A RESPONSABILIDADE DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA FRENTE A LEGISLAÇÃO DO CEE/MT. Aguinaldo Garrido Presidente do CEE/MT março/2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A RESPONSABILIDADE DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA FRENTE A LEGISLAÇÃO DO CEE/MT. Aguinaldo Garrido Presidente do CEE/MT março/2013"

Transcrição

1 A RESPONSABILIDADE DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA FRENTE A LEGISLAÇÃO DO CEE/MT Aguinaldo Garrido Presidente do CEE/MT março/2013

2 CONSTEXTUALIZAÇÃO O Governo de Mato Grosso diante da necessidade de viabilizar a execução das políticas Administrativas e Pedagógicas da Secretaria de Estado de Educação- Seduc/MT, organizada, representada e executada em três instâncias: (1) central; (2) regional; e (3) local,...

3 ... criou na década de 60, em âmbito regional as Delegacias Regionais de Educação e Cultura, as chamadas (DREC), Art. 14, do Decreto Nº 537/1968; e na década de 90, em âmbito local as Assessorias Pedagógicas (AP) no Município, configurando-se assim, como representante legal da Secretaria de Estado de Educação-Seduc/MT, com o objetivo de inspecionar, orientar, acompanhar e fazer cumprir as diretrizes advindas da Seduc/MT, junto às unidades escolares....

4 ... A implantação das Assessorias Pedagógicas nos municípios teve início no ano de 1.995, através da Portaria Nº 956/1995, alterada pela Portaria de Nº 130/2002-GS/ Seduc/MT, publicada no D.O do dia 08 de novembro de 2002, que modificou a nomenclatura de Assessoria Pedagógica, para Assessoria de Gestão Educacional, atribuindo-lhes também a responsabilidade de orientar e acompanhar a aplicação das legislações educacionais e administrativas advindas do Conselho Estadual de Educação CEE/MT....

5 ... Em 2004, a Assembléia Legislativa de MT aprova a Lei Complementar Nº 206/04, que altera novamente a nomenclatura da então Assessoria de Gestão Educacional para Assessoria Pedagógica, estabelecendo funções e atribuições além das que já lhe eram conferidas, tais como: pedagógica, administrativa de pessoas, financeira e jurídica, incluindo o desempenho dos alunos e professores e o acompanhamento das ações dos coordenadores pedagógicos e diretores escolares,

6 ... disposições estas que estão contidas nas Diretrizes do Plano de Ação das Assessorias Pedagógicas, vinculadas diretamente à Superintendência de Gestão Escolar-SGE, da Secretaria Adjunta de Políticas Educacionais-SAPE, da Secretaria de Estado de Educação-Seduc/MT. Melhorias adquiridas por conquistas, porém ainda é necessário o desenvolvimento de ações efetivas que possibilitem a essa esfera da administração local, Assessorias Pedagógicas no Município (ASPEM),...

7 ... o fortalecimento e a melhoria da gestão no que na orientação e acompanhamento das ações com vistas ao atendimento das demandas das escolas da rede estadual de ensino. Os desafios são muitos, porém passíveis de superação, dentre os quais destacamos:...

8 ... 1 Regularizar a situação das ASPEM nos municípios a fim de proporcionar o fortalecimento conferindo-lhes: autonomia financeira e administrativa e ainda poder de decisão junto as escolas no intuito de administrar não só problemas de ordem administrativa mas também de ordem pedagógica;...

9 Rever a legislação no que tange ao quadro de assessores pedagógicos para cada município, uma vez que o número de assessores estabelecidos na legislação vigente não supre as demandas educacionais existentes....

10 ... A reorganização das Assessorias Pedagógicas é relevante no sentido de oportunizar, não só orientação junto as unidades escolares, mas, também melhorar significativamente a gestão junto às escolas, no sentido de acompanhamento efetivo das ações pedagógicas, na busca do fortalecimento da gestão da educação em Mato Grosso;...

11 Estabelecer uma política de descentralização participativa das Assessorias Pedagógicas junto a Administração Central (Seduc/MT), por meio da construção das políticas para a educação, falamos de uma descentralização que busca não apenas a participação dos atores envolvidos com a educação local, mas também o fortalecimento da gestão educacional com o olhar destes, que estão diretamente ligados à realidade das unidades escolares no interior do Estado;...

12 ... 4 Implementar políticas de ordenação que articulem as ações entre o Centro de Formação de Profissionais da Educação Básica de Mato Grosso (Cefapro/MT) e Assessoria Pedagógica no município (Aspem) visando estreitar e fortalecer os laços entre essas duas instancias representativas no interior do Estado, para que possam realizar um acompanhamento mais de perto o processo pedagógico realizado em cada unidade escolar;...

