Tributação na Indústria de Óleos Vegetais

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1 Câmara Setorial da Soja MAPA Tributação na Indústria de Óleos Vegetais Fabio Trigueirinho Secretário Geral Goiânia GO 12 de agosto de 2011

2 Estrutura da Apresentação Cadeia de produção da soja e seus derivados Tributação na indústria de óleos vegetais Escalada Tarifária aplicada pelos países importadores Diferencial Tributário de Exportação Argentina ICMS nas operações do Complexo Soja: mercado interno e exterior O atual regime do PIS e da Cofins Considerações finais

3 Cadeia de produção da soja e derivados Complexo Soja ano comercial 2011/2012 Safra 74,1 Processamento 36,2 Farelo Exportações 14,2 27,5 Consumo Interno 13,4 Óleo Exportações ,0 Consumo Interno 5.45 Exportação 32,4 Aproximadamente 65% da produção é exportada Biodiesel 1.9 O crescimento do setor depende da competitividade das exportações Fonte: ABIOVE Obs.: dados em milhões de toneladas

4 Tributação na Indústria de Óleos Vegetais Entraves Tributários/Tarifários FATORES EXTERNOS 1 Escalada tarifária aplicada pelos países importadores (China e União Européia) 2 Diferencial Tributário de Exportação - Argentina

5 Tributação na Indústria de Óleos Vegetais 1 MERCADO EXTERNO (Escalada tarifária aplicada pelos países importadores: China e União Européia) Conseqüência do Desequilíbrio: Aumento crônico das exportações de matéria-prima

6 Escalada Tarifária - China Alíquota de ICMS Tarifa de Importação Exportação de soja in natura (após a Lei Kandir) Tributação na exportação de produtos Tributação Total Em qualquer Estado Não incidência Tarifa de de ICMS Importação SOJA 3% Mercado China 3% Exportação de farelo e óleo (após a Lei Kandir) A B No mesmo Estado da indústria Em outro SOJA SOJA Tributação na compra de matéria-prima Indústria Processadora Diferimento do ICMS ICMS interestadual Produção de Farelo e Óleo Tributação na exportação de produtos Tributação Total Não incidência Tarifa de de ICMS Importação Farelo Óleo 5% 9% Mercado China 5% 9% Farelo 5% 17% Mercado Estado 12% Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais China ABIOVE Óleo 9% 21%

7 Composição das exportações brasileiras para a China Participação % dos volumes embarcados Farelo Óleo Soja Fonte: SECEX MDIC Associação Brasileira das Indústrias Colocação de um de IVA Óleos de Vegetais ABIOVE LEI KANDIR 13% sobre importação de farelo de soja * Julho

8 Tributação na Indústria de Óleos Vegetais 2 MERCADO EXTERNO (Diferencial Tributário de Exportação DET na Argentina) Conseqüência do Desequilíbrio: Perda de investimentos para a Argentina

9 Tributação na Indústria de Óleos Vegetais Diferencial Tributário de Exportação na Argentina Soja Farelo Óleo Diferencial Preço (US$/t) 532,00 386, ,04 Rendimento (Kg) Valor (US$/t) 532,00 302,94 236,70 7,64 Imposto de exportação (%) 35% 32% 32% Valor do imposto (US$/t) 186,20 96,94 75,74 13,51 Valor líquido (US$/t) 345,80 206,00 160,96 21,16 Fonte: Bolsa de Comércio de Rosário. Preços de 22 de julho de 2011.

10 Tributação na Indústria de Óleos Vegetais Capacidade de Processamento Brasil x Argentina Brasil Argentina Status da Capacidade % 97% Brasil Argentina Ativa Parada Obs.: Em toneladas/dia Fonte : ABIOVE / J.J. Hinrichsen

11 Tributação na Indústria de Óleos Vegetais Entraves Tributários/Tarifários FATORES INTERNOS Falta de isonomia tributária do 3 ICMS entre matéria-prima e 5 FUNRURAL Exportação Direta produtos na exportação Tributação do ICMS 4 desbalanceada ao longo da cadeia produtiva no mercado interno 6 Acúmulo de Créditos do PIS e da COFINS

12 Tributação na Indústria de Óleos Vegetais ICMS nas Operações do Complexo Soja 3 MERCADO EXTERNO (Falta de isonomia tributária do ICMS entre matéria-prima e produtos na exportação) Conseqüência do Desequilíbrio: Acúmulo estrutural de crédito tributário de ICMS Transferência morosa e onerosa (perda financeira e deságio)

