Revista Conjuntura Econômica

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1 IBRE > Publicações > Revista Conjuntura Econômica > Sumário Revista Conjuntura Econômica Energia elétrica: os temores da indústria Vol 64 nº 02 Fevereiro/2010 Apesar do susto provocado pelo apagão que em novembro passado deixou 18 Estados brasileiros sem luz, a sociedade brasileira não teme pela escassez na oferta de energia elétrica que possa a vir comprometer o desenvolvimento do país. Mas se não há temor de um apagão físico, as indústrias brasileiras acreditam que possa haver racionamento de energia devido aos altos preços. Nesta edição: Conteúdo para assinantes Artigos livres Revista Conjuntura Econômica A Revista Conjuntura Econômica leva ao leitor artigos e reportagens sobre macroeconomia, finanças, management e seguros, além de uma abrangente seção de estatísticas e índices de preços. Assine agora! Nota do Editor Carta do IBRE O financiamento internacional é inevitável,o que determina a necessidade de ajustes internos Arquivos da Próxima Edição Conjuntura Estatística - Março 2010 Índices Econômicos - Março 2010 Entrevista Uma grande aposta no pré-sal Macroeconomia As eleições e o que pode mudar em 2011 Brasil: lebre ou tartaruga? Finanças públicas e desenvolvimento econômico Inovação financeira e a crise O Banco Central do Caudilho Justiça Não é verdade PORTOS defesa da concorrência em setores regulados Social Choque de progresso na cidade partida Comércio Exterior Gargalos & dúvidas Termos de Uso Mapa do Site Fale Conosco Copyright 2010 IBRE - Todos Direitos Reservados

2 IBRE > Publicações > Revista Conjuntura Econômica Revista Conjuntura Econômica Nota do Editor Vol 64 nº 02 FEVEREIRO Nota do Editor Claudio Conceição - Editor-Executivo claudioconceicao@fgv.br Revista Conjuntura Econômica A Revista Conjuntura Econômica leva ao leitor artigos e reportagens sobre macroeconomia, finanças, management e seguros, além de uma abrangente seção de estatísticas e índices de preços. Assine agora! Apesar do susto provocado pelo apagão que em novembro passado deixou 18 estados brasileiros sem luz, a sociedade brasileira não teme pela escassez na oferta de energia elétrica que possa vir a comprometer o desenvolvimento econômico do Brasil. O país tem enorme potencial hidrelétrico, sendo esta fonte responsável por 85% da geração de energia elétrica. Mas existem algumas pedras no caminho. Lentidão para obtenção de licenças ambientais prévias, que, entre outros problemas, pode fazer com que o Brasil use mais térmicas a carvão e a óleo combustível, fontes de energia mais caras e mais sujas, e o elevado preço das tarifas de energia em função de impostos e encargos. A questão ambiental tem sido duramente criticada por setores empresariais. Nos cinco primeiros anos do governo Lula, não houve licenciamento ambiental para hidrelétricas. O Ministério de Meio Ambiente licenciou projetos a óleo combustível e a carvão e nenhum hidrelétrico, quando essa é a fonte mais limpa e mais barata, lamenta o diretor de energia da Fiesp, Carlos Cavalcanti. Do que discorda o presidente da Eletrobrás, José Antônio Muniz Lopes que não acredita que atrasos em alguns projetos de hidrelétricas por conta na demora para a obtenção de licenças ambientais possam criar gargalos que comprometam o crescimento da economia brasileira. Se não temem um apagão físico, grande parte das indústrias brasileiras teme que possa haver risco de racionamento em função do preço da energia. Segundo estudos da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace), a soma de impostos e encargos setoriais representa 51,6% de uma conta de um consumidor médio brasileiro. Levantamentos da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), sinalizam que o peso dos impostos (PIS, Cofins e ICMS) na tarifa de energia é de 35%. Com os encargos setoriais chega-se a 42%, quando na França é de 12% e no Reino Unido fica entre 6% e 8%. Na avaliação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), isso tem levado o país a per der competitividade em um grande leque de produtos. A questão energética é a principal reportagem dessa edição. Termos de Uso Mapa do Site Fale Conosco Copyright 2010 IBRE - Todos Direitos Reservados

3 IBRE > Publicações > Revista Conjuntura Econômica Revista Conjuntura Econômica O financiamento internacional é inevitável,o que determina a necessidade de ajustes internos Vol 64 nº 02 FEVEREIRO Carta do IBRE Como já foi abordado em Cartas do Ibre recentes, o Brasil é um país cuja baixa poupança doméstica parece sedimentada em escolhas político-eleitorais, realizadas em um ambiente democrático, e que não são facilmente reversíveis. Um sistema de Previdência generoso com regras que garantem a aposentados e pensionistas o repasse dos ganhos de produtividade dos trabalhadores da ativa é um dos principais fatores que explicam a baixa propensão a poupar dos brasileiros. 1 Essa é uma questão que pode ser trabalhada por políticas públicas específicas, nas áreas fiscal e previdenciária, mas seria irrealista supor que a economia política que levou a um progressivo aumento das benesses concedidas pelo poder público vá ser radicalmente modificada de uma hora para a outra. Revista Conjuntura Econômica A Revista Conjuntura Econômica leva ao leitor artigos e reportagens sobre macroeconomia, finanças, management e seguros, além de uma abrangente seção de estatísticas e índices de preços. Assine agora! Dessa forma, é razoável trabalhar com um cenário em que a baixa poupança das famílias é um dado da realidade nacional de difícil alteração, ao menos no curto e no médio prazo. Isso não significa negar a importância de medidas de política econômica que estimulem a poupança e mitiguem as limitações ao crescimento que aquela característica poderia eventualmente acarretar, mas apenas reconhecer que uma revolução nesse campo não está no horizonte. O corolário disso é que há necessidade de poupança externa para financiar o crescimento brasileiro. A atual expectativa, com a vigorosa retomada da economia desde meados do ano passado, é de que o país irá conviver muitos anos com déficits em transações correntes elevados, supondo como já foi mencionado que o atual equilíbrio político seja mantido. Nessa perspectiva, a questão mais premente não é a de saber se o Brasil deve ou não ter uma conta negativa de transações correntes, mas sim a de determinar o que o país deve fazer para conviver com essa realidade inevitável, a não ser que surjam eventos externos que atualmente estão fora do radar. Turbulências O principal receio no uso da poupança externa é o retorno das lamentáveis crises externas, quando o excesso de endividamento em moeda estrangeira, combinado com mudanças no apetite do mundo em nos financiar, provocou reversões súbitas nos fluxos de capital, resultando em turbulências cambiais e financeiras. Outra preocupação, mais circunscrita a uma corrente específica de economistas, é a do desestímulo do câmbio apreciado que geralmente acompanha o aumento da absorção de poupança externa ao setor industrial. Nesta Carta, porém, o foco é o equilíbrio externo. Um bom caso para se analisar as implicações de longo prazo de grandes déficits em transações correntes é o da Austrália. É claro que se trata de um país muito diferente do Brasil e, como em qualquer comparação internacional, é mais do que recomendável ter cautela nas conclusões. Ainda assim, a experiência australiana encerra lições que podem ser muito úteis aos responsáveis pela política econômica brasileira. Foi na década de 1980 que a Austrália transitou de um déficit em transações correntes de 2,5% para 4,5% do PIB, nível em que permanece, em média, até os dias de hoje. A ampliação do déficit com o resto do mundo levou, naturalmente, ao crescimento do passivo externo líquido, que hoje está em torno de 65% do PIB, ou aproximadamente o dobro do brasileiro, que gira em torno de 36%. De forma bastante análoga à discussão que se faz há décadas em países latino-americanos como o Brasil, muitos australianos preocuparam-se que a velocidade de crescimento da dívida externa fosse insustentável e se tornasse um limite para o crescimento econômico. Em 1986, quando o país foi rebaixado pelas agências de rating, o então secretário do Tesouro, Paul Keating, chegou a levantar a hipótese de que a Austrália estaria se transformando numa república de bananas, com o mesmo tipo de irresponsabilidade macroeconômica que tantas crises semeou na América Latina. Foi nesse momento que surgiu uma visão alternativa, a consenting adults view ( visão dos adultos que consentem ), elaborada pelo economista australiano John Pitchford. Segundo essa tese, o déficit em transações correntes é o resultado líquido de decisões tomadas por agentes econômicos. Por isso, qualquer tentativa da política econômica de alterar o resultado da conta corrente apresentará custos para a sociedade. Assim, o problema não reside no déficit em transações correntes em si, mas nos mecanismos econômico-institucionais que o país deve dispor para poder operar na via do financiamento externo. Nessa ótica, o caso australiano parece exemplar. Apesar do elevadíssimo déficit externo e da grande dívida externa, a Austrália passou bem pelas crises internacionais dos anos 1990 e dos brasileiroempréstimos subprime, a partir de Nesse último episódio de turbulência internacional, o desempenho australiano foi notável, com variações cambiais menores do que as esperadas, levando-se em conta que o país é especializado na exportação de commodities. Além disso, o crescimento médio anual do PIB australiano no período foi de 3,6% ao ano em PPP (paridade de poder de compra), o que representa a maior taxa de crescimento entre os países desenvolvidos. Experiência Como o Brasil está iniciando uma trajetória de déficits e endividamento externo aparentemente inevitável, um exercício muito proveitoso é estudar o pano de fundo institucional em que se deu a exitosa experiência australiana de absorção de poupança externa. A ideia é que a capacidade da ex-colônia inglesa de passar incólume por um longo período de déficits em transações correntes elevados não estaria ligada, como ironicamente colocam alguns, à forte presença de olhos azuis na sua população, mas sim à montagem de um modelo macroeconômico consistente com essa situação.

4 É interessante analisar, portanto, as características que tornam a economia australiana relativamente resiliente a choques externos, mesmo com o elevado endividamento em moeda estrangeira. Um primeiro ponto diz respeito à visão de que o banco central tem que ter um único objetivo: o controle inflacionário. Nesse quesito, não há diferença significativa entre o Brasil e a Austrália, já que o Banco Central brasileiro também trabalha para atingir uma meta inflacionária pré-estabelecida. Um segundo aspecto importante é que o dólar australiano é uma moeda internacionalizada, o que significa ser livremente transacionada contra outras moedas e utilizada em contratos, incluindo depósitos bancários e títulos. Não residentes podem emitir e carregar títulos em dólares australianos, e há um mercado de negociação da moeda totalmente off-shore, isto é, entre não residentes. Essas operações off-shore são responsáveis por 60% de toda a negociação com o dólar australiano. Em relação a títulos denominados na moeda, o equivalente a US$ 107 bilhões, de um total de US$ 356 bilhões, era transacionado off-shore no final de A existência desses grandes mercados em dólares australianos, interna e externamente, é importante para o canal de renda fixa do financiamento do déficit em conta corrente do país. Na Austrália, os bancos tomam recursos externos para financiar o mercado de hipotecas, o que parece, à primeira vista, muito arriscado. A diferença, porém, é que aquelas instituições fazem hedge para se defender contra variações cambiais. Com um mercado de dólares australianos grande, líquido e internacionalizado, é muito barato fazer hedge nos mercados futuros e de opções, especialmente porque a diferença entre juro interno e externo é praticamente inexistente. Sinais Quando se pensa no Brasil e na América Latina, fica claro que a região ainda está longe de apresentar mercados para dívida em moeda local tão desenvolvidos quanto os da Austrália. O Brasil dá sinais de que pode caminhar nessa direção, com os investimentos estrangeiros em títulos do Tesouro e a ocasional emissão de papéis em reais no mercado internacional. O caminho a percorrer, porém, é longo, e enquanto persistir o grande diferencial entre o juro externo e interno, o preço do hedge será alto o que torna arriscado um financiamento expressivo do déficit em conta corrente pelo canal da renda fixa, como faz a Austrália. O exemplo australiano, na verdade, indica que a política econômica deve evitar ao máximo a dívida em moeda estrangeira sem proteção. No caso brasileiro, portanto, a poupança externa deve vir majoritariamente na forma de ações e investimentos diretos, que oferecem um hedge embutido no investimento no momento da desvalorização, os preços se tornam progressivamente desfavoráveis à fuga de capitais. Uma análise do Brasil, em dezembro de 2009, indica que o país não está nada mal, levando-se em conta aquela recomendação. Os investimentos em carteira (ações) e diretos, de US$ 751 bilhões, correspondiam a 140% do passivo externo líquido. A posição líquida de títulos de renda fixa no exterior é negativa em US$ 76,4 bilhões, com US$ 91 bilhões de passivos e US$ 14,6 bilhões de ativos. Dessa forma, na hipótese de que 100% dos títulos no exterior sejam denominados em dólares (na verdade, é uma superestimação, porque o governo brasileiro colocou no mercado bônus globais em reais no valor de US$ 6 bilhões), a exposição brasileira em renda fixa em moeda estrangeira, de US$ 76,4 bilhões, é bem menor do que o total de reservas acumuladas, de US$ 241 bilhões. Um ponto adicional importante, ao qual não parece ter sido dada a devida atenção recentemente, é que deveria ficar absolutamente claro ao setor privado que o governo não lhe fornecerá proteção (hedge) cambial. É essencial que o financiamento do déficit em conta corrente ocorra sem provocar riscos financeiros para o setor público e sem criar situações de risco sistêmico. Assim, na Austrália, há a situação ideal em que o setor privado consegue fazer hedge abundante e barato à exposição a moedas estrangeiras. No Brasil, onde isso ainda não é possível, devido aos limites do mercado de renda fixa nacional e a não internacionalização do real, é bom que o setor privado (com exceção das empresas com faturamento em dólar) seja muito cauteloso em relação ao endividamento externo. Nesse sentido, é um péssimo sinal a ação recente do BNDES de participar da reestruturação de empresas que sofreram pesadas perdas com operações de derivativos de câmbio, durante a crise financeira global. E, dada a necessidade de estimular os capitais de renda variável, não parece correta a manutenção por um longo período do IOF de 2% sobre operações de estrangeiros na bolsa de valores. Recomendações Resumindo a receita de inspiração australiana mas que leva em conta as especificidades brasileiras, para se conviver de forma saudável com longos períodos de déficit em conta corrente, chega-se a um conjunto de recomendações relativamente simples. A primeira é o equilíbrio fiscal, para evitar que qualquer turbulência externa se transforme numa crise de risco soberano. Nesse ponto, o Brasil, com sua política de superávits primários e redução gradual da dívida pública líquida desde 1998, parece estar em uma boa situação. Uma vantagem adicional é que o governo se transformou num credor líquido em dólares, por causa do acúmulo de reservas internacionais, e sua posição financeira melhora, em vez de piorar, em momentos de estresse e desvalorização cambial. A segunda recomendação é a de manter o câmbio flutuante, que, além de corrigir automaticamente desequilíbrios em transações correntes, desestimula passivos em moeda externa sem hedge. Também seria importante retomar a agenda de alterações legais e institucionais com o objetivo de elevar a eficiência microeconômica dos mercados de capitais domésticos, já que estudos com painéis de países indicam que este também é um fator que ajuda uma economia a ampliar e internacionalizar o seu mercado financeiro e a circulação da moeda nacional. Outro ponto relevante, já mencionado, é que a ação (ou às vezes a inação) do governo deve ser no sentido de desestimular fortemente a montagem de passivos em moeda externa pelo setor privado. Um último item refere-se à regulação bancária no Brasil, que deve se preocupar particularmente com problemas de descasamento de moedas entre os ativos e os passivos dos bancos. Essa é uma questão que se torna premente em face da perspectiva de forte aumento do volume de empréstimo imobiliário, uma área perigosa como ficou evidente na crise financeira global em termos de formação de bolhas especulativas. É importante, portanto, que a regulação considere, no cálculo da exposição ao risco das diversas instituições financeiras, o que advém do descasamento de moedas dos balanços das empresas e, em especial, quando o descasamento de moedas ocorre simultaneamente ao de prazos, como é o caso, em geral, do crédito imobiliário. Toda a lista acima aponta para a necessidade de ações a serem tomadas para garantir a consistência do processo de absorção de poupança externa pelo Brasil. Na verdade, já foram feitas as escolhas políticas que devem levar a um período relativamente longo de déficits substanciais em conta corrente. Contestar essas opções não é papel para os economistas. Alertar para as suas implicações, e indicar que arranjo institucional é compatível com elas, por outro lado, está na esfera legítima das atribuições da ciência econômica. 1 A Carta do Ibre de dezembro de 2009 apresenta uma análise do efeito do modelo previdenciário brasileiro sobre a taxa de poupança.

