DE TRABALHO Prazo indeterminado: O contrato de trabalho comum. Não há prazo para seu encerramento. Prazo determinado: Contrato de trabalho com tempo determinado para sua
Leia maisTítulo do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:
Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias
Leia maisData: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro
Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma
Leia maisMODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Leia maisProcesso Seletivo/UFU - julho 2006-1ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 SOCIOLOGIA QUESTÃO 51
SOCIOLOGIA QUESTÃO 51 Quanto ao contexto do surgimento da Sociologia, marque a alternativa correta. A) A Sociologia nasceu como ciência a partir da consolidação da sociedade burguesa urbana-industrial
Leia maisCURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL CENTRO DE ENGENHARIA DA MOBILIDADE
CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA Aula 01 Introdução a Geometria Plana Ângulos Potenciação Radiciação Introdução a Geometria Plana Introdução: No estudo da Geometria Plana, consideraremos três conceitos primitivos:
Leia mais7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.
7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,
Leia maisDeclaração Universal dos Direitos Humanos
Declaração Universal dos Direitos Humanos Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade,
Leia maisFORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL
FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL Ideias Centrais Metodologia de Construção do Programa Quatro instâncias: 1. Fóruns de discussão regionalizados Um coordenador regional; Espaço de discussão permanente; Diálogo
Leia maisConcurso de fotografia Somos todos peões REGULAMENTO 1. ENQUADRAMENTO
Concurso de fotografia Somos todos peões REGULAMENTO 1. ENQUADRAMENTO O concurso de fotografia Somos todos peões decorre por ocasião da Segunda Semana Mundial de Segurança Rodoviária, promovida pelas Nações
Leia maisMaquiavel ( 1469 1527 )
Maquiavel ( 1469 1527 ) Maquiavel tentou ir ao cerne da questão e tratar a política não como uma parte da filosofia moral ou ética, mas simplesmente em termos práticos e realistas. Ao colocar a utilidade
Leia maisCIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA
203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com
Leia maiswww.autoresespiritasclassicos.com
www.autoresespiritasclassicos.com A Importância da Bíblia para a Doutrina Espírita Astrid Sayegh Filósofa, é Diretora de Cursos Básicos da Federação Espírita do Estado de São Paulo A Humanidade já foi
Leia maisDeclaração Universal dos Direitos Humanos
Declaração Universal dos Direitos Humanos Preâmbulo Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus Direitos iguais e inalienáveis é o fundamento
Leia maisFEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas Roteiro 28
FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas Roteiro 28 Objetivos Analisar a citação de Jesus: Há muitas moradas na casa do Pai, à luz da
Leia maisAdam Smith e o Nascimento da Economia Política Clássica
Adam Smith e o Nascimento da Economia Política Clássica José Luis Oreiro Departamento de Economia UNB Pesquisador Nível N I do CNPq Reação a Filosofia Moral de Hobbes Hobbes: as ações a humanas são governadas
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL SIGMA
5ºAno 1.5 CIÊNCIAS 4º período 10 de dezembro de 2015 Cuide da organização da sua prova. Escreva de forma legível. Fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado na correção.
