Perspectivas da Cadeia Produtiva da Laranja no Brasil
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- Ruy Bastos Tomé
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1 23 de novembro de 2006 Perspectivas da Cadeia Produtiva da Laranja no Brasil Marcos F. Neves (PENSA) e Marcos S. Jank (ICONE)
2 Estrutura da Apresentação 1. Comércio Exterior - Agronegócio Exportações e balança comercial do agronegócio 2. Comércio do Suco de Laranja Produção e Exportação de Suco de Laranja Destino do Suco de Laranja Brasileiro Tarifas incidentes sobre o suco de laranja Cadeia produtiva da laranja e seus valores de venda Produção de Laranja nos Estados Unidos 3. Evolução das Relações Contratuais na Citricultura 4. Tendências do setor em cada elo da cadeia Insumos Produção Processadora e Packing House Distribuição Consumo 5. Agenda 2015 Desafios de Coordenação 6. Comentários Finais
3 1. Comércio Exterior Agronegócio Exportações e Balança Comercial do Agronegócio
4 1. Balança Comercial Agronegócio Definição de agricultura da OMC US$ Bilhões Fonte: SECEX e FAO Elaboração: ICONE 1993 EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES Superavit Comercial: US$ 29 bilhões
5 1. Desempenho do Comércio Exterior Principais Exportadores do Agronegócio Mundial (2003) ,2% 2,0% Taxa Anual de Crescimento US$ Billion ,2% 5,3% 1,9% 3,3% 5,3% 3,0% 4,0% 9,5% 3,1% 5,4% 6,0% 1,6% 6,3% 0 UE (15) Fonte: FAO Elaboração: ICONE EUA Brasil Canadá China Austrália Argentina Tailândia Malásia México ova Zelândia Indonésia Índia Turquia Polônia
6 1. Exportações do Agronegócio Brasileiro Taxas Anuais de Crescimento da Produção e Exportação Exportações 2005 (US$ milhões) Brasil / Mundo Participação Ranking Taxas anuais de crescimento ( ) Valor Quantid. Preço Complexo Soja 9,476 38% 2 10% 10% 0% Açúcar / Etanol 4,699 29% 1 9% 13% -4% Carne de Aves 3,509 29% 1 17% 21% -3% Carne Bovina 3,014 20% 1 24% 31% -5% Café 2,919 29% 1-3% 7% -9% Fumo 1,707 23% 1-1% 9% -9% Carne suína 1,163 16% 4 28% 32% -3% Suco Laranja 1,110 82% 1-2% 5% -7% Algodão 457 5% 4 102% 105% -1% Frutas % 15% 0% Outros % - 12% 13% -1% Total Agrícola* 31,653 4% 3 8% 13% -4% Nota: * Segundo definição da OMC. Fontes: SECEX/MDIC. Fonte: SECEX, ERS/USDA; FAO. Elaboração: ICONE.
7 Complexo Soja Açúcar-Etanol Frango Carne Bovina Café Fumo Suco de Laranja Carne Suína 1. Desempenho do Comércio Exterior Principais Produtos Exportados pelo Agronegócio Brasileiro US$ Bilhões Milho Frutas Média Média Algodão Fonte:MDIC Elaboração: ÍCONE
8 US$ Bilhões Exportações do Agronegócio Brasileiro Por destino Crescimento médio anual = 14% Crescimento médio anual = 28% Desenvolvido Em desenvolvimento Fonte: SECEX-MDIC. Elaboração: ICONE.
9 2. Comércio do Suco de Laranja Produção de Suco de Laranja Exportação Mundial de Suco de Laranja Destino do Suco de Laranja Brasileiro Tarifas incidentes sobre o suco de laranja Cadeia produtiva da laranja e seus valores de venda Produção de Laranja nos Estados Unidos
10 2. Produção de Suco de Laranja em % 1,40 Milhões em Toneladas 30% 709 Mil 2% 48 Mil 2% 46 Mil 2% 42 Mil 2% 42 Mil 3% 78 Mil Brasil EUA Itália Espanha Israel México Outros Fonte: Elaborado pelo PENSA, a partir de dados da USDA. Em 2005, Brasil e Estados Unidos produziram 89% do suco produzido no mundo. A produção mundial foi de 2,4 milhões de toneladas.