5 IBRE > Publicações > Revista Conjuntura Econômica Revista Conjuntura Econômica Conjuntura Estatística - Março 2010 Vol 64 nº 02 FEVEREIRO Arquivos da Próxima Edição Conjuntura Estatística - Março 2010 [PDF - 459KB] Se você é assinante da Revista Conjuntura Econômica, clique e veja o arquivo da Conjuntura Estatística da próxima edição. Imprimir Revista Conjuntura Econômica A Revista Conjuntura Econômica leva ao leitor artigos e reportagens sobre macroeconomia, finanças, management e seguros, além de uma abrangente seção de estatísticas e índices de preços. Assine agora! Termos de Uso Mapa do Site Fale Conosco Copyright 2010 IBRE - Todos Direitos Reservados

6 Conjuntura Estatística II Índices de preços IV Preços ao consumidor - Indicadores industriais produção física VI Indicadores industriais VII Indicadores de comércio e consumo VIII Mercado de trabalho X Finanças públicas XII Moeda e haveres financeiros XIV Indicadores financeiros XV Setor externo XVIII Economia internacional XIX Contas Nacionais Índices Econômicos XX XX XXI XXI XXII XXII XXII XXIII XXIII XXIV XXV XXVI XXVII Índices gerais Índice de Preços por atacado Origem Brasil Índice de Preços por atacado Origem produtos industriais Brasil Preços ao consumidor Brasil Preços ao consumidor Rio de Janeiro Preços ao consumidor São Paulo Preços ao consumidor municípios das capitais Custo da construção índice nacional (INCC) Custo da construção municípios das capitais séries especiais Custo nacional da construção civil e obras públicas Índice nacional de custo da construção por estágios - DI Agropecuária preços recebidos pelos agricultores Agropecuária preços pagos pelos agricultores Notas: Alguns dados estão expressos em notação científica, isto é: os números apresentados à esquerda, com três casas decimais, devem ser multiplicados por 10 elevado à potência indicada à direita da letra E. Exemplo: 1º: 8,147E-01 = 0,8147, 2º: 1,144E+02 = 114,4. Seção fechada com dados disponíveis até o dia 28/02/2010. Todos os meses os dados são revisados, estando sujeito a alterações de acordo com as políticas das respectivas fontes. O uso de quaisquer informações obtidas através deste serviço é de exclusiva responsabilidade do usuário. Aviso aos usuários de índices de preços NOTA TÉCNICA A partir de março de 2009, o INCC passou a ser calculado com base em coleta de preços realizada em 7 capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Brasília). As outras 5 (Curitiba, Florianópolis, Goiânia, Fortaleza e Belém) serão publicadas à parte como séries especiais até dezembro de 2009 (data de referência). A série materiais e serviços passa a ser denominada materiais, equipamentos e serviços. Deixam de ser divulgadas individualmente as séries relativas a produtos e serviços. Em substituição, passam a ser apresentadas séries referentes a grupo de insumos da construção. Estas séries têm como data base junho de 1996 = 100. As séries INCC-total, materiais, equipamentos e serviços e mão-de-obra têm como data base agosto de 1994 = 100. Atenciosamente IBRE/FGV I Março de 2010 Conjuntura Econômica

7 Conjuntura Estatística Índices de preços base: ago. 94 = 100 ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DISPONIBILIDADE INTERNA ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DO MERCADO ÍNDICE GERAL DE PREÇOS POR ATACADO DISPONIBILIDADE INTERNA 4 ÍNDICE NACIONAL DO CUSTO DA CONSTRUÇÃO (INCC) PERÍODO ÍNDICES 1 VARIAÇÃO (%) NO MÊS NO EM 12 ANO 2 MESES 3 ÍNDICES 1 VARIAÇÃO (%) NO MÊS NO EM 12 ANO 2 MESES 3 ÍNDICES 1 VARIAÇÃO (%) NO MÊS NO EM 12 ANO 2 MESES 3 ÍNDICES 1 VARIAÇÃO (%) NO MÊS NO EM 12 ANO 2 MESES , ,75 480,23 0, ,07 458,37 0, ,28 486, , , ,84 0, , ,47 0, , , , , ,17 2, , ,46 2, , , , , ,89 67, , ,62 72, , , ,492 67,46 14,78 117,020 74,22 15,25 111, ,462 75,86 31, ,528 11,10 9,34 131,213 12,13 9,20 119,004 6,33 8,09 146,818 15,19 9, ,855 7,91 7,48 141,737 8,02 7,74 128,673 8,13 7,78 157,740 7,44 6, ,330 3,89 1,70 147,914 4,36 1,78 133,243 3,55 1,51 165,426 4,87 2, ,894 11,32 19,98 163,782 10,73 20,10 155,334 16,58 28,90 174,260 5,34 9, ,327 13,77 9,81 187,125 14,25 9,95 183,468 18,11 12,06 190,697 9,43 7, ,529 10,36 10,40 206,163 10,17 10,38 206,589 12,60 11,87 205,222 7,62 8, ,149 13,50 26,41 232,855 12,95 25,31 241,013 16,66 35,41 224,949 9,61 12, ,074 22,80 7,67 288,041 23,70 8,71 307,427 27,56 6,26 262,609 16,74 14, ,876 9,40 12,14 315,038 9,37 12,41 339,585 10,46 14,67 292,169 11,26 11, ,481 5,97 1,22 335,033 6,35 1,21 358,487 5,57-0,97 319,618 9,40 6, ,182 1,73 3,79 340,797 1,72 3,83 361,387 0,81 4,29 336,387 5,25 5, Nov. 365,100 1,05 6,32 6,60 368,334 0,69 5,89 6,23 398,199 1,45 7,40 7,51 362,403 0,36 5,53 5,92 Dez. 370,485 1,47 7,89 7,89 374,815 1,76 7,75 7,75 405,767 1,90 9,44 9,44 364,525 0,59 6,15 6, Jan. 374,139 0,99 0,99 8,49 378,900 1,09 1,09 8,38 410,155 1,08 1,08 10,27 365,906 0,38 0,38 6,08 Fev. 375,558 0,38 1,37 8,65 380,906 0,53 1,63 8,67 412,268 0,52 1,60 10,62 367,382 0,40 0,78 6,28 Mar. 378,194 0,70 2,08 9,18 383,731 0,74 2,38 9,10 415,578 0,80 2,42 11,39 369,812 0,66 1,45 6,69 Abr. 382,414 1,12 3,22 10,24 386,380 0,69 3,09 9,81 420,968 1,30 3,75 12,82 373,031 0,87 2,33 7,13 Maio 389,585 1,88 5,16 12,14 392,592 1,61 4,74 11,53 430,321 2,22 6,05 15,36 380,582 2,02 4,40 8,06 Jun. 396,954 1,89 7,14 13,96 400,382 1,98 6,82 13,44 440,183 2,29 8,48 17,90 387,906 1,92 6,41 9,13 Jul. 401,406 1,12 8,35 14,81 407,446 1,76 8,71 15,12 445,830 1,28 9,87 18,91 393,556 1,46 7,96 10,38 Ago. 399,870-0,38 7,93 12,80 406,127-0,32 8,35 13,63 442,274-0,80 9,00 15,70 398,202 1,18 9,24 11,40 Set. 401,327 0,36 8,32 11,90 406,557 0,11 8,47 12,31 444,219 0,44 9,48 14,33 401,975 0,95 10,27 11,88 Out. 405,707 1,09 9,51 12,29 410,524 0,98 9,53 12,23 450,261 1,36 10,97 14,72 405,090 0,77 11,13 12,18 Nov. 405,982 0,07 9,58 11,20 412,104 0,38 9,95 11,88 449,491-0,17 10,78 12,88 407,109 0,50 11,68 12,34 Dez. 404,185-0,44 9,10 9,10 411,575-0,13 9,81 9,81 445,552-0,88 9,80 9,80 407,807 0,17 11,87 11, Jan. 404,244 0,01 0,01 8,05 409,782-0,44-0,44 8,15 444,092-0,33-0,33 8,27 409,166 0,33 0,33 11,82 Fev. 403,737-0,13-0,11 7,50 410,849 0,26-0,18 7,86 442,720-0,31-0,64 7,39 410,262 0,27 0,60 11,67 Mar. 400,353-0,84-0,95 5,86 407,808-0,74-0,92 6,27 436,270-1,46-2,08 4,98 409,216-0,25 0,35 10,66 Abr. 400,530 0,04-0,90 4,74 407,181-0,15-1,07 5,38 435,826-0,10-2,18 3,53 409,042-0,04 0,30 9,65 Maio 401,232 0,18-0,73 2,99 406,885-0,07-1,14 3,64 435,402-0,10-2,28 1,18 414,742 1,39 1,70 8,98 Jun. 399,966-0,32-1,04 0,76 406,486-0,10-1,24 1,52 432,616-0,64-2,90-1,72 417,657 0,70 2,42 7,67 Jul. 397,393-0,64-1,68-1,00 404,718-0,43-1,67-0,67 427,583-1,16-4,03-4,09 418,757 0,26 2,69 6,40 Ago. 397,758 0,09-1,59-0,53 403,253-0,36-2,02-0,71 427,897 0,07-3,96-3,25 418,528-0,05 2,63 5,10 Set. 398,738 0,25-1,35-0,65 404,945 0,42-1,61-0,40 429,123 0,29-3,69-3,40 419,147 0,15 2,78 4,27 Out. 398,575-0,04-1,39-1,76 405,129 0,05-1,57-1,31 428,784-0,08-3,76-4,77 419,405 0,06 2,84 3,53 Nov. 398,857 0,07-1,32-1,76 405,548 0,10-1,46-1,59 428,618-0,04-3,80-4,64 420,635 0,29 3,15 3,32 Dez. 398,407-0,11-1,43-1,43 404,499-0,26-1,72-1,72 427,395-0,29-4,08-4,08 421,051 0,10 3,25 3, Jan. 402,425 1,01 1,01-0,45 407,049 0,63 0,63-0,67 431,491 0,96 0,96-2,84 423,740 0,64 0,64 3,56 Notas: 1 De 1991 a 2006, média do ano. 2 De 1991 a 2006, média sobre média. 3 De 1991 a 2006, dezembro sobre dezembro. 4 Número de série alterado de para não havendo alterações nos valores, série histórica a partir de agosto de Fonte: FGV/IBRE. Março de 2010 Conjuntura Econômica II

8 Conjuntura Estatística PERÍODO , ,83 493,79 0,14 429,76 475,10 0,15 432,79 472, , , ,15 1,54 980, ,06 1,56 951, , , , ,74 31, , ,11 31, , , , , ,99 68,443 69,751 72, , ,61 929,32 687, ,89 916, ,304 81,63 25,91 113, , , ,39 65,96 21, ,16 66,01 22, ,145 18,23 11,34 121, , , ,90 15,52 9, ,99 15,76 9, ,591 7,73 7,21 126, , , ,52 5,99 4, ,49 6,93 5, ,140 4,10 1,66 128, , , ,82 3,78 2, ,62 3,20 1, ,223 4,87 9,12 134, , , ,68 4,85 8, ,43 4,86 8, ,255 7,48 6,21 146, , , ,03 6,22 5, ,10 7,04 5, ,178 6,90 7,94 155, , , ,97 7,49 9, ,01 6,84 7, ,822 8,31 12,18 166, , , ,47 10,20 14, ,72 8,45 12, ,854 14,31 8,93 194, , , ,53 16,96 10, ,68 14,71 9, ,033 6,12 6,27 203, , , ,95 6,27 6, ,15 6,60 7, ,090 5,72 4,93 213, , , ,05 5,76 5, ,39 6,87 5, ,702 2,74 2,05 214, , , ,66 3,26 2, ,03 4,18 3, Nov. 299,801 0,27 3,87 4,53 225, , , ,19 0,43 4,15 4, ,55 0,38 3,69 4,19 Dez. 301,909 0,70 4,60 4,60 227, , , ,03 0,97 5,16 5, ,62 0,74 4,46 4, Jan. 304,850 0,97 0,97 4,90 230, , , ,31 0,69 0,69 5, ,37 0,54 0,54 4,56 Fev. 304,862 0,00 0,98 4,55 229, , , ,81 0,48 1,17 5, ,83 0,49 1,03 4,61 Mar. 306,220 0,45 1,43 4,52 230, , , ,23 0,51 1,69 5, ,08 0,48 1,52 4,73 Abr. 308,433 0,72 2,16 4,95 233, , , ,41 0,64 2,34 5, ,33 0,55 2,08 5,04 Maio 311,115 0,87 3,05 5,59 237, , , ,86 0,96 3,32 6, ,36 0,79 2,88 5,58 Jun. 313,512 0,77 3,84 5,96 240, , , ,13 0,91 4,26 7, ,16 0,74 3,64 6,06 Jul. 315,173 0,53 4,39 6,23 241, , , ,03 0,58 4,87 7, ,16 0,53 4,19 6,37 Ago. 315,619 0,14 4,54 5,93 240, , , ,18 0,21 5,09 7, ,13 0,28 4,48 6,17 Set. 315,327-0,09 4,44 5,60 239, , , ,58 0,15 5,25 7, ,55 0,26 4,76 6,25 Out. 316,805 0,47 4,93 5,95 241, , , ,28 0,50 5,77 7, ,43 0,45 5,23 6,41 Nov. 318,588 0,56 5,52 6,27 242, , , ,51 0,38 6,17 7, ,78 0,36 5,61 6,39 Dez. 320,244 0,52 6,07 6,07 243, , , ,11 0,29 6,48 6, ,86 0,28 5,90 5, Jan. 322,906 0,83 0,83 5,92 245, , , ,15 0,64 0,64 6, ,74 0,48 0,48 5,84 Fev. 323,596 0,21 1,05 6,15 245, , , ,43 0,31 0,95 6, ,73 0,55 1,03 5,90 Mar. 325,563 0,61 1,66 6,32 247, , , ,44 0,20 1,15 5, ,57 0,20 1,23 5,61 Abr. 327,099 0,47 2,14 6,05 249, , , ,99 0,55 1,71 5, ,63 0,48 1,72 5,53 Maio 328,387 0,39 2,54 5,55 249, , , ,15 0,60 2,32 5, ,46 0,47 2,20 5,20 Jun. 328,768 0,12 2,66 4,87 249, , , ,93 0,42 2,75 4, ,10 0,36 2,57 4,80 Jul. 329,892 0,34 3,01 4,67 250, , , ,96 0,23 2,99 4, ,22 0,24 2,81 4,50 Ago. 330,555 0,20 3,22 4,73 250, , , ,41 0,08 3,07 4, ,68 0,15 2,97 4,36 Set. 331,166 0,18 3,41 5,02 250, , , ,32 0,16 3,23 4, ,83 0,24 3,21 4,34 Out. 331,214 0,01 3,43 4,55 249, , , ,69 0,24 3,48 4, ,19 0,28 3,50 4,17 Nov. 332,076 0,26 3,69 4,23 249, , , ,08 0,37 3,86 4, ,47 0,41 3,93 4,22 Dez. 332,884 0,24 3,95 3,95 250, , , ,50 0,24 4,11 4, ,59 0,37 4,31 4, Notas: 1 De 1991 a 2006, média do ano. A partir de julho/2006 índices calculados pela nova estrutura de ponderação/classificação (POF 2002/2003) dos produtos e serviços e pesos regionais atualizados. 2 De 1991 a 2006, média sobre média. 3 De 1991 a 2006, dezembro sobre dezembro. Os valores dos índices INPC e IPCA, a partir de 2004 foram coletados diretamente do site do IBGE. Anteriormente, os índices eram construídos com base nas variações percentuais mensais. Fontes: FGV/IBRE, IBGE. ÍNDICE 1 (BASE: AGO. 94 = 100 NO MÊS Índices de preços preços ao consumidor ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR - BRASIL (FGV) INPC (IBGE) IPCA (IBGE) VARIAÇÃO (%) BENS COMER- CIALIZÁVEIS BENS NÃO-COMER- TOTAL CIALIZÁVEIS TARIFAS PÚBLICAS NO EM 12 ÍNDICES (BASE: AGO. 94 = 100) ANO 2 MESES 3 ÍNDICE 1 (BASE: DEZ. Jan. 337,188 1,29 1,29 4,42 253, , , ,76 0,88 0,88 4, ,22 0,75 0,75 4,59 93 = 100) NO MÊS VARIAÇÃO (%) ÍNDICE 1 NO EM 12 ANO 2 MESES 3 (BASE: DEZ. 93 = 100) NO MÊS VARIAÇÃO (%) NO ANO 2 EM 12 MESES 3 III Março de 2010 Conjuntura Econômica

9 Conjuntura Estatística Preços ao consumidor Indicadores industriais produção física PERÍODO ÍNDICE 2 (BASE: JUN. 94 = 100) IPC (FIPE) 1 NO MÊS VARIAÇÃO (%) NO EM 12 ANO 3 MESES 4 CUSTO DE VIDA (DIEESE) 5 VARIAÇÃO (%) NO MÊS VALOR DA CESTA BÁSICA (DIEESE) RJ SP VALOR NOMINAL 2 INDÚSTRIA GERAL 2 INDÚSTRIA EXTRATIVA MINERAL 2 BASE FIXA BASE FIXA BASE BASE VARIAÇAO (%) DESSAZO- VARIAÇÃO (%) DESSAZO- FIXA FIXA NALIZADA NALIZADA ACUMU- ACUMU- ACUMU- ACUMU- (BASE: MÉDIA (BASE: MÉDIA LADO NO LADO EM LADO NO LADO EM 2002 = 100) 2002 = 100) ANO 1 12 MESES 1 ANO 1 12 MESES ,0E+02-99,20 458, ,5E , , ,5E , , ,4E ,68-99, ,3E+02-99,98 23, ,246 16,48 10, ,239 6,44 4,83 88,78 95, ,607 1,43-1,79 96,67 103, ,890 2,56 8,64 97,29 106, ,307 6,64 4,38 106,67 115, ,815 5,73 7,13 120,54 126, ,786 6,69 9,92 131,20 137, ,809 12,58 8,17 157,13 167, ,031 5,68 6,57 165,69 172, ,083 6,12 4,53 169,81 178, ,581 2,49 2,54 168,27 176, ,582 4,11 4,38 183,99 193, Jan. 285,704 0,52 0,52 4,23 0,88 206,22 229,09 Fev. 286,246 0,19 0,71 4,08-0,03 203,82 226,20 Mar. 287,143 0,31 1,03 4,29 0,45 214,66 223,94 Abr. 288,686 0,54 1,57 4,51 0,42 222,24 227,81 Maio 292,233 1,23 2,82 5,41 0,87 222,93 233,92 Jun. 295,028 0,96 3,80 5,84 0,97 236,16 245,24 Jul. 296,357 0,45 4,27 6,03 0,87 240,03 252,13 Ago. 297,482 0,38 4,66 6,35 0,32 214,68 241,15 Set. 298,610 0,38 5,06 6,51 0,14 215,58 234,68 Out. 300,097 0,50 5,58 6,95 0,43 220,99 238,15 Nov. 301,262 0,39 5,99 6,86 0,53 225,26 238,66 Dez. 301,744 0,16 6,16 6,16 0,10 239,78 239, Jan. 303,146 0,46 0,46 6,11 0,69 224,74 241,53 Fev. 303,973 0,27 0,74 6,19 0,02 223,52 237,34 Mar. 305,192 0,40 1,14 6,29 0,40 218,63 221,90 Abr. 306,144 0,31 1,46 6,05 0,31 222,60 225,63 Maio 307,162 0,33 1,80 5,11 0,23 221,01 227,36 Jun. 307,548 0,13 1,92 4,24 0,05 220,20 228,10 Jul. 308,567 0,33 2,26 4,12 0,49 211,88 227,17 Ago. 310,035 0,48 2,75 4,22 0,30 213,75 225,69 Set. 310,537 0,16 2,91 3,99 0,27 219,64 229,89 Out. 311,325 0,25 3,17 3,74 0,53 224,75 230,03 Nov. 312,215 0,29 3,47 3,64 0,60 226,97 234,99 Dez. 312,762 0,18 3,65 3,65 0,08 213,36 228, Jan. 316,938 1,34 1,34 4,55 1,72 213,77 225,02-2,61 77,028 1,46 46,648-3,73 74,151 0,71 46,981 7,51 79,720 0,48 47,205 7,60 85,782 4,77 49,458 1,83 87,353 3,16 51,022 1,73 88,864 9,58 55,908 3,89 92,319 6,90 59,763-2,03 90,448 12,16 67,030-0,65 89,858 8,49 72,718 6,64 95,824 11,77 81,276 1,58 97,336 3,42 84,058 2,73 99,996 18,96 99,995 0,05 100,047 4,72 104,718 8,30 108,355 4,29 109,205 3,09 111,707 10,19 120,333 2,82 114,861 7,35 129,178 6,02 121,772 5,87 136,764 8,73 6,35 118, ,250 7,95 6,11 141, ,710 9,21 6,85 114, ,080 8,73 6,37 132, ,890 6,42 6,63 123, ,970 6,81 6,16 140, ,120 7,33 6,96 124, ,510 6,13 6,03 136, ,470 6,26 6,73 128, ,970 6,41 6,39 148, ,910 6,30 6,72 129, ,590 6,55 6,29 146, ,650 6,68 6,88 136, ,990 6,85 6,42 155, ,680 6,02 6,44 135, ,750 7,08 6,58 155, ,540 6,44 6,81 136, ,760 7,37 7,05 149, ,530 5,84 5,95 138, ,790 7,35 7,31 150, ,610 4,65 4,77 122, ,220 6,25 6,61 131, ,190 3,10 3,10 99, ,810 3,79 3,79 115, ,740-17,47 1,02 98, ,910-18,36 1,56 115, ,860-17,15-0,96 94, ,470-18,58-0,64 107, ,470-14,59-1,89 111, ,800-15,79-1,78 125, ,490-14,64-3,88 106, ,200-14,73-3,03 120, ,180-13,92-5,04 114, ,890-14,62-4,88 127, ,140-13,39-6,47 115, ,750-13,71-6,25 133, ,540-12,85-8,05 122, ,560-13,16-7,85 139, ,290-12,08-8,84 125, ,580-12,77-9,43 139, ,300-11,55-10,23 125, ,600-12,38-10,93 135, ,320-10,65-10,60 133, ,050-11,91-12,12 138, ,690-9,27-9,69 128, ,010-10,83-11,71 132, ,370-7,41-7,41 118, ,600-8,79-8,79 137, ,730 Notas: Índices de preços - 1 s: Março de 1986 a Abril de 1990 (Base: Mar 1986=100) ; Abril de 1990 a Jul de 1994 (Base: Abril de 1990=100); Junho de 1994 em diante (Base: Junho de 1994=100). 2 De 1991 a 2007, média do ano. 3 De 1991 a 2007, média sobre média. 4 De 1991 a 2007, dezembro sobre dezembro. 5 Dados revistos entre jan/93 e jun/96. O Dieese recalculou os índices de acordo com a mais recente pesquisa de orçamentos familiares (POF 94/95). Indicadores industriais - 1 Em relação a igual período imediatamente anterior. 2 A partir de 2003, calculado pela nova metodologia PIM (Pesquisa Industrial Mensal). Fontes: Fipe e Dieese - (Índices de preços). IBGE - (Indicadores industriais). Março de 2010 Conjuntura Econômica IV

