DESAFIOS PARA A CITRICULTURA DE MESA BRASILEIRA. Camilo Lázaro Medina clmedina@conplant.com.br

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESAFIOS PARA A CITRICULTURA DE MESA BRASILEIRA. Camilo Lázaro Medina clmedina@conplant.com.br"

Transcrição

1 DESAFIOS PARA A CITRICULTURA DE MESA BRASILEIRA Camilo Lázaro Medina clmedina@conplant.com.br

2 DESAFIOS PARA A FRUTICULTURA DE MESA BRASILEIRA Importância: 73% do volume de produção brasileira se destinam à produção industrial de suco de laranja. 27% (Frutos de Mesa) após a colheita, o valor destinado à fruta de mesa representou na safra 2008/09 US$ 771,50 milhões sendo US$ 1.205,2 milhões para produção industrial, ou seja, a fruta de mesa representou 39% do faturamento dos citricultores. Milhares de produtores e famílias de Norte a Sul. (Produção, pós-colheita e comercialização). (Neves et al. 2011, em o Retrato da Citricultura Brasileira, pag. 86/87).

3 O PRODUTO INTERNO BRUTO DO SETOR CITRÍCOLA ATINGIU EM 2008/09 S$ 6,5 BILHÕES, SENDO U$ 4,39 BILHÕES GERADOS NO MERCADO INTERNO E US$ 2,15 BILHÕES NO MERCADO EXTERNO. A MAIOR PARTE DO FATURAMENTO GERADO NO MERCADO INTERNO DEVEU-SE ÀS FRUTAS FRESCAS QUE COMPÕE APROXIMADAMENTE US$ 3.851,9 BILHÕES (Neves et al. 2011, em o Retrato da Citricultura Brasileira, pag. 86/87).

4 (Neves et al. 2011, em o Retrato da Citricultura Brasileira, pag. 86/87).

5 DESAFIOS DA PRODUÇÃO HLB PINTA PRETA ALTERNÁRIA (TANGERINAS) CANCRO CÍTRICO MOSCA DAS FRUTAS CUSTO DE PRODUÇÃO

6 CUSTOS DE PRODUÇÃO, PROCESSAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DA LARANJA PERA DE MESA POMAR ADULTO 1100 CAIXAS/HA BENEFICIADOS CAIXA PLÁSTICA Custo Total/40,8 kg: R$22,91 Região Noroeste sem HLB C.Vendas SP, R$ 2,76 Insumos, R$ 3,27 Frete + Pedágio, R$ 4,02 M.O, R$ 4,07 Depr. PH, R$ 0,18 PH, R$ 3,08 Colheita (M.O), R$ 1,81 C.oficina, R$ 0,20 Impostos, R$ 1,04 C.Adm, R$ 0,98 Máquinas, R$ 0,81 Irrigação, R$ 0,70

7 CUSTOS DE PRODUÇÃO, PROCESSAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DA LARANJA PERA DE MESA (POMAR ADULTO 1100 CAIXA BENEFICIADAS/HECTARE. CAIXA PLÁSTICA) Custo Total/40,8 kg: R$22,91 Valores no gráfico em % Frete + Pedágio, 17,54 C.Vendas SP, 12,04 Região Noroeste sem HLB Insumos, 14,25 M.O, 17,77 Depr. PH, 0,79 PH, 13,44 Colheita (M.O), 7,90 C.oficina, 0,87 Impostos, 4,52 C.Adm, 4,29 Irrigação, 3,06 Máquinas, 3,52

8 CUSTO DE MÃO DE OBRA/COLHEITA MURCOTT (R$ 0,15-0,20/KG)

9 ADEQUAÇÕES PARA MAIOR EFICIÊNCIA

10 REDUZIR O TAMANHO DAS COPAS /USO DE COMBINAÇÕES COPA/PORTA- ENXERTOS MENORES E MAIS EFICAZES Tahiti & Flying Dragon (Costa Mello)

11 MELHORAR A EFICIÊNCIA NO PROCESSAMENTO

12 DIMINUIR PERDAS!! Cuidados na colheita e pós-colheita!!

13 PROCESSAMENTO E EMBALAGEM

14 CURIOSIDADE: EVITAR PERDAS É PALAVRA DE ÓRDEM NA CHINA! Porquê: FRUTA É ALIMENTO MUITO IMPORTANTE!

15 TRANSPORTE CARREGAMENTO

16 MARGENS ENVOLVIDAS NO COMÉRCIO DA TANGERINA VERONA (CITROS K) Despesas Representante 4,3% Financeiro 3,2% Tributos 2,5% Bonificação 2,2% MKT 4,3% Logisticas de compra 1,8% Tratam Pós colheita 1,0% Mat Embalagem 12,1% Logisticas de Venda 6,5% Mão Obra - árvore a embalagem Manutenção - PH Energia e Gás Operacional Admin PH Financeiro e Administrativo Agricola Depreciação Provisão Trabalhistas 16,6% 2,5% 1,1% 1,8% 11,7% 24,6% 3,1% 0,7% 100,0%

17 DEMANDAS DO SETOR Incentivo para atualizações dos Packing Houses Modernização das indústrias de processamento Melhorar a cadeia do frio Diminuir custos de logística (treinamento/ infraestrutura)

18 DEMANDAS DO SETOR Treinamento de processadores de frutas em pós-colheita! Pesquisa. Packing House de Estudos na Universidade do Sul da China (2004).