11 2. Exportação Mundial de Suco de Laranja em % 1,37 Milhões em Toneladas 6% 102 Mil 5% 75 Mil 2% 37 Mil 2% 33 Mil 1% 17 Mil 1% 22 Mil Brasil Espanha EUA México Israel Itália Outros Fonte: Elaborado pelo PENSA, a partir de dados da USDA. Em 2005, as exportações mundiais foram de 1,65 milhões tons, sendo 83% do Brasil e apenas 5% dos EUA.
12 Apesar das barreiras tarifárias impostas ao suco brasileiro (maiores do que as barreiras de outros países), os Estados Unidos importam do Brasil cerca de 65% do total de suas compras externas. 2. Destino do Suco de Laranja Brasileiro em % 724 Mil em Toneladas 24% 428 Mil 15% 270 Mill 5% 89 Mil 3% 56 Mil 3% 49 Mil 9% 159 Mil Bélgica Holanda EUA Japão R. Unido China Outros Fonte: Elaborado pelo PENSA, a partir de dados da USDA.
13 2. Tarifas incidentes sobre o suco de laranja Principais países Fonte: Instituto de estudos do comercio e negociações internacionais (ICONE)
14 10 bilhões de reais 2. Cadeia produtiva da laranja e seus valores de venda por agente participante, em 2003
15 Crise profunda na Flórida: geadas (80 s), furacões (3 em 2004, 1 em 2005), cancro cítrico + greening, aumento do preço da terra (valorização imobiliária) e restrições ambientais. Queda na área plantada e número de árvores desde 1996! 2. Produção de Laranja nos Estados Unidos em em Milhares de Toneladas % Fonte: Elaborado pelo PENSA, a partir de dados da USDA.
16 2. Produção de Citros Estado de São Paulo e na Flórida suco SÃO PAULO laranjas (Kmt 66 brix) suco FLÓRIDA laranjas (milhões de caixas) e 07-08p 08-09p 0 Nota: E = Estimativa; P = Projeção. Fonte: Dados de Industrias. Elaboração: ICONE
17 3. Evolução das Relações Contratuais na Citricultura
18 3. Evolução das Relações Contratuais na Citricultura Instalação do parque citrícola industrial. Aquisição da matéria-prima por contratos, sem entidades que representassem as partes. Setor se organiza em associações. Início das negociações contratuais entre representantes das indústrias e dos produtores, sob intermediação do governo Contrato-Padrão para compra e venda da matéria-prima, estabelecido entre governo (CACEX), indústria (ASSOCITRUS, ABECITRUS, ANIC, ABRASSUCOS) e produtores (FAESP, ACIESP, ASSOCITRUS). O que mudou: - preço da laranja acoplado às cotações internacionais do suco. - pagamento da colheita e do transporte. - legitimação dos atores coletivos.
19 3. Evolução das Relações Contratuais na Citricultura 1992 ACIESP e ASSOCITRUS denunciam as indústrias por cartel, visando alteração das condições do Contrato-Padrão. SDE decide que o Contrato-Padrão era legítimo, uma vez que negociado entre produtores e indústrias Associação de Produtores acusa 12 indústrias por formação de cartel, imposição de preços e integração vertical SDE entende que o Contrato-Padrão era anti-competitivo e o processo passou a ser julgado pelo CADE CADE: proíbe indústrias de se reunirem para negociar preço e suspende o contrato-padrão (não intervém, porém, nos pomares próprios). Negociações passam a ser individuais, na maioria das vezes com preços pre-fixados ou com um preço mínimo (piso) acrescido de uma participação na venda do SLCC no mercado europeu.