10 Conjuntura Estatística Indicadores industriais produção física INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 3 POR CATEGORIA DE USO 3 POR GÊNEROS INDUSTRIAIS 3 PERÍODO VARIAÇÃO (%) BASE FIXA 2 BASE FIXA DESSAZO- NALIZADA BENS DE CAPITAL BENS INTER- MEDIÁRIOS BENS DE CONSUMO DURÁVEIS BENS DE CONSUMO SEMI E NÃO- DURÁVEIS 4 METALUR- GIA BÁSICA MÁQUINAS E EQUIPA- MENTOS TÊXTIL REFINO DE PETRÓLEO E ÁLCOOL BEBIDAS CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL ACUMU- LADO NO ANO 1 ACUMULADO EM 12 MESES 1 (BASE: MÉDIA 2002 = 100) ÍNDICES DE BASE FIXA SEM AJUSTE SAZONAL 2 (BASE: MÉDIA 2002 = 100) ÍNDICES DE BASE FIXA COM AJUSTAMENTO SAZONAL 2 (BASE: MÉDIA 2002 = 100) ,34 81,605 84,512 75,232 63,977 88,176 75,354 69, ,565 79,625 98,623 77, ,08 78,273 78,716 73,393 55,645 84,793 75,123 62, ,313 80,238 82,143 75, ,07 84,593 86,288 77,408 71,840 90,468 80,680 74, ,905 81,423 89,533 79, ,82 91, ,394 82,463 82,705 92,228 87,414 90, ,051 85,969 98,541 82, ,72 92, ,654 82,639 94,684 96,060 85,191 87, ,386 86, ,883 82, ,12 93,827 88,218 85, ,303 99,569 86,487 80, ,841 92, ,557 84, ,61 97,215 92,460 88, , ,027 92,824 86, ,058 95, ,367 87, ,26 94,048 91,018 88,316 87,653 98,920 89,389 83,393 97, , ,737 87, ,61 92,531 82,741 89,963 79,513 97,713 88,278 78,504 99, , ,515 92, ,06 98,140 93,552 96,098 96,050 97,278 95,994 93, ,298 98, ,058 96, ,36 99, ,150 95,968 95,475 98,883 96,624 97,276 99, , ,396 96, ,53 99,995 99,993 99,995 99,995 99, , , , , , , ,19 99,801 99, , , ,962 96, , ,076 95,425 98,125 95, , ,53 108, , , , , , , , , , , , ,72 111, , , , , , , , , , , , ,57 114, , , , , , , , , , , , Out. 5,93 5,27 136, , , , , , , , , , , ,750 Nov. 6,03 5,53 130, , , , , , , , , , , ,320 Dez. 6,03 6,03 115, , , , , , , , , , , , Jan. 8,77 6,37 117, , , , , , , , , , , ,020 Fev. 9,24 6,88 113, , , , ,330 96, , , , , , ,770 Mar. 6,40 6,66 122, , , , , , , , ,240 97, , ,660 Abr. 7,41 7,02 124, , , , , , , , , , , ,950 Maio 6,25 6,75 127, , , , , , , , , , , ,490 Jun. 6,29 6,75 128, , , , , , , , , , , ,030 Jul. 6,67 6,91 135, , , , , , , , , , , ,520 Ago. 5,96 6,44 134, , , , , , , , , , , ,820 Set. 6,39 6,80 135, , , , , , , , , , , ,060 Out. 5,75 5,87 137, , , , , , , , ,480 99, , ,470 Nov. 4,55 4,67 121, , , , , , , , , , , ,110 Dez. 3,06 3,06 98, , ,220 91,870 80, ,310 90, ,700 89, , , , Jan. -17,42 0,99 97, , ,600 93, ,630 97,920 86, ,490 99, , , ,860 Fev. -17,06-0,98 94, , ,650 89, ,530 93,230 89, ,260 96, , , ,180 Mar. -14,51-1,90 110, , , , , ,170 87, ,520 97, , , ,690 Abr. -14,64-3,93 105, , , , , ,450 92, ,950 98, , , ,170 Maio -13,88-5,05 113, , , , , ,240 95, ,430 97, , , ,670 Jun. -13,37-6,49 114, , , , , ,210 97, ,130 96, , , ,530 Jul. -12,83-8,06 122, , , , , , , ,380 99, , , ,520 Ago. -12,04-8,80 124, , , , , , , ,160 98, , , ,800 Set. -11,50-10,19 125, , , , , , , , , , , ,070 Out. -10,57-10,51 133, , , , , , , , , , , ,450 Nov. -9,18-9,57 128, , , , , , , , , , , ,870 Dez. -7,33-7,33 117, , , , , , , , , , , ,130 Nota: 1 Em relação a igual período imediatamente anterior. 2 De 1991 a 2006, média do ano. 3 A partir de 2002, calculado pela nova metodologia da PIM (Pesquisa Industrial Mensal).Fonte: IBGE. V Março de 2010 Conjuntura Econômica

11 Conjuntura Estatística Indicadores industriais PRODUÇÃO AUTOMOBILÍSTICA PRODUÇÃO SIDERÚRGICA (MIL T) SONDAGEM INDUSTRIAL (FGV/IBRE) 2 PERÍODO AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS (UNID.) AÇO BRUTO FERRO GUSA EXPEDIÇÃO DE EMBA- LAGENS (EM T) MÁQUINAS AGRÍCOLAS AUTOMO- TRIZES (1.000 UNID.) AUTO- VEÍCULOS - TOTAL (UNID.) LAMI- NADOS DE AÇO PRODUÇÃO DE PETRÓLEO BRUTO 1 (MIL BARRIS) PRODUÇÃO DE CIMENTO (MIL T) ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA SITUAÇÃO EXPEC- SEM COM ATUAL TATIVAS AJUSTE AJUSTE SEM SEM SAZONAL SAZONAL AJUSTE AJUSTE SAZONAL SAZONAL NÍVEL DE UTI- LIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA (%) SEM AJUS- TE SAZONAL , , , , , , ,4 86,6 88,2 86,6 83, , ,7 93,7 94,4 92,9 82, , ,9 95,9 96,5 95,4 83, , ,8 81,8 80,4 83,2 81, , ,1 89,1 87,3 90,9 79, , ,4 103,4 103,9 102,8 81, , ,6 92,6 90,6 94,5 80, , ,3 94,3 92,0 96,6 79, , ,4 94,4 91,8 97,0 80, , ,0 108,0 108,3 107,7 82, , ,2 99,1 98,6 99,7 83, , ,5 100,4 101,2 99,8 83, Dez. 4, ,2 116,0 121,3 99,1 86, Jan. 5, ,2 114,4 115,8 100,6 84,3 Fev. 6, ,2 112,8 115,1 103,3 84,7 Mar. 6, ,8 115,2 119,7 111,8 85,2 Abr. 7, ,6 111,9 117,8 111,4 85,1 Maio 6, ,1 114,6 117,4 110,8 85,6 Jun. 7, ,8 115,4 118,0 113,5 86,3 Jul. 7, ,7 113,7 116,8 114,6 86,1 Ago. 7, ,1 113,3 116,7 117,5 86,6 Set. 7, ,4 109,3 115,7 113,2 86,3 Out. 8, ,5 99,3 108,5 96,5 86,3 Nov. 7, ,3 81,7 85,6 75,1 85,2 Dez. 5, ,4 75,7 76,3 62,4 80, Jan. 4, ,8 75,1 73,7 63,9 76,7 Fev. 4, ,7 76,2 77,1 68,2 77,0 Mar. 5, ,3 78,0 79,5 77,1 77,1 Abr. 5, ,4 82,6 84,2 86,5 77,6 Maio 4, ,6 87,0 86,8 86,3 78,7 Jun. 4, ,1 90,6 91,0 91,1 79,0 Jul. 5, ,9 95,7 94,7 101,0 79,8 Ago. 5, ,1 100,2 102,0 106,1 81,6 Set. 6, ,8 103,6 106,7 111,0 82,8 Out. 7, ,3 107,0 109,3 111,2 83,7 Nov. 7, ,5 109,6 111,2 105,8 84,5 Dez. 6, ,0 113,4 111,1 102,9 84, Jan. 5, ,3 113,6 110,1 104,4 82,1 Notas: 1 De 1991 a 2006 e nas linhas destinadas ao total, produção diária média do ano; a partir de 25/07/2007 a série será divulgada com nova unidade de medida - BARRIL(s) 2 Em novembro de 2009, as séries sem e com ajuste sazonal da Sondagem da Indústria da FGV foram revistas, de modo a incorporar novas observações das séries originais, assim como aperfeiçoar os ajustes aos efeitos da crise internacional; de 1991 a 2006, média do ano. Fontes: Anfavea, IBS, ANP, SNIC, ABPO, FGV/IBRE. Março de 2010 Conjuntura Econômica VI

12 Conjuntura Estatística Indicadores de comércio e consumo PERÍODO VOLUME DE VENDAS BRASIL 1 ÍNDICE (BASE FIXA: 2003 = 100) AUTOVEÍCULOS-VENDAS (UNIDADES) MERCADO MERCADO INTERNO EXTERNO ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR 1 (FGV) SPC TELE- (RJ) CHEQUE N O DE CONSULTAS FALÊNCIAS DECRETADAS (SP) DE DERI- CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA (EM GWH) TOTAL INDUS- COMER- RESI- BRASIL TRIAL CIAL DENCIAL VENDAS DE ÓLEO DIESEL (MILHÕES L) 2 CONSUMO VADOS DE PETRÓLEO 3 (MIL/BARRIS POR DIA) DESPACHO DE CIMENTO (MIL T) , , , , , , , , Dez. 188, , Jan. 135, , Fev. 126, , Mar. 142, , Abr. 135, , Maio 148, , Jun. 137, , Jul. 142, , Ago. 146, , Set. 142, , Out. 148, , Nov. 145, , Dez. 195, , Jan. 143, , Fev. 131, , Mar. 143, , Abr. 145, , Maio 152, , Jun. 145, , Jul. 151, , Ago. 153, , Set. 149, , Out. 161, , Nov. 157, , Dez. 213, , Jan , Nota: 1 De 1991 a 2006 e nas linhas destinadas ao Total, média do ano. 2 A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombusíveis - ANP comunica a divulgação das vendas de álcool hidratado, gasolina C, óleo diesel e B2 referentes ao primeiro semestre de Essas vendas têm como base as informações enviadas pelas distribuidoras de combustíveis através do novo Sistema de Informações de Movimentação de Produtos - SIMP. As vendas de janeiro e fevereiro de 2007 divulgadas anteriormente, que tiveram como origem os DCPs, foram substituídas pelos dados oriundos do SIMP. 3 De 1991 a 2006 e nas linhas destinadas ao Total, consumo diário médio do ano. Fontes: FGV, IBGE, CDL-RJ, IEGV, Anfavea, Eletrobrás, EPE, ANP e SNIC. A partir de 2004, a fonte para o consumo de energia elétrica passou a ser a Empresa de Energia Elétrica, vinculada ao Ministério das Minas e Energia VII Março de 2010 Conjuntura Econômica

13 Conjuntura Estatística RENDIMENTO MÉDIO DO PESSOAL OCUPADO RENDIMENTO MÉDIO DO PESSOAL OCUPADO ÍNDICES (FIESP) SALÁRIO MÉDIO (ABDIB) ÍNDICE PERÍODO TOTAL NOMINAL (EM R$) 1 TOTAL REAL (EM R$) 1 SÃO PAULO TOTAL DE SALÁRIO SEM ENCAR- COM ENCARGOS NOMINAL NAS PRINCIPAIS CAPITAIS (EM R$) 1 SALÁRIOS REAL MÉDIO GOS SOCIAIS SOCIAIS REAIS RIO DE BELO HORI- PORTO SALVADOR RECIFE (BASE: JAN. 06 = 100) 2 (BASE: DEZ. 92 = 100) JANEIRO ZONTE ALEGRE SALÁRIO MÍNIMO (EM R$) ,87E+00 2,87E+00 7,93E ,95E+01 3,95E+01 1,03E ,73E+01 6,44E+01 8,64E+02 8,65E+02 2,90E ,90 70, , ,43 45, ,54 76, , ,03 100, ,88 80, , ,62 112, ,08 85, , ,51 120, ,25 89, , ,60 130, ,41 87, , ,30 136, ,77 90, , ,80 151, ,07 92, , ,22 180, , ,53 980,41 835,27 682,69 784,34 608,85 590,95 81,70 92, , ,45 200, , ,14 996,50 829,59 722,03 825,34 674,86 604,53 77,01 89, , ,10 240, , , ,07 872,90 774,01 886,19 698,41 624,54 82,96 92, , ,75 260, , , ,38 943,03 850,61 936,56 742,02 681,26 87,64 92, , ,18 300, , , , ,25 930,27 994,30 815,41 747,70 99,69 99, , ,54 350, Nov , , , , , ,80 919,00 820,40 108,38 101, , ,08 380,00 Dez , , , , , ,40 945,80 827,10 109,53 104, , ,28 380, Jan , , , , , ,50 941,50 830,90 102,87 96, , ,47 380,00 Fev , , , , , ,00 983,20 837,00 104,05 97, , ,36 380,00 Mar , , , , , ,40 960,30 802,20 107,97 100, , ,46 415,00 Abr , , , , , ,50 935,20 873,00 109,18 100, , ,99 415,00 Maio 1.205, , , , , ,00 977,40 833,90 107,99 98, , ,10 415,00 Jun , , , , , ,50 997,50 811,30 108,64 98, , ,96 415,00 Jul , , , , , , ,30 827,60 111,18 100, , ,21 415,00 Ago , , , , , ,50 996,90 846,50 108,80 97, , ,85 415,00 Set , , , , , , ,70 852,90 112,91 101, , ,02 415,00 Out , , , , , , ,70 850,50 109,78 98, , ,29 415,00 Nov , , , , , , ,00 867,30 111,98 101, , ,43 415,00 Dez , , , , , , ,20 897,70 115,11 107, , ,05 415, Jan , , , , , , ,80 888,30 106,18 100, , ,93 415,00 Fev , , , , , , ,00 863,20 103,33 98, , ,52 465,00 Mar , , , , , , ,30 834,70 104,35 99, , ,04 465,00 Abr , , , , , , ,30 873,50 106,70 101, , ,66 465,00 Maio 1.311, , , , , , ,30 846,20 105,17 100, , ,71 465,00 Jun , , , , , , ,20 849,90 106,66 101, , ,97 465,00 Jul , , , , , , ,20 893,00 108,63 103, , ,65 465,00 Ago , , , , , , ,80 888,10 105,12 100, , ,01 465,00 Set , , , , , , ,40 938,70 110,69 105, , ,69 465,00 Out , , , , , , ,10 895,10 111,64 106, , ,03 465,00 Nov , , , , , , ,40 889,10 118,52 112, , ,15 465,00 Dez , , , , , , ,40 861,90 118,20 108,11 465, Jan , , , , , , ,00 907,90 Notas: 1 A partir de março de 2002, medido pela nova metodologia da PME; a partir de março de 2007 aprimoramento metodológico em relação ao Rendimento do trabalho das pessoas com 10 anos ou mais de idade. Série Total Real expressa em R$ a partir de dezembro/ Deflacionados pelo ICV-SP. Fontes: IBGE, Fiesp, Abdib e Ministério da Fazenda. Março de 2010 Conjuntura Econômica VIII