13 ... É premente o fortalecimento da relação do órgão central com as representações locais no interior do Estado, para que essas representações possam desempenhar de forma mais efetiva suas funções junto as unidades escolares, visando a melhoria do desempenho dos profissionais da educação e consequentemente da qualidade do ensino....

14 ... Estabelecer uma gestão democrática para a função do Assessor Pedagógico é um grande desafio já assumido pela Seduc-MT, pois só mesmo uma gestão comprometida com o processo democrático, com a ética, com a responsabilidade e com a transparência será capaz de consolidar o processo democrático desencadeado....

15 ... A descentralização participativa, a democratização e a autonomia das Assessorias Pedagógicas nos municípios, contribuirão efetivamente para a promoção da educação local e para o fortalecimento da gestão educacional....

16 ... Acreditamos que estabelecer um projeto político para as Assessorias Pedagógicas é responsabilidade de todos, cabendo a Secretaria de Estado de Educação (Seduc/MT), o reordenamento das ações, objetivando a qualidade da gestão da educação básica, e desta forma cumprir sua função social no Estado....

17 ... Nesta oportunidade, solicitamos especial atenção dos Senhores Assessores Pedagógicos, nossos representantes legais nos municípios, para a grande responsabilidade que cada um tem de orientar e acompanhar a aplicação das legislações educacionais e administrativas editadas pelo Conselho Estadual de Educação (CEE/MT), especificamente estas que em ordem decrescente elencamos:

18 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2013-CEE/MT Dispõe sobre a oferta obrigatória da Educação das Relações Étnicas e Raciais e do estudo da História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, nos estabelecimentos de Educação Básica, públicos e privados, do Sistema Estadual de Ensino, e dá outras providências.

19 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2012-CEE/MT Fixa normas para oferta da Educação Especial na Educação Básica do Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso.

20 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012-CEE/MT Dispõe sobre as normas para a oferta, no Sistema Estadual de Ensino, da educação para pessoas privadas de liberdade, nos estabelecimentos penais.

21 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2012-CEE/MT Fixa normas para a oferta de cursos na modalidade de Educação a Distância, nível de Educação Básica, no âmbito do Sistema Estadual de Ensino.

22 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2011-CEE/MT Dispõe sobre diretrizes para elaboração de Instrumentos de Avaliação a serem utilizados em processos de regulação das Instituições de Ensino Superior IES e de seus cursos de graduação presenciais e a distância.

23 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 003/2011-CEE/MT Fixa normas para declaração de equivalência de estudos conclusivos de Educação Básica do Sistema de Ensino Brasileiro, realizados em parte ou integralmente no exterior, e dá outras providências.

24 RESOLUÇÃO NORMATIVA 004/2011-CEE/MT Fixa normas para a oferta da Educação Básica, na modalidade de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, para o Sistema Estadual de Ensino, e dá outras providências.

25 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 005/2011-CEE/MT Fixa normas para a oferta da Educação Básica na modalidade Educação de Jovens e Adultos no Sistema Estadual de Ensino.

26 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2010-CEE/MT Fixa normas para a oferta do Programa de Integração da Educação Profissional a Educação Básica, na modalidade Educação de Jovens e Adultos PROEJA - no Sistema Estadual de Ensino.

27 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 001/ 2009/CEE-MT Fixa diretrizes para a elaboração e aprovação do Projeto Pedagógico Institucional PPI e do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI das Instituições de Ensino Superior do Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso.

28 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2009-CEE/MT Estabelece normas aplicáveis para a Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino e dá outras providências

29 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 003/2009-CEE/MT Estabelece normas para o funcionamento de programas e cursos de pós-graduação no Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso.

30 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 630/2008-CEE/MT Fixa normas para a oferta da Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso.

31 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 479/2007-CEE/MT Dispensa a exigência de documento escolar comprobatório do Ensino Fundamental para aprovados através de Exames Supletivos somente ao nível Médio, no Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso.

32 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 249/2007-CEE/MT Estabelece normas para registro de documentos, expedição de certificados e diplomas no Sistema Estadual de Ensino.

33 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 093/2006-CEE/MT Estabelece normas para apuração de infração no funcionamento irregular de Instituição de Educação Básica e de Educação Superior que integra o Sistema Estadual de Ensino.

34 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 176/04-CEE/MT Estabelece Diretrizes para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional de Nível Técnico e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e Educação de Jovens e Adultos.

35 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 201/04-CEE/MT Fixa normas estaduais para a estrutura, funcionamento e organização das Escolas Indígenas no Sistema Estadual de Ensino e dá outras providências.

36 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 126/03-CEE/MT Institui as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica do Campo no Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso.

