Fórum de Qualidade e Segurança do Paciente

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1 Fórum de Qualidade e Segurança do Paciente Qualidade e Segurança do Paciente: O que a comunidade hospitalar e a sociedade ganham com isso? Nilsa Mara de Arruda Yamanaka

2 Qualidade e Segurança do Paciente: O que a comunidade hospitalar e a Qualidade Depende das expectativas dos clientes Padrões mínimos a serem adotados e utilizar estratégias reconhecidas e validadas

3 1912 Decisões do Congresso Clínico de Cirurgiões de Nova Iorque 1913 Criação do Colégio Americano de Cirurgiões Comitê Padronização Hospitalar Ernest Codman (cirurgião de Boston) 1917 Colégio Americano de Cirurgiões aprovou o Minimum Standard - 1ª aplicação 89 hospitais atenderam os requisitos entre Estados Unidos a partir da associação do Colégio Americano de Cirurgiões, da Associação Médica Americana, do Colégio Americano de Clínicos, da Associação Americana de Hospitais e da Associação Médica Canadense, foi criada a Joint Commission Accreditation of Hospitals (JCAH) Comissão Conjunta de Acreditação de Hospitais 1952 Colégio Americano de Cirurgiões transferiu o programa para JCAH

4 Qualidade e Segurança em Serviços de Saúde Efetividade Mitigar Riscos Eficiência Segurança dos Processos

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6 ACREDITAÇÃO Qualidade e Segurança do Paciente: O que a comunidade hospitalar e a Ação ou resultado de acreditar, de atestar oficialmente a boa qualidade de algo, a competência técnica, conformidade com um conjunto de requisitos previamente estabelecidos: certificado de acreditação. (Geiger, 2012)

7 ...o setor privado de atenção à saúde no Brasil tem conseguido apresentar, progressivamente, excelentes resultados em termos de qualidade, como pode ser verificado pelo número crescente de instituições acreditadas por certificadores renomados, tanto nacionais como internacionais....este é o desafio da contemporaneidade: o mundo é dos que detêm o saber; para melhorá-lo, temos de construir uma sociedade onde mais pessoas possam alcançar esse saber e, ao fazê-lo, desejem encontrar soluções. (Vecina Neto, 2014)

8 Quadro 3 Metodologias de acreditação aplicadas no Brasil Instituição AbrangêNíveis de acreditação Prazo de validade dos selos de acreditação Aplicação Organização Nacional de Acreditação (ONA) Nacional 1. Segurança 2. Gestão Integrada 3. Excelência em Gestão Níveis 1 e 2 dois anos Nível 3 três anos Por meio de instituições credenciadas como acreditadoras Joint Commission International (JCI) Internacional Acreditado (sem níveis) Três anos Por meio de acordo com o Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) Accreditation Canada Internacional Acreditado (sem níveis) Três anos Por meio de sociedade com o Instituto Qualisa de Gestão (IQG) National Integrated Accreditation for Healthcare Organizations (NIAHO) Internacional Acreditado (sem níveis) Três anos Por meio da empresa DetNorskeVeritas (DNV) Fonte: Elaborado pelo autor Costa Junior, 2014

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11 4% dano hospital A Infecção Relacionada à Assistência a -Saúde Terceira Causa de óbito no País. Perde apenas para: acidentes de trânsito e doenças vasculares Estima-se que cerca de 60 mil óbitos ocorrem todos os anos por Infecção 12 milhões de Internações a mais / ano Gastos extras de aproximadamente R$ 10 bilhões / ano ABIH Associação Brasileira dos Profissionais de Controle de Infecção Prolongam as internações em 7 dias ABIH Associação Brasileira dos Profissionais de Controle de Infecção 14% incidentes são mortais EUA 1983 = 1 milhão de incidentes com prejuízo hospital = 200 mil envolveram alguma forma de negligência EUA 1989 = uso intensivo dos equipamentos médicos ocasionou aproximadamente 10 mil acidentes, com saldo de 1 mil mortes Suécia 1984 = 306 / 85 equipamentos causaram acidentes atais 21% manutenção 26% uso indevido 46% problemas de desempenho Hinrichsen SL. Biossegurança & Controle de Infecções. Risco Sanitário Hospitalar. Grupo Gen/Guanabara Kooga, 2013.

