Fórum de Qualidade e Segurança do Paciente
|
|
- José Caetano Ramalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fórum de Qualidade e Segurança do Paciente Qualidade e Segurança do Paciente: O que a comunidade hospitalar e a sociedade ganham com isso? Nilsa Mara de Arruda Yamanaka
2 Qualidade e Segurança do Paciente: O que a comunidade hospitalar e a Qualidade Depende das expectativas dos clientes Padrões mínimos a serem adotados e utilizar estratégias reconhecidas e validadas
3 1912 Decisões do Congresso Clínico de Cirurgiões de Nova Iorque 1913 Criação do Colégio Americano de Cirurgiões Comitê Padronização Hospitalar Ernest Codman (cirurgião de Boston) 1917 Colégio Americano de Cirurgiões aprovou o Minimum Standard - 1ª aplicação 89 hospitais atenderam os requisitos entre Estados Unidos a partir da associação do Colégio Americano de Cirurgiões, da Associação Médica Americana, do Colégio Americano de Clínicos, da Associação Americana de Hospitais e da Associação Médica Canadense, foi criada a Joint Commission Accreditation of Hospitals (JCAH) Comissão Conjunta de Acreditação de Hospitais 1952 Colégio Americano de Cirurgiões transferiu o programa para JCAH
4 Qualidade e Segurança em Serviços de Saúde Efetividade Mitigar Riscos Eficiência Segurança dos Processos
5
6 ACREDITAÇÃO Qualidade e Segurança do Paciente: O que a comunidade hospitalar e a Ação ou resultado de acreditar, de atestar oficialmente a boa qualidade de algo, a competência técnica, conformidade com um conjunto de requisitos previamente estabelecidos: certificado de acreditação. (Geiger, 2012)
7 ...o setor privado de atenção à saúde no Brasil tem conseguido apresentar, progressivamente, excelentes resultados em termos de qualidade, como pode ser verificado pelo número crescente de instituições acreditadas por certificadores renomados, tanto nacionais como internacionais....este é o desafio da contemporaneidade: o mundo é dos que detêm o saber; para melhorá-lo, temos de construir uma sociedade onde mais pessoas possam alcançar esse saber e, ao fazê-lo, desejem encontrar soluções. (Vecina Neto, 2014)
8 Quadro 3 Metodologias de acreditação aplicadas no Brasil Instituição AbrangêNíveis de acreditação Prazo de validade dos selos de acreditação Aplicação Organização Nacional de Acreditação (ONA) Nacional 1. Segurança 2. Gestão Integrada 3. Excelência em Gestão Níveis 1 e 2 dois anos Nível 3 três anos Por meio de instituições credenciadas como acreditadoras Joint Commission International (JCI) Internacional Acreditado (sem níveis) Três anos Por meio de acordo com o Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) Accreditation Canada Internacional Acreditado (sem níveis) Três anos Por meio de sociedade com o Instituto Qualisa de Gestão (IQG) National Integrated Accreditation for Healthcare Organizations (NIAHO) Internacional Acreditado (sem níveis) Três anos Por meio da empresa DetNorskeVeritas (DNV) Fonte: Elaborado pelo autor Costa Junior, 2014
9 9
10 10
11 4% dano hospital A Infecção Relacionada à Assistência a -Saúde Terceira Causa de óbito no País. Perde apenas para: acidentes de trânsito e doenças vasculares Estima-se que cerca de 60 mil óbitos ocorrem todos os anos por Infecção 12 milhões de Internações a mais / ano Gastos extras de aproximadamente R$ 10 bilhões / ano ABIH Associação Brasileira dos Profissionais de Controle de Infecção Prolongam as internações em 7 dias ABIH Associação Brasileira dos Profissionais de Controle de Infecção 14% incidentes são mortais EUA 1983 = 1 milhão de incidentes com prejuízo hospital = 200 mil envolveram alguma forma de negligência EUA 1989 = uso intensivo dos equipamentos médicos ocasionou aproximadamente 10 mil acidentes, com saldo de 1 mil mortes Suécia 1984 = 306 / 85 equipamentos causaram acidentes atais 21% manutenção 26% uso indevido 46% problemas de desempenho Hinrichsen SL. Biossegurança & Controle de Infecções. Risco Sanitário Hospitalar. Grupo Gen/Guanabara Kooga, 2013.