Leia maisA política do sintoma na clínica da saúde mental: aplicações para o semblante-analista Paula Borsoi
Opção Lacaniana online nova série Ano 2 Número 5 Julho 2011 ISSN 2177-2673 na clínica da saúde mental: aplicações para o semblante-analista Paula Borsoi 1. A política e a clínica A saúde mental é definida
Leia maisÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss
profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento
Leia maisSAÚDE NA TERCEIRA IDADE: UMA REVISÃO DE LITERATURA
SAÚDE NA TERCEIRA IDADE: UMA REVISÃO DE LITERATURA Vanessa Stéffeny dos Santos Moreira 23, Ana Caroline Martins 1, Shirley R. Macedo 1, Maria Widilânia V. dos Santos 1, Grayce Alencar Albuquerque 24. Correspondência
Leia maisPor uma Ética da Arquitetura e do Urbanismo
À medida que a mente compreende as coisas como necessárias, ela tem um maior poder sobre os seus afetos, ou seja, deles padece menos. Benedictus de Spinoza in Ética Por uma Ética da Arquitetura e do Urbanismo
Leia maisTUTELA PROCESSUAL DO MEIO AMBIENTE
GESTÃO AMBIENTAL Prof. Francisco José Carvalho TUTELA PROCESSUAL DO MEIO AMBIENTE COMPETÊNCIA NA AÇÃO CIVIL PÚBLICA Conceito de Ação Civil Pública (ACP) É um instrumento processual, que visa proteger direitos
Leia mais11. Ciclo de Gestão do Governo Federal
Marco Legal: Constituição de 1988 11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Instrumentos: Planejamento Orçamento Finanças Controle LDO PPA LOA Elementos Normativos: Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes
Leia maisMercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global
Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global de janeiro de 1 Por Min Zhu Em nossa Reunião Anual de outubro de 13, travamos um longo debate sobre as perspectivas
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 6º Encontro - 05/03/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? 02 - ABERTURA - SISTEMAS DE PRODUÇÃO - VÍDEOS PARA DEBATE
Leia maisInclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
Leia maisISO 9000 e ISO 14.000
DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA
ECONOMIA INTERNACIONAL: NOTAS DE AULA Versão: 2015/2 2 PARIDADE DE JUROS E CÂMBIO Uma análise mais completa deste tópico está disponível no capítulo 6 de Eun e Resnick (2011). 2.1 Preliminares Seja n o
Leia maisOs Direitos Humanos correspondem à somatória de valores, de atos e de normas que possibilitam a todos uma vida digna.
MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula e breve resumo 1. Conceito de. Os correspondem à somatória de valores, de atos e de normas que possibilitam a todos uma vida digna. 2. Breve Evolução dos. Existem três
Leia maisA Lei das Sociedades por Ações (LSA) é tiete da Constituição Federal (CF). Tenta imitá-la de todas as formas...
Caro aluno, I. A Lei das Sociedades por Ações (LSA) é tiete da Constituição Federal (CF). Tenta imitá-la de todas as formas... Relanceie o índice sistemático da Constituição Federal: TÍTULO II Dos Direitos
Leia maisComissão de Ética do Mapa. ÉTICA e VOCÊ 20/06/2013 1
Comissão de Ética do Mapa ÉTICA e VOCÊ 20/06/2013 1 Ética O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa). Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta
Leia maisEscola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Educação Integral dos Trabalhadores
Escola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Educação Integral dos Trabalhadores ESCOLA DE TURISMO E HOTELARIA CANTO DA ILHA - CUT Projeto Político Pedagógico da Escola de Turismo
Leia maisM =C J, fórmula do montante
1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e
Leia maisResoluções A. Combinatória 1 3 os anos Blaidi/Walter Ago/09. Nome: Nº: Turma:
Matemática Resoluções A. Combinatória 3 os anos Blaidi/Walter Ago/09 Nome: Nº: Turma: Prezadísssimos alunos e alunas, Neste bimestre, aprenderemos a resolver questões de análise combinatória com o auílio
Leia maisJESSICA NO ORDENAMENTO JURÍDICO PORTUGUÊS. José Brito Antunes Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008
JESSICA NO ORDENAMENTO JURÍDICO PORTUGUÊS José Brito Antunes Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 ESTRUTURA FINANCEIRA CONCEPTUAL IDEIAS CHAVE FLEXIBILIDADE na estruturação jurídica Fundos de Participação e
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck
Leia maisPokémon e a globalização 1
Pokémon e a globalização 1 Multiculturalismo provocando a homogeneização de classes por uma ideologia José Igor Souza Caraciolo 2 Resumo: Através de uma tecnologia de comunicações avançada culturas e ideologias
Leia mais1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS
Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA X 1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS 1.2 Triângulo equilátero circunscrito A seguir, nós vamos analisar a relação entre alguns polígonos regulares e as circunferências.