19 COMO VENDER PELO PREÇO JUSTO A FRUTA DE MESA? Disputa com preço da indústria. Necessidade de acordos (Consecitrus?) Poder crescente dos supermercados

20 Preferência de local para compra de hortifruti Ano Feira livre (%) Supermercado (%) 1982/82 90, / % ACNielsen

21 Ano Preferência do consumidor para local de compra de hortifruti Não compra em supermercado (%) Compra exclusivamente em supermercado (%) Compra em supermercado e outros (%) Wegner & Belik (2012)

22 SUPERMERCADOS Aumento do custo de mão de obra Solicita melhor eficácia nos processos chegando a atribuir a responsabilidade ao atacadista/produtor como prestador de serviços! Maior responsabilidade perante ao consumidor Maior exigência do consumidor Certificações e Rastreabilidade Problema do custo de logística

23 Distribuição moderna no Brasil: principais elementos no comparativo dos líderes Wegner & Belik (2012)

24 O PAPEL DOS CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO E CEASAS Wegner & Belik (2012)

25 NA EUROPA TODAS AS FRUTAS TEM CÓDIGO DE BARRAS!

26 Valores envolvidos para produção e comércio de maçã produzida no hemisfério sul para a Europa em 2008 (Caixa de 12,5 kg) Margem do comércio] Aitken, 2012 Custo de transporte no país de destino] Custo do frete marítimo] Custo de embalagem] Custo na fazenda] É o que fica com o produtor!

27 EXEMPLO ESPANHOL DE UNIÃO PARA O COMÉRCIO EM FAVOR DO PRODUTOR Distribuição semanal dos cultivares ao longo do ano na Espanha!3

28 ANECOOP (86 COOPERATIVAS/ $500 M) Filosofia Nossa missão é alcançar a máxima rentabilidade para os nossos agricultores e as partes interessadas e ser comprometida com o desenvolvimento pessoal e profissional dos nossos trabalhadores. Nossa visão de negócios é ser uma empresa de referência que, através de uma boa gestão, inovação, qualidade e agregação de valor permite o desenvolvimento de seus membros e a sustentabilidade das fazendas.

29 A importância dos CEASAs Centrais Toneladas (milhões) Brasil 74,1 10,7 R $ (Bilhões) Porcentagem (%) CEAGESP 34,6 CEASA-MG 15,7 CEASA - RJ 11,1 É preciso modernizar os entrepostos públicos (logística/ frio/rastreabilidade/ segurança,etc.)

30 O QUE VENDER O que o consumidor quer?

31

32 COM A VALORIZAÇÃO DA MÃO DE OBRA Quem vai espremer a laranja em casa todo o dia de manhã?

33 DEMANDA DO SETOR MAIS CULTIVARES FORMAÇÃO FREQUENTE DE VENDEDORES DE FRUTAS (EMPRESÁRIOS) CURSOS ESPECÍFICOS OFERECIDOS PELA REDE PÚBLICA INFORMAÇÕES ATUALIZADAS SOBRE TENDÊNCIAS DE MERCADO ESTATÍSTICAS/INVENTÁRIOS

34 VARIEDADES ESPECIAIS

35 TANGERINAS FÁCEIS DE DESCASCAR E SEM SEMENTES!

36 Fácil de Expor! cômodo para levar para casa Fácil de vender! Evitar dar trabalho para o Vendedor!! (isso é Custo!!) Processar adequadamente (se apodrecer, quem vai tirar da gôndola? O consumidor vai comprar de novo até quando?)

37 DEGUSTAÇÃO!

38 AGREGAR UM NOME/MARCA O primeiro passo para criação do valor é apenas botar um nome, que cria o primeiro nívei de identidade (Em A natureza emocional da marca. Martins, 2007)

39 AUTOMAÇÃO Identifidação da fruta

40 A MARCA EXIGE UM PADRÃO

41 DEMANDA DO SETOR Estabelecimentos dos padrões

42 AGRADECIMENTOS PRODUTORES MERCADISTAS COLEGAS E AMIGOS DRA LENICE/CENTRO DE CITRICULTURA

43 Muito Obrigado!

Cadeia de Valor do Suco de Laranja Projeto GOLLS

Cadeia de Valor do Suco de Laranja Projeto GOLLS Cadeia de Valor do Suco de Laranja Projeto GOLLS Prof. Manoel A. S. Reis, Ph.D FGV-EAESP and Gvcelog Mesa Redonda - A Cadeia LogísticaPortuária e Impactos Sociais na Baixada Santista UniSantos - Universidade

Leia mais

SOCIOECONÔMICOS 10 2 ASPECTOS INTRODUÇÃO PRODUÇÃO E CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO

SOCIOECONÔMICOS 10 2 ASPECTOS INTRODUÇÃO PRODUÇÃO E CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO 10 2 ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS Loiva Maria Ribeiro de Mello INTRODUÇÃO A maçã é a fruta de clima temperado mais importante comercializada como fruta fresca, tanto no contexto internacional quanto no nacional.