12 12
13 Mediante a avaliação das práticas de controle, deve-se estabelecer ações de melhoria, quando aplicável.
14 Países com Instituições Acreditadas pela JCI Atualmente são mais de 660 Instituições Acreditadas 1. Áustria 2. Alemanha 3. Bangladesh 4. Barbados 5. Bermudas 6. Brasil 7. Catar 8. Chile 9. China 10.Cingapura 11.Coré ia 12.Costa Rica 13.Dinamarca 14.Egito 15.Emirados Árabes 16.Espanha 17.Etiópia 18.Filipinas 19.Índia 20.Indoné sia 21.Irlanda 22.Itália 23.Jordânia 24.Líbano 25.Malásia 26.México 27.Paquistão 28.Portugal 29.Arábia Saudita Mundo: 1ª Instituição Acreditada Hospital Israelita Albert Einstein - SP República Checa 31.Suíça 32.Tailândia 33.Taiwan 34.Turquia Rede Internacional de Benchmarking
15
16
17
18 18
19 19
20 20
21 ATÉ 73% DOS ERROS COMETIDOS EM HOSPITAIS NO PAÍS SÃO EVITÁVEIS 21 Fonte: Folha de São Paulo em 29/07/2013
22 22
23 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando o art. 15, inciso XI, da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 (Lei Orgânica da Saúde), que dispõe sobre a atribuição da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios de exercer, em seu âmbito administrativo, a elaboração de normas para regular as atividades de serviços privados de saúde, tendo em vista a sua relevância pública; Considerando o art. 16, inciso III, alínea "d", da Lei Orgânica da Saúde, que confere à direção... Objetivo Contribuir para a qualificação do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde do território nacional. 23
24 24
25 Razões pelas quais a Aplicação dos Fatores Humanos são Importantes para a Segurança do Paciente
26 Human Factors Seminar Helsinki 13 February 2006 James Reason Professor Emeritus University of Manchester, UK
27 Não podemos mudar a condição humana, mas podemos mudar as condições sob as quais cada humano trabalha. James Reason
28 MOBILIZAÇÃO MUNDIAL - ALGUMAS AÇÕES Agência Nacional para Segurança do Paciente (National Patient Safety Agency) Reino Unido - estabelece áreas e procedimentos para monitoramento e ações de melhoria de desempenho pelas instituições de saúde. Conselho para Segurança e Qualidade em Assistência à Saúde (Council for Safety and Quality in Healthcare) Austrália desenvolveu o sistema SHE Sentinel Health Events Eventos de Sentinelas em Saúde, onde se define uma lista nacional de eventos sentinela. Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations JCAHO EUA - estabelece o Programa Nacional de Metas para a Segurança do Paciente (National Patient Safety Goals), onde se definem 7 procedimentos para atenção especial dos profissionais em sua execução. Canadian Council on Health Services Accreditation CCHSA Canadá - selecionou 5 áreas para a garantia da segurança: cultura, comunicação, medicação, controle de infecção e força de trabalho. Institute for Healthcare Improvement IHI EUA - programas 100 mil vidas e 5 milhões de vidas, com suporte mundial. BRASIL - ANVISA - RDC36/ NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE 28
29 MOBILIZAÇÃO NACIONAL - ALGUMAS AÇÕES 29
30 Para a OMS... Para a AHRQ......Segurança do Paciente é a redução do risco de um dano desnecessário associado com o cuidado em saúde a um mínimo aceitável. Um mínimo aceitável se refere as noções coletivas de um dado conhecimento atual, recursos disponíveis a ao contexto no qual o cuidado está sendo prestado contra o risco de não tratamento ou outro tratamento....segurança do Paciente é, fundamentalmente, a ausência de injúrias evitáveis produzidas por cuidados médicos. 30
31 Evidência: - Dados do paciente - Pesquisa básica, clínica e epidemiológica - Ensaios randomizados - Revisões sistemáticas Guias Clínicos Conhecimento DECISÃO CLÍNICA Fatores ligados ao profissional/paciente: - Valores pessoais - Valores culturais - Experiência individual - Fatores educacionais Ética Limitações: -Políticas de saúde -Padrões comunitários -Tempo -Financiamento
32 Publicações do Institute of Medicine
33
34 Autopsia em Pacientes de CTI Autopsias realizadas em 41 pacientes (31% dos óbitos) Diagnóstico incorreto 17% Causa do óbito incorreta 34 % Novos diagnósticos 90% Diagnóstico que modificaria tratamento 27% Blossen et al - Pensilvânia, USA Crit Care Med, 1998 Autopsias realizadas em 30 pacientes Diagnóstico Incorreto em 33% dos casos 23% modificaria o plano terapêutico (diagnóstico relevante) 10% Classe não levaria a mudança de conduta. Gut et al - Botucatu SP Brasil Int Care Med, 1999
35 Há múltiplos fatores que causam erros de diagnóstico que vão desde falhas cognitivas por parte dos médicos e falhas no sistema em controlar e gerenciar os resultados dos testes, a falta de trabalho em equipe e comunicação. Institute of Healthcare Improvement.