14 Conjuntura Estatística Mercado de trabalho TOTAL DE TOTAL DE HORAS TRA- HORAS BALHADAS PAGAS PERÍODO PESSOAL OCUPADO (FIESP) VARIAÇÃO ÍNDICE (%) (BASE: JAN. NO EM 12 06=100) MÊS MESES (FIESP) ÍNDICE (BASE: JAN. 06 = 100) TAXA DE DESEMPREGO ABERTO 1 (%) TOTAL E PRINCIPAIS REGIÕES METROPOLITANAS (IBGE) BRASIL RJ SP BH PORTO ALEGRE DESEMPREGO NA GRANDE SÃO PAULO (DIEESE) % RECIFE SALVADOR ABERTO 2 OCULTO 3 TOTAL ,86-5,32 147,87 148,62 7,92 3,71 11, ,24-8,12 138,90 140,37 9,13 5,79 14, ,05-1,36 139,59 136,81 8,68 5,99 14, ,77-1,18 138,05 132,97 8,93 5,38 14, ,82-6,97 137,05 132,56 8,95 4,21 13, ,53-6,00 124,10 119,99 9,93 5,05 14, ,81-3,87 119,59 114,14 10,16 5,56 15, ,87-6,40 110,82 105,77 11,68 6,51 18, ,31-2,66 97,84 99,56 12,06 7,23 19, ,31 1,69 102,43 101,16 11,02 6,65 17, ,31-12,75 96,10 97,88 11,18 6,33 17, ,43-3,05 90,43 93,07 11,66 10,05 12,72 10,58 8,75 12,50 15,00 12,12 6,85 18, ,43-2,06 86,10 88,60 12,36 9,19 14,08 10,83 9,46 13,77 16,68 12,72 7,17 19, ,51 6,74 92,76 92,49 11,48 9,03 12,63 10,63 8,64 12,68 16,03 11,76 7,06 18, ,71 3,39 97,28 96,12 9,87 7,72 10,23 8,80 7,43 13,24 15,47 10,55 6,47 17, ,00 6,93 100,00 100,00 10,00 7,88 10,52 8,53 8,02 14,57 13,68 10,37 5,51 15, Dez. 105,31-1,66 4,82 100,51 105,49 7,50 6,10 8,00 5,50 5,30 9,90 11,40 9,30 4,20 13, Jan. 106,30 0,93 5,90 100,25 103,72 8,00 6,40 8,60 6,70 6,20 10,10 11,30 9,30 4,30 13,60 Fev. 106,77 0,44 5,68 103,94 105,06 8,70 7,00 9,30 7,70 6,40 11,00 12,20 9,10 4,50 13,60 Mar. 107,59 0,78 5,43 107,28 108,94 8,60 6,70 9,40 7,20 6,90 9,70 12,80 9,60 4,70 14,30 Abr. 109,17 1,47 4,92 111,46 111,71 8,50 7,10 9,40 6,90 6,70 9,30 11,90 9,80 4,40 14,20 Maio 109,67 0,45 4,35 112,35 113,37 7,90 6,40 8,60 6,80 6,10 8,70 11,30 9,80 4,30 14,10 Jun. 109,84 0,16 4,37 113,53 113,97 7,90 6,60 8,20 7,40 6,10 8,50 12,10 9,70 4,20 13,90 Jul. 110,79 0,86 4,84 114,19 114,16 8,10 7,30 8,30 6,80 6,00 10,10 12,10 9,60 4,50 14,10 Ago. 111,03 0,22 5,03 114,85 114,58 7,60 6,90 8,00 6,10 5,30 8,30 11,60 9,40 4,60 14,00 Set. 111,45 0,37 4,69 115,53 115,01 7,70 6,90 8,00 6,10 5,70 8,90 11,30 9,30 4,20 13,50 Out. 111,50 0,05 4,34 116,81 116,05 7,50 7,00 7,70 5,90 5,60 8,90 10,70 8,50 4,00 12,50 Nov. 110,37-1,01 3,06 108,61 111,85 7,60 6,90 8,20 5,20 5,30 9,70 10,30 8,60 3,70 12,30 Dez. 106,81-3,22 1,42 92,15 99,66 6,80 6,20 7,10 5,50 4,70 7,80 10,00 8,30 3,50 11, Jan. 106,06-0,70-0,22 92,35 98,22 8,20 6,60 9,40 6,40 5,60 8,60 11,20 9,20 3,30 12,50 Fev. 104,68-1,31-1,96 93,79 97,53 8,50 6,40 10,00 6,80 6,00 9,10 11,00 9,80 3,70 13,50 Mar. 104,78 0,10-2,61 99,57 102,19 9,00 6,90 10,50 6,60 6,40 10,40 11,90 10,80 4,10 14,90 Abr. 104,88 0,09-3,94 97,82 101,94 8,90 6,80 10,20 6,80 6,20 10,60 12,40 10,90 4,10 15,00 Maio 105,07 0,19-4,19 101,37 105,22 8,80 6,60 10,20 6,70 6,10 10,50 12,10 10,80 4,00 14,80 Jun. 104,87-0,20-4,53 102,29 105,10 8,10 6,30 9,00 6,90 5,60 10,20 11,20 10,30 3,90 14,20 Jul. 104,58-0,27-5,60 102,94 104,71 8,00 6,30 8,90 6,10 5,80 10,20 11,40 10,50 4,30 14,80 Ago. 104,43-0,15-5,95 103,18 104,59 8,10 5,60 9,10 7,50 5,40 10,90 11,40 10,10 4,10 14,20 Set. 104,73 0,29-6,03 103,74 105,49 7,70 5,50 8,70 6,40 5,40 10,50 10,90 10,10 4,00 14,10 Out. 105,31 0,55-5,55 106,11 107,40 7,50 5,60 8,60 6,10 5,10 9,50 10,40 9,90 3,30 13,20 Nov. 105,80 0,47-4,14 104,82 107,51 7,40 5,50 8,10 5,90 5,30 9,50 11,10 9,40 3,40 12,80 Dez. 109,33 3,34 2,36 99,64 105,34 6,80 5,40 7,50 5,10 4,30 8,40 10,70 8,50 3,40 11, Jan. 7,20 5,40 8,00 6,10 4,30 8,60 11,90 8,00 3,80 11,80 Notas: Revisão feita em junho de A partir de março de 2002, medido pela nova metodologia da PME. 2 Pessoas que procuraram trabalho nos últimos 30 dias anteriores ao da entrevista e não exerceram nenhum trabalho nos últimos sete dias. 3 Pessoas que procuraram trabalho nos últimos 12 meses apesar de exercerem algum tipo de atividade considerada de trabalho precário. Fontes: Fiesp, IBGE e Dieese. IX Março de 2010 Conjuntura Econômica

15 Conjuntura Estatística Finanças públicas ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS (DADOS ACUMULADOS EM R$ MILHÕES) EXECUÇÃO FINANCEIRA DO TESOURO NACIONAL (DADOS ACUMULADOS EM R$ MILHÕES) PERÍODO PESSOA FÍSICA IMPOSTO DE RENDA PESSOA FONTE JURÍDICA DESPESAS DO TESOURO NACIONAL ENCARGOS PESSOAL TRANSFE- DA DÍVIDA E RÊNCIA A PÚBLICA ENCARGOS ESTADOS E MOBILIÁRIA SOCIAIS MUNICÍPIOS FEDERAL RECEITA FISCAL ARRE- CADAÇÃO IPI IOF CPMF LÍQUIDA 1 CIAL TOTAL TOTAL DAS RECEITAS DO TESOURO NACIONAL RESUL- TADO DE CAIXA DO TESOURO NACIONAL 2 FINSO- TOTAL ,60E-01 1,39E+00 3,93E+00 5,58E+00 3,56E+00 9,78E ,58E+00 2,04E+00 8,75E-03 1,60E+00 6,33E+00 2,48E ,71E+00 2,38E+01 3,99E+01 6,64E+01 4,11E+01 1,09E+01-1,75E+01-6,99E+01 2,31E+01 7,75E+00 1,71E+01 7,14E+01-1,46E ,71E+01 4,11E+02 1,02E+03 1,52E+03 9,55E+02 3,12E+02-5,32E+02-1,66E+03 5,88E+02 3,20E+02 4,04E+02 1,98E+03-3,18E ,09E ,12E Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Notas: 1 Arrecadação total menos restituição. 2 Receitas totais menos Despesas totais do Tesouro Nacional. Dados básicos da Secretaria do Tesouro Nacional. Dados revistos em agosto/2009 Fontes: Secretaria da Receita Federal e Secretaria do Tesouro Nacional. Março de 2010 Conjuntura Econômica X

16 Conjuntura Estatística PERÍODO ICMS (DADOS ACUMULADOS EM R$ MILHÕES) RIO DE MINAS BRASIL SÃO PAULO JANEIRO GERAIS Finanças públicas DÍVIDA MOBILIÁRIA INTERNA EM PODER DO PÚBLICO 1 FEDERAL POR INDEXADOR 2 (%) EM R$ MILHÕES DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO 1 (EM R$ MILHÕES) NECESSIDADES DE FINANCIMENTO DO SETOR PÚBLICO 1 (FLUXOS DOS ÚLTIMOS 12 MESES EM % DO PIB) OVER/SELIC CÂMBIO PREFIXADO NOMINAL OPERACIONAL PRIMÁRIO JUROS REAIS ,06E+00 1,55E+00 4,16E-01 4,02E-01 4,49E+00 23,42-1,36-2,86 1, ,13E+01 1,58E+01 4,27E+00 4,14E+00 1,64E+02 42,86 2,14-2,25 4, ,57E+02 3,31E+02 8,66E+01 8,55E+01 4,99E+03 57,96-0,22-2,61 2, ,88-1,72-5,04 3, ,59 4,47-0,33 4, ,43 3,11 0,08 3, ,63 3,95 0,85 3, ,0 3, ,40 6,91-0,01 6, ,2 9, ,49 3,53-2,97 6, ,7 15, ,14 1,06-3,27 4, ,5 8, ,81 1,33-3,44 4, ,3 2, ,52 0,47-3,36 3, ,6 10,0 11, ,81 1,27-3,36 4, ,5 4,9 19, ,59-1,59-3,86 2, ,1 2,6 27, ,17 2,64-3,93 6, ,1 1,2 34, ,43 1,92-3,26 5, Nov ,3 0,8 31, ,49-0,49-3,54 3,05 Dez ,3 0,8 32, ,55-0,85-3,42 2, Jan ,0 0,8 29, ,33-1,24-3,55 2,31 Fev ,3 0,8 30, ,36-1,35-3,61 2,26 Mar ,4 0,8 31, ,05-2,00-3,82 1,82 Abr ,0 0,8 28, ,13-2,52-3,75 1,23 Maio ,5 0,7 29, ,09-3,31-3,72 0,41 Jun ,4 0,7 29, ,20-3,71-3,76 0,05 Jul ,8 0,6 24, ,17-3,49-3,86 0,37 Ago ,4 0,6 25, ,12-3,10-3,90 0,80 Set ,7 0,7 26, ,72-3,37-4,00 0,63 Out ,9 0,8 25, ,33-3,60-4,15 0,56 Nov ,4 0,9 26, ,59-2,69-3,84 1,14 Dez ,2 0,9 26, ,95-1,71-3,61 1, Jan ,6 0,8 21, ,47-0,87-3,13 2,26 Fev ,2 0,9 22, ,48-0,41-2,96 2,55 Mar ,2 0,8 23, ,75 0,45-2,75 3,20 Abr ,6 0,8 22, ,94 1,27-2,46 3,73 Maio ,1 0,7 22, ,03 2,23-2,21 4,43 Jun ,2 0,7 24, ,14 3,21-1,97 5,18 Jul ,6 0,6 23, ,29 3,66-1,71 5,37 Ago ,3 0,6 24, ,46 3,74-1,54 5,28 Set ,2 0,6 24, ,13 4,67-1,13 5,80 Out ,7 0,5 22, ,41 5,20-0,98 6,18 Nov ,4 0,5 24, ,03 4,68-1,42 6,10 Dez ,4 0,5 25, ,23 3,68-2,06 5, Jan ,7 0,6 21, Nota: 1 De Notas: 1 De 1991 a 2006, os números são relativos à posição de dezembro. (+) Déficit, (-) Superavit. 2 A partir 2004, a série inclui operações de mercado aberto e swap. 3 A série Dívida Mobiliária Estados e Municípios foi descontinuada em agosto de A partir de fevereiro/ Dados preliminares. Fontes: Ministério da Fazenda e Banco Central. XI Março de 2010 Conjuntura Econômica

17 Conjuntura Estatística Moeda e haveres financeiros PERÍODO BASE MONETÁRIA MEIOS DE PAGAMENTO (M1) MEIOS DE PAGAMENTO (M2) MEIOS DE PAGAMENTO (M3) MEIOS DE PAGAMENTO (M4) MÉDIA DOS VARIAÇÃO (%) MÉDIA DOS VARIAÇÃO (%) SALDOS VARIAÇÃO (%) SALDOS VARIAÇÃO (%) SALDOS VARIAÇÃO (%) SALDOS SALDOS EM FIM DE EM FIM DE EM FIM DE DIÁRIOS NO EM 12 DIÁRIOS NO EM 12 PERÍODO NO EM 12 PERÍODO NO EM 12 PERÍODO EM 12 (R$ MILHÕES) MÊS MESES 1 (R$ MILHÕES) MÊS MESES 1 (R$ MILHÕES) MÊS MESES 1 (R$ MILHÕES) MÊS MESES 1 (R$ MILHÕES) NO MÊS MESES 1 MULTI- PLICADOR DA BASE (M1/ BASE) ,01E+00 2,98E+02 3,49E+00 3,32E+02 1,93E+01 5,85E+02 2,21E+01 6,83E+02 2,46E ,15 1,73E ,20E+01 9,96E+02 3,73E+01 9,72E+02 3,33E+02 1,62E+03 3,90E+02 1,67E+03 4,48E ,34 1,69E ,87E+02 2,11E+03 7,95E+02 2,03E+03 1,02E+04 2,97E+03 1,18E+04 2,92E+03 1,39E ,96 1,63E , , , , , ,02 1, (3,08) , , , ,71 1, , , , , ,76 1, , , , , ,17 1, , , , , ,97 1, , , , , ,32 1, , , , , ,96 1, , , , , ,79 1, , , , , ,69 1, , , , , ,76 1, , , , , ,29 1, , , , , ,76 1, Nov.* ,45 21, ,48 22, ,78 15, ,02 17, ,11 21,57 1,44 Dez.* ,76 21, ,58 25, ,27 18, ,02 17, ,50 20,93 1, Jan.* ,24 21, ,24 21, ,24 17, ,02 16, ,58 19,83 1,41 Fev.* ,58 18, ,10 18, ,32 17, ,02 16, ,50 19,95 1,41 Mar.* ,29 19, ,97 18, ,64 19, ,98 16, ,40 19,92 1,42 Abr.* ,39 18, ,75 17, ,35 23, ,27 17, ,95 19,51 1,42 Maio* ,02 19, ,39 18, ,49 26, ,63 17, ,75 19,23 1,41 Jun.* ,20 15, ,70 14, ,83 27, ,75 16, ,94 18,24 1,42 Jul.* ,75 15, ,96 13, ,77 32, ,26 17, ,14 19,09 1,41 Ago.* ,54 14, ,05 10, ,87 36, ,97 19, ,85 20,62 1,40 Set.* ,69 11, ,91 10, ,08 38, ,22 18, ,18 18,89 1,41 Out.* ,65 12, ,28 9, ,52 40, ,33 16, ,40 16,63 1,40 Nov.* ,59 2, ,32 6, ,06 40, ,89 17, ,87 17,51 1,50 Dez.* ,59 1, ,78 3, ,73 37, ,38 17, ,76 18,96 1, Jan.* ,54 0, ,24 4, ,74 39, ,13 17, ,37 17,83 1,47 Fev.* ,35 2, ,87 6, ,56 39, ,77 17, ,79 17,00 1,46 Mar.* ,72 1, ,27 4, ,21 35, ,70 17, ,95 16,48 1,47 Abr.* ,19 0, ,85 4, ,39 30, ,26 16, ,70 15,04 1,48 Maio* ,77 1, ,86 5, ,20 27, ,57 16, ,48 14,74 1,47 Jun.* ,09 3, ,35 7, ,89 26, ,04 16, ,85 14,64 1,47 Jul.* ,60 2, ,57 7, ,32 21, ,39 15, ,18 14,68 1,47 Ago.* ,21 3, ,52 7, ,56 16, ,70 15, ,64 14,44 1,46 Set.* ,63 5, ,85 7, ,49 13, ,09 16, ,04 15,41 1,43 Out.* ,30 4, ,49 7, ,38 10, ,72 16, ,39 17,49 1,45 Nov.* ,11 13, ,75 10, ,22 9, ,35 15, ,33 16,87 1,45 Dez.* ,61 14, ,78 10, ,83 6, ,90 14, ,11 14,99 1, Jan.* ,20 16, ,97 12, ,92 6, ,56 13, ,44 15,93 1,42 Notas: O Banco Central alterou o conceito e a metodologia dos meios de pagamento ampliados, disponibilizando as séries desde M1 = papel-moeda em poder do público+ depósitos à vista. M2 = M1 + depósitos especiais remunerados+ depósitos de poupança+títulos emitidos por instituições depositárias. M3 = M2 + quotas de fundos de renda fixa+operações compromissadas registradas no Selic. M4 = M3 + títulos públicos de alta liquidez. De 1991 a 2006, dados de dezembro, exceto onde indicado. 1 De 1991 a 2006, dezembro sobre dezembro. * Dados preliminares. Fonte: Banco Central. Março de 2010 Conjuntura Econômica XII

18 Conjuntura Estatística Moeda e haveres financeiros (R$ milhões) ATIVOS MONETÁRIOS 1 ATIVOS NÃO-MONETÁRIOS PERÍODO RESERVAS BANCÁRIAS PAPEL MOEDA EM PODER DO PÚBLICO DEPÓSITOS À VISTA QUOTAS DE FUNDO DE RENDA FIXA FEDERAIS (SELIC) TÍTULOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 2 DEPÓSITOS DE POUPANÇA TÍTULOS PRIVADOS EMPRÉSTIMOS DO SISTEMA FINANCEIRO MÉDIA DOS SALDOS DIÁRIOS SALDOS EM FIM DE PERÍODO SALDOS EM FIM DE PERÍODO ,54E+03 1,88E+03-3,74E+03 5,14E ,20E+04 1,82E+04-4,58E+04 6,06E ,66E Set.* Out.* Nov.* Dez.* Jan.* Fev.* Mar.* Abr.* Maio* Jun.* Jul.* Ago.* Set.* Out.* Nov.* Dez.* Jan.* Fev.* Mar.* Abr.* Maio* Jun.* Jul.* Ago.* Set.* Out.* Nov.* Dez.* Jan.* Notas: De 1993 a 2005, dados de dezembro. Séries revisadas pelo Banco Central.*Dados preliminares. 1 Foi suspensa a divulgação dos saldos em fim de período de papel-moeda em poder do público e depósitos à vista. 2 A partir de março de 2005 o Banco Central deixou de estimar os títulos vencidos e não pagos, contabilizando apenas os títulos registrados na Cetip. Atenção: O Banco Central alterou o conceito e a metodologia dos meios de pagamento ampliados, disponibilizando as séries desde Fonte: Banco Central. XIII Março de 2010 Conjuntura Econômica