Leia mais

INVESTIMENTO E RETORNO NA FRUTICULTURA. Prof. Dr. Ricardo Antonio Ayub 1 e Mariane Gioppo 2

INVESTIMENTO E RETORNO NA FRUTICULTURA. Prof. Dr. Ricardo Antonio Ayub 1 e Mariane Gioppo 2 INVESTIMENTO E RETORNO NA FRUTICULTURA Prof. Dr. Ricardo Antonio Ayub 1 e Mariane Gioppo 2 1 Universidade Estadual de Ponta Grossa - Professor Doutor Associado Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade

Leia mais

RETRATO DA CITRICULTURA PAULISTA E TENDÊNCIAS FUTURAS. Antonio Juliano Ayres

RETRATO DA CITRICULTURA PAULISTA E TENDÊNCIAS FUTURAS. Antonio Juliano Ayres RETRATO DA CITRICULTURA PAULISTA E TENDÊNCIAS FUTURAS Antonio Juliano Ayres ETRATO DA CITRICULTURA PAULISTA E TENDÊNCIAS FUTURAS - Cenário Atual - Inventário de Árvores - Estimativa de Safra - Tendências

Leia mais

Índice. 1. Alguns factos. Competitividade da fileira hortofrutícola. 1. Alguns factos 2. Os desafios 3. As estratégias 4. Considerações finais

Índice. 1. Alguns factos. Competitividade da fileira hortofrutícola. 1. Alguns factos 2. Os desafios 3. As estratégias 4. Considerações finais Competitividade da fileira hortofrutícola Desafios da fruta qualificada (DOP/IGP) face às tendências de mercado Viseu 7 Novembro de 2007 Gonçalo Lopes COTHN Índice 2. Os desafios 3. As estratégias 4. Considerações

Leia mais

CONSUMIDOR. Onde foi produzido Rastreado Light / Diet Menos Sal / 0% Trans Livre de Transgênicos Segurança alimentar. Tendências: Como foi produzido

CONSUMIDOR. Onde foi produzido Rastreado Light / Diet Menos Sal / 0% Trans Livre de Transgênicos Segurança alimentar. Tendências: Como foi produzido Tendências: Como foi produzido CONSUMIDOR Onde foi produzido Rastreado Light / Diet Menos Sal / 0% Trans Livre de Transgênicos Segurança alimentar Carne Não Transgênica Milhões Tons. 80,0 75,0 70,0 65,0

Leia mais

PANORAMA DA INDÚSTRIA DE BATATA CHIPS NO BRASIL E NO MUNDO

PANORAMA DA INDÚSTRIA DE BATATA CHIPS NO BRASIL E NO MUNDO PANORAMA DA INDÚSTRIA DE BATATA CHIPS NO BRASIL E NO MUNDO Newton Yorinori Diretor de Agronegócios PepsiCo América do Sul, Caribe e América Central XXV Congreso de la Asociación Latinoamericana de la papa

Leia mais

TECNOLOGIA O QUE É O SEBRAETEC A QUEM SE DESTINA COMO PARTICIPAR SETORES ATENDIDOS VANTAGENS AÇÕES NÃO COBERTAS CONTATO

TECNOLOGIA O QUE É O SEBRAETEC A QUEM SE DESTINA COMO PARTICIPAR SETORES ATENDIDOS VANTAGENS AÇÕES NÃO COBERTAS CONTATO Um investimento indispensável para o crescimento da sua empresa. O Sebrae viabiliza serviços de consultoria prestados por uma rede de instituições/empresas detentoras de conhecimento tecnológico. Através

Leia mais

Maçã: Balanço mundial (em mil toneladas métricas)

Maçã: Balanço mundial (em mil toneladas métricas) Informativo da Política Agrícola Secretaria de Política Agrícola Secretaria de Política Agrícola Informativo N o 54 Maçã Ano 6 Vol. 54, março de 213 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Leia mais

Cadeia Agroindustrial de Citros

Cadeia Agroindustrial de Citros Cadeia Agroindustrial de Citros O impulso da citricultura no Brasil, especialmente em sua principal região produtora São Paulo -, deveu-se à instalação das indústrias de suco de laranja concentrado na

Leia mais

Feira Internacional de Frutas e Derivados, Tecnologia de Processamento e Logística 08 10 de Setembro de 2009 - ( 3ª. a 5ª.) Expo Center Norte

Feira Internacional de Frutas e Derivados, Tecnologia de Processamento e Logística 08 10 de Setembro de 2009 - ( 3ª. a 5ª.) Expo Center Norte Feira Internacional de Frutas e Derivados, Tecnologia de Processamento e Logística 08 10 de Setembro de 2009 - ( 3ª. a 5ª.) Expo Center Norte Pavilhão Amarelo São Paulo BEM VINDO A FRUIT & LOG 2009! ABRINDO

Leia mais

Cap 10: Planejamento de Vendas e Estruturação da Área Comercial na Revenda de Insumos

Cap 10: Planejamento de Vendas e Estruturação da Área Comercial na Revenda de Insumos Cap 10: Planejamento de Vendas e Estruturação da Área Comercial na Revenda de Insumos AGRODISTRIBUIDOR: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. São Paulo: Atlas, 2011. Org: Matheus Alberto Cônsoli,

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

Universidade Federal do Pampa. Cadeia Produtiva da Laranja

Universidade Federal do Pampa. Cadeia Produtiva da Laranja Universidade Federal do Pampa Cadeia Produtiva da Laranja Acadêmicos: Aline Alóy Clarice Gonçalves Celmar Marques Marcos Acunha Micheli Gonçalves Virginia Gonçalves A laranja é uma fruta cítrica produzida

Leia mais

II SEMANA INTEGRADA DE CURSOS CFO/CFOC

II SEMANA INTEGRADA DE CURSOS CFO/CFOC II SEMANA INTEGRADA DE CURSOS CFO/CFOC 29/06/15 A 03/07/15 CENTRO DE DIFUSÃO DE TECNOLOGIA IAPAR LONDRINA-PR CFO/CFOC CURSO PARA HABILITAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PARA EMISSÃO DE CFO/CFO FDA Juliano