37 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 262/02-CEE/MT Estabelece as normas aplicáveis para a organização curricular por ciclos de formação no Ensino Fundamental e Médio do Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso.

38 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 281/01- CEE/MT Fixa normas para transferência de alunos nas Instituições de Ensino Superior vinculadas ao Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso e dá outras providências.

39 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 190/00-CEE/MT Fixa normas complementares, para o Sistema Estadual de Ensino, à lmplementação das Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental.

40 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Portarias da Seduc/MT; Lei Estadual Nº 4087 publicada no Diário Oficial do dia 30 de maio de 1979; Instrução Normativa Nº 05, de 24 de dezembro de 1980; Lei Estadual Nº 7040, publicada no Diário Oficial do dia 1º de outubro de 1998; Lei Complementar Nº 206, publicada no Diário Oficial do dia 30 de dezembro de 2004.

41 ARROYO, Miguel G. Currículo, Território em Disputa. 2ª Ed. Editora Vozes. Petrópolis, RJ; Brasil. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos: Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Diretrizes Nacionais para a Oferta da Educação Jovens e Adultos. Plano Nacional em Educação em Direitos Humanos. para

42 Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Webgráficas educacao/noticia/2012/04/stf-decide-por

43 MUITO OBRIGADO. AGUINALDO GARRIDO Presidente CEE/MT Rua Comandante Costa, Nº 349 Centro Cuiabá-MT Telefones: (65) e

PROJETO DE LEI MUNICIPAL N 053/2017

PROJETO DE LEI MUNICIPAL N 053/2017 PROJETO DE LEI MUNICIPAL N 053/2017 DISPÕE SOBRE A INSTITUIÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO PÚBLICO DE PLANALTO-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ANTONIO CARLOS DAMIN, Prefeito Municipal

Leia mais

Sistema de Ensino. Constituição da República Federativa do Brasil

Sistema de Ensino. Constituição da República Federativa do Brasil Sistema de Ensino Constituição da República Federativa do Brasil A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino LDB Lei nº 9.394/96

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DO IFES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DO IFES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE ENSINO Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO

Leia mais

MINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I

MINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I MINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1º A Política de Assistência Estudantil é definida

Leia mais

XXVIII Encontro Nacional da UNCME 5-7 de novembro de 2018 Londrina PR. Apresentação: Almir Arantes

XXVIII Encontro Nacional da UNCME 5-7 de novembro de 2018 Londrina PR. Apresentação: Almir Arantes XXVIII Encontro Nacional da UNCME 5-7 de novembro de 2018 Londrina PR Apresentação: Almir Arantes PRÊMIO NACIONAL VILMAR ROSA DE MENDONÇA EXPERIÊNCIAS EXITOSAS DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Categoria:

Leia mais

ÍNDICE 1 - REGIMENTOS E LEGISLAÇÃO DE ENSINO

ÍNDICE 1 - REGIMENTOS E LEGISLAÇÃO DE ENSINO ÍNDICE 1 - REGIMENTOS E LEGISLAÇÃO DE ENSINO 1 2 3 4 PARECERES LICENCIATURA Parecer CNE/CP nº 21 Duração e carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2016

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2013 / 2044 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cardeal da Silva publica:

Prefeitura Municipal de Cardeal da Silva publica: 1 Ano X Nº 559 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº.085/2018, de 24 de maio de 2018 - Dispõe sobre a nomeação da comissão responsável pelo Monitoramento e Avaliação do Plano Municipal de Educação

Leia mais

LEI MUNICIPAL N.º 768/05 Novo Tiradentes(RS), 27 de Outubro de 2.005

LEI MUNICIPAL N.º 768/05 Novo Tiradentes(RS), 27 de Outubro de 2.005 LEI MUNICIPAL N.º 768/05 Novo Tiradentes(RS), 27 de Outubro de 2.005 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE NOVO TIRADENTES/RS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. GILBERTO MORI, PREFEITO

Leia mais

LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.

LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Art. 9º A União incumbir-se-á de: VII - baixar normas gerais sobre cursos de graduação e pósgraduação; (CNE/Mec/Inep, Capes) Art. 53. No exercício de sua autonomia,

Leia mais

ÍNDICE GERAL 5 - LEGISLAÇÃO POR ASSUNTO - RESOL CONSUP

ÍNDICE GERAL 5 - LEGISLAÇÃO POR ASSUNTO - RESOL CONSUP ÍNDICE GERAL 5 - LEGISLAÇÃO POR ASSUNTO - RESOL CONSUP 1 - REGIMENTOS E LEGISLAÇÃO DE ENSINO 1 2 3 4 PARECERES LICENCIATURA Parecer CNE/CP nº 21 Duração e carga horária dos cursos de Formação de Professores

