A Lei nº 5.540/68 empreendeu reformas no ensino superior, tendo instituído o vestibular classificatório, o ciclo básico, os departamentos e a matrícul

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1 ESTRUTURA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL AULA 01: TIPOS DE EDUCAÇÃO. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. TÓPICO 06: A EDUCAÇÃO BRASILEIRA NA REPÚBLICA ( ) As reformas empreendidas, nos anos 1960 e 1970, no cenário educacional, expressavam o momento nacional: desenvolvimento. O desafio do ensino, portanto, era formar o capital humano, o que demandava uma estreita relação entre Educação e mercado de trabalho. Essas duas décadas sofreram grande influência norte-americana, inclusive nos caminhos da Educação Nacional, explicitada pelos acordos MEC/USAID [1], e que fundamentaram a orientação das leis editadas posteriormente. PARADA OBRIGATÓRIA Adequação do Brasil às demandas internacionais (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.). O método de alfabetização formulado por Paulo Freire [2], conforme vimos, tinha uma forte conotação política. Em virtude disso, o Governo Militar para enfrentar o problema do analfabetismo aprovou, mediante a Lei nº 5.379/67 [3], o Plano de Alfabetização Funcional e Educação Continuada de Adolescentes e Adultos, cujo Órgão executor era o Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL). Embora mantivesse a estrutura das palavras geradoras, a metodologia adotada no MOBRAL não valorizava a problematização da realidade e utilizava a mesma apostila em todo o Brasil. Fonte [4] Em 1985, o MOBRAL foi extinto e substituído pela Fundação EDUCAR, que durou até 1990, quando foi extinta sem a proposição de qualquer instituição. Em 1996, o governo federal apoiou a criação do Programa Alfabetização Solidária (PAS), com atuação inclusive em países que falam o Português. DICA MOBRAL [5].

2 A Lei nº 5.540/68 empreendeu reformas no ensino superior, tendo instituído o vestibular classificatório, o ciclo básico, os departamentos e a matrícula por disciplina. A Lei nº 5.692/71 [6] fixou diretrizes para o ensino de 1º e 2º graus, tendo organizado a Educação Nacional da seguinte forma: Nível Ensino de Primeiro Grau Ensino de Segundo Grau Ensino Superior Duração 8 anos 3 a 4 anos variável São características desta Lei: - Com a fusão do Ensino Primário com o ciclo Ginasial do Ensino Médio, desapareceu o Exame de Admissão. - A duração normal do Ensino de 2º grau era de 3 anos. Esse prazo era ultrapassado no caso de curso profissionalizante. - Os Ensinos de 1º e 2º Graus tinham como limites mínimos: uma carga horária anual de 720 horas e o ano letivo de 180 dias (ou seja, 4 horas por dia). MULTIMÍDIA Educação na República: Ditadura (1/2) [7] Educação na República: Ditadura (2/2) [8] Os anos 80 assistiram à consolidação da redemocratização, que foi coroada com a Constituição de 1988, que obriga o Poder Público à aplicação de um percentual mínimo para a Educação. A EDUCAÇÃO NOS ANOS 80 A derrocada da Ditadura Militar representou uma importante mudança no cenário político brasileiro na década de A chamada transição democrática levou a termo o processo de abertura lenta, gradual e segura iniciada pelo Governo Geisel (1974-9) e combatida pela chamada linha dura do Exército brasileiro. A democratização consistia, de um lado, na destituição dos militares do poder após 21 anos; de outro lado, marcava a ascensão de importantes movimentos sociais organizados, que fizeram dos 80, não a década perdida, mas um período de intensa mobilização social e de conquistas importantes na história da educação brasileira. Esta ascensão inaugurou, também, uma intensa participação social nos processos decisórios do Poder Legislativo brasileiro, nunca antes testemunhado na história, cuja culminância ocorreu no processo de elaboração da Constituição Federal de 1988.