20 3. Evolução das Relações Contratuais na Citricultura 2000 Safra 1999/2000 Estiagem afeta pomares e altos estoques de passagem na indústria. Preço da caixa abaixo do custo de produção, parte da safra não é colhida. Alguns citricultores sem contrato abandonaram a atividade. Produtores denunciam indústria por formação de cartel, alegando que a indústria rompeu os contratos existentes e não colheu as laranjas SEAE concluiu não haver indícios de cartel e, em 2005, o Ministério Público Federal chegou à mesma conclusão. Esse processo deu origem à busca e apreensão sofrida pela indústria citrícola em Rigidez contratual e dólar em baixa impedem a valorização da laranja. Preço do suco na Bolsa de Nova York atinge patamares recordes dos últimos 14 anos por conta do déficit de produção na Flórida. Setor volta a discutir remuneração e propõem mudanças.
21 4. Tendências do setor em cada elo da cadeia Insumos Produção Processadora e Packing House Distribuição Consumo
22 4. Tendências do setor em cada elo da cadeia Insumos Produção Processadora e Packing House Distribuição Consumo 1. Concentração de fornecedores em quase todos os insumos. 2. Pacotes e incremento tecnológico. 3. Redução da participação da citricultura na compra de insumos. 4. Participação de cooperativas na distribuição de insumos. 5. Agregação de valor nos produtos com serviço de assistência técnica.
23 4. Tendências do setor em cada elo da cadeia Insumos Produção Processadora e Packing House Distribuição Consumo 1. Aumento da incidência de pragas e doenças, causando danos irreversíveis (quantidade e a qualidade da fruta), risco de erradicação completa do pomar, maior uso de defensivos (aumento de custos). 2. Grande volatilidade de preços e de relações contratuais prod x ind. 3. Concentração da produção já ocorreu e mecanismo de preços estimulam o aumento da escala (fundamental para sobrevivência), pools de venda. 4. Redução da área plantada: concorrência com cana-de-açúcar e eucalipto (custo de oportunidade). 5. Migração para o Centro-Sul do Estado de São Paulo. 6. Irrigação, novos cavalos e plantio adensado: break-through tecnológico! 7. Pressão do Ministério Público: cumprimento de Leis Trabalhistas.
24 4. Novas Formas Organizacionais Laranja para consumo in natura = 20% Laranja para industrialização = 80% Produção própria = 20-25% Processamento em pools (toll processing) = 10% Contratos de médio e longo prazo = 20-30% Mercado spot = 20-30% Novos Formatos Contratuais Preço fixo Preço mínimo com gatilhos baseados na variação do preço internacional Parcerias com empresas de insumos e mudas Pagamento via porcentagem de produção Financiamento via compra antecipada da fruta Citricultura exige desenho de contratos complexos: cultura perene, de implantação custosa, colheita e transporte difíceis e alta perecibilidade dos frutos A crise atual é uma oportunidade para mudanças comportamentais profundas. Setor deveria trabalhar no aprimoramento de contratos de longo prazo que reduzam o oportunismo e o risco da volatilidade de preços ao produtor no mercado spot.
25 4. Citros no Estado de São Paulo Estratificação dos número de produtores vs. total de árvores > 400 mil árvores 200 a 399 mil árvores 100 a 199 mil árvores 50 a 99 mil árvores 30 a 49 mil árvores 10 a 29 mil árvores < 10 mil árvores % Produtores 0,2% 0,3% 1,1% 2,6% 3,5% 14,9% 77,5% 100% 2001 % Árvores 13,3% 10,1% 12,7% 14,9% 11,3% 20,0% 17,9% 100% % Produtores 0,4% 0,5% 1,3% 2,8% 3,5% 15,2% 76,3% 100% 2006 % Árvores 25,5% 6,0% 11,7% 13,9% 9,3% 17,6% 16,1% 100% ota: Compreende apenas o cinturão citrícola do Estado de São Paulo e exclui a produção própria das indústrias. Fonte: Entrevistas PENSA e ICONE.