Leia mais

CHECK-LIST PARA ELABORAÇÃO E REFORMULAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UFS

CHECK-LIST PARA ELABORAÇÃO E REFORMULAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UFS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO CHECK-LIST PARA ELABORAÇÃO E REFORMULAÇÃO DE PROJETOS

Leia mais

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições

Leia mais

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Institui as regras para realização de atividades complementares na Faculdade Imaculada Conceição do Recife - FICR. CAPÍTULO I - DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A presente Resolução tem como finalidade

Leia mais

Manual de Atividades Complementares Escola de Tecnologia da Informação

Manual de Atividades Complementares Escola de Tecnologia da Informação Manual de Atividades Complementares Escola de Tecnologia da Informação 1) INTRODUÇÃO As Atividades Complementares constituem práticas acadêmicas obrigatórias, para os estudantes dos cursos de graduação,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Exatas do Setor Palotina da UFPR prevê a realização

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados

Leia mais

6.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNICAMP, CAMPINAS, BRASIL 28 A 30 NOV 2016

6.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNICAMP, CAMPINAS, BRASIL 28 A 30 NOV 2016 6.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNICAMP, CAMPINAS, BRASIL 28 A 30 NOV 2016 AS DETERMINAÇÕES DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES PARA AS UNIVERSIDADES PÚBLICAS PAULISTAS Marcos Danillo Lopes de

Leia mais

Políticas Públicas Caminhos para a EaD

Políticas Públicas Caminhos para a EaD Associação Universidade em Rede UniRede Políticas Públicas Caminhos para a EaD Profa. Dra. Ivete Martins Pinto Secretária Geral de Educação a Distância e Coordenadora UAB Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE ENSINO INSTRUÇÃO NORMATIVA DATA DE EXPEDIÇÃO PÁGINAS Nº 1/2014 15/4/2014 5 ASSUNTO Visita de Avaliação in loco EMENTA Dispõe sobre os procedimentos para recepção das comissões de visitas de avaliação in loco

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/ME Nº 3.019, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2007

PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/ME Nº 3.019, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2007 PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/ME Nº 3.019, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - Pró-Saúde - para os cursos de graduação da área

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO A Coordenadora da FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS - FACIT, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Regimento Geral e Legislação

Leia mais

Regimento Do Núcleo de Atividades Complementares. Das Disposições Preliminares

Regimento Do Núcleo de Atividades Complementares. Das Disposições Preliminares 1 Regimento Do Núcleo de Atividades Complementares Das Disposições Preliminares Art. 1º. A carga horária de atividades complementares da matriz curricular de 2012.1 e 2014 é de 170 (cento e setenta) conforme

Leia mais

DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO SAI

DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO SAI DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO SAI PROCESSOS REGULATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Claudete Lampert Gruginskie Fernanda Brasil Mendes Flávia Renata Pinto Barbosa SAI - Secretaria de Avaliação Institucional www.ufrgs.br/sai

Leia mais

Manual de Atividades Complementares Escola de Negócios

Manual de Atividades Complementares Escola de Negócios Manual de Atividades Complementares Escola de Negócios 1) INTRODUÇÃO As Atividades Complementares constituem práticas acadêmicas obrigatórias, para os estudantes dos cursos de graduação, em conformidade

Leia mais

ANEXO I PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR

ANEXO I PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR ANEXO I PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR Orientações gerais às Instituições Formadoras de Educação Superior para o desenvolvimento dos CURSOS ESPECIAIS PRESENCIAIS I

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2004 Regulamenta as atividades de extensão da Universidade Federal

Leia mais

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO LEI Nº 5.289 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 Institui o Sistema de Ensino do Município de Cuiabá, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT, faz saber que a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou

Leia mais

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO. Capítulo I Da Natureza

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO. Capítulo I Da Natureza ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO Capítulo I Da Natureza Art. 1. O Projeto Pedagógico do Curso de Design Gráfico do Setor de Artes, Comunicação e Design da UFPR prevê a realização de estágio nas modalidades

Leia mais

SEMINÁRIO ABMES MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: REFORMULAÇÃO DO DECRETO E OS NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

SEMINÁRIO ABMES MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: REFORMULAÇÃO DO DECRETO E OS NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Brasília, 07 de novembro de 2017 SEMINÁRIO ABMES MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: REFORMULAÇÃO DO DECRETO 5.773 E OS NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Professor Dr. Maximiliano Damas PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS AVANÇADO EM JANDAIA DO SUL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS AVANÇADO EM JANDAIA DO SUL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Exatas do Campus Jandaia do Sul da UFPR prevê

