DESAFIOS PARA A CITRICULTURA DE MESA BRASILEIRA. Camilo Lázaro Medina clmedina@conplant.com.br
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1 DESAFIOS PARA A CITRICULTURA DE MESA BRASILEIRA Camilo Lázaro Medina clmedina@conplant.com.br
2 DESAFIOS PARA A FRUTICULTURA DE MESA BRASILEIRA Importância: 73% do volume de produção brasileira se destinam à produção industrial de suco de laranja. 27% (Frutos de Mesa) após a colheita, o valor destinado à fruta de mesa representou na safra 2008/09 US$ 771,50 milhões sendo US$ 1.205,2 milhões para produção industrial, ou seja, a fruta de mesa representou 39% do faturamento dos citricultores. Milhares de produtores e famílias de Norte a Sul. (Produção, pós-colheita e comercialização). (Neves et al. 2011, em o Retrato da Citricultura Brasileira, pag. 86/87).
3 O PRODUTO INTERNO BRUTO DO SETOR CITRÍCOLA ATINGIU EM 2008/09 S$ 6,5 BILHÕES, SENDO U$ 4,39 BILHÕES GERADOS NO MERCADO INTERNO E US$ 2,15 BILHÕES NO MERCADO EXTERNO. A MAIOR PARTE DO FATURAMENTO GERADO NO MERCADO INTERNO DEVEU-SE ÀS FRUTAS FRESCAS QUE COMPÕE APROXIMADAMENTE US$ 3.851,9 BILHÕES (Neves et al. 2011, em o Retrato da Citricultura Brasileira, pag. 86/87).
4 (Neves et al. 2011, em o Retrato da Citricultura Brasileira, pag. 86/87).
5 DESAFIOS DA PRODUÇÃO HLB PINTA PRETA ALTERNÁRIA (TANGERINAS) CANCRO CÍTRICO MOSCA DAS FRUTAS CUSTO DE PRODUÇÃO
6 CUSTOS DE PRODUÇÃO, PROCESSAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DA LARANJA PERA DE MESA POMAR ADULTO 1100 CAIXAS/HA BENEFICIADOS CAIXA PLÁSTICA Custo Total/40,8 kg: R$22,91 Região Noroeste sem HLB C.Vendas SP, R$ 2,76 Insumos, R$ 3,27 Frete + Pedágio, R$ 4,02 M.O, R$ 4,07 Depr. PH, R$ 0,18 PH, R$ 3,08 Colheita (M.O), R$ 1,81 C.oficina, R$ 0,20 Impostos, R$ 1,04 C.Adm, R$ 0,98 Máquinas, R$ 0,81 Irrigação, R$ 0,70
7 CUSTOS DE PRODUÇÃO, PROCESSAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DA LARANJA PERA DE MESA (POMAR ADULTO 1100 CAIXA BENEFICIADAS/HECTARE. CAIXA PLÁSTICA) Custo Total/40,8 kg: R$22,91 Valores no gráfico em % Frete + Pedágio, 17,54 C.Vendas SP, 12,04 Região Noroeste sem HLB Insumos, 14,25 M.O, 17,77 Depr. PH, 0,79 PH, 13,44 Colheita (M.O), 7,90 C.oficina, 0,87 Impostos, 4,52 C.Adm, 4,29 Irrigação, 3,06 Máquinas, 3,52
8 CUSTO DE MÃO DE OBRA/COLHEITA MURCOTT (R$ 0,15-0,20/KG)
9 ADEQUAÇÕES PARA MAIOR EFICIÊNCIA
10 REDUZIR O TAMANHO DAS COPAS /USO DE COMBINAÇÕES COPA/PORTA- ENXERTOS MENORES E MAIS EFICAZES Tahiti & Flying Dragon (Costa Mello)
11 MELHORAR A EFICIÊNCIA NO PROCESSAMENTO
12 DIMINUIR PERDAS!! Cuidados na colheita e pós-colheita!!
13 PROCESSAMENTO E EMBALAGEM
14 CURIOSIDADE: EVITAR PERDAS É PALAVRA DE ÓRDEM NA CHINA! Porquê: FRUTA É ALIMENTO MUITO IMPORTANTE!
15 TRANSPORTE CARREGAMENTO
16 MARGENS ENVOLVIDAS NO COMÉRCIO DA TANGERINA VERONA (CITROS K) Despesas Representante 4,3% Financeiro 3,2% Tributos 2,5% Bonificação 2,2% MKT 4,3% Logisticas de compra 1,8% Tratam Pós colheita 1,0% Mat Embalagem 12,1% Logisticas de Venda 6,5% Mão Obra - árvore a embalagem Manutenção - PH Energia e Gás Operacional Admin PH Financeiro e Administrativo Agricola Depreciação Provisão Trabalhistas 16,6% 2,5% 1,1% 1,8% 11,7% 24,6% 3,1% 0,7% 100,0%
17 DEMANDAS DO SETOR Incentivo para atualizações dos Packing Houses Modernização das indústrias de processamento Melhorar a cadeia do frio Diminuir custos de logística (treinamento/ infraestrutura)
18 DEMANDAS DO SETOR Treinamento de processadores de frutas em pós-colheita! Pesquisa. Packing House de Estudos na Universidade do Sul da China (2004).