3 A abertura política do país, entretanto, não ocorreu como movimento histórico autônomo, ainda que marcado por diversas contradições. Situava-se dentro de um contexto de mudanças nas relações políticas internacionais, relacionadas ao processo de reestruturação capitalista que tem início nos primeiros anos de A revolução tecnológica de base microeletrônica, geradora da tecnologia da informática, criou novas bases materiais para a expansão do capital. O processo da globalização tornava possível a ocupação de amplos espaços do globo terrestre, bem como de setores da produção e da reprodução das relações sociais (como as políticas sociais, por exemplo) até então não determinados inteiramente pela lógica do capital. As forças do capital encontravam-se progressivamente livres de suas barreiras nacionais (territoriais) e de seus limites técnicos, o que abria possibilidades inéditas de expansão/acumulação. Tratava-se de um novo ciclo de expansão do capital, para o qual o neoliberalismo que havia surgido, nos anos 1940, como reação ao Estado do bem-estar social e a toda e qualquer forma de controle social sobre o capital apresentava-se como ideologia ideal. Isso ocorreu na forma de uma nova onda de liberalização da economia e das sociedades capitalistas concretizada pelas políticas de desconstrução do Estado providência, dito interventor, em prol de um Estado máximo para o capital: sem regulamentação sobre a circulação de capitais (sobretudo o financeiro), sem políticas sociais, sem sistemas públicos de educação, saúde e previdência social, com o mínimo de direitos trabalhistas etc. A redução dos gastos sociais como uma das premissas essenciais do neoliberalismo, abria horizontes sombrios para o futuro da educação. A política educacional típica do período consistiu em REFORMAR: reformar para tornar eficiente e eficaz a educação; reformar para adequar a educação aos ditames do novo paradigma da acumulação capitalista; reformar para flexibilizar as relações de trabalho entre os trabalhadores da área; reformar para criar mecanismos de controle (avaliação e autonomia) do ensino e da produção científica; reformar para tornar a forma de organização e gestão do ensino apto a converter-se em campo de domínio do capital e da produção de mercadorias. As lutas sociais que haviam adquirido força e presença política nos anos 80, conquistando importantes mudanças na Constituinte de , passaram a ser desconstruídas tão logo foi promulgada a Constituição. No campo educacional, a liberdade concedida ao capital traduzir-se-ia pela ampliação progressiva de seu campo de ação, dando continuidade e ampliando a tendência privatizante dos anos da Ditadura Militar. Uma das maiores perdas para o ensino público, nesse sentido, ocorreu na própria Constituição Federal de 1988, que não garantiu a exclusividade de recursos públicos para os estabelecimentos de ensino mantidos pelo Estado, abrindo uma brecha que, aliás, ainda não foi fechada para o setor privado apropriar-se de novas fatias do fundo público para a educação.

4 Extraído de Minto (2007). Os anos 90 foram marcados pela discussão das ideias de Piaget e Vygotsky, que possibilitou uma reflexão mais intensa sobre o cotidiano escolar, vislumbrando novos horizontes para vários temas importantes: currículo o que ensejou que o MEC elaborasse os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e a interdisciplinaridade. Ocorreu, ainda, a aprovação da nova LDB, a Lei nº 9.394/96 (que será analisada detalhadamente na próxima aula). A partir de meados de 1990, o MEC os editou, nas diversas disciplinas dos Ensinos Fundamental e Médio, na intenção de garantir um currículo mínimo para os estudantes de todo o Brasil. A homogeneidade pretendida é denunciada por ignorar (e/ou desprezar) as singularidades regionais (e/ou locais), que são exatamente os saberes que estão vinculados ao sentimento de identidade. A despeito desta pertinente preocupação, os PCN revelam o esforço do governo federal de fortalecer o sistema de ensino brasileiro. DICA PCN do Ensino Fundamental II [9] PCN do Ensino Médio [10] A Lei nº 9.394/96, posteriormente alterada pela Lei nº /06 [11] e a Emenda Constitucional nº 59, que será analisada na próxima aula, organizou o ensino da seguinte forma: Quadro : Duração dos níveis, Etapas e Fases da Educação Escolar Brasileira NÍVEL ETAPA FASE DURAÇÃO (EM ANOS) Educação Básica Educação Infantil Ensino Fundamental Creche 4* Váriavel* (Obrigatório pelo Pré - Escola 2** menos 2 anos) Anos Iniciais 5** Anos Finais 4 9** Ensino Médio 3 3 Educação Superior Graduação Pós - Graduação Variavéis Váriaveis Váriaveis