Leia mais

O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira

O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor

Leia mais

ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE RAÇÕES

ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE RAÇÕES ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE RAÇÕES Agosto/15 Análise de Competitividade Rações Resumo da Cadeia de Valores Painel de Indicadores de Monitoramento da Competitividade Setorial Percepção empresarial da competitividade

Leia mais

Participação dos pequenos negócios na economia

Participação dos pequenos negócios na economia Sebraetec Participação dos pequenos negócios na economia Países Participação Empresas (%) Participação Emprego Participação Val. Adic. PIB Itália 99,4 68,50 55,60 Espanha 99 63,20 50,60 Portugal 99,3 65,20

Leia mais

O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E O SETOR DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS TENDÊNCIAS DOS MERCADOS PARA 2012/2013 E OS CENÁRIOS DE LONGO PRAZO Carlos Cogo Agosto/2012 LA NIÑA PROVOCA FORTES QUEBRAS EM SAFRAS DE GRÃOS O

Leia mais

Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura hortiescolha@ceagesp.gov.br 11 36433890/ 27

Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura hortiescolha@ceagesp.gov.br 11 36433890/ 27 Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura hortiescolha@ceagesp.gov.br 11 36433890/ 27 Centro de Qualidade em Horticultura CEAGESP Construção e adoção de ferramentas

Leia mais

Rastreabilidade e Segurança Alimentar. Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP

Rastreabilidade e Segurança Alimentar. Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP Rastreabilidade e Segurança Alimentar Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP Algumas constatações O cumprimento das exigências legais é dever de cada cidadão.

Leia mais

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos 33ª Semana da Citricultura O Mercado Externo de Sucos e a Agenda Setorial

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos 33ª Semana da Citricultura O Mercado Externo de Sucos e a Agenda Setorial Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos 33ª Semana da Citricultura O Mercado Externo de Sucos e a Agenda Setorial São Paulo, 09 de junho de 2011. CONSUMO QUADRO GERAL O suco de laranja representa

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste,

Leia mais

Lista de Revisão do Enem 3ª Semana

Lista de Revisão do Enem 3ª Semana Porcentagem Estatística Lista de Revisão do Enem 3ª Semana 01. (Enem 2014) Um cliente fez um orçamento com uma cozinheira para comprar 10 centos de quibe e 15 centos de coxinha e o valor total foi de R$

Leia mais

CASTANHA-DO. DO-BRASIL Junho/2006. Humberto Lôbo Pennacchio Analista de Mercado Sugof/Gefip

CASTANHA-DO. DO-BRASIL Junho/2006. Humberto Lôbo Pennacchio Analista de Mercado Sugof/Gefip CASTANHA-DO DO-BRASIL Junho/2006 Humberto Lôbo Pennacchio Analista de Mercado Sugof/Gefip A castanha-do-brasil é originária exclusivamente da floresta amazônica e se caracteriza pelo extrativismo de coleta.

Leia mais

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja

Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja Câmara Setorial da Citricultura Brasília, 6 de setembro de 2011. TRANSPARÊNCIA E INFORMAÇÃO AGO/2010 OUT/2010 NOV-DEZ/2010

Leia mais

Panorama do mercado da banana no Brasil Orivaldo Dan

Panorama do mercado da banana no Brasil Orivaldo Dan Panorama do mercado da banana no Brasil Orivaldo Dan orivaldo@tropsabor.com.br Produção de bananas no Brasil (toneladas) 4500000 4000000 Tendência 3500000 3000000 2500000 2000000 1500000 2011 2010 2009

Leia mais

3 Indicadores de Resultados da gestão comercial. Série Indicadores Essenciais Volume 3

3 Indicadores de Resultados da gestão comercial. Série Indicadores Essenciais Volume 3 3 Indicadores de Resultados da gestão comercial Série Indicadores Essenciais Volume 3 Gestão Comercial de Alta Performance Clique abaixo e saiba como podemos colaborar com o desenvolvimento de sua equipe.

Leia mais

Gilberto Tozatti tozatti@gconci.com.br

Gilberto Tozatti tozatti@gconci.com.br Gilberto Tozatti tozatti@gconci.com.br 8 o Dia do HLB Cordeirópolis/SP 12 de Março 2015 Agronegócio Citrícola Brasileiro Agronegócio Citrícola Brasileiro 2010 PIB: US$ 6,5 bilhões (Ext. 4,39 + Int. 2,15)

Leia mais

Comercialização do Tomate de Mesa no Entreposto Terminal de São Paulo

Comercialização do Tomate de Mesa no Entreposto Terminal de São Paulo Comercialização do Tomate de Mesa no Entreposto Terminal de São Paulo Engenheiro Agrônomo Paulo Roberto Ferrari Centro de Qualidade, Pesquisa & Desenvolvimento Volume comercializado ETSP de frutas, hortaliças,

Leia mais

Sustentabilidade como diferencial competitivo na gestão de fornecedores

Sustentabilidade como diferencial competitivo na gestão de fornecedores Sustentabilidade como diferencial competitivo na gestão de fornecedores Webinar DNV O Impacto da Gestão da Cadeia de Fornecedores na Sustentabilidade das Organizações 04/09/2013 Associação civil, sem fins

Leia mais

II Encontro sobre culturas de suporte fitossanitário insuficiente (CSFI) Brasília, 06 novembro 2012 Aline Popin

II Encontro sobre culturas de suporte fitossanitário insuficiente (CSFI) Brasília, 06 novembro 2012 Aline Popin II Encontro sobre culturas de suporte fitossanitário insuficiente (CSFI) Brasília, 06 novembro 2012 Aline Popin Quem somos e o que fazemos A Syngenta é uma das empresas líderes globais com mais de 25.000