36 Oportunidades perdidas para fazer um diagnóstico correto ou a tempo, com base nas evidências disponíveis, independentemente do dano ao paciente. Singh - Jt Comm J Qual Patient Saf, 2014
37 Origem dos Erros Diagnósticos Causas de falhas diagnósticas comprovadas em dois serviços ambulatoriais: Descontinuidade no processo de solicitação de exames e posterior análise 57% Inconsistência na coleta da História Clínica 56% Inconsistência no exame físico 47% Falha em rever documentação prévia 17% Uma ou mais destas quatro causas estiveram presentes em 84% dos casos. Singh et al Texas, USA JAMA Intern Med, 2013
38 Gerenciamento de Risco Transparência e Responsabilização Educação e Treinamento Governança Clínica Pesquisa e Desenvolvimento Auditoria Clínica Efetividade Clínica Abordagem sistêmica para manter e melhorar a qualidade no cuidado ao paciente em Serviços de Saúde. Clinical governance and the drive for quality improvement in the new NHS in England. BMJ (4) July 1998: 61-65
39 Transdisciplinaridade Efetividade Clínica Resultado Liderança Comunicação Monitorização Conhecimento Suporte Mútuo Habilidades Atitude Adaptado de: Team Strategies and Tools to Enhance Performance and Patient Safety. Agency for Healthcare Research and Quality AHRQ.
40
41 Efetividade Assistencial Gestão de protocolos clínicos e de prevenção Planejamento terapêutico individualizado Round multidisciplinar Foco no resultado do paciente
42 Organizações que trabalham com diretrizes para minimizar os eventos
43 AÇÕES DE PREVENÇÃO CENTRADAS NO PACIENTE
44 Empatia Capacidade de resposta às necessidades Cuidado centrado no paciente Preferências Valores Compaixão
45 Profissional Alta eficácia Paciente Valores Novas tecnologias Competitividade Necessidades Qualificação técnica Expectativas Focamos quase sempre nos procedimentos médicos; Não cuidamos para que o paciente tenha uma experiência global excelente. Merlino e Raman (2013)
46 A satisfação dos pacientes deve ser uma prioridade estratégica. (Haward Business Review, 2013)
47 Cleveland (EUA) Experiência do paciente como uma bandeira negativa da instituição; Gerenciamento 360: A experiência do paciente é tudo e é de todos, desde o momento que decide ir para a clínica até a hora da sua alta.
48
49
50 A imersão nos padrões de qualidade e segurança favoreceram um olhar diferenciado ao processo de cuidar; Necessidade de planejamento de cuidados individualizados; Educação do paciente e seus familiares como elemento transformador na assistência; Compreensão do erro como oportunidade de melhorias (foco no paciente).
51 Cuidado Integrado Assistir Atender Foco na pessoa Ética Espiritualidade Paciente e Família como agentes Estrutura Processos Resultados Organização Saúde de Excelência
52 Aumento da Expectativa de vida do Paciente Passado Passivos, colocando alto grau de confiança no julgamento do profissional de saúde. Entendimento limitado de sua condição, opções de tratamento e outros aspectos do cuidado. Grato pelos serviços de saúde Oferecidos. Raramente reclama ou coloca suas necessidades e solicitações. Presente Participativo, busca envolvimento e liberdade na tomada de decisão. Mais informados sobre sua condição de saúde, opções e buscam informações adicionais (formadores de opinião). Buscam serviços de alta qualidade e interações com o sistema de saúde. Verbaliza, expõe suas preocupações e dissemina informação e reputação(redes sociais). Mudança de características do paciente
53 Os pacientes não querem somente tratamento, querem CUIDADO... DEFAULT DIFERENCIAL EXCELÊNCIA TRATAMENTO RELACIONAMENTO EXPERIÊNCIA Diagnóstico Exames Laboratoriais Prescrição Atitude Interação Explicaçã o Empatia Cuidado ao Paciente COMPONENTE TÉCNICO COMPONENTE PESSOAL COMPONENTE PESSOAL+TÉCNICO A forma como os cuidados são prestados é considerada tão importante quanto o próprio cuidado
54 Diferentes Etapas na Jornada para Experiência do Paciente Fazendo para Doing To Nós dizemos, você faz (Agendas, horários de visita) Você perde seu tempo (Venha e espere) Nós definimos o que e quando você come Informação não é compartilhada Há desamparo quando o paciente diz: Eu não sei quem está responsável por mim nesse turno Eu sinto que você não me Conhece. Fazendo por Doing For A presença da família é definida pelo paciente O paciente é lembrado nos projetos de melhoria Nós definimos times para ajudá-lo (sem você) Nós gerenciamos suas expectativas sobre espera Informação é compartilhada abertamente Nós te ensinamos Informações sobre saúde GERALMENTE claras para ALGUNS Fazendo com Doing With Construir e fazer para ir além Pacientes e representantes da família participam das melhorias Trabalho em equipe e capacitação para comunicarse de forma eficaz Segurança e bem estar do paciente guiam todas as decisões Informações sobre saúde SEMPRE claras para TODOS = Tomada de decisão Recrutamento por talento e valor
55 QUADRUPLE AIM A New Course for Providing Improved Healthcare
56 Motivadores do Modelo Patient and Family Centered Aumento da Eficiência Retenção de Operacional Pessoas Menor tempo médio de permanência Melhoria na gestão do cuidado, planejamento da alta. Engajamento da equipe, melhoria da satisfação interna Melhoria da cultura departamenta l, trabalho em equipe Melhoria da Qualidade e Segurança Redução de eventos adversos Diminuição da taxa de mortalidade Aumento da qualidade de vida pós-alta Uso Apropriado de Recursos Quantidade adequada de funcionários para o atendimento esperado Redução das taxas de readmissão Paciente Dignidade, Respeito, Compartilhamento de Informações, Participação, Ambiente Seguro, Assistência no Tempo Adequado, Eficiê e Equidade.