Leia mais

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 1/5 LEI Nº 3274, de 28 de outubro de 2009. INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, usando de suas

Leia mais

4.751/12. Lei da Gestão Democrática no DF. Prof. Carlinhos Costa

4.751/12. Lei da Gestão Democrática no DF. Prof. Carlinhos Costa Prof. Carlinhos Costa Lei da Gestão Democrática no DF 4.751/12 Dispõe sobre o Sistema de Ensino e a Gestão Democrática do Sistema de Ensino Público do Distrito Federal. Gestão Democrática na Legislação

Leia mais

REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE CNEC RIO DAS OSTRAS. Página 1 de 9. Faculdade CNEC Rio das Ostras

REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE CNEC RIO DAS OSTRAS. Página 1 de 9. Faculdade CNEC Rio das Ostras REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE CNEC RIO DAS OSTRAS 2018 Página 1 de 9 1. Apresentação Este documento apresenta as diretrizes para a realização das Atividades Complementares nos cursos

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior RESOLUÇÃO Nº 040 CONSUPER/2015 Dispõe sobre o Regulamento de Visita Técnica do. O Presidente do do IFC, Professor Francisco José Montório Sobral, no uso de suas atribuições conferidas pelo Decreto de 24/01/2012,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 35, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 35, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. RESOLUÇÃO CONSUP Nº 35, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Aprova as diretrizes para a inclusão das atividades de extensão nos currículos dos cursos de graduação do IFSC. A PRESIDENTE do do INSTITUTO FEDERAL DE

Leia mais

a necessidade de definir os conteúdos complementares flexíveis do Curso de Graduação em Engenharia de Energias Renováveis;

a necessidade de definir os conteúdos complementares flexíveis do Curso de Graduação em Engenharia de Energias Renováveis; Resolução CCGEER nº 03/2016 Regulamenta os Conteúdos Complementares Flexíveis, fixados no Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Energias Renováveis (CGEER) do (CEAR), Campus

Leia mais

RESOLUÇÃO N 02/CEPE, DE 08 DE FEVEREIRO DE 2010

RESOLUÇÃO N 02/CEPE, DE 08 DE FEVEREIRO DE 2010 Altera Regulamento das Atividades Complementares Extras Classe dos cursos de graduação bacharelados e tecnológicos. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO da Faculdade de Administração e Negócios de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Computação do Câmpus Jandaia do Sul da UFPR prevê a realização

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DE ESPIGÃO DO OESTE Procuradoria Geral do Município LEI Nº 1.532/2011

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DE ESPIGÃO DO OESTE Procuradoria Geral do Município LEI Nº 1.532/2011 LEI Nº 1.532/2011 Dispõe sobre a autonomia financeira das unidades escolares urbanas e rurais da rede pública municipal de Ensino, orienta sua implantação, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 548, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2015

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 548, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2015 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 548, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2015 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA -

Leia mais

Capacitação em Eventos

Capacitação em Eventos Diretrizes para implementação da Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS Capacitação em Eventos V Encontro Nacional da RENAST Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de

Leia mais

ENADE 2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS

ENADE 2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS ENADE 2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS 1) O QUE É O ENADE? O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é uma avaliação que objetiva aferir o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos

Leia mais

Serviço Público Federal CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA 11ª REGIÃO Jurisdição Ceará

Serviço Público Federal CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA 11ª REGIÃO Jurisdição Ceará Parecer a Respeito da Emissão de Diplomas em Desconformidade com as Legislações em Vigor e os Impactos no Processo de Inscrição do Egresso Junto ao CRP 11 Recomendações Expressas às Instituições de Ensino

Leia mais

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 1, de 30 de agosto de 2018.

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 1, de 30 de agosto de 2018. FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA PORTARIA NORMATIVA 1, de 30 de agosto de 2018. Institui as normas e as atividades aprovadas para o aproveitamento de carga horária para compor atividades

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO Parecer Orientativo 001/2009/SUFP/SEDUC/MT de 08 de janeiro de 2009 A DE MATO GROSSO, tem como Política Educacional a composição do quadro de Diretores, Professores Formadores e Coordenadores de Formação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/2014/Consup Florianópolis, 27 de fevereiro de 2014.