19 Conjuntura Estatística Indicadores financeiros TAXAS DE JUROS (EM % AO ANO) 2 ÍNDICES DE BOLSAS NACIONAIS 4 PERÍODO RENDIMENTOS AO MÊS (%) 1 POUPANÇA OVERNIGHT 3 (SELIC) DI OVER 8 TJLP TAXA ANBID TR 4 (EM %) OURO BM&F 5 (R$/G) CAPITALIZAÇÃO BURSÁTIL 6 (US$ MILHÕES) IBOVESPA (SP) FGV (FECHAMENTO DO MÊS) , ,82 2,1E ,0E-01 1,7E , ,15 23,4917 2,1E ,1E+00 3,0E , ,45 31,1475 4,6E ,1E , ,01 56,76 23,3651 8,3E , ,72 34,54 2, , , ,02 22,73 0, , ,5563 9,89 37,19 0, , , ,24 30,91 18,06 27,72 0, , , ,99 18,79 12,50 18,93 0, , , ,19 16,11 9,75 16,51 0, , , ,05 19,08 10,00 19,07 0, , , ,03 22,84 10,00 24,09 0, , , ,91 16,80 11,00 16,34 0, , , ,50 17,46 9,75 16,76 0, , , ,24 18,15 9,75 18,39 0, , , ,19 13,13 6,85 13,08 0, , Nov. 0, ,18 11,11 6,25 11,05 0, , Dez. 0, ,18 11,11 6,25 11,03 0, , Jan. 0, ,18 11,08 6,25 11,02 0, , Fev. 0, ,18 11,07 6,25 11,06 0, , Mar. 0, ,18 11,10 6,25 11,04 0, , Abr. 0, ,37 11,32 6,25 11,03 0, , Maio 0, ,63 11,55 6,25 11,47 0, , Jun. 0, ,07 11,99 6,25 11,49 0, , Jul. 0, ,36 12,30 6,25 12,03 0, , Ago. 0, ,36 12,85 6,25 12,79 0, , Set. 0, ,39 13,33 6,25 12,79 0, , Out. 0, ,66 13,64 6,25 13,57 0, , Nov. 0, ,64 13,30 6,25 13,57 0, , Dez. 0, ,66 13,49 6,25 13,36 0, , Jan. 0, ,32 13,26 6,25 13,39 0, , Fev. 0, ,66 12,62 6,25 12,50 0, , Mar. 0, ,70 11,65 6,25 12,25 0, , Abr. 0, ,11 11,05 6,25 10,96 0, , Maio 0, ,16 10,10 6,25 9,74 0, , Jun. 0,5659 9,54 9,40 6,25 10,02 0, , Jul. 0,6056 9,01 8,93 6,00 8,78 0, , Ago. 0,5198 8,65 8,62 6,00 8,33 0, , Set. 0,5000 8,65 8,24 6,00 8,57 0, , Out. 0,5000 8,65 8,62 6,00 8,56 0, , Nov. 0,5000 8,65 8,63 6,00 8,11 0, , Dez. 0,5536 8,65 8,61 6,00 8,56 0, , Jan. 0,5000 8,65 8,62 6,00 8,53 0, , Notas: 1 De 1991 a 2006, a taxas acumuladas no ano. 2 De 1991 a 2006, taxas de dezembro. 3 Taxa overnight composta títulos públicos (Selic). 4 De 1991 a 2006, média do ano. 5 Preço no último dia do mês. 6 Valor de mercado das empresas negociadas na bolsa de SP. 7 Índice de 100 empresas abertas não-financeiras produzido pela FGV/IBRE. Rendimentos da poupança revistos para o período de 1991 a 2006; Para efeito de divulgação em 02/05/2006 divisão por De 1991 a 2006 média do mês de dezembro e demais valores médias mensais, fonte alterada para CETIP. Fontes: Andima, Banco Central, Agência Estado, Bovespa, FGV/IBRE, BNDES, Secretaria de Receita Federal, Gazeta Mercantil, BM&F e Economática,CETIP. Março de 2010 Conjuntura Econômica XIV

20 Conjuntura Estatística Indicadores financeiros VOLUME DE NEGÓ- ÍNDICES DE BOLSAS INTERNACIONAIS 1 CIOS 1 (R$ MILHÕES) 1 PERÍODO NOVA ARGEN- TÓQUIO MÉXICO IORQUE TINA (NIKKEI) (INMEX) (DOW JONES) (MERVAL) SÃO PAULO (ÍNDICE DE FECHAMENTO) (MÉDIA MENSAL DOS VOLUMES DIÁRIOS) ,E+02 5,69E ,03E ,52E Nov Dez Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Setor externo TAXA DE CÂMBIO NOMINAL (MÉDIA MENSAL DE VENDA) COMERCIAL (PTAX) EURO 4 TAXA DE CÂMBIO REAL 2 (ÍNDICE-BASE: JAN. 99 = 100) NO EM 12 R$/EURO NO EM 12 R$/US$ EFETIVA VARIAÇÃO (%) VARIAÇÃO (%) MÊS MESES 1 MÊS MESES 1 1,48E ,63 1,64E ,14 3,22E ,43 0, ,68 0, ,75 1,0051 7,14 1,0780 7,36 1,1606 8,26 1, ,88 108,33 104,05 1,8302 6,54 97,16 87,38 2, ,34 111,89 97,75 2, ,46 117,03 101,71 3,0783 (19,32) 101,37 93,07 2,9259-7,08 92,82 87,42 2, ,92 77,85 72,01 2,1761-5,93 72,42 66,31 1,7699-1,73-17,98 58,48 56,93 1,7860 0,91-16,93 57,52 55,76 1,7743-0,66-17,03 2,61 57,20 55,94 1,7277-2,63-17,58 2,55-2,39 55,87 54,77 1,7076-1,16-18,25 2,6516 4,00 56,25 55,59 1,6889-1,10-16,88 2,6599 0,31 56,16 55,37 1,6605-1,68-16,20 2,5837-2,86 55,74 53,78 1,6189-2,51-16,20 2,5204-2,45 54,19 52,10 1,5914-1,70-15,48 2,5077-0,50 53,42 51,31 1,6123 1,31-17,99 2,4098-3,90 52,80 50,43 1, ,62-5,26 2,5856 7,30 58,29 55,12 2, ,74 20,65 2, ,54 65,81 62,46 2,2663 4,30 28,05 2,8843 0,01 64,91 61,99 2,3944 5,65 34,06 3, ,04 66,57 65,85 2,3074-3,63 30,05 3,0549-5,47 16,96 64,88 63,56 2,3127 0,23 33,86 2,9627-3,02 16,20 64,18 62,30 2,3138 0,05 35,50 3,0229 2,03 14,00 64,56 62,53 2,2059-4,66 30,61 2,9148-3,58 9,58 62,18 59,93 2,0609-6,57 24,11 2,8209-3,22 9,18 58,65 57,28 1,9576-5,01 20,92 2,7427-2,77 8,82 57,24 55,78 1,9328-1,27 21,45 2,7223-0,74 8,56 56,63 55,72 1,8452-4,53 14,45 2,6326-3,30 9,25 55,07 54,00 1,8198-1,38 1,12 2,6525 0,76 2,59 54,33 53,59 1,7384-4,47-20,00 2,5756-2,90-10,69 52,17 51,57 1,7262-0,70-23,83 2,5758 0,01-10,70 52,06 51,51 1,7503 1,40-26,90 2,5524-0,91-21,02 53,35 52,01 1,7798 1,69-22,86 2,5401-0,48-16,85 54,28 52,21 Notas: Indicadores financeiros 1 De 1982 a 2006, média do ano. Setor externo De 1982 a 2006, média do ano. 1 De 1982 a 2006, dezembro sobre dezembro. 2 Deflacionada pelo IPA. A partir da edição de outubro de 2002, a base das séries passa a ser janeiro de 1999, e a cesta de moedas e seus respectivos pesos no cálculo da taxa efetiva passam a ser: euro (0,465094), dólar norte-americano (0,270294), iene japonês (0,103379), peso argentino (0,097698), e libra esterlina (0,063535). 4 A Serie média do Dólar Paralelo foi descontinuada em 07/2009, entrando na publicação a Média mensal da Taxa de Câmbio Euro. Fontes: Indicadores financeiros (Economática e Bovespa.). Setor externo (Banco Central e IBRE/ FGV). XV Março de 2010 Conjuntura Econômica

21 Conjuntura Estatística Setor externo dados acumulados (US$ milhões) BALANÇA COMERCIAL (F.O.B.) SERVIÇOS EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO RENDA DE CAPITAIS GOVERNO TOTAL PERIÓDO BÁSICOS RADOS TOTAL LEO BENS DE CAPITAL TOTAL SALDO VIAGENS CIONAIS PORTES ROS LUCROS E DIVIDENDOS INTERNA- TRANS- SEGU- MANUFATU- PETRÓ- JUROS LÍQUI- DOS (NÃO INCLUÍDOS OUTROS ITENS) RECEITA DESPESA SALDO Out.* Nov.* Dez.* Jan.* Fev.* Mar.* Abr.* Maio* Jun.* Jul.* Ago.* Set.* Out.* Nov.* Dez.* Jan.* Fev.* Mar.* Abr.* Maio* Jun.* Jul.* Ago.* Set.* Out.* Nov.* Dez.* Jan.* Nota: Séries revisadas a partir de 2006 pelo Banco Central e SECEX em agosto de 2009; *Dados preliminares. Fontes: Banco Central e SECEX.. Março de 2010 Conjuntura Econômica XVI

22 Conjuntura Estatística Setor externo dados acumulados (US$ milhões) CONTA DE CAPITAL E FINANCEIRA DÍVIDA EXTERNA TOTAL PERÍODO TRANSFERÊNCIAS UNILATERAIS BALANÇA DE TRANSAÇÕES CORRENTES (SALDO) INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO CARTEIRA OUTROS 2 (LÍQUIDO) 1 SALDO SUPERÁVIT (+) OU DÉFICIT (-) DO BALANÇO DE PAGAMENTOS RESERVAS IN- TERNACIONAIS LIQUIDEZ CURTO PRAZO MÉDIO E LONGO PRAZOS Nov.* Dez.* Jan.* Fev.* Mar.* Abr.* Maio* Jun.* Jul.* Ago.* Set.* Out.* Nov.* Dez.* Jan.* Fev.* Mar.* Abr.* Maio* Jun.* Jul.* Ago.* Set.* Out.* Nov.* Dez.* Jan.* Notas: Séries revisadas pelo Banco Central; *Dados preliminares. 1 A partir de 1999, inclui Reinvestimentos. 2 Registra créditos comerciais, empréstimos, moeda e depósitos, outros ativos e passivos e operações de regularização. 3 Exclui empréstimo do FMI. Fonte: Banco Central. XVII Março de 2010 Conjuntura Econômica

23 Conjuntura Estatística Economia internacional TAXAS DE CÂMBIO TAXAS DE JUROS (EM % AO ANO) ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR (BASE: 1995 = 100) ÍNDICES DE COMMODITIES THE ECONOMIST (BASE MÉDIA DE 2000 = 100) PETRÓLEO (PREÇO DO ÓLEO CRU) PERÍODO YEN/ US$ PESO ARGENTINO/ US$ US$/ EURO LIBOR 1 PRIME RATE 2 FEDERAL FUNDS (EUA) EUA (BASE: = 100) JAPÃO (BASE: 2000 = 100) ALEMANHA (BASE: 2000 = 100) ARGENTINA (BASE: ABRIL 2008 = 100) GERAL ALIMEN- TAÇÃO INDUSTRIAL TOTAL METAIS (US$/BARRIL) BRENT (MAR DO NORTE) ,17 5,69 136,17 95,07 81,90 32,22 19, ,53 3,52 140,31 96,71 86,06 40,24 19, ,76 3,02 144,48 97,95 89,88 44,51 17, ,46 5,07 4,20 148,23 98,64 92,34 46,37 15, ,32 1,0021 6,10 5,84 152,38 98,52 93,93 47,93 162,49 176,68 148,80 129,15 17, ,64 1,0019 5,59 5,30 156,86 98,65 95,29 48,01 152,23 172,75 133,38 108,88 20, ,04 1,0021 5,85 5,46 160,53 100,36 97,08 48,26 155,61 182,59 131,58 111,20 19, ,98 1,0018 5,54 5,35 163,01 101,02 97,99 48,71 127,50 153,73 104,40 87,94 12, ,14 1,0018 1,1 5,53 4,97 166,58 100,68 98,55 48,14 115,41 126,88 104,47 88,96 17, ,56 1,0017 0,9228 6,65 6,24 172,19 100,00 100,00 47,69 100,00 100,00 100,00 100,00 28, ,50 1,0002 0,8934 3,73 3,90 177,04 99,24 101,98 47,18 93,54 96,31 90,00 87,81 24, ,93 3,2315 0,9518 1,88 1,67 179,87 98,35 103,38 59,38 97,82 103,64 90,38 84,01 24, ,98 2,9543 1,1432 1,23 1,13 184,00 98,11 104,46 67,37 108,91 112,65 103,82 94,64 28, ,78 2,9014 1,2511 1,79 1,35 188,91 98,10 106,20 70,34 126,45 123,97 129,29 129,69 38, ,96 2,9303 1,2392 3,76 3,21 195,27 97,83 108,28 77,12 133,27 125,33 144,47 152,01 55, ,20 3,0790 1,2656 5,27 4,96 201,55 98,07 110,13 85,53 170,78 139,36 211,39 246,17 66, Out. 115,08 3,1425 1,4454 5,05 7,50 4,76 209,07 98,70 113,10 95,01 215,34 194,20 242,72 283,28 82,48 Nov. 110,96 3,1460 1,4691 4,83 7,50 4,49 210,74 98,50 113,64 95,82 213,05 197,50 233,18 264,73 92,24 Dez. 111,88 3,1500 1,4727 4,82 7,25 4,24 211,43 98,70 114,29 96,71 214,70 211,57 218,70 242,57 91, Jan. 106,42 3,1590 1,4856 3,78 6,00 3,94 212,23 98,50 113,97 97,61 227,08 225,72 228,82 254,56 91,91 Fev. 103,99 3,1615 1,5190 3,00 6,00 2,98 212,70 98,30 114,51 98,07 248,43 248,40 248,45 280,25 95,12 Mar. 99,71 3,1690 1,5783 2,68 5,25 2,61 213,54 98,79 115,05 99,18 264,30 263,35 265,53 304,85 102,87 Abr. 103,89 3,1650 1,5619 2,84 5,00 2,28 214,11 98,70 114,83 100,00 257,88 254,84 261,86 300,40 109,46 Maio 105,47 3,1010 1,5558 2,86 5,00 1,98 215,29 99,48 115,48 100,56 255,93 253,73 258,73 291,23 123,79 Jun. 106,22 3,0270 1,5744 3,10 5,00 2,00 217,28 99,97 115,81 101,20 260,30 266,18 252,60 279,23 133,74 Jul. 107,90 3,0460 1,5600 3,12 5,00 2,01 219,10 100,16 115,81 101,57 261,82 265,32 257,22 286,72 134,56 Ago. 108,84 3,0323 1,4675 3,11 5,00 2,00 218,78 100,46 116,45 102,05 239,00 243,75 232,88 256,03 115,24 Set. 106,47 3,1345 1,4068 3,34 5,00 1,81 218,85 100,46 116,13 102,57 223,38 228,30 217,04 236,74 100,79 Out. 98,62 3,3875 1,2726 3,88 4,00 0,97 216,83 100,36 115,81 103,01 178,05 185,70 168,23 182,98 74,74 Nov. 95,61 3,3745 1,2697 2,66 4,00 0,39 212,92 99,48 115,26 103,36 163,23 178,93 142,95 151,40 54,75 Dez. 90,62 3,4550 1,3856 2,18 3,25 0,16 211,34 115,59 103,71 151,08 176,14 118,58 124,04 43, Jan. 89,89 3,4870 1,2819 1,62 3,25 0,15 211,96 104,26 161,03 189,85 123,83 128,38 45,71 Fev. 97,68 3,5675 1,2703 1,76 3,25 0,22 212,88 104,71 156,18 184,80 119,18 123,20 44,03 Mar. 99,18 3,7135 1,3296 1,83 3,25 0,18 212,64 105,38 156,78 182,68 123,28 131,50 47,42 Abr. 98,65 3,7165 1,3233 1,65 3,25 0,15 212,81 105,73 167,25 189,88 137,98 147,83 51,35 Maio 95,17 3,7510 1,4138 1,36 3,25 0,18 213,05 106,08 180,50 206,43 147,03 157,08 58,56 Jun. 96,33 3,7990 1,4039 1,18 3,25 0,21 214,56 106,53 186,68 210,44 155,90 170,92 69,30 Jul. 94,67 3,8296 1,4266 0,98 3,25 0,16 214,77 107,19 181,70 196,63 162,35 179,03 65,89 Ago. 93,01 3,8597 1,4318 0,84 3,25 0,16 215,57 108,08 194,70 202,03 185,13 207,60 72,96 Set. 89,79 3,8460 1,4628 0,68 3,25 0,15 215,91 108,88 190,66 195,00 185,00 206,46 68,26 Out. 90,04 3,8207 1,4738 0,59 3,25 0,12 216,36 109,75 196,25 199,55 192,05 213,15 74,05 Nov. 86,28 3,8109 1,5003 0,52 3,25 0,12 216,86 110,66 202,60 206,18 198,05 215,78 77,62 Dez. 92,60 3,8083 1,4400 0,45 3,25 0,12 217,22 111,69 212,04 211,64 212,64 231,92 75, Jan. 90,38 3,8222 1,3884 0,40 3,25 0,11 217,59 112,85 217,38 212,33 224,08 244,30 76,92 Notas: De 1991 a 2006, médias anuais. 1 Taxas para empréstimos de 6 meses.*as séries que vinham sendo publicada foram descontinuadas. Houve substituição da fonte GAZETA para o BACEN passando a vigorar as cotações de fim de período. Séries revisadas em julho/2009 Fontes: Banco Central, FMI, Federal Reserve, The Economist e Petrobras. Março de 2010 Conjuntura Econômica XVIII

24 Conjuntura Estatística Contas Nacionais 1 PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) EM DÓLAR 2 PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) TOTAL E PER CAPITA - VALORES EM REAIS TAXAS DE CRESCIMENTO DO PIB TOTAL E PER CAPITA (%) DATA PIB TOTAL EM DÓLAR (CÂMBIO MÉDIO) PIB PER CAPITA EM DÓLAR (CÂMBIO MÉDIO) PIB - PRODUTO INTERNO BRUTO - PREÇOS CORRENTES (EM MILHÕES) PIB - PRODUTO INTERNO BRUTO PER CAPITA - PREÇOS CORRENTES PIB - VARIAÇÃO REAL ANUAL DO PRODUTO INTERNO BRUTO PIB - VARIAÇÃO REAL ANUAL DO PRODUTO INTERNO BRUTO PER CAPITA DEFLATOR IMPLÍCITO DO PIB (%) , ,3 2,8 6, , ,3-0,2 9, , ,7 1,2 10, , ,1-0,3 13, , ,7 4,2 8, , ,2 1,7 7, , ,0 2,5 6, , ,6 PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA NACIONAL Em Percentagem do PIB DATA VARIAÇÃO REAL ANUAL EM VOLUME DO PIB REMUNERAÇÃO - PIB EXCEDENTE OPERA- CIONAL BRUTO + RENDIMENTO MISTO BRUTO - PIB POUPANÇA - PIB POUPANÇA/RENDA DIS- PONÍVEL BRUTA - PIB TAXA DE AUTOFINAN- CIAMENTO (POUPANÇA/ FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO) - PIB TAXA DE INVESTIMENTO (FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO/PIB) NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO - PIB ,5 45,4 14,0 14,3 83,1 16,8 4, ,3 40,6 44,5 13,5 14,0 79,4 17,0 4, ,7 39,8 45,3 14,7 15,1 89,6 16,4 1, ,1 39,5 45,9 16,0 16,4 104,4 15,3-0, ,7 39,3 45,3 18,5 24,7 161,4 16,1-8, ,2 40,1 44,5 17,3 17,8 108,8 15,9-1, ,0 40,9 43,8 17,6 18,0 107,1 16,4-0,9 PARTICIPAÇÃO DAS ATIVIDADES NO VALOR ADICIONADO A PREÇOS BÁSICOS Em Percentagem DATA PIB - PRODUTO INTERNO BRUTO PIB - AGROPECUÁRIA PIB - INDÚSTRIA PIB - EXTRATIVA MINERAL PIB - TRANSFORMAÇÃO PIB - SERVIÇOS PIB - COMÉRCIO IMPOSTOS LÍQUIDOS SOBRE PRODUTOS ,4 5,6 27,7 1,6 17,2 66,7 10,6 15, ,4 6,0 26,9 1,5 17,1 67,1 10,7 16, ,1 6,6 27,1 1,6 16,9 66,3 10,2 16, ,6 7,4 27,8 1,7 18,0 64,8 10,6 15, ,5 6,9 30,1 1,9 19,2 63,0 11,0 16, ,0 5,7 29,3 2,5 18,1 65,0 11,2 16, ,5 28,8 2,9 17,4 65,8 11,5 Notas: ¹Dados calculados com base na Nova Metodologia do Sistema de Contas Nacionais implantado pelo IBGE e têm como referência inicial o ano ²Dados fornecidos pelo BACEN Fontes: IBGE e BACEN XIX Março de 2010 Conjuntura Econômica