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13 Mediante a avaliação das práticas de controle, deve-se estabelecer ações de melhoria, quando aplicável.

14 Países com Instituições Acreditadas pela JCI Atualmente são mais de 660 Instituições Acreditadas 1. Áustria 2. Alemanha 3. Bangladesh 4. Barbados 5. Bermudas 6. Brasil 7. Catar 8. Chile 9. China 10.Cingapura 11.Coré ia 12.Costa Rica 13.Dinamarca 14.Egito 15.Emirados Árabes 16.Espanha 17.Etiópia 18.Filipinas 19.Índia 20.Indoné sia 21.Irlanda 22.Itália 23.Jordânia 24.Líbano 25.Malásia 26.México 27.Paquistão 28.Portugal 29.Arábia Saudita Mundo: 1ª Instituição Acreditada Hospital Israelita Albert Einstein - SP República Checa 31.Suíça 32.Tailândia 33.Taiwan 34.Turquia Rede Internacional de Benchmarking

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21 ATÉ 73% DOS ERROS COMETIDOS EM HOSPITAIS NO PAÍS SÃO EVITÁVEIS 21 Fonte: Folha de São Paulo em 29/07/2013

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23 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando o art. 15, inciso XI, da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 (Lei Orgânica da Saúde), que dispõe sobre a atribuição da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios de exercer, em seu âmbito administrativo, a elaboração de normas para regular as atividades de serviços privados de saúde, tendo em vista a sua relevância pública; Considerando o art. 16, inciso III, alínea "d", da Lei Orgânica da Saúde, que confere à direção... Objetivo Contribuir para a qualificação do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde do território nacional. 23

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25 Razões pelas quais a Aplicação dos Fatores Humanos são Importantes para a Segurança do Paciente

26 Human Factors Seminar Helsinki 13 February 2006 James Reason Professor Emeritus University of Manchester, UK

27 Não podemos mudar a condição humana, mas podemos mudar as condições sob as quais cada humano trabalha. James Reason

28 MOBILIZAÇÃO MUNDIAL - ALGUMAS AÇÕES Agência Nacional para Segurança do Paciente (National Patient Safety Agency) Reino Unido - estabelece áreas e procedimentos para monitoramento e ações de melhoria de desempenho pelas instituições de saúde. Conselho para Segurança e Qualidade em Assistência à Saúde (Council for Safety and Quality in Healthcare) Austrália desenvolveu o sistema SHE Sentinel Health Events Eventos de Sentinelas em Saúde, onde se define uma lista nacional de eventos sentinela. Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations JCAHO EUA - estabelece o Programa Nacional de Metas para a Segurança do Paciente (National Patient Safety Goals), onde se definem 7 procedimentos para atenção especial dos profissionais em sua execução. Canadian Council on Health Services Accreditation CCHSA Canadá - selecionou 5 áreas para a garantia da segurança: cultura, comunicação, medicação, controle de infecção e força de trabalho. Institute for Healthcare Improvement IHI EUA - programas 100 mil vidas e 5 milhões de vidas, com suporte mundial. BRASIL - ANVISA - RDC36/ NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE 28

29 MOBILIZAÇÃO NACIONAL - ALGUMAS AÇÕES 29

30 Para a OMS... Para a AHRQ......Segurança do Paciente é a redução do risco de um dano desnecessário associado com o cuidado em saúde a um mínimo aceitável. Um mínimo aceitável se refere as noções coletivas de um dado conhecimento atual, recursos disponíveis a ao contexto no qual o cuidado está sendo prestado contra o risco de não tratamento ou outro tratamento....segurança do Paciente é, fundamentalmente, a ausência de injúrias evitáveis produzidas por cuidados médicos. 30

31 Evidência: - Dados do paciente - Pesquisa básica, clínica e epidemiológica - Ensaios randomizados - Revisões sistemáticas Guias Clínicos Conhecimento DECISÃO CLÍNICA Fatores ligados ao profissional/paciente: - Valores pessoais - Valores culturais - Experiência individual - Fatores educacionais Ética Limitações: -Políticas de saúde -Padrões comunitários -Tempo -Financiamento