Leia maisPARECER COREN-SP 041 /2013 CT PRCI n 101.064 Tickets nº 291.263, 300.088
PARECER COREN-SP 041 /2013 CT PRCI n 101.064 Tickets nº 291.263, 300.088 Ementa: Passagem de plantão ao turno seguinte. Quando caracteriza-se abandono de plantão. 1. Do fato Enfermeiro solicita parecer
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa
Leia maisProjeto 10Envolver. Nota Técnica
Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos
Leia maisJuventude Mariana Vicentina Recitação do Terço
Juventude Mariana Vicentina Recitação do Terço S Maria, a Senhora Missionária... Outubro de 2010 Introdução: Ritos Iniciais: C/. Deus, vinde em nosso auxílio. A/. Senhor, socorrei-nos e salvai-nos. C/.,
Leia maisMódulo 6: Desenho Industrial
Nota: Este módulo requer cerca de 2 horas de estudo. Você encontrará espaços convenientes para fazer os intervalos de estudo após cada seção principal. Módulo 6: Desenho Industrial Objetivos Ao final deste
Leia maisDIOCESE DE GUARABIRA. Pastoral Familiar O QUE NÃO É PLANEJAMENTO PASTORAL MISSIONÁRIO
DIOCESE DE GUARABIRA Pastoral Familiar O QUE NÃO É PLANEJAMENTO PASTORAL MISSIONÁRIO Planejamento pastoral missionário não é uma caixa de mágicas nem um amontoado de quantificar não é planejar; Não é previsão
Leia maisTipo de Prova: Escrita e Oral
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS (LE I) 2016 Prova 367 Tipo de Prova: Escrita e Oral Ensino Secundário (Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril) Introdução O presente documento visa
Leia maismercados e liberalização Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa
Regulação económica, mercados e liberalização Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Princípio geral para a actividade económica - funcionamento do mercado (trocas livres e
Leia maisÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 Índice 1. Códigos de Ética Profissional e Empresarial - Continuação..3 1.1. A Responsabilidade Social... 3 1.2. O Direito Autoral... 4 2 1. CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAL
Leia maisALTERNATIVAS PENAIS E REDE SOCIAL
ALTERNATIVAS PENAIS E REDE SOCIAL Márcia de Alencar 1 Desde 1984, o direito penal brasileiro possibilita que o Estado ofereça uma resposta penal diferenciada aos infratores de baixo e médio potencial ofensivo,
Leia maisEvangelho de Lucas. O caminho aberto por Jesus: é o começo da Alegria em Deus Misericordioso.
Evangelho de Lucas O caminho aberto por Jesus: é o começo da Alegria em Deus Misericordioso. A Dimensão Bíblica da Missão Verbita Brasil Norte SVD Referente: Benjamin Eber Barrios (Gigio) SVD Material
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 2.079, DE 2003
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROJETO DE LEI N o 2.079, DE 2003 Determina a perda de mandato para Prefeito e Vice-Prefeito que transferir domicílio eleitoral. Autor: Deputado Lupércio
Leia mais1 CLASSIFICAÇÃO 2 SOMA DOS ÂNGULOS INTERNOS. Matemática 2 Pedro Paulo
Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA IV 1 CLASSIFICAÇÃO De acordo com o gênero (número de lados), os polígonos podem receber as seguintes denominações: Na figura 2, o quadrilátero foi dividido em triângulos.
Leia maisSpot. Ana Cláudia Rocha. Ana Paula Moreira, engenheira, e Vivi Baobá, advogado, experimentaram a culinária japonesa no restaurante Sapporo
Spot Ana Cláudia Rocha Sebastião Nogueira Ana Paula Moreira, engenheira, e Vivi Baobá, advogado, experimentaram a culinária japonesa no restaurante Sapporo Sebastião Nogueira Paulo Afonso Sanches, coronel,
Leia maisRECOMENDAÇÃO nº 03/2014
Autos nº 1.14.009.000349/2014-24 Espécie: Procedimento Preparatório PP Assunto: Recomenda ao Município de Guanambi a instalação de instrumentos que permitam o controle social do horário de atendimento
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA. Resolução n. 010 de 04 dezembro de 2014.