26 4. Custo de Produção Por Hectare Custo Operacional para Produção de Citros em R$, por hectare, do 4º ao 20º ano R$ VALOR TOTAL DESPESAS ADM./GERAIS R$ R$ R$ R$ COLHEITA MÃO-DE-OBRA (sem colheita) OPERAÇÕES MECANIZADAS INSUMOS: Água e Energia INSUMOS: Defensivos R$ SP S/I 807 SP C/I INSUMOS: Fertilizantes e corretivos Fonte: Elaborado pelo PENSA
27 4. Custo de Produção Por Caixa Custo Operacional para Produção de Citros em R$, por caixa (40,8 kg), do 4º ao 20º ano DESPESAS ADM./GERAIS R$ 6 R$ 5 5,16 0,57 4,27 Valor Total COLHEITA MÃO-DE-OBRA (sem colheita) R$ 4 1,20 0,44 OPERAÇÕES MECANIZADAS R$ 3 R$ 2 R$ 1 0,25 1,20 0,79 0,17 0,01 0,50 0,26 1,55 0,98 0,79 0,72 INSUMOS: Mudas, Água e Energia INSUMOS: Defensivos INSUMOS: Fertilizantes e corretivos R$ 0 SP S/I SP C/I Fonte: Elaborado pelo PENSA
28 4. Produtividade Caixas por Hectare Produtividade - Qtde de Caixas por Hectare (em milhares) 0,82 0,97 1,18 0,75 1,35 1,35 1,28 1,28 1,28 1,28 1,28 1,28 1,18 0,85 0,85 0,81 0,81 0,81 0,81 0,81 0,81 0,75 1,08 1,01 0,92 0,80 0,63 0,39 0,40 0,52 0,61 0,68 0,64 0,58 0,51 0,24 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º SP NÃO IRRIGADO SP IRRIGADO Fonte: Elaborado pelo PENSA
29 4. Produtividade SSL por Hectare Rendimento - Produção de Sólido Solúvel por Hectare (em toneladas) 4,00 3,00 2,00 1,00 1,35 0,82 1,05 1,74 1,36 2,04 1,59 2,52 1,97 2,89 2,89 2,74 2,74 2,74 2,74 2,74 2,74 2,51 2,25 2,25 2,14 2,14 2,14 2,14 2,14 2,14 1,95 2,28 2,13 1,95 1,78 1,66 1,52 1,69 1,32 0,64-1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º SP NÃO IRRIGADO SP IRRIGADO Fonte: Elaborado pelo PENSA
30 4. Tendências do setor em cada elo da cadeia Processadora e Insumos Produção Packing House Distribuição Consumo 1. Concentração industrial já ocorreu (SP, Florida). 2. Capacidade ociosa de packing-houses e indústria de SLCC. 3. Internacionalização das empresas (investimentos nos EUA). 4. Desafio de novas áreas próprias ou contratos mais sofisticados. 5. Aumento da produção e exportação de NFC (Not From Concentrate) 6. Grande diversidade contratual com produtores. Conflito com parte deles. 7. Aumento do controle e fiscalização dos órgãos de defesa da concorrência. 8. Elevada carga tributária ao longo da a cadeia citrícola. 9. Estagnação da exportação de frutas frescas: barreiras sanitárias e falta de ações mercadológicas
31 4. Tendências do setor em cada elo da cadeia Insumos Produção Processadora e Packing House Distribuição Consumo 1. Logística eficiente. 2. Cresce poder de redes de supermercados com maior concentração das grandes redes varejistas no exterior. 3. Distribuição de frutas no Brasil deverá crescer em termos qualitativos. 4. Queda de consumo no pequeno varejo. 5. Aumento do consumo e da movimentação de marcas próprias ante o poder do canal de distribuição do varejo
32 4. Tendências do setor em cada elo da cadeia Insumos Produção Processadora e Packing House Distribuição Consumo 1. Grande parte da laranja consumida como suco caseiro nos países em desenvolvimento. Baixa demanda por suco pronto no Brasil. 2. Problemas com o aspecto calórico do suco. 3. Crescimento mais rápido de outros sucos (competição). 4. Aumento na demanda por NFC no mundo. 5. Mercado interno brasileiro ainda pouco desenvolvido. 6. Crescimento do mercado de produtos orgânicos. 7. Crescimento de produtos com apelo sócio-ambiental e geográfico.