RESOLUÇÃO Nº 08/2014/Consup Florianópolis, 27 de fevereiro de 2014. RESOLUÇÃO Nº 08/2014/Consup Florianópolis, 27 de fevereiro de 2014. A PRESIDENTE DO DO IFSC no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo Decreto de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011 e

Leia mais

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL INTRODUÇÃO

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL INTRODUÇÃO ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL INTRODUÇÃO O presente regulamento tem a finalidade de normatizar os estágios do curso de Terapia Ocupacional de acordo com a legislação vigente,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL REGULAMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO

Leia mais

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS. Capítulo I DA NATUREZA

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS. Capítulo I DA NATUREZA ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos do Campus de Jandaia do Sul da UFPR prevê a

Leia mais

Municipalismo integrado e fortalecido

Municipalismo integrado e fortalecido RESOLUÇÃO Nº. 021/2012. Aprova a Instrução Normativa do Sistema de Apoio ao Municípios - SAM nº. 001/2012 VERSÃO 001/2012, que dispõe sobre os procedimentos para apoio dos municípios da Associação Matogrossense

Leia mais

O CEFOR-RH e a Gestão da Política Estadual de Educação Permanente em Saúde Diagnóstico Situacional

O CEFOR-RH e a Gestão da Política Estadual de Educação Permanente em Saúde Diagnóstico Situacional O CEFOR-RH e a Gestão da Política Estadual de Educação Permanente em Saúde Diagnóstico Situacional Educação Permanente em Saúde É o conceito pedagógico, no setor da saúde, para efetuar relações orgânicas

Leia mais

Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública

Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública A Constituição Federal Brasileira de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN nº 9394/96 que regem,

Leia mais

CURSOS DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ATIVIDADES COMPLEMENTATES

CURSOS DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ATIVIDADES COMPLEMENTATES CURSOS DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTATES Rio de Janeiro Dezembro 2007 I INFORMAÇÕES GERAIS PRELIMINARES 1. O que são Atividades Complementares? E por que preciso delas? O Parecer CNE/CP

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 005/2011-CEE/MT

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 005/2011-CEE/MT RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 005/2011-CEE/MT Fixa normas para a oferta da Educação Básica na modalidade Educação de Jovens e Adultos no Sistema Estadual de Ensino. O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO,

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente

Leia mais

RESOLUÇÃO CRESS 20ª REGIÃO Nº 185/2017 DE 23 DE SETEMBRO DE 2017.

RESOLUÇÃO CRESS 20ª REGIÃO Nº 185/2017 DE 23 DE SETEMBRO DE 2017. RESOLUÇÃO CRESS 20ª REGIÃO Nº 185/2017 DE 23 DE SETEMBRO DE 2017. Regulamenta a Criação dos Núcleos de Assistentes Sociais (NUCRESS), como espaços de apoio que integram a estrutura organizacional do CRESS,

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO. Resolução 055/97/CEE/SC

ESTADO DE SANTA CATARINA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO. Resolução 055/97/CEE/SC ESTADO DE SANTA CATARINA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Resolução 055/97/CEE/SC Estabelece diretrizes para adaptação dos estatutos e/ou regimentos das instituições educacionais aos dispositivos da Lei n.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º - O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia do Setor de Ciências Humanas

Leia mais

RESOLVE: Capítulo I DA NATUREZA

RESOLVE: Capítulo I DA NATUREZA RESOLUÇÃO 02/16 CCMV Regulamenta os estágios no Curso de Medicina Veterinária do Setor de Ciências Agrárias da UFPR. O Colegiado do Curso de Medicina Veterinária do Setor de Ciências Agrárias, na cidade

Leia mais

OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB

OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB Principais artigos resumidos para concursos de docentes da Educação Básica - Educação em sentido amplo e restrito - Finalidades da educação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAISO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAISO LEI Nº 1.068/14 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2.014. Dispõe sobre criação de cargos públicos de provimento efetivo de Professores de Educação Básica I, Professor de Educação Básica II e Coordenador Pedagógico da

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE ENSINO FÓRUNS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO FÓRUNS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ENSINO FÓRUNS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO JUSTIFICATIVA A instituição de fóruns dos cursos de graduação da Universidade visa, por um lado, produzir a integração entre as várias áreas de formação

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS

CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS Estado do Rio de Janeiro CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS Gabinete do Vereador Thimoteo Cavalcanti Projeto de Resolução N.º004/2015 O Projeto de Resolução cria a Escola Legislativa da Câmara Municipal

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Exatas Coordenação do Curso de Matemática

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Exatas Coordenação do Curso de Matemática RESOLUÇÃO Nº 01/2018 Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Exatas Coordenação do Curso de Matemática O Coordenador do Curso de Matemática, no uso de suas atribuições,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04/2018 Aprova a criação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível

Leia mais

Resolução xxx/2018 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DA DIREÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Resolução xxx/2018 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DA DIREÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Resolução xxx/2018 Dispõe sobre as competências, atribuições e organograma da Direção de Educação a Distância do Instituto Federal de Brasília, Ciência e Tecnologia IFB O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE LIMEIRA DELIBERAÇÃO CME Nº. 01, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2010.

CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE LIMEIRA DELIBERAÇÃO CME Nº. 01, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2010. CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE LIMEIRA DELIBERAÇÃO CME Nº. 01, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2010. Dispõe sobre os procedimentos para o desenvolvimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o. 001/2017 C.E.E.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o. 001/2017 C.E.E. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o. 001/2017 C.E.E. Fixa normas para o cumprimento das Atividades Complementares previstas nos projetos pedagógicos dos cursos de Bacharelado oferecido pela Universidade do Estado

Leia mais

SME-SP. Coordenador Pedagógico - Ensino Superior VOLUME 1. Publicações Institucionais. (Secretaria Municipal de Educação de São Paulo)

SME-SP. Coordenador Pedagógico - Ensino Superior VOLUME 1. Publicações Institucionais. (Secretaria Municipal de Educação de São Paulo) SME-SP (Secretaria Municipal de Educação de São Paulo) Coordenador Pedagógico - Ensino Superior VOLUME 1 Publicações Institucionais Cidade: Educação Infantil. São Paulo: SME/COPED, 2019.... 1 SÃO PAULO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 034/ CEPE DE 23 de Agosto de 2006.

RESOLUÇÃO Nº 034/ CEPE DE 23 de Agosto de 2006. RESOLUÇÃO Nº 034/2006 - CEPE DE 23 de Agosto de 2006. APROVA A ALTERAÇÃO DA RESOLUÇÃO CEPE N.º 003- A/2003 NORMAS DE ESTÁGIO. O Reitor da Universidade Castelo Branco, usando de suas atribuições legais

Leia mais

EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA

EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente

Leia mais

COMENSINO DO CFF. Atribuições e atividades desenvolvidas

COMENSINO DO CFF. Atribuições e atividades desenvolvidas COMENSINO DO CFF Atribuições e atividades desenvolvidas A COMISSÃO ANA PAULA DE ALMEIDA QUEIROZ ÂNGELA MARIA DE CARVALHO PONTES DANYELLE CRISTINE MARINI JOSÉ RUI MACHADO REYS PAULO TAMASHIRO FILHO NILSEN

Leia mais

REGULAMENTO DAS DO CURSO DE TECNÓLOGO EM DESIGN DE INTERIORES ATIVIDADES INTEGRALIZADORAS (A.I.) ATIVIDADES de EXTENSÃO (A.E.)

REGULAMENTO DAS DO CURSO DE TECNÓLOGO EM DESIGN DE INTERIORES ATIVIDADES INTEGRALIZADORAS (A.I.) ATIVIDADES de EXTENSÃO (A.E.) 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES (A.A.C.C.) DO CURSO DE TECNÓLOGO EM DESIGN DE INTERIORES ATIVIDADES INTEGRALIZADORAS (A.I.) e ATIVIDADES de EXTENSÃO (A.E.) 2018 (APROVADO

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM SECRETARIADO EXECUTIVO. Regulamento de Atividades Complementares

CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM SECRETARIADO EXECUTIVO. Regulamento de Atividades Complementares CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM SECRETARIADO EXECUTIVO Regulamento de Atividades Complementares O presente Regulamento disciplina o funcionamento e o registro acadêmico das Atividades Complementares

Leia mais

EDITAL N. 11 /2013. Este edital entrará em vigor a partir desta data, revogando os dispositivos anteriores. Curitiba, 15 de abril de 2013

EDITAL N. 11 /2013. Este edital entrará em vigor a partir desta data, revogando os dispositivos anteriores. Curitiba, 15 de abril de 2013 GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR FACULDADE DE ARTES DO PARANÁ Reconhecida pelo Decreto Governamental n.º 70.906 de 01/08/72 e Portaria n.º 1.062

Leia mais

Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares lei /03 na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte

Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares lei /03 na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares lei 10.639/03 na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte Nilma Alves Adriano nilmaad480@gmail.com Universidade Federal de Minas Gerais Introdução

Leia mais

I M P R E N S A E L E T R Ô N I C A

I M P R E N S A E L E T R Ô N I C A PODER EXECUTIVO BAHIA Diário Oficial do MUNICÍPIO PREFEITURA MUNICIPAL DE CARINHANHA I M P R E N S A E L E T R Ô N I C A Lei nº 12.527 A Lei nº 12.527, sancionada pela Presidente da República em 18 de

Leia mais

O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA

O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA Normativa xxx/2018 Dispõe sobre a Política e operacionalização da Educação a Distância do Instituto Federal de Brasília O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA, nomeado pelo Decreto de 05 de maio de

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior RESOLUÇÃO Nº 021 CONSUPER/2017 Dispõe sobre o Regulamento de Visitas Técnicas do. A Presidente do do IFC, professora Sônia Regina de Souza Fernandes, no uso de suas atribuições conferidas pelo Decreto