25 IBRE > Publicações > Revista Conjuntura Econômica Revista Conjuntura Econômica Índices Econômicos - Março 2010 Vol 64 nº 02 FEVEREIRO Arquivos da Próxima Edição Índices Econômicos - Março 2010 [PDF - 134KB] Se você é assinante da Revista Conjuntura Econômica, clique e veja o arquivo com os Índices Econômicos da próxima edição. Revista Conjuntura Econômica A Revista Conjuntura Econômica leva ao leitor artigos e reportagens sobre macroeconomia, finanças, management e seguros, além de uma abrangente seção de estatísticas e índices de preços. Assine agora! Termos de Uso Mapa do Site Fale Conosco Copyright 2010 IBRE - Todos Direitos Reservados

26 Índices Econômicos Índices gerais base: ago. 94 = 100 Oferta Global Índice Geral de Preços Índice Geral de Preços por Atacado Preços ao Disponibilidade Interna Oferta Global Disponibilidade Interna 1 Consumidor Brasil (total) Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) (média) * - Col Col Col Col Col Col Col Col. 8 IGP-M IGP Ago. 393, , , , , , , ,402 Set. 394, , , , , , , ,843 Out. 393, , , , , , , ,274 Nov. 394, , , , , , , ,558 Dez. 393, , , , , , , , Jan. 397, , , , , , , ,098 Índice de preços por atacado Origem (IPA-OG) - Brasil - base: ago. 94 = 100 Produtos Agropecuários Produtos Industriais Total Indústria Extrativa Indústria de Transformação Col Col Col Col Ago. 512, , , ,056 Set. 508, , , ,582 Out. 507, , , ,888 Nov. 507, , , ,662 Dez. 501, , , , Jan. 499, , , ,090 Índice de preços por atacado Origem (IPA-OG) Brasil base: dez.07 = 100 Produtos Agropecuários Produtos Industriais Indústria Extrativa Lavouras Temporárias Lavouras Permanentes Pecuária Carvão Mineral Minerais Metálicos Minerais Não-Metálicos Col Col Col Col Col Col Ago. 99,548 91, , , , ,946 Set. 100,015 92, , , , ,765 Out. 101,693 89,977 99, , , ,133 Nov. 102,566 93,546 97, , , ,193 Dez. 100,182 96,108 96, , , , Jan. 99,383 96,895 96, , , ,062 *Nota: Código referente à série do site 1 Número de série alterado de para não havendo alterações nos valores, série histórica a partir de agosto de Março de 2010 Conjuntura Econômica XX

27 Índices Econômicos Índice de preços por atacado Origem (IPA-OG) - Brasil - base: dez. 07 = 100 Indústria de Transformação Produtos Alimentícios e Bebidas Produtos do Fumo Produtos Têxteis Artigos do Vestuário Couros e Calçados Produtos de Madeira Celulose, Papel e Produtos de Papel Produtos Derivados do Petróleo e Álcool Col Col Col Col Col Col Col Col Ago. 112, , , ,426 87, ,791 94, ,483 Set. 114, , , ,333 88, ,484 95, ,258 Out. 114, , , ,064 89, ,352 95, ,824 Nov. 114, , , ,361 90, ,849 96, ,758 Dez. 113, , , ,281 90, ,553 97, , Jan. 116, , , ,053 90, ,341 99, ,493 Índice de preços por atacado Origem (IPA-OG) - Brasil - base: dez. 07 = 100 Indústria de Transformação Produtos Químicos Artigos de Borracha e de Material Plástico Produtos de Minerais Não-Metálicos Metalurgia Básica Produtos de Metal Máquinas e Equipamentos Equipamentos de Informática Col Col Col Col Col Col Col Ago. 105, , , , , ,830 91,577 Set. 104, , , , , ,955 88,493 Out. 103, , , , , ,012 85,722 Nov. 101, , , , , ,267 85,539 Dez. 100, , , , , ,409 84, Jan. 103, , , , , ,686 82,528 Índice de preços por atacado Origem (IPA-OG) produtos industriais Brasil base: dez. 07 = 100 Indústria de Transformação Máquinas, Aparelhos e Material Elétrico Material Eletrônico, Aparelhos e Equipamentos de Comunicação Veículos Automotores, Reboques, Carrocerias e AutoPeças Outros Equipamentos de Transporte Móveis e Artigos de Mobiliário Col Col Col Col Col Ago. 100,541 90,304 99, , ,177 Set. 101,329 90,092 99, , ,740 Out. 99,154 88, , , ,671 Nov. 97,809 88, , , ,055 Dez. 98,611 88, , , , Jan. 100,510 87, , , ,697 XXI Março de 2010 Conjuntura Econômica

28 Índices Econômicos Total Total Preços ao consumidor Brasil base: ago. 94 = 100 Alimentação Gêneros Alimentícios Alimentação Fora Preços ao Consumidor (Custo de Vida) Total Aluguel e Encargos Habitação Serviço Público de Residência Mobiliário Roupas de Cama, Mesa e Banho Col Col Col. 1A Col. 1B Col Col. 2A Col. 2B Col. 2C Col. 2D 2009 Ago. 330, , , , , , , , ,347 Set. 331, , , , , , , , ,320 Out. 331, , , , , , , , ,284 Nov. 332, , , , , , , , ,250 Dez. 332, , , , , , , , , Jan. 337, , , , , , , , ,276 Preços ao consumidor Brasil base: ago. 94 = 100 Habitação Eletrodomésticos e Equipamentos Artigos de Conservação e Reparo Utensílios Total Eletrodomésticos Equipamentos Eletrônicos Diversos Total Material Limpeza Pintura Hidráulico Col. 2E Col. 2EA Col. 2EB Col. 2F Col Col. 2GA Col. 2GB Col. 2GC 2009 Ago. 107, ,056 59, , , , , ,428 Set. 107, ,414 59, , , , , ,580 Out. 107, ,149 59, , , , , ,032 Nov. 107, ,598 59, , , , , ,564 Dez. 107, ,054 59, , , , , , Jan. 108, ,638 59, , , , , ,240 Preços ao consumidor Brasil base: ago. 94 = 100 Habitação Vestuário Material Elétrico Serviços de Residência Total Roupas Calçados Acessórios do Vestuário Tecidos e Armarinho Serviços de Vestuário Col. 2GD Col. 2H Col Col. 3A Col. 3B Col. 3C Col. 3D Col. 3E 2009 Ago. 200, , , , , , , ,720 Set. 203, , , , , , , ,272 Out. 205, , , , , , , ,325 Nov. 207, , , , , , , ,218 Dez. 208, , , , , , , , Jan. 211, , , , , , , ,568 Março de 2010 Conjuntura Econômica XXII

29 Índices Econômicos Total Total Preços ao consumidor Brasil base: ago. 94 = 100 Serviços de Saúde Hospitais e Laboratórios Médico, Dentista e Outros Saúde e Cuidados Pessoais Total Produtos Médicos e Odontológicos Medicamentos Aparelhos Médico- Odontológicos Produtos Farmacêuticos Col Col. 4A Col. 4AA Col. 4AB Col. 4B Col. 4BA Col. 4BB Col. 4BC Col. 4C 2009 Ago. 342, , , , , , , , ,089 Set. 342, , , , , , , , ,043 Out. 343, , , , , , , , ,846 Nov. 343, , , , , , , , ,836 Dez. 344, , , , , , , , , Jan. 345, , , , , , , , ,160 Cuidados Pessoais Total Total Preços ao consumidor Brasil base: ago. 94 = 100 Cursos Formais Educação, Leitura e Recreação Educação Cursos Não-Formais Material Escolar Transporte Leitura Recreação Total Público Col Col. 5A Col. 5AA Col. 5AB Col. 5AC Col. 5B Col. 5C Col Col. 6A 2009 Ago. 397, , , , , , , , ,226 Set. 397, , , , , , , , ,282 Out. 398, , , , , , , , ,268 Nov. 399, , , , , , , , ,245 Dez. 400, , , , , , , , , Jan. 412, , , , , , , , ,111 Preços ao consumidor Brasil base: ago. 94 = 100 Transporte (Próprio) Despesas Diversas Total Veículos Peças e Acessórios Combustíveis e Lubrificantes Serviços de Oficina Total Bebidas Alcóolicas e Fumo Outras Despesas Diversas Col. 6B Col. 6BA Col. 6BB Col. 6BC Col. 6BD Col Col. 7A Col. 7B 2009 Ago. 254,720 75, , , , , , ,512 Set. 255,884 74, , , , , , ,952 Out. 259,557 74, , , , , , ,292 Nov. 260,646 75, , , , , , ,232 Dez. 261,181 74, , , , , , , Jan. 265,661 74, , , , , , ,551 XXIII Março de 2010 Conjuntura Econômica

30 Índices Econômicos Preços ao consumidor Rio de Janeiro disponibilidade interna (IPC/RJ-DI) base: ago. 94 = 100 Preços ao Consumidor Total Alimentação Habitação Vestuário Saúde e Cuidados Pessoais Educação, Leitura e Recreação Transportes Despesas Diversas Col Col. 8A Col. 8B Col. 8C Col. 8D Col. 8E Col. 8F Col. 8G 2009 Ago. 346, , , , , , , ,547 Set. 347, , , , , , , ,112 Out. 347, , , , , , , ,087 Nov. 348, , , , , , , ,602 Dez. 350, , , , , , , , Jan. 353, , , , , , , ,050 Preços ao consumidor São Paulo disponibilidade interna (IPC/SP-DI) base: ago. 94 = 100 Total Alimentação Habitação Vestuário Preços ao Consumidor Saúde e Cuidados Pessoais Educação, Leitura e Recreação Transportes Col Col. 9A Col. 9B Col. 9C Col. 9D Col. 9E Col. 9F Col. 9G 2009 Ago. 311, , , , , , , ,537 Set. 312, , , , , , , ,874 Out. 312, , , , , , , ,057 Nov. 313, , , , , , , ,792 Dez. 313, , , , , , , , Jan. 319, , , , , , , ,657 Despesas Diversas Preços ao consumidor municípios das capitais base: dez = 100 Preço ao Consumidor - Total Belo Horizonte Brasília Porto Alegre Recife Salvador Col Col Col Col Col Ago. 175, , , , ,021 Set. 176, , , , ,899 Out. 176, , , , ,917 Nov. 176, , , , ,314 Dez. 177, , , , , Jan. 179, , , , ,549 Março de 2010 Conjuntura Econômica XXIV

31 Índices Econômicos Custo da construção índice nacional (INCC) base: ago. 94 = 100 Índice Nacional de Custo da Construção Média Mão-de-Obra Materiais, Equipamentos e Serviços H1 (1 e 2 Pavimentos) H4 (3, 4, 5 e 6 Pavimentos) H12 (10 e mais Pavimentos) Col. 1A Col Col Col Col Col Ago. 418, , , , , ,952 Set. 419, , , , , ,503 Out. 419, , , , , ,678 Nov. 420, , , , , ,735 Dez. 421, , , , , , Jan. 423, , , , , ,846 Custo da construção municípios das capitais Rio de Janeiro base: ago. 94 = 100 Média H1 (1 e 2 Pavimentos) Índice de Custo da Construção Civil H4 (3, 4, 5 e 6 Pavimentos) H12 (10 e mais Pavimentos) Mão-de-Obra Materiais, Equipamentos e Serviços Col Col Col Col Col Col Ago. 414, , , , , ,251 Set. 415, , , , , ,353 Out. 415, , , , , ,654 Nov. 415, , , , , ,356 Dez. 416, , , , , , Jan. 417, , , , , ,801 Custo da construção municípios das capitais base: ago. 94 = 100 Belo Horizonte Brasília Total Materiais, Equipamentos e Serviços Mão-de-Obra Total Materiais, Equipamentos e Serviços Mão-de-Obra Col Col Col Col Col Col Ago. 450, , , , , ,516 Set. 451, , , , , ,516 Out. 452, , , , , ,516 Nov. 453, , , , , ,516 Dez. 455, , , , , , Jan. 469, , , , , ,539 XXV Março de 2010 Conjuntura Econômica

32 Índices Econômicos Custo da construção municípios das capitais base: ago. 94 = 100 Porto Alegre Recife Total Materiais, Equipamentos e Serviços Mão-de-Obra Total Materiais, Equipamentos e Serviços Mão-de-Obra Col Col Col Col Col Col Ago. 434, , , , , ,676 Set. 435, , , , , ,676 Out. 435, , , , , ,676 Nov. 435, , , , , ,568 Dez. 436, , , , , , Jan. 437, , , , , ,712 Custo da construção municípios das capitais base: ago. 94 = 100 Salvador São Paulo Total Materiais, Equipamentos e Serviços Mão-de-Obra Total Materiais, Equipamentos e Serviços Mão-de-Obra Col Col Col Col Col Col Ago. 437, , , , , ,238 Set. 439, , , , , ,373 Out. 439, , , , , ,373 Nov. 439, , , , , ,501 Dez. 439, , , , , , Jan. 440, , , , , ,873 Custo da construção municípios das capitais séries especiais base: ago.94 = 100 Belém Goiânia Total Materiais, Equipamentos e Serviços Mão-de-Obra Total Materiais, Equipamentos e Serviços Mão-de-Obra Col Col Col Col Col Col Jul. 344, , , , , ,548 Ago. 344, , , , , ,548 Set. 345, , , , , ,548 Out. 355, , , , , ,548 Nov. 355, , , , , ,548 Dez. 356, , , , , ,548 Março de 2010 Conjuntura Econômica XXVI

33 Índices Econômicos Total Custo da construção municípios das capitais séries especiais base: ago.94 = 100 Curitiba Florianópolis Fortaleza Materiais, Equipamentos e Serviços Mão-de-Obra Total Materiais, Equipamentos e Serviços Mão-de-Obra Total Materiais, Equipamentos e Serviços Mão-de-Obra Col Col Col Col Col Col Col Col Col Jul. 402, , , , , , , , ,242 Ago. 407, , , , , , , , ,242 Set. 408, , , , , , , , ,242 Out. 408, , , , , , , , ,242 Nov. 409, , , , , , , , ,242 Dez. 409, , , , , , , , ,242 Comum Custo nacional da construção civil e obras públicas por tipo de obras base: mar. 99 = 100 Em Rocha A Céu Aberto Escavação Limpeza e Tratamento de Fundação em Rocha Em Rocha Subterrânea Obras Hidrelétricas (Índices Específicos, por tipo de Obras) Massa Armado* Massa sem Cimento e Aço Concreto Estrutural s/ Cimento e Aço Compactado a Rolo s/cimento Projetado s/ Cimento e Aço Col Col Col. 2A Col Col Col Col. 7A Col. 7B Col. 7C Col. 7D 2009 Ago. 257, , , , , , , , , ,730 Set. 257, , , , , , , , , ,731 Out. 257, , , , , , , , , ,059 Nov. 257, , , , , , , , , ,355 Dez. 256, , , , , , , , , , Jan. 256, , , , , , , , , ,807 Custo nacional da construção civil e obras públicas por tipo de obras base: mar. 99 = 100 Obras Hidrelétricas (Índices Específicos, por tipo de Obras) Armação s/ Fornecimento de Aço Obras Hidrelétricas (Índices Elementares) Outros Outros Mão-de-Obra Equipamento Fôrma de Madeira Enrocamento Aterro Compactado Administração Especializada Não Especializada Nacional Equipamentos Importado Col Col Col Col Col Col Col Col Col. 15A Col Ago. 224, , , , , , , , , ,765 Set. 225, , , , , , , , , ,540 Out. 225, , , , , , , , , ,422 Nov. 225, , , , , , , , , ,274 Dez. 225, , , , , , , , , , Jan. 226, , , , , , , , , ,925 *Nota: Esta série inclui cimento e aço em sua composição. XXVII Março de 2010 Conjuntura Econômica

34 Índices Econômicos Custo nacional da construção civil e obras públicas por tipo de obras base: mar. 99 = 100 Obras Hidrelétricas (Índices Elementares) Material de Construção Cimento Madeira Produtos Manufaturados Pneus Siderúrgicos De Ferro Fundido De Aço Galvanizado De Borracha De Cobre Col Col Col Col Col Col Col Col Ago. 267, , , , , , , ,880 Set. 267, , , , , , , ,895 Out. 271, , , , , , , ,490 Nov. 272, , , , , , , ,842 Dez. 272, , , , , , , , Jan. 276, , , , , , , ,643 Custo nacional da construção civil e obras públicas por tipo de obras outros tipos de obras Óleo Diesel Gasolina Lubrificantes e Graxas Obras Hidrelétricas (Índices Elementares) Material de Construção (base: mar. 99 = 100) Explosivos Material para Perfuração Eletrodos Aditivos de Concreto Produtos de PVC Edificação Total - Média Geral (base: ago. 94 = 100) Col Col Col Col Col Col Col Col Col Ago. 497, , , , , , , , ,528 Set. 497, , , , , , , , ,147 Out. 497, , , , , , , , ,405 Nov. 498, , , , , , , , ,635 Dez. 496, , , , , , , , , Jan. 497, , , , , , , , ,740 Custo nacional da construção civil e obras públicas por tipo de obras base: dez = 100 Obras de Artes Especiais Pavimentação Terraplenagem Consultoria (Supervisão e Projetos) Obras Rodoviárias Drenagem Sinalização Horizontal Pavimentos de Concreto de Cimento Portland Conservação Rodoviária Ligantes Betuminosos Col Col Col Col Col. 39A Col. 39B Col. 39C Col. 39D Col. 39E 2009 Ago. 201, , , , , , , , ,567 Set. 201, , , , , , , , ,936 Out. 203, , , , , , , , ,744 Nov. 203, , , , , , , , ,384 Dez. 203, , , , , , , , , Jan. 203, , , , , , , , ,831 Março de 2010 Conjuntura Econômica XXVIII