Leia mais

1º PRÊMIO DE EXTENSÃO RURAL GRUPO NOVA CITRUS

1º PRÊMIO DE EXTENSÃO RURAL GRUPO NOVA CITRUS 1º PRÊMIO DE EXTENSÃO RURAL GRUPO NOVA CITRUS Organização de Produtores para produção e comercialização de laranjas in natura. MAURÍLIO SOARES GOMES - Engenheiro Agrônomo JOSÉ ROBERTO GOLFETE - Técnico

Leia mais

Workshop Embalagem & Sustentabilidade

Workshop Embalagem & Sustentabilidade Workshop Embalagem & Sustentabilidade São Paulo/2013 Eduardo Lima Agenda Alumínio e Sustentabilidade - Conceito Embalagens de alumínio Diferenciais das embalagens de alumínio PNRS Reciclagem de alumínio

Leia mais

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 BH COPA 2014 Agenda Resumo Institucional Os Projetos que Apoiamos Formas de Atuação Condições de Financiamento Fechamento Agenda Resumo

Leia mais

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing Questão 01: (ENADE 2009): Um fabricante de sapatos pode usar a mesma marca em duas ou mais linhas de produtos com o objetivo de reduzir os custos de

Leia mais

Gerenciamento de citros e custos de produção. Leandro Aparecido Fukuda Farmatac - Bebedouro

Gerenciamento de citros e custos de produção. Leandro Aparecido Fukuda Farmatac - Bebedouro Gerenciamento de citros e custos de produção Leandro Aparecido Fukuda Farmatac - Bebedouro FARM FARM ATAC Pesquisa Consultoria (Produção e econômica) Produção Convênio com EECB Estação de pesquisa 08 Agrônomos

Leia mais

Soluções Educacionais do Sebrae para a Cooperação e para liderança

Soluções Educacionais do Sebrae para a Cooperação e para liderança Soluções Educacionais do Sebrae para a Cooperação e para liderança 26ª Reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Mel e Produtos Apícolas Brasília26 de Setembro de 2012 Reginaldo Barroso de Resende

Leia mais

Planejar Soluções em TI e Serviços para Agronegócio. Software de Gestão Rural ADM Rural 4G

Planejar Soluções em TI e Serviços para Agronegócio. Software de Gestão Rural ADM Rural 4G Planejar Soluções em TI e Serviços para Agronegócio Software de Gestão Rural ADM Rural 4G 2011 ADM Rural 4G Agenda de Apresentação E Empresa Planejar O Software ADM Rural 4G Diferenciais Benefícios em

Leia mais

Desembaraço. Informações da indústria como você nunca viu

Desembaraço. Informações da indústria como você nunca viu Desembaraço Informações da indústria como você nunca viu Introdução É uma ferramenta dominada pela geração Y, mas que foi criada pela geração X. Ela aproxima quem está longe e tem distanciado quem está

Leia mais

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa

Leia mais

Débora Creutzberg. São Paulo, 9 de dezembro de 2008

Débora Creutzberg. São Paulo, 9 de dezembro de 2008 O Mercado de Frutas na Alemanha Débora Creutzberg São Paulo, 9 de dezembro de 2008 Informações Gerais sobre Alemanha Condições econômicas e políticas (Dados ano 2008) Área População Capital 357.104 km²

Leia mais

Programa do Evento. Patrocinio: Realização:

Programa do Evento. Patrocinio: Realização: Relato sobre o Workshop Futuro da Citricultura Mundial Evento GCONCI, realizado 24 de junho de 2010 Mauricio Mendes Brasília, 17 de Agosto de 2010 Programa do Evento Patrocinio: Realização: Inspirado no

Leia mais

Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil

Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Organização Internacional do Café - OIC Londres, 21 de setembro de 2010. O Sistema Agroindustrial do Café no Brasil - Overview 1 Cafés

Leia mais

DERAL - Departamento de Economia Rural. Fruticultura - Análise da Conjuntura Agropecuária

DERAL - Departamento de Economia Rural. Fruticultura - Análise da Conjuntura Agropecuária Fruticultura - Análise da Conjuntura Agropecuária Dezembro de 2012 PANORAMA MUNDIAL A produção mundial de frutas se caracteriza pela grande diversidade de espécies cultivadas, e constituí-se em grande

Leia mais

Pesquisa Logística no E-commerce Brasileiro 2015 Mauricio Salvador Presidente

Pesquisa Logística no E-commerce Brasileiro 2015 Mauricio Salvador Presidente Pesquisa Logística no E-commerce Brasileiro 2015 Mauricio Salvador Presidente AGRADECIMENTOS! A ABComm agradece o apoio dos mantenedores 2015 METODOLOGIA Foram coletados 451 questionários válidos no campo

Leia mais

Perspectivas da Cadeia Produtiva da Laranja no Brasil

Perspectivas da Cadeia Produtiva da Laranja no Brasil 23 de novembro de 2006 Perspectivas da Cadeia Produtiva da Laranja no Brasil Marcos F. Neves (PENSA) e Marcos S. Jank (ICONE) Estrutura da Apresentação 1. Comércio Exterior - Agronegócio Exportações e

Leia mais

Pequenos Negócios no Brasil. Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br

Pequenos Negócios no Brasil. Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br Pequenos Negócios no Brasil Pequenos Negócios no Brasil Clique no título para acessar o conteúdo, ou navegue pela apresentação completa Categorias de pequenos negócios no Brasil Micro e pequenas empresas