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM SECRETARIADO EXECUTIVO Regulamento de Atividades Complementares

CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM SECRETARIADO EXECUTIVO Regulamento de Atividades Complementares CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM SECRETARIADO EXECUTIVO Regulamento de Atividades Complementares O presente Regulamento disciplina o funcionamento e o registro acadêmico das Atividades Complementares

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO RESOLUÇÃO CONSEPE N. o 131, DE 30 DE OUTUBRO DE 2017. Dispõe sobre a adequação da Resolução CONSEPE Nº 98, de 13 de novembro de 2012, que trata da adequação do Programa de Ação Afirmativa na UFMT, à Lei

Leia mais

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O Curso de Educação Física - Licenciatura - objetiva a formação pedagógica, ao contemplar uma visão geral da educação e dos processos formativos dos educandos. Adequar-se-á

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios. Municipalismo integrado e fortalecido

Associação Matogrossense dos Municípios. Municipalismo integrado e fortalecido RESOLUÇÃO Nº. 028/2012. Aprova a Instrução Normativa do Sistema de Orientações Orientações Técnica de Projetos - SOT nº. 002/2012 VERSÃO 002/2012, que dispõe sobre os procedimentos para disciplinar as

Leia mais

Certificação Participativa de Produtos Ecológicos - Rede Ecovida.

Certificação Participativa de Produtos Ecológicos - Rede Ecovida. Certificação Participativa de Produtos Ecológicos - Rede Ecovida. 1) Como estão organizados a rede Ecovida: tem núcleos? Pessoas-líderes? Escritórios regionais? Assembléias? Como e onde está o poder decisório?

Leia mais

BIBLIOGRAFIA DIRETOR E SUPERVISOR

BIBLIOGRAFIA DIRETOR E SUPERVISOR BIBLIOGRAFIA DIRETOR E SUPERVISOR CONHECIMENTOS GERAIS para os cargos de DIRETOR DE ESCOLA e SUPERVISOR ESCOLAR Documentos Institucionais 1.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica.

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e,

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 08/2016 Aprova a estrutura curricular do Curso de Letras Libras, modalidade

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS PALMAS

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS PALMAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS PALMAS CANDIDATURA A DIRETOR- GERAL VALCI FERREIRA VICTOR PLANO DE AÇÃO PARA A GESTÃO 2014-2018 EDUCAÇÃO PÚBLICA, GRATUITA E DE QUALIDADE

Leia mais

RESOLUÇÃO CONTER Nº 10, DE

RESOLUÇÃO CONTER Nº 10, DE RESOLUÇÃO CONTER Nº 10, DE 11-11-2011 DOU 21-11-2011 Regula e Disciplina o Estágio Curricular Supervisionado na Área das Técnicas Radiológicas. O CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA no uso de suas

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº de 09 de maio de 2006

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº de 09 de maio de 2006 INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº 5.773 de 09 de maio de 2006 I Introdução A edição do Decreto n. 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES Artigo 1 o : As Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (AACC) do Curso de Graduação em Ciências Econômicas do Câmpus de Ciências

Leia mais

SEMINÁRIO REGIONAL ABMES

SEMINÁRIO REGIONAL ABMES SEMINÁRIO REGIONAL ABMES DECRETO 9.235 E NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO O QUE MUDA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR? Belo Horizonte 15/03/2018 IARA DE XAVIER imx@globo.com INTRODUÇÃO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO COLETIVA

Leia mais

Regulamentação do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Comunicação em Mídias Digitais

Regulamentação do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Comunicação em Mídias Digitais Curso de Comunicação em Mídias Digitais - CCMD Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Universidade Federal da Paraíba Regulamentação do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Comunicação em Mídias

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 584, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2014

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 584, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2014 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 584, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA -

Leia mais

cartilha cpa comissão própria de avaliação - ifmg

cartilha cpa comissão própria de avaliação - ifmg cartilha cpa comissão própria de avaliação - ifmg Apresentação Nas páginas a seguir, estão organizadas, de maneira objetiva, as principais informações que balizam o processo de Autoavaliação Institucional

Leia mais

Avenida: Antonio Carlos Magalhães S/N. Centro São José da Vitória-BA. CEP: Tel.: (73) Ementa:

Avenida: Antonio Carlos Magalhães S/N. Centro São José da Vitória-BA. CEP: Tel.: (73) Ementa: RESOLUÇÃO CME Nº. 001/2008. Ementa: REGULAMENTA A AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA 9 (N0VE) ANOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DA VITPORIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O CONSELHO MUNICIPAL

Leia mais