57 Conselho de Pacientes: discutem a estrutura e os serviços prestados e deflagram planos de ação Experiência do Paciente: Foco na capacidade de escutar o paciente e de se colocar no lugar dele para melhor atendê-lo em suas necessidades individuais A preocupação começa no primeiro contato que o paciente tem com a Instituição Foco desde o recrutamento de colaboradores Comunicação / Informação / Acesso ao Prontuário
58 Lideranças com visão ampla Lideranças visam padrões de atendimento mais elevados Lideranças incentivam a busca do conhecimento continuamente Medidas de Melhoria da Assistência à Saúde Lideranças buscam manter a estrutura com custo compatível Lideranças assumam administração da qualidade como objetivo constante Lideranças buscam mudanças contínuas
59 Compartilhar responsabilidades no processo nas relações entre pacientes, instituições de saúde e equipes de saúde; nas escolhas realizadas pelos players e nas organizações e modelos de governança.
60
61 Transparência do processo assistencial. Cultura de segurança justa. Gerenciamentos dos indicadores de qualidade e segurança, concentrando recursos no aprimoramento dos processos por meio das não conformidades, procurando as causas e aprendendo com os erros. Pacientes e procedimentos complexos. Melhora no registro das informações. Linha assistencial melhor resultado custo-efetividade e custo benefício. Profissionais com tempo para o paciente. Foco no profissional. Humildade dos profissionais. Ouvir o paciente.
62 Questão ou Comentário?
63 Obrigada Nilsa Mara de Arruda Yamanaka Atibaia-SP, 4 de maio de 2017.
Programa de Acreditação CBA-JCI Como estamos???
QUALIHOSP Qualidade e Segurança São Paulo, 18 de Abril de 2011 Programa de Acreditação CBA-JCI Como estamos??? Heleno Costa Junior Relações Institucionais e Educação Mitos E Verdades... Mitos... 1. Acreditação
Leia maisAna Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein
Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento
Leia maisAcreditação. Acreditação
Acreditação Acreditação 1621132 - Produzido em Abril/2011 Acreditação Rumo ao processo de Acreditação Hospitalar e gestão da melhoria contínua, é importante salientar as principais diferenças entre licenciamento,
Leia maisQualidade e Acreditação x Proteção Radiológica. Diretor de Qualidade Profissional SBHCI
Qualidade e Acreditação x Proteção Radiológica Hélio Castello Diretor de Qualidade Profissional SBHCI I Workshop Nacional sobre Proteção Radiológica em Cardiologia Intervencionista - 2012 Hemodinâmica
Leia maisCentro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, E.P.E. Regina Dias Bento PROCESSO DE ACREDITAÇÃO
, E.P.E. PROCESSO DE ACREDITAÇÃO Agenda Enquadramento das questões da Acreditação Razões de escolha da Joint Commission O modelo JCI PORQUÊ A ACREDITAÇÃO NOS HOSPITAIS? Mas o que é a Acreditação? Processo
Leia maisA integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares. Antonio da Silva Bastos Neto
A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares Antonio da Silva Bastos Neto Nossa História Missão, Visão e Valores Estrutura Organizacional Programa de Qualidade
Leia maisUso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho
Uso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho Dr. Fernando Biscione Gerente de pesquisa e avaliação
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCO HOSPITALAR
GERENCIAMENTO DE RISCO HOSPITALAR GERENCIAMENTO DE RISCO NO HOSPITAL DONA HELENA O setor de Gerenciamento de Risco do HDH foi criado em 2013 para atender as recomendações da Joint Commission International
Leia maisMetas de Segurança do Paciente A importância do Médico
Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico BSB fev 19 O Brasil faz parte da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2004. O objetivo
Leia maisJoint Comission International - JCI
Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),
Leia maisSegurança do Paciente: Visão do Hospital Israelita Albert Einstein. Antonio Capone Neto Gerente Médico de Segurança do Paciente
Segurança do Paciente: Visão do Hospital Israelita Albert Einstein Antonio Capone Neto Gerente Médico de Segurança do Paciente Sistema de Saúde Albert Einstein (1 hospital privado, 2 hospitais públicos,
Leia maisImpacto da Acreditação da Joint Commission International na Gestão Hospitalar
Seminários de Gestão Tendências e Inovações em Saúde Tendências em Saúde e Impactos na Gestão Hospitalar FEHOSUL Impacto da Acreditação da Joint Commission International na Gestão Hospitalar Helena Barreto
Leia maisII Fórum de Segurança do Paciente do Conselho Federal de Medicina
II Fórum de Segurança do Paciente do Conselho Federal de Medicina Metas de Segurança: Importância do Médico João Fernando Monteiro Ferreira Comitê de Segurança do Paciente Instituto do Coração (InCor)
Leia maisb) Participação no Sistema de Notificação de Eventos Adversos (Notivisa) da Anvisa
1 - Prestadores de serviços hospitalares: a) Acreditação de serviços de saúde com identificação da entidade acreditadora Certificação dos serviços de saúde que avalia o desempenho da instituição como um
Leia maisContribuições do SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO para a Melhoria da Qualidade da Assistência e Segurança dos Pacientes
Contribuições do SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO para a Melhoria da Qualidade da Assistência e Segurança dos Pacientes ABRIL/2011 O Universo de Atuação População 190.732.694 habitantes Fonte: IBGE 2010
Leia maisDNV. "Como as acreditadoras estão contribuindo para a melhoria da qualidade e o aumento da segurança dos pacientes em serviços de saúde?