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

Soluções baseadas no SAP Business One BX MRO BX MRO. Brochura. Gestão de Manutenção, Reparo e Revisão de Equipamentos

Soluções baseadas no SAP Business One BX MRO BX MRO. Brochura. Gestão de Manutenção, Reparo e Revisão de Equipamentos Brochura BX MRO Soluções baseadas no SAP Business One BX MRO Gestão de Manutenção, Reparo e Revisão de Equipamentos Manutenção, Reparo & Revisão para SAP Business One Esta combinação de SAP Buisness One

Leia mais

BADESUL Agricultura Sustentável: inovação e sustentabilidade

BADESUL Agricultura Sustentável: inovação e sustentabilidade BADESUL Agricultura Sustentável: inovação e sustentabilidade 2 BADESUL PERFIL INSTITUCIONAL O BADESUL Desenvolvimento S.A. Agência de Fomento/RS é uma sociedade anônima de economia mista de capital fechado,

Leia mais

MANUAL PARA FORNECEDORES

MANUAL PARA FORNECEDORES Página 1 de 11 SUMÁRIO: 1 VISÃO...3 2 MISSÃO...3 3 PRINCÍPIOS...3 4 POLÍTICA DE GESTÃO INOVA...4 5 - MENSAGEM AO FORNECEDOR...4 6 - OBJETIVO DO MANUAL...5 7 - REQUISITOS BÁSICOS DO SGQ...5 8 - AVALIAÇÃO

Leia mais

Ponto de Venda para Vender FERRAMENTAS DE MARKETING - DIREITOS RESERVADOS

Ponto de Venda para Vender FERRAMENTAS DE MARKETING - DIREITOS RESERVADOS Ponto de Venda para Vender FERRAMENTAS DE MARKETING - DIREITOS RESERVADOS Como marca, fachada e merchandising podem se ajudar O DESAFIO Competindo com Competência Todos sabem que a competitividade do mercado

Leia mais

Custo de Produção do Milho Safrinha 2012

Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 09 Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 1 Carlos DirceuPitol Luiz2 Broch1 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso2 9.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez requerem

Leia mais

CITRICULTOR INDEPENDENTE RECEBE MENOS QUE O PREÇO MÍNIMO HÁ TRÊS SAFRAS

CITRICULTOR INDEPENDENTE RECEBE MENOS QUE O PREÇO MÍNIMO HÁ TRÊS SAFRAS CAPA Por Margarete Boteon, Larissa Gui Pagliuca, Fernanda Geraldini Palmieri, Carolina Camargo Nogueira Sales e Renato Garcia Ribeiro Mesmo com preços maiores, Após três anos de preços em patamares baixos,

Leia mais

O Sistema de Franquia

O Sistema de Franquia O Sistema de Franquia simples e inteligente Preste atenção nas informações a seguir e venha fazer parte da nossa história de sucesso A Empresa A MÍDIA PANE é uma empresa do grupo Eco² Mídia, especializada

Leia mais

Currículo da Docente. Gestão em Marketing. Aula 1. Profa. Me. Karin Sell Schneider. Contextualização. Instrumentalização.

Currículo da Docente. Gestão em Marketing. Aula 1. Profa. Me. Karin Sell Schneider. Contextualização. Instrumentalização. Gestão em Marketing Aula 1 Currículo da Docente Administradora Especialista em Marketing Mestre em Administração Profa. Me. Karin Sell Schneider Experiência Executiva Experiência Docente Contextualização

Leia mais

ROTEIRO DO PLANO DE NEGÓCIOS. 1. Sumário Executivo. Objetivos Missão Fatores-Chave de Sucesso. 2. Sumário da Empresa. 2.1 Composição da Sociedade

ROTEIRO DO PLANO DE NEGÓCIOS. 1. Sumário Executivo. Objetivos Missão Fatores-Chave de Sucesso. 2. Sumário da Empresa. 2.1 Composição da Sociedade ROTEIRO DO PLANO DE NEGÓCIOS 1. Sumário Executivo Objetivos Missão Fatores-Chave de Sucesso 2. Sumário da Empresa 2.1 Composição da Sociedade Perfil Individual dos sócios, experiência, formação, responsabilidades

Leia mais

BRASIL. Francisca Peixoto

BRASIL. Francisca Peixoto BRASIL Francisca Peixoto INTRODUÇÃO BRASIL Um dos principais fornecedores de alimentos e matériasprimas do mundo Dotação única em recursos naturais Política agropecuária alinhada com estratégia nacional

Leia mais

CUIDADOS NA COLHEITA E PÓS- COLHEITA DE LARANJAS E TANGERINAS

CUIDADOS NA COLHEITA E PÓS- COLHEITA DE LARANJAS E TANGERINAS CUIDADOS NA COLHEITA E PÓS- COLHEITA DE LARANJAS E TANGERINAS CITROS DE MESA: da produção à comercialização 12 de julho de 2013 Roberto Yoshiharu FukugauB OBJETIVO DA COLHEITA E PÓS- COLHEITA MANTER AS

Leia mais

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria Médio Integrado em Agroindústria A importância da cadeia do leite A cadeia do leite e de seus derivados desempenha papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda, se igualando

Leia mais

Produção, Natureza e Sociedade: equilíbrio em busca da segurança alimentar

Produção, Natureza e Sociedade: equilíbrio em busca da segurança alimentar VI Fórum Inovação, Agricultura e Alimentos Produção, Natureza e Sociedade: equilíbrio em busca da segurança alimentar Walter Belik Instituto de Economia - Unicamp São Paulo, 14 de outubro de 2014 em milhões

Leia mais

ANÁLISE DOS CUSTOS DE COMERCIALIZAÇÃO

ANÁLISE DOS CUSTOS DE COMERCIALIZAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS.

COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS. COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS. A Rio Quality existe com o objetivo de proporcionar a total satisfação dos clientes e contribuir para o sucesso de todos. Essa integração se dá através do investimento

Leia mais

Panorama da empresa. Estratégia de negócio. Performance e Portfólio de produtos

Panorama da empresa. Estratégia de negócio. Performance e Portfólio de produtos 2014 Panorama da empresa Estratégia de negócio Performance e Portfólio de produtos Panorama da empresa Panorama da empresa Nossa História Criada em 1992 para atuar nos ramos de vida e acidentes pessoais,

Leia mais

O setor supermercadista e o compromisso com a qualidade das frutas e verduras. ABRAS Associação Brasileira de Supermercados

O setor supermercadista e o compromisso com a qualidade das frutas e verduras. ABRAS Associação Brasileira de Supermercados O setor supermercadista e o compromisso com a qualidade das frutas e verduras ABRAS Associação Brasileira de Supermercados ABRAS Entidade civil sem fins lucrativos, criada em 1971 Missão Representar,

Leia mais

A FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS

A FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS A FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS A produção de frutas e hortaliças para exportação obedece procedimentos estabelecidos pelos diferentes sistemas de certificação determinados pelo comprador,

Leia mais

LARANJA FAZ BEM PARA VOCÊ, PARA QUEM PRODUZ E PARA O BRASIL.

LARANJA FAZ BEM PARA VOCÊ, PARA QUEM PRODUZ E PARA O BRASIL. LARANJA FAZ BEM PARA VOCÊ, PARA QUEM PRODUZ E PARA O BRASIL. Três em cada cinco copos de suco de laranja bebidos no mundo são produzidos no Brasil. Nos países com inverno rigoroso, os consumidores não

Leia mais

Empresarial: uma nova visão. Abril de 2010

Empresarial: uma nova visão. Abril de 2010 A Novelis e a Sustentabilidade t d Empresarial: uma nova visão Abril de 2010 2 Grupo Aditya Birla International Operations 13 Countries JV Sunlife Financial inc. Receita de US$ 28 bilhões Mais de 100.000

Leia mais

MEDIDAS DE POLÍTICA INDUSTRIAL. Brasília, 18 de junho de 2014

MEDIDAS DE POLÍTICA INDUSTRIAL. Brasília, 18 de junho de 2014 MEDIDAS DE POLÍTICA INDUSTRIAL Brasília, 18 de junho de 2014 1 Objetivos Fortalecer a indústria no novo ciclo de desenvolvimento econômico Estimular aumentos de produtividade e da competitividade Promover

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO

ELABORAÇÃO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO ELABORAÇÃO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO D. Daniela tem uma fábrica de móveis e vende seus produtos para todo o Brasil. Como os produtos de sua fábrica têm ótima qualidade e seus preços no mercado interno são

Leia mais

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO 1 Informações sobre o responsável pela proposta. Nome : Identidade: Órgão Emissor: CPF: Endereço: Bairro: Cidade: Estado: CEP: Telefone: FAX: E-mail Formação Profissional: Atribuições

Leia mais

NUTRIÇÃO E SUSTENTABILIDADE. Luciana Dias de Oliveira CRN2 4498

NUTRIÇÃO E SUSTENTABILIDADE. Luciana Dias de Oliveira CRN2 4498 NUTRIÇÃO E SUSTENTABILIDADE Luciana Dias de Oliveira CRN2 4498 O que é SUSTENTABILIDADE? Como aliar SUSTENTABILIDADE e NUTRIÇÃO? O que é sustentabilidade? Constituição Federal Art. 225. Todos têm o direito

Leia mais

O PASSO A PASSO PARA A OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS

O PASSO A PASSO PARA A OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS O PASSO A PASSO PARA A OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS OVERVIEW Este treinamento tem como objetivo oferecer aos participantes uma ampla visão de quais os passos para se obter financiamento para implementar

Leia mais

Paraná - Rio Grande do Sul

Paraná - Rio Grande do Sul COMPROMETIMENTO E SATISFAÇÃO DO CLIENTE Paraná - Rio Grande do Sul Missão Oferecer as melhores soluções em serviços e produtos, visando se adequar aos altos padrões de satisfação de nossos clientes e parceiros

Leia mais

ENCONTRO CEA / SINDIPEÇAS

ENCONTRO CEA / SINDIPEÇAS ENCONTRO CEA / SINDIPEÇAS Julho-2013 Montadora Apresentar tópicos de Competitividade para o Setor de Autopeças Sistemista Tier 1 Tier 2 Tier 3 2 AGENDA Indicadores Macroeconômicos Evolução do Setor Perspectivas

Leia mais

10/10/2013. Associação Nacional de Negócios Cooperativos

10/10/2013. Associação Nacional de Negócios Cooperativos Organização & agregação de agricultores 3. o Fórum Consultivo Organização Internacional do Café Belo Horizonte, Brasil 10 de setembro de 2013 Associação Nacional de Negócios Cooperativos CLUSA International

Leia mais

AGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1.

AGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1. AGROINDÚSTRIA BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 O BNDES e a Agroindústria em 1998 INTRODUÇÃO Este informe apresenta os principais dados sobre os desembolsos do BNDES

Leia mais

Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis

Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis Pneumáticos Histórico Década de 20 Começo das atividades da indústria de pneumáticos no Brasil. 1960 Fundação da ANIP, entidade sem fins lucrativos cujo objetivo

Leia mais

Texto use sempre a fonte Arial Café Produzido com Atitude Ético,rastrável e de alta qualidade

Texto use sempre a fonte Arial Café Produzido com Atitude Ético,rastrável e de alta qualidade Café Produzido com Atitude Ético,rastrável e de alta qualidade Francisco Sérgio de Assis Diretor Pres. da Federação dos Cafeicultores do Cerrado Quem Título Somos: Uma Texto origem use produtora sempre

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são palestras

Leia mais

BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014

BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014 BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha

Leia mais

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA Os produtores de Luís Eduardo Magalhães se reuniram, em 09/04, para participarem do levantamento de custos de produção de café

Leia mais

Reabilitação experimental de lavouras de café abandonadas como pequenas unidades de produção familiar em Angola CFC/ICO/15 (AEP: INCA)

Reabilitação experimental de lavouras de café abandonadas como pequenas unidades de produção familiar em Angola CFC/ICO/15 (AEP: INCA) PJ 29 fevereiro 2012 Original: inglês 29/12 Add. 1 (P) P Comitê de Projetos/ Conselho Internacional do Café 5 8 março 2012 Londres, Reino Unido Resumo dos relatórios de andamento apresentados pelas Agências

Leia mais

BRASIL: Gigante de TI rumo ao mercado global

BRASIL: Gigante de TI rumo ao mercado global BRASIL: Gigante de TI rumo ao mercado global TENDÊNCIAS GLOBAIS DO SETOR DE TI-BPO 2 Empregos no Setor Milhões de Pessoas Ocupadas (1) Vendas do Setor Gasto em TIC no Brasil - USD Bi, 2008 (2) 11.7 100.3

Leia mais

ENTENDENDO CUSTOS, DESPESAS E PREÇO DE VENDA

ENTENDENDO CUSTOS, DESPESAS E PREÇO DE VENDA ENTENDENDO CUSTOS, DESPESAS E PREÇO DE VENDA 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 CENÁRIO ATUAL O mercado cada vez mais competitivo. Preocupação dos empresários com seus custos. Política

Leia mais

Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores

Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores Essa publicação apresenta as projeções de custos de produção

Leia mais

Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental

Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental A Nestlé, na qualidade de Companhia líder em Nutrição, Saúde e Bem-Estar, assume o seu objectivo

Leia mais

Custos Logísticos. Visão holística da cadeia logística de: Suprimentos

Custos Logísticos. Visão holística da cadeia logística de: Suprimentos Visão holística da cadeia logística de: Suprimentos Demanda Planejamento Compras Remessas Transportes Recebimento Armazenagem Atendimento Aduaneira Visão holística da cadeia logística de: Suprimentos Transportes

Leia mais

LEVANTAMENTO DE DADOS DA CADEIA PRODUTIVA DE HORTALIÇAS ABCSEM - 2012. Apresentação: Márcio Nascimento - MNAGRO

LEVANTAMENTO DE DADOS DA CADEIA PRODUTIVA DE HORTALIÇAS ABCSEM - 2012. Apresentação: Márcio Nascimento - MNAGRO LEVANTAMENTO DE DADOS DA CADEIA PRODUTIVA DE HORTALIÇAS ABCSEM - 2012 Apresentação: Márcio Nascimento - MNAGRO LEVANTAMENTO DE DADOS DA CADEIA PRODUTIVA DE HORTALIÇAS ABCSEM - 2012 OBJETIVO DO PROJETO

Leia mais

Adaptação de Embalagens para o Mercado Internacional. Paulo de Castro Reis Design Embala - ABRE

Adaptação de Embalagens para o Mercado Internacional. Paulo de Castro Reis Design Embala - ABRE Adaptação de Embalagens para o Mercado Internacional Paulo de Castro Reis Design Embala - ABRE 1 1. Projeto Design Embala e a ABRE 2. Design Embala na ISM 2014 3. Tendências e Observações 2 A ABRE congrega

Leia mais

Pesquisa de Resultado de vendas do Dia das Crianças

Pesquisa de Resultado de vendas do Dia das Crianças Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina Pesquisa de Resultado de vendas do Dia das Crianças Panorama do movimento na economia de Florianópolis durante o Dia das Crianças de 2010 DPLAN - Núcleo

Leia mais

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,

Leia mais

Painel Setorial Inmetro Visão do setor produtivo sobre a nova série IEC 60601-1. Palestrante: Franco Pallamolla Presidente da ABIMO

Painel Setorial Inmetro Visão do setor produtivo sobre a nova série IEC 60601-1. Palestrante: Franco Pallamolla Presidente da ABIMO Painel Setorial Inmetro Visão do setor produtivo sobre a nova série IEC 60601-1 Palestrante: Franco Pallamolla Presidente da ABIMO Maio de 2010 1. A ABIMO Associação Brasileira da Indústria de Artigos

Leia mais

Uma nova visão de custos para empresas de fabricação sob encomenda/projetos

Uma nova visão de custos para empresas de fabricação sob encomenda/projetos Uma nova visão de custos para empresas de fabricação sob encomenda/projetos Apresentação Valdecir de Oliveira Pereira Diretorde Desenvolvimento valdecir@grvsoftware.com.br www.grvsoftware.com.br GRV Software

Leia mais

negócios agroindustriais

negócios agroindustriais graduação administração linha de formação específica negócios agroindustriais Características gerais A Linha de Formação Específica de Negócios Agroindustriais da Univates visa ao desenvolvimento de competências

Leia mais