35 Índices Econômicos Custo nacional da construção civil e obras públicas por tipo de obras base: ago. 94 = 100 Obras Portuárias Estruturas e Obras em Concreto Armado Estruturas e Fundações Metálicas Dragagem Enrocamento Redes de Energia Elétrica e Sinalização Ferroviária Linhas Férreas Obras Complementares Col Col Col Col Col Col Col Ago. 378, , , , , , ,836 Set. 378, , , , , , ,508 Out. 378, , , , , , ,126 Nov. 379, , , , , , ,970 Dez. 379, , , , , , , Jan. 379, , , , , , ,780 Índice Nacional de Custo da Construção por Estágios - DI* INCC por Estágios - DI - Materiais, Equipamentos e Serviços Todos os Itens Materiais, Equipamentos e Serviços Materiais e Equipamentos Materiais para Estrutura Material Metálico Materiais para Estrutura Material de Madeira Material à Base de Minerais Não-Metálicos Materiais para Instalação Materiais para Instalação Instalação Hidráulica Instalação Elétrica Col. 47A Col. 48A Col. 49A Col. 50A Col. 51A Col. 52A Col. 53A Col. 54A Col. 55A Col. 56A 2009 Ago. 418, , , , , , , , , ,835 Set. 419, , , , , , , , , ,178 Out. 419, , , , , , , , , ,585 Nov. 420, , , , , , , , , ,013 Dez. 421, , , , , , , , , , Jan. 423, , , , , , , , , ,392 Índice Nacional de Custo da Construção por Estágios - DI* INCC por Estágios - DI - Materiais, Equipamentos e Serviços Materiais para Acabamento Produtos Químicos Revestimentos, Louças e Pisos Materiais para Acabamento Esquadrias e Ferragens Material para Pintura Madeira para Acabamento Pedras Ornamentais para Construção Equipamentos para Transporte de Pessoas Col. 57A Col. 58A Col. 59A Col. 60A Col. 61A Col. 62A Col. 63A Col. 64A 2009 Ago. 235,049 98, , , , , ,141 96,356 Set. 235,275 97, , , , , ,417 97,164 Out. 235,662 98, , , , , ,059 97,384 Nov. 235,912 98, , , , , ,658 97,428 Dez. 236,024 97, , , , , ,303 97, Jan. 236,713 97, , , , , ,383 97,574 *Ver nota técnica. XXIX Março de 2010 Conjuntura Econômica

36 Índices Econômicos Índice Nacional de Custo da Construção por Estágios DI* INCC por Estágios - DI - Materiais, Equipamentos e Serviços INCC por Estágios - DI - Mão-de-Obra Serviços Mão-de-Obra Serviços Aluguéis e Taxas Serviços Pessoais Serviços Técnicos Mão-de-Obra Auxiliar Técnico Especializado Col. 65A Col. 66A Col. 67A Col. 68A Col. 69A Col. 70A Col. 71A Col. 72A 2009 Ago. 261, , , , , , , ,981 Set. 262, , , , , , , ,442 Out. 263, , , , , , , ,442 Nov. 264, , , , , , , ,012 Dez. 265, , , , , , , , Jan. 269, , , , , , , ,016 Agropecuária preços recebidos pelos agricultores Brasil base: ago. 94 = 100 Índices Agregados Lavouras Lavouras Produtos Animais Algodão em Caroço Amendoim em Casca Arroz em Casca Banana Batata-Inglesa Cacau Cana-de-Açúcar Col Col Col Col Col Col Col Col Col Mai. 452, , , , , , , , ,866 Jun. 447, , , , , , , , ,821 Jul. 438, , , , , , , , ,661 Ago. 437, , , , , , , , ,783 Set. 431, , , , , , , , ,377 Out. 431, , , , , , , , ,898 Agropecuária preços recebidos pelos agricultores Brasil base: ago. 94 = 100 Cebola Coco-da-Baía Feijão Fumo em Folha Lavouras Laranja Malva Mandioca Milho Pimenta-do-Reino Col Col Col Col Col Col Col Col Col Mai. 262, , , , , , , , ,260 Jun. 255, , , , , , , ,001 - Jul. 285, , , , , , , ,819 - Ago. 244, , , , , , , ,728 - Set. 270, , , , , , , ,637 - Out. 337, , , , , , , ,637 - *Ver nota técnica. Março de 2010 Conjuntura Econômica XXX

37 Índices Econômicos Agropecuária preços recebidos pelos agricultores Brasil base: ago. 94 = 100 Lavouras 1 Produtos Animais 1 Soja Tomate Trigo (Grão) Boi Gordo para Corte Suíno para Corte Frango/Galinha para Corte Leite Ovos Mel de Abelha Col Col Col Col Col Col Col Col Col Mai. 452, , , , , , , , ,647 Jun. 452, , , , , , , , ,400 Jul. 435, , , , , , , , ,273 Ago. 429, , , , , , , , ,015 Set. 423, , , , , , , , ,768 Out. 411, , , , , , , , ,143 Agropecuária preços recebidos pelos agricultores unidades da federação base: ago. 94 = 100 Brasil Rondônia Acre Amazonas Pará Tocantins Ceará Paraíba Pernambuco Col Col Col Col Col Col. 41A Col Col Col Mai. 396, , , , , , , , ,295 Jun. 396, , , , , , , , ,720 Jul. 392, , , , , , , , ,562 Ago. 390, , , , , , , , ,273 Set. 387, , , , , , , , ,513 Out. 387, , , , , , , , ,491 Agropecuária preços recebidos pelos agricultores unidades da federação base: ago. 94 = 100 Sergipe Bahia Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Paraná Rio Grande do Sul Col Col Col Col Col Col Col Col Col Col. 60 Mato Grosso Goiás 2009 Mai. 342, , , , , , , , , ,185 Jun. 337, , , , , , , , , ,975 Jul. 337, , , , , , , , , ,265 Ago. 337, , , , , , , , , ,187 Set. 339, , , , , , , , , ,522 Out. 338, , , , , , , , , ,026 1 Sisal e lã foram retiradas da publicação, as séries em referência estão descontinuadas desde dezembro/2008. XXXI Março de 2010 Conjuntura Econômica

38 Índices Econômicos Agropecuária preços pagos pelos agricultores unidades da federação base: ago. 94 = 100 Brasil Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Col Col Col Col Col Col Abr. 505, , , , , ,227 Mai. 504, , , , , ,199 Jun. 501, , , , , ,776 Jul. 497, , , , , ,890 Ago. 497, , , , , ,495 Set. 498, , , , , ,784 Agropecuária preços pagos pelos agricultores unidades da federação base: ago. 94 = 100 Pernambuco Bahia Minas Gerais São Paulo Paraná Col Col Col Col Col Abr. 601, , , , ,953 Mai. 613, , , , ,627 Jun. 615, , , , ,165 Jul. 631, , , , ,042 Ago. 637, , , , ,797 Set. 640, , , , ,745 Agropecuária preços pagos pelos agricultores unidades da federação base: ago. 94 = 100 Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Col Col Col Col Col Abr. 518, , , , ,113 Mai. 517, , , , ,262 Jun. 515, , , , ,410 Jul. 507, , , , ,719 Ago. 507, , , , ,845 Set. 506, , , , ,275 Agropecuária preços pagos pelos agricultores base: ago. 94 = 100 Subgrupos Brasil Sementes Fertilizantes Agrotóxicos Serviços Combustíveis Mão-de-Obra Col Col Col Col Col Col Abr. 404, , , , , ,972 Mai. 405, , , , , ,355 Jun. 405, , , , , ,318 Jul. 405, , , , , ,226 Ago. 408, , , , , ,004 Set. 410, , , , , ,161 Março de 2010 Conjuntura Econômica XXXII

39 IBRE > Publicações > Revista Conjuntura Econômica Revista Conjuntura Econômica Uma grande aposta no pré-sal Vol 64 nº 02 FEVEREIRO Entrevista Klaus Kleber, de São Paulo O grupo Usiminas trabalha ativamente para promover o maior uso do aço na construção civil e recentemente firmou um contrato, dentro do programa Minha Casa, Minha Vida, para construção de 43 prédios em aço em Volta Redonda (RJ), destinados à faixa de renda de zero a três salários mínimos. Já estamos em contato com outras prefeituras para projetos semelhantes, diz Marco Antonio Castello Branco, presidente do grupo Usiminas. A crise internacional afetou as exportações do grupo, cuja queda não chegou a ser compensada pela maior demanda do mercado interno. Mas os investimentos estratégicos foram mantidos, assegura. Estamos investindo em tecnologia para atender a indústria naval e o pré-sal, com a instalação do resfriamento acelerado de chapas grossas na usina de Ipatinga (MG), que entrará em operação ainda este ano. A tecnologia é da Nippon Steel e seremos a única siderúrgica fora do Japão a usar essa técnica, que vai possibilitar a produção de aços mais resistentes, afirma Castello Branco. Revista Conjuntura Econômica A Revista Conjuntura Econômica leva ao leitor artigos e reportagens sobre macroeconomia, finanças, management e seguros, além de uma abrangente seção de estatísticas e índices de preços. Assine agora! Conjuntura Econômica Quais têm sido os principais objetivos de sua gestão como presidente do grupo Usiminas desde junho de 2008? Marco Antônio Castello Branco O principal foco não só meu, mas de toda a administração da Usiminas é aumentar a competitividade do grupo. Para isso estamos desenvolvendo uma nova cultura empresarial com diretrizes baseadas na profissionalização cada vez maior da gestão, na meritocracia e na autonomia dos empregados, na transparência de processos e relacionamentos. Ao mesmo tempo, a arquitetura de negócios da Usiminas foi reformulada com base em quatro unidades Mineração e Logística, Siderurgia, Transformação do Aço e Bens de Capital, que passaram a atuar de forma integrada e com o objetivo de ampliar a oferta de produtos e serviços de maior valor agregado. A Usiminas é conhecida por ser uma empresa que estimula sugestões de seus funcionários em todos os níveis para aperfeiçoamento de suas operações e ganhos de produtividade. Como se dá esse processo? Valorizamos muito a participação dos funcionários de toda a empresa. Com esse objetivo, ampliamos a autonomia dada aos empregados que não fazem parte da alta administração, o que consideramos essencial nesse processo de mudança. Implantamos diversos projetos nesse sentido, que dão voz ao colaborador, e já obtivemos resultados muito claros quanto às vantagens desse tipo de participação. Com o programa Produtividade e Ação conseguimos uma redução de custos da ordem de R$ 443 milhões apenas nos primeiros nove meses de 2009, por meio de ideias dos empregados. Esse número poderá chegar a R$ 1,4 bilhão. O Plano de Desenvolvimento da Usiminas, anunciado no início de 2008, previa investimentos de US$ 9 bilhões para expandir a produção em 6,5 milhões de toneladas de aço. Como tem sido o andamento do Plano? Houve modificações em vista da conjuntura internacional? Com a eclosão da crise financeira mundial, o mercado siderúrgico foi duramente afetado, registrando uma queda abrupta da demanda internacional. Nesse cenário, o Conselho de Administração da Usiminas julgou necessário suspender a implantação de uma nova usina, que estava prevista para ser construída em Santana do Paraíso (MG), com capacidade aproximada de produção da ordem de 5 milhões de toneladas de aço bruto/ano. O projeto foi apenas suspenso e deverá ser analisado novamente este ano. Quais os avanços recentes do grupo Usiminas, particularmente no que se refere à incorporação de novas tecnologias? Apesar da postergação da ampliação da capacidade bruta, mantivemos investimentos estratégicos, voltados para a agregação de valor. A Usiminas vai inaugurar, em 2011, uma nova linha de tiras a quente na antiga Companhia Siderúrgica Paulista (Cosipa) em Cubatão (SP), que demandou cerca de R$ 2,5 bilhões, e uma nova linha de galvanização em Ipatinga, orçada em quase R$ 1 bilhão. Também estamos investindo em tecnologia para atender a indústria naval e o pré-sal, com a instalação do Resfriamento Acelerado de Chapas Grossas na usina de Ipatinga, que entrará em operação ainda em A tecnologia é da Nippon Steel e seremos a única siderúrgica fora do Japão a usar essa técnica, que vai possibilitar a produção de aços mais resistentes. Como tem funcionado o sistema de parcerias com indústrias, como setor automobilístico, por meio da Usiminas Mecânica S.A. (Usimec) e ou outras controladas? A Usiminas fornece tanto laminados para montadoras quanto produtos mais elaborados, como peças estampadas e até cabines completas, por meio da Automotiva Usiminas. É um setor-chave na nossa atuação e com o qual mantemos um relacionamento muito próximo. Além da Automotiva Usiminas, temos outras controladas atuando diretamente em segmentos específicos, como a Usiminas Mecânica, que passou a atender o setor de óleo e gás, e está construindo uma fábrica de módulos para plataformas offshore que terá atuação totalmente direcionada às demandas decorrentes da exploração de petróleo na camada pré-sal. Quais as alterações introduzidas no sistema de distribuição de aço? Criamos também, no final do ano passado, a Soluções Usiminas, que atuará forte no mercado de distribuição e transformação do aço, podendo atender demandas menores com uma agilidade que não conseguimos com o produto saindo diretamente na usina. Ela pode, inclusive, fornecer blanks para o

40 setor automotivo, ampliando a parceria do grupo com as indústrias montadoras. O setor industrial, o mais afetado pela crise internacional, vem gradativamente em recuperação, aproximando-se dos níveis pré-crise, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). A demanda interna de produtos de aço, estimulada por desonerações fiscais para automóveis, construção civil e produtos da linha branca, tem suprido a redução das exportações? Os incentivos ao consumo foram essenciais para manter o mercado interno aquecido e amortecer os impactos da crise mundial sobre a economia do país. Mas apesar de a economia nacional ter se comportado melhor que a internacional, o consumo de aço caiu nas duas frentes. Segundo o Instituto Aço Brasil (IABr) antigo Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS), as vendas domésticas do setor siderúrgico tiveram redu-ção de 25,2% em 2009, na comparação com o ano anterior. Dessa forma, o consumo interno não teve condições de compensar a depressão das vendas internacionais. Percentualmente, ao longo de 2009 a Usiminas conseguiu manter entre 15% e 20% da receita proveniente de exportações, o que está dentro dos níveis históricos da empresa de presença no mercado externo. Quais têm sido as iniciativas que a Usiminas tem tomado para promoção do maior uso de aço na construção civil? A questão do uso do aço na construção civil é cultural, pois tecnicamente o aço oferece vantagens, como maior velocidade na execução da obra. Até mesmo nas universidades de engenharia, o ensino técnico sobre a utilização de aço na construção civil é deixado de lado, formando profissionais sem esse knowhow e sem essa cultura. Há uma ideia de que o aço inviabiliza projetos de construção de moradias e deve ser usado apenas para obras industriais. Nesse sentido, a Usiminas tem desenvolvido estruturas em aço, inclusive com projetos voltados apenas para moradias de interesse social, que mostram a viabilidade das estruturas metálicas em diversos tipos de construção. Estamos oferecendo também soluções em aço para estádios e obras de infraestrutura para a Copa do Mundo de Fizemos um levantamento de todos os estádios, das empresas de engenharia que estão oferecendo possibilidades e qual é a melhor solução que se adapta a cada um dos projetos. Página 1 / 2 Termos de Uso Mapa do Site Fale Conosco Copyright 2010 IBRE - Todos Direitos Reservados

41 IBRE > Publicações > Revista Conjuntura Econômica Revista Conjuntura Econômica Uma grande aposta no pré-sal Vol 64 nº 02 FEVEREIRO Entrevista Especificamente qual a participação que já tem ou poderia ter para a implementação do programa Minha Casa, Minha Vida, lançado pelo governo federal? O programa Minha Casa, Minha Vida é uma ótima oportunidade para abrirmos um mercado importante e ainda mostrarmos o potencial do aço na construção. Fechamos agora o erguimento dos primeiros prédios em aço do programa, em Volta Redonda, no Rio de Janeiro. Serão moradias destinadas a famílias com renda de zero a três salários mínimos, num total de 688 apartamentos, distribuídos em 43 prédios com 16 unidades cada um. Já estamos em contato com outras prefeituras para fechar projetos semelhantes dentro do programa. Desenvolvemos o fechamento completo de um prédio, não só a estrutura das vigas, dos perfis e dos pilares, mas também o fechamento das paredes de aço com revestimento térmico. Revista Conjuntura Econômica A Revista Conjuntura Econômica leva ao leitor artigos e reportagens sobre macroeconomia, finanças, management e seguros, além de uma abrangente seção de estatísticas e índices de preços. Assine agora! São notórias as dificuldades que o real sobrevalorizado causa às exportações brasileiras, notadamente de produtos industriais. Acredita que possa haver uma retomada neste ano das vendas de produtos com maior valor agregado? O câmbio valorizado é uma realidade e as empresas exportadoras têm de aprender a lidar com isso. Com o real caro, a dificuldade de se competir no mercado internacional, especialmente em commodities, aumenta exponencialmente e uma forma de fugir da competição direta de preços com países de moeda desvalorizada é a agregação de valor. A Usiminas vem investindo pesado na ampliação da oferta de produtos de maior valor agregado, com um foco em produtos acabados feitos pela Usiminas Mecânica. Nosso plano é que, entre 2014 e 2015, as vendas de produtos agregados representem 50% de nossas vendas totais, tanto no mercado externo quanto no interno. Hoje esse porcentual é de 22%. Qual o volume e valor das exportações da Usiminas em 2009 e quais as perspectivas para este ano? O dado fechado de 2009 ainda não foi divulgado, mas até o terceiro trimestre do ano passado as exportações haviam alcançado R$ 1,333 bilhão. Isso corresponde a aproximadamente 17% da nossa receita líquida do período. A tendência é de que em 2010 o mercado internacional melhore. Já vimos uma reação pesada da China no final de 2009, o que indica que a demanda, tanto dela quanto de outros emergentes, deverá se recuperar rapidamente ao longo deste ano. Já os países desenvolvidos deverão seguir em ritmo mais lento, mas também de recuperação. A sobrevalorização do real também facilita a importação de diversos produtos, inclusive de aço de baixa qualidade, como barras de aço da Turquia, como denunciou o IABr. Que acha disso? Importar produtos é normal e saudável para a economia, mas hoje a entrada de aço estrangeiro é um dos principais problemas das siderúrgicas nacionais. As importações que são motivadas pelas distorções macro-econômicas são um risco. As condições de preços em outros países, como na China, são melhores porque o custo de produção é menor. Há subsídios do governo, as obrigações trabalhistas são escassas e a exigência de retorno financeiro é infinitamente menor. Para se ter uma ideia, na China, as empresas dão uma rentabilidade de 1,4%. No Brasil, a empresa que apresentar essa rentabilidade no mês seguinte pede concordata. Todo esse cenário dificulta ainda mais a competitividade quando se tem uma situação cambial um pouco distorcida. Em recente entrevista, o diretor-geral da Organização Mundial de Comércio (OMC), Pascal Lamy, prevê que o protecionismo nos países desenvolvidos deve permanecer muito sensível nos próximos anos, em face dos altos níveis de desemprego nos países desenvolvidos. Como as vendas externas da Usiminas têm sido afetadas e qual a sua visão a respeito? Esse movimento da economia mundial ainda tem pouco efeito sobre a Usiminas. Hoje as principais barreiras nos países desenvolvidos são contra o aço asiático, que possui condições distorcidas de competição. Mas a tendência é de que barreiras de todo tipo sejam ampliadas e que o comércio internacional passe realmente por um período de recrudescimento do protecionismo. É uma retração natural em momentos de turbulência econômica, mas nem por isso deixa de ser preocupante. Esse protecionismo afeta diretamente os países em desenvolvimento, que estão se recuperando primeiro da crise e poderão ter uma retomada econômica forte antes que os países desenvolvidos suspendam as barreiras comerciais. Isso pode acabar diminuindo o ritmo de crescimento dos países em desenvolvimento e, por consequência, o crescimento da economia mundial. As deficiências de infraestrutura têm sido alguns dos principais empecilhos à exportação brasileira. Como a Usiminas tem procurado superá-los? Nós temos como um dos direcionamentos estratégicos da Usiminas verticalizar nossa produção e isso inclui investimentos que passam pela área logística e de infraestrutura. Temos participação em ferrovias e em um terminal portuário no Espírito Santo. Pretendemos construir nos próximos anos um porto próprio na Bacia de Sepetiba, no terreno da antiga Ingá Mercantil. Adquirimos esse terreno em 2008 e nos comprometemos a primeiro fazer a recuperação ambiental do local, que possui um passivo enorme. Após esse processo, daremos início à construção do porto propriamente dito, para movimentação de granéis. Considera-se no mercado que o real forte tem, pelo menos, a vantagem de dar mais cacife para as empresas multinacionais brasileiras ampliarem sua atuação no exterior, como têm feito outras grandes empresas brasileiras. A Usiminas tem expandido sua presença em países estrangeiros? É um momento delicado para a expansão internacional. A Usiminas tem se focado nos investimentos