DNV "Como as acreditadoras estão contribuindo para a melhoria da qualidade e o aumento da segurança dos pacientes em serviços de saúde?" Internal Auditor ISO 9000 Why audit and what is an audit? Internal
Leia maisModelos de Acreditação Modelo de Acreditação do Ministério da Saúde. 1ªs Jornadas da Qualidade INEM. Laura Marques 2016
Modelos de Acreditação Modelo de Acreditação do Ministério da Saúde 1ªs Jornadas da Qualidade INEM Laura Marques 2016 Certificação/ Acreditação em Saúde Acreditação Elemento de ajuda à melhoria da Qualidade
Leia maisAtributos para Prestadores de serviços hospitalares Acreditação de serviços de saúde com identificação da entidade acreditadora
Atributos para Prestadores de serviços hospitalares Acreditação de serviços de saúde com identificação da entidade acreditadora Certificação dos serviços de saúde que avalia o desempenho da instituição
Leia maisAcreditação. hospitalar? Qual o papel da enfermagem na. emevidência
emevidência R e v i s t a Enfermagem Ano 1 Número 01 2014 Qual o papel da enfermagem na Acreditação hospitalar? Qualidade de vida Especialistas falam sobre o estresse no dia a dia profissional e dão dicas
Leia maisGERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem
GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem Profª Dra Maria de Fátima Paiva Brito Ribeirão Preto 2016 GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos
Leia maisUnimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED!
ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! CONCEITO O Inova Unimed é um movimento de renovação que visa a modernização estrutural, operacional e administrativa da Unimed Vale do Aço. OBJETIVOS SATISFAZER
Leia maisFórum de Gestão de Pessoas
Fórum de Gestão de Pessoas O Papel da liderança para segurança das Organizações de Saúde Christian Hart Diretor de Projeto e Novos Negócios IBES Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde 600 Instituições
Leia maisCiclo PDCA AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS E ACREDITAÇÃO HOSPITALAR A P INTRODUÇÃO AVALIAÇÕES, FUNÇÕES E MODALIDADES
AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS E ACREDITAÇÃO HOSPITALAR INTRODUÇÃO AS BASES DO ATUAL PERFIL DE GESTOR NECESSÁRIO PARA ATUAR NA ÁREA DA SAÚDE, REQUER INTEGRAÇÃO DE TODOS OS PROCESSOS DE UM BOM PLANEJAMENTO. A OBEDIÊNCIA
Leia maisSEGURANÇA DO PACIENTE Facilitadora: Enfª Suzini Werner
SEGURANÇA DO PACIENTE Facilitadora: Enfª Suzini Werner Qual é o significado de Qualidade para você?? Pense... Em um papel, escreva uma única palavra que, para você, significa QUALIDADE! QUALIDADE: É a
Leia maisIntrodução Segurança do Paciente. Profa. Fernanda Barboza
Introdução Segurança do Paciente Profa. Fernanda Barboza Segurança do paciente OMS: corresponde à redução ao mínimo aceitável do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde. Conteúdo programático
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE NOTIFICAÇÃO DE INCIDENTES E DE EVENTOS ADVERSOS
SISTEMA NACIONAL DE NOTIFICAÇÃO DE INCIDENTES E DE EVENTOS ADVERSOS A implementação de um sistema de notificação pressupõe o domínio de um código comum que uniformize o entendimento e categorização. Iniciaram-se
Leia maisAcreditação de Operadoras: por que investir em qualidade?