19 COMO VENDER PELO PREÇO JUSTO A FRUTA DE MESA? Disputa com preço da indústria. Necessidade de acordos (Consecitrus?) Poder crescente dos supermercados
20 Preferência de local para compra de hortifruti Ano Feira livre (%) Supermercado (%) 1982/82 90, / % ACNielsen
21 Ano Preferência do consumidor para local de compra de hortifruti Não compra em supermercado (%) Compra exclusivamente em supermercado (%) Compra em supermercado e outros (%) Wegner & Belik (2012)
22 SUPERMERCADOS Aumento do custo de mão de obra Solicita melhor eficácia nos processos chegando a atribuir a responsabilidade ao atacadista/produtor como prestador de serviços! Maior responsabilidade perante ao consumidor Maior exigência do consumidor Certificações e Rastreabilidade Problema do custo de logística
23 Distribuição moderna no Brasil: principais elementos no comparativo dos líderes Wegner & Belik (2012)
24 O PAPEL DOS CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO E CEASAS Wegner & Belik (2012)
25 NA EUROPA TODAS AS FRUTAS TEM CÓDIGO DE BARRAS!
26 Valores envolvidos para produção e comércio de maçã produzida no hemisfério sul para a Europa em 2008 (Caixa de 12,5 kg) Margem do comércio] Aitken, 2012 Custo de transporte no país de destino] Custo do frete marítimo] Custo de embalagem] Custo na fazenda] É o que fica com o produtor!
27 EXEMPLO ESPANHOL DE UNIÃO PARA O COMÉRCIO EM FAVOR DO PRODUTOR Distribuição semanal dos cultivares ao longo do ano na Espanha!3
28 ANECOOP (86 COOPERATIVAS/ $500 M) Filosofia Nossa missão é alcançar a máxima rentabilidade para os nossos agricultores e as partes interessadas e ser comprometida com o desenvolvimento pessoal e profissional dos nossos trabalhadores. Nossa visão de negócios é ser uma empresa de referência que, através de uma boa gestão, inovação, qualidade e agregação de valor permite o desenvolvimento de seus membros e a sustentabilidade das fazendas.
29 A importância dos CEASAs Centrais Toneladas (milhões) Brasil 74,1 10,7 R $ (Bilhões) Porcentagem (%) CEAGESP 34,6 CEASA-MG 15,7 CEASA - RJ 11,1 É preciso modernizar os entrepostos públicos (logística/ frio/rastreabilidade/ segurança,etc.)
30 O QUE VENDER O que o consumidor quer?
31
32 COM A VALORIZAÇÃO DA MÃO DE OBRA Quem vai espremer a laranja em casa todo o dia de manhã?
33 DEMANDA DO SETOR MAIS CULTIVARES FORMAÇÃO FREQUENTE DE VENDEDORES DE FRUTAS (EMPRESÁRIOS) CURSOS ESPECÍFICOS OFERECIDOS PELA REDE PÚBLICA INFORMAÇÕES ATUALIZADAS SOBRE TENDÊNCIAS DE MERCADO ESTATÍSTICAS/INVENTÁRIOS
34 VARIEDADES ESPECIAIS
35 TANGERINAS FÁCEIS DE DESCASCAR E SEM SEMENTES!
36 Fácil de Expor! cômodo para levar para casa Fácil de vender! Evitar dar trabalho para o Vendedor!! (isso é Custo!!) Processar adequadamente (se apodrecer, quem vai tirar da gôndola? O consumidor vai comprar de novo até quando?)
37 DEGUSTAÇÃO!
38 AGREGAR UM NOME/MARCA O primeiro passo para criação do valor é apenas botar um nome, que cria o primeiro nívei de identidade (Em A natureza emocional da marca. Martins, 2007)
39 AUTOMAÇÃO Identifidação da fruta
40 A MARCA EXIGE UM PADRÃO
41 DEMANDA DO SETOR Estabelecimentos dos padrões
42 AGRADECIMENTOS PRODUTORES MERCADISTAS COLEGAS E AMIGOS DRA LENICE/CENTRO DE CITRICULTURA
43 Muito Obrigado!
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