42 dentro do país, reforçando sua posição e agregando valor aos seus produtos. A internacionalização não está descartada, mas precisa de um momento mais propício, até mesmo em termos de demanda mundial por aço, para que tenhamos um movimento mais forte nessa direção. Qual a parcela dos investimentos da Usiminas destinados à pesquisa e desenvolvimento (P&D)? Essa é uma área nevrálgica para a Usiminas, pois inovação é essencial para trabalharmos novos mercados que demandam produtos com maior valor agregado. Em 2008, criamos a Diretoria de Pesquisa e Inovação para concentrar todas as nossas iniciativas nesse setor. Mantivemos o orçamento dessa área mesmo durante o auge da crise, com R$ 19 milhões em 2008 e outros R$ 19 milhões em Para 2010, estão previstos R$ 25 milhões em investimento, um aumento de 30%. A Usiminas é também uma mineradora. O minério extraído é destinado apenas às suas unidades ou uma parcela é vendida a terceiros ou exportada em face dos bons preços no mercado internacional? O minério extraído hoje das nossas minas em Itatiaiuçu (MG) é destinado prioritariamente para abastecimento das duas usinas do grupo, em Ipatinga e Cubatão. Eventualmente algum excedente pode ser vendido no mercado spot, mas não é o nosso objetivo agora. Mesmo com os preços do minério em alta no mercado internacional, o melhor para a empresa agora é se proteger desses aumentos de matéria-prima por meio do auto-abastecimento. Página 2 / 2 Termos de Uso Mapa do Site Fale Conosco Copyright 2010 IBRE - Todos Direitos Reservados

43 IBRE > Publicações > Revista Conjuntura Econômica Revista Conjuntura Econômica As eleições e o que pode mudar em 2011 Vol 64 nº 02 FEVEREIRO Macroeconomia Alberto Furuguem Quando escrevíamos este artigo, em meados de janeiro, o relatório FOCUS do Banco Central, que consolida projeções de economistas (a maioria trabalhando no mercado financeiro) consultados por aquela instituição, mostrava que a média esperada para a taxa SELIC, para o final deste ano, era de 11% ao ano, contra 10,75% ao ano constante do relatório semanal anterior e 8,75% ao ano que era a taxa em vigor. A revisão, para cima, das projeções para a taxa básica de juro do Banco Central baseava-se principalmente na ideia de que um crescimento acelerado da atividade econômica poderia gerar pressões inflacionárias capazes de colocar em risco o cumprimento da meta inflacionária (4,5% de aumento no IPCA, em 2010), o que demandaria uma retomada da alta dos juros já no primeiro trimestre. Revista Conjuntura Econômica A Revista Conjuntura Econômica leva ao leitor artigos e reportagens sobre macroeconomia, finanças, management e seguros, além de uma abrangente seção de estatísticas e índices de preços. Assine agora! Na prática, sabemos que aquele tipo de projeção estará, sempre, sujeito a revisão, para cima ou para baixo, em face do efetivo comportamento da inflação, a qual é influenciada por muitos fatores internos e externos, sendo difícil saber, no início do ano, qual grupo acabará prevalecendo: se os fatores próinflação, ou os fatores pró-estabilidade dos preços. Dentre os fatores capazes de pressionar a inflação, este ano, podemos lembrar: a expansão do crédito, a queda na taxa de desemprego, o aumento real do salário mínimo, o aumento acelerado dos gastos públicos em ano eleitoral, uma eventual desvalorização do real resultante da deterioração das contas externas, uma recuperação mais rápida da economia mundial capaz de provocar altas significativas nos preços das principais commodities (inclusive dos produtos agropecuários constantes da nossa pauta de exportações), etc. Dentre os fatores que poderão contribuir para a estabilidade dos preços vale mencionar: menor realimentação via contratos indexados (o IGP-M foi negativo em 2009), aumento dos investimentos em diversos setores industriais (que permitam atender ao aumento da demanda sem aumento de preços), existência de capacidade instalada em vários setores industriais (que ainda não alcançaram o pico da produção atingido no terceiro trimestre de 2008), recuperação mais lenta da economia mundial (que contribua para estabilização ou mesmo queda nos preços das commodities), prevalência de uma taxa de câmbio que favoreça a estabilidade dos preços, etc. De qualquer forma, se acabar prevalecendo o cenário menos favorável para a inflação é certo que o Banco Central retome a elevação da taxa de juros, mesmo diante de pressões políticas mais acentuadas em um ano eleitoral. O cumprimento da meta de 4,5% (centro da meta) para a inflação, em 2010, será a maior prioridade para o Banco Central. Como a atividade econômica estará crescendo a um ritmo relativamente acelerado será ainda mais fácil para o Banco Central apertar a política monetária, se isso for considerado necessário para manter a inflação o mais próximo possível do centro da meta. O presidente Lula, mesmo em campanha para eleger sua candidata, Dilma Roussef, não desejará deixar para a história uma inflação em aceleração, em seu último ano de mandato. Além disso, inflação em elevação seria indesejável até mesmo para os interesses políticos do governo Lula, já que ela sobrecarregaria principalmente as camadas de renda mais baixas, que constituem a maioria do eleitorado. Em suma, não devemos esperar, para 2010, uma mudança relevante no desenho da política econômica: os gastos públicos continuarão a crescer rapidamente (principalmente gastos correntes), a taxa de câmbio será influenciada principalmente pelo desempenho das contas externas (mais do que por eventual revisão nos critérios de intervenção do Banco Central no mercado),e a taxa de juros será a que se mostrar necessária para assegurar o cumprimento da meta inflacionária. Já, para 2011, apresentamos, a seguir, dois possíveis cenários, caso a Presidência da República venha a ser ocupada por um dos dois candidatos com maiores chances (conforme pesquisas conhecidas até janeiro): José Serra, do PSDB, ou Dilma Roussef, do PT. Cenário com José Serra Para se tentar avaliar um possível cenário de política econômica, a partir de 2011, com José Serra presidente, vale a pena reproduzir trecho da entrevista do senador Sérgio Guerra, presidente do PSDB, à revista Veja (edição 2147 de , páginas amarelas): Iremos mexer na taxa de juros, no câmbio e nas metas de inflação. Essas variáveis continuarão a reger nossa economia, mas terão pesos diferentes. De fato, embora José Serra tenha sido ministro no governo Fernando Henrique Cardoso, primeiro do Planejamento, depois da Saúde, nunca foi segredo que tinha visões diferentes daqueles que estiveram à frente da formulação e da execução das políticas monetária e cambial. É plausível esperar, então, que um eventual governo do PSDB, com José Serra, poderá praticar políticas econômicas (principalmente, política monetária) significativamente diferentes daquelas dos tempos de Fernando Henrique Cardoso. Se os oito anos do governo Lula foram muito parecidos com os do segundo mandato de FHC, em matéria de política monetária e cambial, um eventual governo Serra poderá ser diferente. O que quer dizer, o senador Sérgio Guerra, quando afirma que no eventual governo Serra, mexerá na taxa de juros, no câmbio e nas metas de inflação? Isso não foi esclarecido, na mencionada entrevista, mas é fácil imaginar que mexer nos juros signifique juros menores e mexer no câmbio signifique alguma desvalorização do real. Quanto a metas para

44 inflação, a orientação de um eventual governo José Serra, não é tão óbvia. Significa abandonar o sistema de metas inflacionárias? Significa ser mais tolerante com a inflação? É claro que entre pensar e colocar em prática pode haver uma grande distância. Sabe-se que Ben Bernanke, atual presidente do Fed (banco central dos Estados Unidos), defendia com ardor o sistema de metas inflacionárias, quando ainda estava fora do governo. Depois que assumiu a chefia do Fed, preferiu não mais tocar no tema, ou pelo menos não considerou, até agora, tão importante introduzir o sistema de metas inflacionárias nos Estados Unidos. Deixar de adotar, formalmente, um sistema de metas inflacionárias, não significa, necessariamente, maior tolerância com a inflação. Na Zona do Euro, não há um sistema formal de meta inflacionária, mas sabe-se que 2% ao ano é considerado o limite superior tolerável para o Banco Central Europeu, principal responsável pela gestão da moeda única europeia. Nos Estados Unidos, uma inflação de 3% ao ano já é o máximo tolerável para o Fed. Um eventual presidente José Serra poderá, então, não achar essencial mexer no sistema de metas inflacionárias. Poderá optar por utilizar, com mais flexibilidade, a margem de tolerância que o atual sistema de metas inflacionárias admite. Com o centro da meta fixada em 4,5% para 2011, a margem de tolerância admite uma inflação de até 6,5%. Se, entretanto, rever o sistema de metas inflacionárias significar ampliar substancialmente a margem de tolerância com a inflação, então, teremos razões para temer pela estabilidade monetária, conquistada a duras penas. Sentado na cadeira da Presidência da República acreditamos, entretanto, que será mais difícil ser tolerante com a inflação, pois o custo político poderá ser enorme. Mas isso é para ser verificado no futuro, caso o PSDB consiga eleger seu candidato. Não resta dúvida, de qualquer modo, de que sempre será possível formular e colocar em prática um desenho de política macroeconômica ao mesmo tempo, diferente e consistente. Talvez seja isso que o senador Sérgio Guerra queira dizer quando afirma que juros, câmbio e inflação continuarão a reger a economia, mas terão pesos diferentes. A conferir, pois em torno dos temas juros, inflação e câmbio, aspectos estratégicos merecem ser examinados em profundidade, pelas suas implicações no processo de desenvolvimento econômico e social de um país, no curto, no médio e no longo prazo. É possível imaginar uma alternativa que permita reduzir a taxa de juros, sem prejuízo do controle da inflação, desde que se adotem medidas na área fiscal (como corte de despesas correntes e redução da carga tributária) e mudanças institucionais que permitam mitigar o processo de realimentação inflacionária por via dos contratos indexados (que poderão ser renegociados para acabar com a prática de correção automática de preços). Medidas nas áreas tributária e bancária também poderão ser adotadas para reduzir a chamada cunha fiscal de sorte a permitir uma redução dos juros a nível do tomador final de financiamentos. Na área da política cambial é possível colocar em prática uma estratégia que vise preservar e fortalecer a capacidade competitiva internacional da indústria brasileira. O que fizeram e ainda fazem os países asiáticos, em etapas decisivas de seus processos de desenvolvimento, podem servir de base de inspiração. O caso mais conhecido, nos dias atuais, é o da China que nos últimos vinte anos foi a economia emergente que mais cresceu, utilizando como um de seus instrumentos estratégicos uma moeda extremamente desvalorizada e uma taxa de câmbio nominal virtualmente fixa. A China acumulou mais de US$ 2 trilhões de reservas cambiais, o que funciona como instrumento poderoso nas relações econômicas e políticas internacionais: permite apoiar (com financiamentos e investimentos) países detentores de matérias-primas estratégicas (como ocorre na África, por exemplo) e até, ironicamente, investir (US$ 250 bilhões em títulos do Fundo Monetário Internacional. Não estamos sugerindo que o Brasil deva fazer exatamente o que vem fazendo a China. O que vale enfatizar é que a política cambial de um país não constitui tema banal. Ela merece uma reflexão profunda, para que erros estratégicos não sejam cometidos e que possam custar muito caro para o desenvolvimento de um país. Uma moeda muito valorizada, como a que temos tido nos últimos anos, constitui a melhor alternativa para a economia brasileira nesta etapa? Na área da política fiscal é possível imaginar uma orientação que resulte em contenção das despesas correntes, em benefício das despesas de investimento, em um Governo que almeje melhorar a qualidade dos gastos públicos. É de se perguntar, finalmente, se em um eventual novo governo do PSDB seria considerado prioritário e viável, politicamente falando, uma reforma tributária que resultasse em simplificação do sistema tributário brasileiro, sua racionalização e redução da carga tributária como proporção do PIB? Se vier a ocorrer, será uma boa surpresa, que poderá colocar a economia brasileira em um patamar mais elevado no cenário da competitividade internacional. Cenário com Dilma Roussef Se para um eventual governo Serra não se apresenta tão difícil imaginar cenários para a política macroeconômica, para um possível governo Dilma Roussef, é bem mais difícil fazer prognóstico. A candidata tem sugerido, nas aparições de programas políticos do PT, que daria continuidade ao governo Lula. Na área econômica, uma demonstração inequívoca de continuidade seria, por exemplo, antecipar que Henrique Meirelles permaneceria no comando do Banco Central. Fora alguma sinalização muito clara, como a mencionada, as especulações mais diversas para a política econômica de um eventual governo Dilma, seriam inevitáveis. No primeiro mandato de Lula assistimos a embates entre a chefia do Gabinete Civil (José Dirceu) e o então ministro da Fazenda (Antônio Palocci). Nesses embates, Lula costumava apoiar a orientação de Palocci, felizmente, a nosso ver. Dilma costumava estar mais ao lado de José Dirceu. O fato é que Dilma Roussef nunca esteve muito envolvida, até onde se sabe, nas questões macroeconômicas. Isso não quer dizer, naturalmente, que não possa reunir uma boa equipe e colocar em prática uma política macroeconômica tecnicamente consistente. Será necessário esperar para ver. Em uma eventual continuidade do governo do PT é mais difícil acreditar, de qualquer forma, em um ajuste fiscal de qualidade, com controle das despesas correntes e priorização dos investimentos em infraestrutura. Se acontecer, será uma boa surpresa. furuguem@furuguem.com.br Termos de Uso Mapa do Site Fale Conosco Copyright 2010 IBRE - Todos Direitos Reservados

45 IBRE > Publicações > Revista Conjuntura Econômica Revista Conjuntura Econômica Brasil: lebre ou tartaruga? Vol 64 nº 02 FEVEREIRO Macroeconomia Rubens Penha Cysne O dois gráficos abaixo tomam como base um conjunto de 163 países para os quais constam dados de PIB per capita nos anos de 1980 e Os dados se expressam em dólares internacionais de A fonte é a Penn World Table, muito usada por acadêmicos estudiosos de cresci mento econômico. Revista Conjuntura Econômica A Revista Conjuntura Econômica leva ao leitor artigos e reportagens sobre macroeconomia, finanças, management e seguros, além de uma abrangente seção de estatísticas e índices de preços. Assine agora! Os gráficos incluem apenas os países que trocaram de posição com o Brasil (este, em vermelho), entre os anos de 1980 e Ao todo, são 21 países que ou tinham renda per capita inferior ao Brasil em 1980 e passaram a tê-la em nível superior ao Brasil em 2007, ou o oposto. Ou seja, países que eram mais pobres em 1980 (em renda per capita) e passaram a ser mais ricos em 2007 ou vice-versa. Comparando-se os gráficos 1 e 2, observa-se que há apenas três países que se situavam à direita do Brasil em 1980, e inverteram sua posição em 2007: Gabão, Iraque e Líbano. Tratam-se, estes, dos únicos países da amostra (de 163 países) que o Brasil conseguiu ultra passar em termos de renda per capita nestes 27 anos. Ainda assim, nestes três casos é muito mais fácil atri buir tal ultrapassagem a problemas nos respectivos países do que a méritos nacionais. O Líbano passou por uma Guerra Civil entre 1975 e O Iraque entrou em guer ra com o Irã nos anos ; depois, passou pelas desastrosas consequências da invasão do Kwait (1990) e, a partir de 2003, foi arrasado pela invasão das forças aliadas coordenadas pelos Estados Unidos. Quanto ao Gabão, basta dizer que cerca de 50% de seu PIB e 80% das exportações provêm do petróleo, sendo a maior parte da população empregada na agricultura. Por outro lado, como se observa em uma segunda comparação entre os gráficos 1 e 2, dos 163 países con-siderados 18 ultrapassaram o Brasil neste período. No contexto da fábula da lebre e da tartaruga, o Brasil ao menos por enquanto está mais para lebre do que para tartaruga (que é vitoriosa no final). Antes de passarmos a uma análise das possíveis causas de tal atraso relativo, cabem algumas observações sobre os dados utilizados. Por dólares internacionais quer-se dizer que a taxa de câmbio usada para denominar cada PIB doméstico em dólares não é necessariamente aquela vigente para o determinado país no determinado ano, mas sim uma taxa que teoricamente torna os preços de bens e serviços em dólares no país e nos Estados Unidos aproximadamente iguais. Diz-se, no caso, que tal taxa de câmbio estabelece uma paridade de poder de compra do dólar entre o país em questão e os Estados Unidos. O conceito de paridade de poder de compra regride a Gustav Cassel (1921), renomado economista sueco falecido em 1945.

46 Por exemplo: como a China atualmente possui um elevado saldo na conta corrente do balanço de pagamentos, diz-se que sua moeda, o yuan, está muito desvalorizado. Ou seja, que o poder aquisitivo do dólar na China é elevado relativamente à paridade de poder de compra; ou alternativamente, que o preço do dólar em yuans está demasiado alto, facilitando compras de bens chineses pelo resto do mundo. Isto significa que converter o PIB corrente da China (denominado em yuans) para dólares a esta taxa vigente levaria a um valor do PIB chinês em dólares demasiado baixo. Para evitar isto, utiliza-se um outro preço do dólar em yuan, mais baixo, levando a um maior PIB chinês em dólares. Os dólares internacionais a que se referem tais dados têm como base o ano de Isto significa que um índice de preços de bens e serviços nos Estados Unidos (com ano base em 2005) foi implicitamente utilizado para tornar o poder de compra de todas as séries comparável não apenas entre países, mas também entre quaisquer pontos distintos no tempo. Página 1 / 2 Termos de Uso Mapa do Site Fale Conosco Copyright 2010 IBRE - Todos Direitos Reservados

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