Gestão da Qualidade investimento ou Despesa? Acreditação de Operadoras: por que investir em qualidade? Heleno Costa Junior Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) Assessor de Relações Institucionais
Leia maisFórum 2 Nutrição e Farmácia
Fórum 2 Nutrição e Farmácia Nós Críticos das áreas de Nutrição e Farmácia nos processos de Acreditação Hospitalar Ana Paula Giorgenon Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde (IBES) Empresa voltada
Leia maisTRABALHOS PREMIADOS - PAPERS. P_197_ Concomitância de Diferentes Modelos de Acreditação numa Mesma Instituição
3º Lugar - Papers Acreditação P_197_2011 - Concomitância de Diferentes Modelos de Acreditação numa Mesma Instituição Marcia Maiumi Fukujima, Mario Hideo Kono, Luis Fernando Paes Leme, Vanessa Ceravolo
Leia maisAcreditações múltiplas: vantagens ou desvantagens? Angela Zerbielli
Acreditações múltiplas: vantagens ou desvantagens? Angela Zerbielli Hospitais da Rede D Or São Luiz 33 hospitais + 2 sob gestão PE Hospital Esperança Olinda Hospital Esperança Recife Hospital São Marcos
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Leia maisExperiência do Paciente Transformação Cultural das Instituições
Experiência do Paciente Transformação Cultural das Instituições Marcelo Alves Alvarenga, MD, MSc, CPXP Escritório de Experiência do Paciente 04 Maio 2018 Contexto Mundial Acesso à Informação (Websites
Leia maisQualihosp São Paulo, 18 de abril de 2011
Qualihosp 2011 São Paulo, 18 de abril de 2011 Como a ANS está agindo junto às operadoras e aos serviços para a melhoria da qualidade e o aumento da segurança dos pacientes em serviços de saúde Lei 9.961
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCOS E OS PROCESSOS DE ACREDITAÇÃO
GERENCIAMENTO DE RISCOS E OS PROCESSOS DE ACREDITAÇÃO Airton Bagatini Vice-Presidente da SBA Corresponsável pelo CET do SANE Coordenador da Perspectiva Assistencial do HED HOSPITAL Pac.: 80 anos Data:
Leia maisDIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56
Leia maisMelhoria contemporânea da qualidade
Melhoria contemporânea da qualidade Publicado pelos Cadernos de Saúde Pública em março de 2013 com o título Contemporary quality improvement Traduzido por Portal Proqualis Proqualis/Instituto de Comunicação
Leia maisRepactuando a saúde Desafios para a Sustentabilidade Francisco Balestrin Congresso Nacional das Operadoras Filantrópicas de Planos de
Repactuando a saúde Desafios para a Sustentabilidade Francisco Balestrin 21.06.2017 Congresso Nacional das Operadoras Filantrópicas de Planos de Saúde São Paulo - SP AGENDA 1 Anahp 2 Sistema de saúde O
Leia maisEncontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios 2010 QUALIFICARE Programa de Qualificação de Recursos Próprios Fesp
Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios 2010 12/5/2010 QUALIFICARE Programa de Qualificação de Recursos Próprios Unimed no Estado de São Paulo Singulares - 73 Intrafederativas - 6 Federação
Leia maisI - houver previsão contratual de livre negociação como única forma de reajuste; e
Gerência/Diretoria: GEEIQ/DIDES Prot. nº. 33902.546580/2016-48 Data: 01/11/2016 Hora: 10h05min Assinatura: Ana Paiva Nota Técnica n.º 45/2016/GEEIQ/DIDES/ANS Assunto: Critérios de qualidade considerados
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%
mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisDr. Renato Couto Camila Silveira Daniele Guedes Juliana Fantini Luna Consenza Viviane Gerken
IMPACTO ECONÔMICO DAS COMPLICAÇÕES RELACIONADAS À INTERNAÇÃO HOSPITALAR UTILIZANDO O DIAGNOSIS RELATED GROUPS (DRG) COMO AJUSTE DA COMPLEXIDADE EM UMA OPERADORA DE SAÚDE DE GRANDE PORTE EM MINAS GERAIS
Leia maisPrograma Segurança em Alta: um modelo de apoio à qualidade assistencial hospitalar
Programa Segurança em Alta: um modelo de apoio à qualidade assistencial hospitalar Panorama mundial da saúde No mundo ocorrem cerca de 421 milhões de internações hospitalares anuais e 42,7 milhões de eventos
Leia maisInvestigação Análise e Causa Raiz. -
Investigação Análise e Causa Raiz eduardocezario.adm@gmail.com - eduardo.qualidade@hospitalmontesinai.com.br Eduardo Cezário Administrador, graduado na Faculdade Estácio de Sá, Pós Graduado em MBA em Gestão
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisA Governança no Hospital e a Interdependência Interna
A Governança no Hospital e a Interdependência Interna OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA SEGMENTO SAÚDE Maria Lúcia Pontes Capelo Vides OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA COMPLEXO HOSPITALAR EDMUNDO
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisSegurança do paciente
Segurança do paciente AHP - Programa CQH APM / SP 22/11/2013 1 CRONOLOGIA 460 AC 1818-1865 1869 1940 1919-2000 Hipócrates Semmelweis Ernest Codman Donabedian Em 1999, estudo do IOM estimou a ocorrência
Leia maisExperiência do Paciente: Cultura do Cuidado Centrado no Paciente
Experiência do Paciente: Cultura do Cuidado Centrado no Paciente A experiência do paciente depende do Envolvimento da Equipe, da Motivação dos Colaboradores, dos Valores da instituição e do Foco no Paciente.