13 Alíquota de ICMS: Exportação: Tributação do ICMS entre matéria-prima e produtos Exportação de soja in natura: antes da Lei Kandir após a Lei Kandir Tributação na exportação de matéria-prima Sobra de ICMS Em qualquer Estado SOJA 13% Mercado Externo Exportação de farelo e óleo: A B No mesmo Estado da indústria Em outro Estado SOJA SOJA Tributação na compra de matéria-prima Diferimento do ICMS ICMS interestadual 12% Indústria Processadora Produção de Farelo e Óleo Farelo e Óleo Farelo e Óleo Tributação na exportação de produtos Alíquota média de ICMS 1 Mercado Externo Sobra de ICMS Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais ABIOVE Alíquota média de ICMS 1 Mercado Externo 2% 12%

14 Tributação na Indústria de Óleos Vegetais ICMS nas Operações do Complexo Soja 4 MERCADO INTERNO (Tributação do ICMS desbalanceada ao longo da cadeia produtiva) Conseqüência do Desequilíbrio: O acúmulo crônico de créditos de ICMS tem tornado inviável a compra de soja interestadual para processamento

15 Mercado Interno: Desbalanceamento da carga tributária de ICMS Venda de produtos no mesmo Estado da indústria processadora 1 Alíquota de ICMS No mesmo Estado da indústria SOJA Tributação na compra de matéria-prima Diferimento do ICMS ICMS interestadual Em outro 2 Estado SOJA 12% Indústria Processadora Produção de Farelo e Óleo Tributação na venda de produtos Farelo Isenção de ICMS No mesmo Estado da indústria No mesmo Estado da indústria Óleo Farelo Óleo Redução da Base de Cálculo 7% Isenção de ICMS 7% Redução da Base de Cálculo Mercado Interno Mercado Interno Sobra de ICMS 12% 5%

16 Tributação na Indústria de Óleos Vegetais FUNRURAL Exportação Direta 5 MERCADO INTERNO (Falta de isonomia de tratamento Emenda Constitucional nº 33) Conseqüência do Desequilíbrio: Estímulo a exportação de matéria prima.

17 FUNRURAL Exportação Direta

18 Tributação na Indústria de Óleos Vegetais O Atual Regime do PIS e da COFINS Lei e MERCADO INTERNO (Acúmulo de Créditos do PIS e da COFINS) Conseqüência do Desequilíbrio: A suspensão do PIS e da Cofins nas vendas internas de farelo de soja (Lei /2010), provocará acumulo geral de créditos. O ressarcimento em dinheiro é moroso e incerto.

19 Cadeia de Proteínas Vegetais e Animais Insumos Agrícolas Produtor Rural Cooperativa Cerealista Exportação Ind. Ração Farelo Produção Animal Ind. Carnes Ind. Óleos Vegetais Associação Brasileira das Indústrias Biodiesel de Óleos Vegetais ABIOVE Fonte: ABIOVE Óleo Bruto Óleo Refinado Ind. Alimentação Ind. Exportação Atacado Varejo Consumidor

20 O Atual Regime do PIS e da COFINS Situação Depois da Lei /2010 e Lei /2011 As vendas de farelo no mercado interno deixam de gerar débitos (suspensão), impossibilitando a compensação de parte dos créditos

21 Tributação na Indústria de Óleos Vegetais 100 Mix de exportações do Complexo Soja* GRÃO FARELO+ÓLEO Acordo com a Comissão Européia (equilíbrio) LC 87 (Lei Kandir) Lei Lei EC 33 Lei * Em percentual da receita de exportação Fonte: ABIOVE

22 Biodiesel - Tributação Seletiva

23 Considerações Finais Uma agenda de curto prazo na área tributária deve incorporar: Apoio político à proposta de Reforma Tributária que prevê a redução das alíquotas interestaduais de ICMS; Equalização das alíquotas de ICMS entre a matéria-prima (soja em grão) e seus produtos finais (farelo e óleo) nas operações do mercado interno; Facilitação e agilização do aproveitamento dos créditos tributários junto aos governos estaduais e federal; Rebalanceamento do Regime do PIS e da COFINS na Cadeia de Proteínas (carnes de frango e suíno, rações e soja) visando a agregação de valor sem acúmulo de créditos. 23

24 Membros

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