CÓDIGO DE ÉTICA Resolução n. 010 de 04 dezembro de 2014. CÓDIGO DE ÉTICA (Aprovado pela Resolução n. 010 de 04 dezembro de 2014.) CONSIDERANDOS * Dada a missão da Faculdade Inedi, de constituir num centro
Leia maisCatálogo 2015. Plataformas Cubos Escadas. Acessórios para acesso à piscina
Catálogo 2015 Plataformas Cubos Escadas Acessórios para acesso à piscina Acessibilidade A Actual dedica-se ao desenvolvimento, fabricação e comercialização de plataformas para fundo de piscina e escadas
Leia maisO Advogado-Geral do Estado, Dr. José Bonifácio Borges de Andrada, proferiu no Parecer abaixo o seguinte Despacho: De acordo.
O Advogado-Geral do Estado, Dr. José Bonifácio Borges de Andrada, proferiu no Parecer abaixo o seguinte Despacho: De acordo. Em 16/9/2009 Procedência: Instituto Estadual de Florestas - IEF Interessado:
Leia maisCOLÉGIO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL FERNANDO DE ALMEIDA. Lista de trabalhos Terceiro Ano- 1 bimestre/ 2016
Lista de trabalhos Terceiro Ano- 1 bimestre/ 2016 Trabalho de português 1) faca uma pesquisa e com desenhos monte um livrinho com um tema que você escolher: Exemplo: capa, paginas, figuras, falas...etc.
Leia maisPena de Morte: Devemos ou não defendê-la?
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Pena de Morte: Devemos ou não defendê-la? *Roberto Ramalho A pena de morte é um tema bastante controverso entre os estudiosos do Direito, da Criminologia, da Sociologia, da Medicina
Leia maisManual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008
Universal Entrada 2008 Programa Programa - Manual do Aplicador Teste Universal - 2008 Teste Cognitivo Leitura/Escrita e Matemática Caro alfabetizador(a): Se você está recebendo este material, é porque
Leia maisManual de Gerenciamento de Risco e de Risco de Liquidez
Manual de Gerenciamento de Risco e de Risco de Liquidez Junho de 2016 [Type text] Índice Av Pedroso de Morais 1619 cj 110 05419-001 São Paulo SP 55 11 3038 1287 setinvestimentos.com.br I. Objetivo... 2
Leia mais(a 2, b) = p 2 q 2. AV2 - MA 14-2011. Questão 1.
Questão 1. (1,5) Sejam a e b dois números naturais tais que (a, b) = pq, em que p e q são dois números primos distintos. Quais são os possíveis valores de (a) (a 2, b)? (b) (a 3, b)? (c) (a 2, b 3 )? Suponhamos
Leia maisJogos com números Colocando números
Jogos com números Colocando números 1) Coloque os dígitos de 1 a 6 sem repeti-los, cada um em um quadrado para que a igualdade expressada a seguir seja correta. Observe que dois quadrados juntos indicam
Leia maisO presente artigo tem como objetivo oferecer algumas impressões acerca de ambas as questões supracitadas.
DECRETO Nº 8.426/2015 PIS/COFINS SOBRE RECEITAS FINANCEIRAS VICTOR HUGO MARCÃO CRESPO advogado do Barbosa, Mussnich Aragão 1. INTRODUÇÃO LETÍCIA PELISSON SENNA pós-graduada em direito tributário pela PUC/SP
Leia maisEconomia e Finanças Públicas Aula T18. Conceitos a reter. Bibliografia. 5.2 Regras orçamentais. Livro EFP, cap. 12. Lei de Enquadramento Orçamental
Economia e Finanças Públicas Aula T18 5.2 Regras orçamentais 5.2.1 Anualidade 5.2.2 Unidade e universalidade 5.2.3 Não compensação 5.2.4 Não consignação 5.2.5 Especificação (introdução) 5.2.6 Equilíbrio
Leia maisLIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento
LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento Marcos Felipe Friske dos Santos 1 ; José Henrique Blenke de Almeida Lucena 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 INTRODUÇÃO Segundo (MIGUEZ, 200-), "Lixo Eletrônico é
Leia maisCONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS CURSO NOVO
CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS CURSO NOVO AS DIMENSÕES: AMBIENTAL, ECONÔMICA E SOCIAL DA LICITAÇÃO E DO CONTRATO ADMINISTRATIVO Brasília, 31 de março e 01 de
Leia mais