Leia maisMELHORES PRÁTICAS NO ATENDIMENTO DE PACIENTES NA EMERGÊNCIA
MELHORES PRÁTICAS NO ATENDIMENTO DE PACIENTES NA EMERGÊNCIA Dr. José Carlos Teixeira Junior Sociedade Beneficente Israelita Albert Einstein Gerente Médico Executivo Unidades de Pronto Atendimento Centro
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisGovernança aplicada à Gestão de Pessoas
Governança de pessoal: aperfeiçoando o desempenho da administração pública Governança aplicada à Gestão de Pessoas Ministro substituto Marcos Bemquerer Brasília DF, 15 de maio de 2013 TCU Diálogo Público
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
Leia maisCirurgia Segura-TIME OUT em Sala Operatória (SO)
Enfª Débora Cabral Nunes Hospital Unimed de Sorocaba Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais Unimed de Enfermagem, Nutrição e Farmácia Hospitalar 2011 Cirurgia Segura-TIME
Leia maisMARCOS ANTÔNIO MENDES MAURO CÉSAR TAVARES DE SOUZA CRE ITAÇÃO OSPITALAR. Uma proposta pedagógica para o ensino de Nível Médio
MARCOS ANTÔNIO MENDES MAURO CÉSAR TAVARES DE SOUZA CRE ITAÇÃO OSPITALAR Uma proposta pedagógica para o ensino de Nível Médio 2015 Marcos Antônio Mendes Mauro César Tavares de Souza ACREDITAÇÃO HOSPITALAR:
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
Leia maisGovernança Clínica em hospitais
Seminário 27 DE SETEMBRO DE 2016 Governança Clínica em hospitais 1 Conselho de quem entende - Olhe, se o Carlos conseguir pôr toda a gente a dormir dentro dos cinco primeiros minutos, o resto da formação
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
Leia mais10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE
10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE 10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE ATUALIZADO EM MARÇO DE 2018 HTTP://WWW.WHO.INT/FEATURES/FACTFILES/PATIENT_SAFETY/EN/ 1 GOVERNO FEDERAL A segurança do paciente
Leia maisTABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados
País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254
Leia maisQuão perigoso é o serviço de saúde? Prof. Gama, ZAS
Quão perigoso é o serviço de saúde? Prof. Gama, ZAS Prof. Gama, ZAS Dimensões da Qualidade Segurança Efetividade Atenção Centrada no Paciente Oportunidade / Acesso Eficiência Equidade QUALIDADE EM SERVIÇOS
Leia maisCertificação CARF Commission on Accreditation of Rehabilitation Facilities
Certificação CARF Commission on Accreditation of Rehabilitation Facilities Dra. Christina May Moran de Brito Coordenação Médica do Serviço de Reabilitação do Hospital Sírio-Libanês (HSL) e do Instituto
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
Leia maisBRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE
DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.
Leia maisInvestimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos
Investimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos Florianópolis, 26 de setembro de 2017 Interfarma Associação
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisSegurança do Paciente Profa Fernanda Barboza
Segurança do Paciente Profa Fernanda Barboza Legislação Segurança do Paciente Portaria nº 529, de 1 de abril de 2013 Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP; RDC nº36 Institui ações
Leia maisGestão da Segurança em Saúde
Gestão da Segurança em Saúde Fernanda P. Fernandes dos Anjos Consultora de Gerenciamento e Vigilância do Risco Diretoria de Prática Assistencial, Qualidade, Segurança e Meio Ambiente 44.000-98.000 mortes
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisA Repercussão dos indicadores de Qualidade na Saúde para o desempenho em OPS
A Repercussão dos indicadores de Qualidade na Saúde para o desempenho em OPS Dr. Sérgio A.L. Bersan Superintendente de Provimento de Saúde da Unimed BH ( ) somente por meio da qualidade as instituições
Leia maisA participação do Consórcio Brasileiro de Acreditação CBA
QUALIHOSP 2017 Curso Pré Congresso ACREDITAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Resultados concretos da Acreditação de Serviços de Saúde para o Paciente no Brasil - Novidades e tendências para os próximos anos A participação
Leia maisEstratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes
Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando
Leia maisIBES - Instituto Brasileiro Para Excelência em Saúde. Sistema Brasileiro de Acreditação Organização Nacional de Acreditação
IBES - Instituto Brasileiro Para Excelência em Saúde Sistema Brasileiro de Acreditação Organização Nacional de Acreditação ONA - Organização Nacional de Acreditação Organização jurídica não governamental
Leia maisAcreditação e Sistemas de Certificação. Prof. Ma Vanessa Pradebon