32 Publicações do Institute of Medicine

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34 Autopsia em Pacientes de CTI Autopsias realizadas em 41 pacientes (31% dos óbitos) Diagnóstico incorreto 17% Causa do óbito incorreta 34 % Novos diagnósticos 90% Diagnóstico que modificaria tratamento 27% Blossen et al - Pensilvânia, USA Crit Care Med, 1998 Autopsias realizadas em 30 pacientes Diagnóstico Incorreto em 33% dos casos 23% modificaria o plano terapêutico (diagnóstico relevante) 10% Classe não levaria a mudança de conduta. Gut et al - Botucatu SP Brasil Int Care Med, 1999

35 Há múltiplos fatores que causam erros de diagnóstico que vão desde falhas cognitivas por parte dos médicos e falhas no sistema em controlar e gerenciar os resultados dos testes, a falta de trabalho em equipe e comunicação. Institute of Healthcare Improvement.

36 Oportunidades perdidas para fazer um diagnóstico correto ou a tempo, com base nas evidências disponíveis, independentemente do dano ao paciente. Singh - Jt Comm J Qual Patient Saf, 2014

37 Origem dos Erros Diagnósticos Causas de falhas diagnósticas comprovadas em dois serviços ambulatoriais: Descontinuidade no processo de solicitação de exames e posterior análise 57% Inconsistência na coleta da História Clínica 56% Inconsistência no exame físico 47% Falha em rever documentação prévia 17% Uma ou mais destas quatro causas estiveram presentes em 84% dos casos. Singh et al Texas, USA JAMA Intern Med, 2013

38 Gerenciamento de Risco Transparência e Responsabilização Educação e Treinamento Governança Clínica Pesquisa e Desenvolvimento Auditoria Clínica Efetividade Clínica Abordagem sistêmica para manter e melhorar a qualidade no cuidado ao paciente em Serviços de Saúde. Clinical governance and the drive for quality improvement in the new NHS in England. BMJ (4) July 1998: 61-65

39 Transdisciplinaridade Efetividade Clínica Resultado Liderança Comunicação Monitorização Conhecimento Suporte Mútuo Habilidades Atitude Adaptado de: Team Strategies and Tools to Enhance Performance and Patient Safety. Agency for Healthcare Research and Quality AHRQ.

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41 Efetividade Assistencial Gestão de protocolos clínicos e de prevenção Planejamento terapêutico individualizado Round multidisciplinar Foco no resultado do paciente

42 Organizações que trabalham com diretrizes para minimizar os eventos

43 AÇÕES DE PREVENÇÃO CENTRADAS NO PACIENTE

44 Empatia Capacidade de resposta às necessidades Cuidado centrado no paciente Preferências Valores Compaixão

45 Profissional Alta eficácia Paciente Valores Novas tecnologias Competitividade Necessidades Qualificação técnica Expectativas Focamos quase sempre nos procedimentos médicos; Não cuidamos para que o paciente tenha uma experiência global excelente. Merlino e Raman (2013)

46 A satisfação dos pacientes deve ser uma prioridade estratégica. (Haward Business Review, 2013)

47 Cleveland (EUA) Experiência do paciente como uma bandeira negativa da instituição; Gerenciamento 360: A experiência do paciente é tudo e é de todos, desde o momento que decide ir para a clínica até a hora da sua alta.

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50 A imersão nos padrões de qualidade e segurança favoreceram um olhar diferenciado ao processo de cuidar; Necessidade de planejamento de cuidados individualizados; Educação do paciente e seus familiares como elemento transformador na assistência; Compreensão do erro como oportunidade de melhorias (foco no paciente).