5 * Matricula na creche, destinada a crianças de até 3 anos e 11 meses, facultativa. **A Lei nº11.274/06, determinou que, apartir de 2010, a duração é de nove anos e se inicia aos 6 anos de idade. *** A EC nº59, de 2009, determina que a partir de 2016, a EB obrigatória e gratuitaé dos 4 aos 17 anos. Elaborado por Paulo Meireles Barguil, a partir da legislação educacional em vigor. Devem ser citadas as seguintes características: - Os níveis da Educação Escolar passam a ser dois: Básica e Superior (Art. 21). - A Educação Profissional, a Educação de Jovens e Adultos, a Educação Especial, a Educação Escolar Indígena e a Educação a Distância são modalidades de ensino. - A Educação Básica tem como limites mínimos: uma carga horária anual de 800 horas e o ano letivo de 200 dias (Art. 24, inciso I). As próximas aulas abordarão algumas mudanças no cenário educacional nos últimos vinte anos, que precisam ser compreendidas pelo(a) licenciado (a), uma vez que elas têm grande impacto no seu exercício profissional. PARADA OBRIGATÓRIA A Educação nos anos 90 (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.). DICA A Educação no Período Militar [12] A Educação na Redemocratização [13] LEITURA COMPLEMENTAR Beabá dos MEC-USAID [14] (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.) OLHANDO DE PERTO O público e o privado na Educação Brasileira (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.) Oscilações do público e do privado na História da Educação Brasileira (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.) A alfabetização de adultos [15] Concepções pedagógicas na História da Educação Brasileira [16]

6 EXERCITANDO 1. Contextualize a criação do MOBRAL, explicando a participação de Paulo Freire nesse acontecimento. 2. Conforme a Lei nº 5.692/71, quais eram: i) os níveis de ensino e a duração dos mesmos?; e ii) os limites mínimos (carga horária anual e dias letivos) dos ensinos de 1º e 2ª grau? 3. O que são os PCN? Quais as suas contribuições para a melhoria da Educação Brasileira? Que cuidados devemos ter quando da sua implementação? ATIVIDADE DE PORTFÓLIO Leia as orientações deste roteiro (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.) e coloque a sua produção (Aula1_AP1.doc) no seu Portfólio. FÓRUM Analise um acontecimento histórico da Educação Brasileira e relacione-o com o momento atual, enfatizando as mudanças que já aconteceram e as que ainda precisam se efetivar. Comente, com argumentos e/ou exemplos, a participação de um(a) colega. REFERÊNCIAS MINTO, Lalo Watanabe. Globalização, Transição Democrática e Educação (Inter)Nacional ( ). Disponível em: [17]. Acesso em: 26 set SILVA, Romeu Adriano. Golpe Militar e Adequação Nacional à Internacionalização Capitalista ( ). Disponível em: 20governo%20militar%20Romeu.doc [18] (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.). Acesso em: 26 set FONTES DAS IMAGENS id= etizacao._mobral._livro_de_exercicios._2._ed.jpg

7 9. option=com_content&view=article&id=12657%3aparametros-curricularesnacionais-5o-a-8o-series&catid=195%3aseb-educacao-basica&itemid= option=com_content&view=article&id=12598%3apublicacoes&itemid= ec_usaid.pdf cod_entrevista= _036.html mocratica_intro.html _periodos/intr_ governo militar Romeu.doc Responsável: Professora Nidia Barone Universidade Federal do Ceará - Instituto UFC Virtual

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