33 5. Agenda 2015 Desafios de Coordenação
34 5. Agenda 2015 Desafios de Coordenação 1. Unificar e fortalecer organizações horizontais (produtores, indústrias) e criar/remodelar uma organização vertical privada com capacidade de coordenar a cadeia nas áreas de: (a) pesquisa e defesa sanitária, (b) contratos e arbitragens; (c) inteligência de mercado e planejamento estratégico. 2. O financiamento deveria ser obrigatório, via contribuições, tributos e outros mecanismos. 3. É preciso gerar e divulgar dados confiáveis de produção e mercado de citros, via um Sistema de Inteligência da Citricultura. 4. Implementar sistemas de controle de qualidade, envolvendo rastreabilidade, padronização, certificações, segurança do alimento, sustentabilidade ambiental, etc. 5. Criar mecanismos de arbitragem não compulsória para o relacionamento produtor-indústria, nos moldes de uma câmara formada por representantes das indústrias, dos citricultores, etc.
35 5. Agenda 2015 Desafios de Coordenação 6. Propor um modelo de contrato-padrão de longo prazo entre a indústria e produtores, com regras mínimas e transparentes de auto-regulação a serem seguidas por indústrias e produtores, aprovado pelos órgãos de defesa da concorrência e atrelado a indicadores como: Piso de custo e preço da laranja no Brasil (indústria e mesa) e no exterior, ambos medidos/estimados por instituições neutras. Hora de construir o Consecitrus? Possibilidade de prêmio pela qualidade do produto: teor de sólidos solúveis, número de frutas por caixa, quantidade de bagaço, percentual de frutas não-maduras, etc.; Parcela vinculada à remuneração dos subprodutos: pellets, óleos, essências, etc; Parcela atrelada à remuneração do suco no mercado internacional 7. Reestruturar o Fundecitrus, ampliando os mecanismos para erradicar pomares infestados, a disseminação de novas tecnologias e a base de pesquisa do setor (variedades mais resistentes a pragas e doenças e que permitam colheita o ano todo, etc.).
36 5. Agenda 2015 Desafios de Coordenação Agenda da Produção, Inovação, P&D, Marketing, Institucional, Canais (Cap 7) Plantar e Renovar pomares utilizando alta tecnologia. Diversificação Regional. Investir em pesquisa para variedade de planta mais resistente a pragas e doenças, e variedades que permitam colheita o ano todo, utilizando a biotecnologia. Desenvolver sucos para as classes C, D, E que atendam a requisitos de sabor, praticidade e preço para combater os refrigerantes. Desenvolver critérios de sustentabilidade (ambiental e social) e certificações. Realizar um amplo plano de marketing, utilizando uma estratégia de incentivo ao consumo e criação de padrões de qualidade elevados, dando respaldo à laranja brasileira e seus derivados na adequação internacional (seria o braço marketing da organização vertical). Regulamentação do uso de defensivos, redução da lista de princípios ativos, evitando que princípios ativos essenciais para a citricultura sejam proibidos. Desenvolver novos canais de distribuição.
37 6. Comentários Finais
38 6. Comentários Finais Vantagens: competitividade, tecnologia, potencial de crescimento, liderança brasileira, singularidade Desvantagens: descoordenação, problemas sistêmicos (doenças), protecionismo, etc. Principal desafio é de natureza organizacional (inovar e ter coragem para mudar paradigmas. O cenário é bom e permite um esforço de maior coordenação dos segmentos organizados.
39 Centro de Conhecimento em Agronegócio Tel.: (11) Marcos S. Jank Tel.: (16) Marcos Fava Neves
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