51 Cuidado Integrado Assistir Atender Foco na pessoa Ética Espiritualidade Paciente e Família como agentes Estrutura Processos Resultados Organização Saúde de Excelência

52 Aumento da Expectativa de vida do Paciente Passado Passivos, colocando alto grau de confiança no julgamento do profissional de saúde. Entendimento limitado de sua condição, opções de tratamento e outros aspectos do cuidado. Grato pelos serviços de saúde Oferecidos. Raramente reclama ou coloca suas necessidades e solicitações. Presente Participativo, busca envolvimento e liberdade na tomada de decisão. Mais informados sobre sua condição de saúde, opções e buscam informações adicionais (formadores de opinião). Buscam serviços de alta qualidade e interações com o sistema de saúde. Verbaliza, expõe suas preocupações e dissemina informação e reputação(redes sociais). Mudança de características do paciente

53 Os pacientes não querem somente tratamento, querem CUIDADO... DEFAULT DIFERENCIAL EXCELÊNCIA TRATAMENTO RELACIONAMENTO EXPERIÊNCIA Diagnóstico Exames Laboratoriais Prescrição Atitude Interação Explicaçã o Empatia Cuidado ao Paciente COMPONENTE TÉCNICO COMPONENTE PESSOAL COMPONENTE PESSOAL+TÉCNICO A forma como os cuidados são prestados é considerada tão importante quanto o próprio cuidado

54 Diferentes Etapas na Jornada para Experiência do Paciente Fazendo para Doing To Nós dizemos, você faz (Agendas, horários de visita) Você perde seu tempo (Venha e espere) Nós definimos o que e quando você come Informação não é compartilhada Há desamparo quando o paciente diz: Eu não sei quem está responsável por mim nesse turno Eu sinto que você não me Conhece. Fazendo por Doing For A presença da família é definida pelo paciente O paciente é lembrado nos projetos de melhoria Nós definimos times para ajudá-lo (sem você) Nós gerenciamos suas expectativas sobre espera Informação é compartilhada abertamente Nós te ensinamos Informações sobre saúde GERALMENTE claras para ALGUNS Fazendo com Doing With Construir e fazer para ir além Pacientes e representantes da família participam das melhorias Trabalho em equipe e capacitação para comunicarse de forma eficaz Segurança e bem estar do paciente guiam todas as decisões Informações sobre saúde SEMPRE claras para TODOS = Tomada de decisão Recrutamento por talento e valor

55 QUADRUPLE AIM A New Course for Providing Improved Healthcare

56 Motivadores do Modelo Patient and Family Centered Aumento da Eficiência Retenção de Operacional Pessoas Menor tempo médio de permanência Melhoria na gestão do cuidado, planejamento da alta. Engajamento da equipe, melhoria da satisfação interna Melhoria da cultura departamenta l, trabalho em equipe Melhoria da Qualidade e Segurança Redução de eventos adversos Diminuição da taxa de mortalidade Aumento da qualidade de vida pós-alta Uso Apropriado de Recursos Quantidade adequada de funcionários para o atendimento esperado Redução das taxas de readmissão Paciente Dignidade, Respeito, Compartilhamento de Informações, Participação, Ambiente Seguro, Assistência no Tempo Adequado, Eficiê e Equidade.

57 Conselho de Pacientes: discutem a estrutura e os serviços prestados e deflagram planos de ação Experiência do Paciente: Foco na capacidade de escutar o paciente e de se colocar no lugar dele para melhor atendê-lo em suas necessidades individuais A preocupação começa no primeiro contato que o paciente tem com a Instituição Foco desde o recrutamento de colaboradores Comunicação / Informação / Acesso ao Prontuário

58 Lideranças com visão ampla Lideranças visam padrões de atendimento mais elevados Lideranças incentivam a busca do conhecimento continuamente Medidas de Melhoria da Assistência à Saúde Lideranças buscam manter a estrutura com custo compatível Lideranças assumam administração da qualidade como objetivo constante Lideranças buscam mudanças contínuas

59 Compartilhar responsabilidades no processo nas relações entre pacientes, instituições de saúde e equipes de saúde; nas escolhas realizadas pelos players e nas organizações e modelos de governança.

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61 Transparência do processo assistencial. Cultura de segurança justa. Gerenciamentos dos indicadores de qualidade e segurança, concentrando recursos no aprimoramento dos processos por meio das não conformidades, procurando as causas e aprendendo com os erros. Pacientes e procedimentos complexos. Melhora no registro das informações. Linha assistencial melhor resultado custo-efetividade e custo benefício. Profissionais com tempo para o paciente. Foco no profissional. Humildade dos profissionais. Ouvir o paciente.

62 Questão ou Comentário?

63 Obrigada Nilsa Mara de Arruda Yamanaka Atibaia-SP, 4 de maio de 2017.

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