Acreditação e Sistemas de Certificação Prof. Ma Vanessa Pradebon TRÍADE DA QUALIDADE ESTRUTURA - recursos físicos, humanos, materiais e financeiros necessários para a assistência médica. Inclui financiamento
Leia maisTODOS JUNTOS PELA SEGURANÇA DO PACIENTE
INSTITUCIONAL TODOS JUNTOS PELA SEGURANÇA DO PACIENTE INSIGHT ERRAR É HUMANO? Com a publicação do relatório "Errar é Humano" pelo Institute of Medicine, em 1999, uma onda se espalhou por todo o Centenas
Leia maisIV JORNADA DE ESTUDOS SOBRE PROCESSAMENTO DE PRODUTOS PARA SAÚDE"
IV JORNADA DE ESTUDOS SOBRE PROCESSAMENTO DE PRODUTOS PARA SAÚDE" Perfil da CME Mundial X CME Brasil Márcia Cristina Oliveira Pereira Diretora Assistência Gestão 2014-2015 Em que contexto está a saúde
Leia maisTaxonomia e Notificação. -
Taxonomia e Notificação rodrigo.hluciano@hotmail.com - rodrigo.qualidade@hospitalmontesinai.com.br Rodrigo Heleno Administrador, tecnólogo em logística, cursando MBA em Gestão Empresarial pelo Centro Universitário
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisMODELO DE GESTÃO E DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO HOSPITALAR "Acesso e Regulação"
MODELO DE GESTÃO E DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO HOSPITALAR "Acesso e Regulação" 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Renata Martello Gestora Hospitalar CONTEXTO TRANSIÇÃO
Leia maisImplementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. Helaine Carneiro Capucho, DSc.
Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente Helaine Carneiro Capucho, DSc. 21 de março de 2016 2007 Implantação do Comitê de Segurança do Paciente
Leia maisO papel do farmacêutico na segurança do paciente
O papel do farmacêutico na segurança do paciente Vanusa Barbosa Pinto Diretora da Divisão de Farmácia ICHC Coordenadora do Núcleo de Assistência Farmacêutica HCFMUSP Cenário Assistência Farmacêutica Hospitalar
Leia maisA contribuição do processo de acreditação na melhoria do ambiente hospitalar. Dr Felipe Folco Telles Calixto IQG Health Services Accreditation
A contribuição do processo de acreditação na melhoria do ambiente hospitalar Dr Felipe Folco Telles Calixto IQG Health Services Accreditation Principais Parceiros Origem e História Registro junto à Organização
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisJuliana Araújo Torres. Enfermeira do Serviço de Epidemiologia
Indicadores da Qualidade e Segurança do Protocolo Juliana Araújo Torres Enfermeira do Serviço de Epidemiologia Hospital Nove de Julho Estrutura 315 leitos 1600 colaboradores 4.000 médicos cadastrados no
Leia maisQualidade da Formação Médica e Acreditação
Qualidade da Formação Médica e Acreditação Acreditação Acreditação: reconhecimento formal da qualidade de serviços oferecidos por uma instituição, baseado em avaliação padronizada por um organismo independente
Leia maisCAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos
CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos Seminário APCER Maio 2008 Agenda O Modelo CAF o que é; para que
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão em Saúde Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos CONCEITOS DE GESTÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Co-gestão: Política Nacional de Humanização = Lei nº 8.142/1990 =
Leia maisBUSCANDO A SENSIBILIZAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA NO HOSPITAL FELÍCIO ROCHO AUDITORIA DE ADESÃO AOS PROTOCOLOS: BUSINESS ASSURANCE
BUSINESS ASSURANCE AUDITORIA DE ADESÃO AOS PROTOCOLOS: BUSCANDO A SENSIBILIZAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA NO HOSPITAL FELÍCIO ROCHO Angela de Souza Floriano Daiana Aparecida Pendo de Souza Jéssica Dias
Leia maisA integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares
A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares Victor Grabois Presidente da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente SOBRASP II
Leia maisSeminário Gestão em Saúde: Novos desafios e melhorias da versão 2018 Inovações do Novo Manual de OPSS Versão 2018
Seminário Gestão em Saúde: Novos desafios e melhorias da versão 2018 Inovações do Novo Manual de OPSS Versão 2018 Renata Caroccini Declaro não apresentar conflitos de interesse que possam ser relacionados
Leia maisPrograma de Prevenção de Riscos em Viagens e Eventos. Evandro Correa BEKUP Soluções em Seguros / 14 Jun 2016
Programa de Prevenção de Riscos em Viagens e Eventos Evandro Correa BEKUP Soluções em Seguros / 14 Jun 2016 Perguntas Importantes O que representa uma Viagem? O que é um Seguro Viagem? O que define a contratação
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão em Saúde Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Acreditação = sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde.
Leia mais