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1 Aula 03: Política educacional. Gestão educacional. Financiamento da Educação. Avaliação do sistema escolar brasileiro Tópico 01: Políticas públicas educacionais Conforme vimos na aula passada, é obrigação do Estado atender a clientela que requer Educação, para tanto os governos federal, estadual e municipal devem desenvolver políticas que, articulando esforços e recursos (humanos, físicos, financeiros, didáticos...), cumpram essa determinação legal. Brasil O Ministério da Educação (MEC), órgão da administração direta do governo federal, é o maior responsável pela proposição de políticas públicas, bem como de promover o fortalecimento dos diversos órgãos encarregados pela Educação nas esferas Estadual e Municipal. Fonte: As áreas de competências do MEC são: i) política nacional de educação; ii) educação infantil; iii) educação em geral, compreendendo ensino fundamental, ensino médio, educação superior, ensino supletivo, educação tecnológica, educação de jovens e adultos, educação profissional, educação especial e educação a distância, exceto ensino militar; iv) avaliação, informação e pesquisa educacional; v) pesquisa e extensão universitárias; vi) magistério; e vii) coordenação de programas de atenção integral a crianças e adolescentes. No MEC, a Educação Básica é de competência da Secretaria de Educação Básica (SEB) 1 e a Educação Superior é atribuição da Secretaria de Educação Superior (SESU). 2 Navegue nessa Secretarias e conheça, dentre outras coisas, os programas e as ações desenvolvidos por elas. No Brasil, em 2009, a Educação Básica tinha estudantes, sendo (86,10%) na rede pública e (13,90%) na rede privada. Esse dados revelam quão grande é a rede pública no Brasil e a importância que as políticas desenvolvidas pelo MEC tem na melhoria da Educação nacional. 1 Fonte: 2 Fonte: 1

2 Conforme o Censo Escolar 2010, divulgado em 20 de dezembro de 2010, a Educação Básica tinha estudantes, sendo (85,33%) na rede pública e (14,67%) na rede privada. No período de , aconteceu uma leve diminuição (0,02%) do quantitativo de matrículas nesse nível, tendo a rede pública cedido 0,77% das matrículas para a rede privada. Censo da Educação Básica (Informações principais) Censo da Educação Básica (Apresentação dos resultados) Censo da Educação Básica (Resumo Técnico) Conforme a LDB, são cinco as modalidades do ensino: a Educação Profissional (EP), a Educação de Jovens e Adultos (EJA), a Educação Especial (EE), a Educação Escolar Indígena (EEI) e a Educação a Distância (EAD). Programas e ações do MEC nas modalidades de ensino As ações do MEC para a Educação Profissional (EP) são de competência da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC). 6 O MEC desenvolve, mediante a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD) 7, vários programas que visam à melhoria da Educação de Jovens e Adultos (EJA): Brasil Alfabetizado Conexões de Saberes Diversidade na Universidade Escola Que Protege Projovem Campo Saberes da Terra Mais Educação Em 2005, o Governo Federal lançou a Política Nacional de Juventude, que, mediante a Lei nº /05 8, se efetivou, com: i) a criação da Secretaria Nacional de Juventude e do Conselho Nacional de Juventude; e ii) a instituição do Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação, Qualificação e Ação Comunitária (ProJovem). Em virtude das demandas sociais históricas, em 2007, foi constituído o Grupo de Trabalho Juventude (GT Juventude), com a participação de representantes da Secretaria-Geral da Presidência da República, da Casa Civil e dos Ministérios da Educação, do Desenvolvimento Social, do Trabalho e Emprego, da Cultura, do Esporte e do Planejamento. O GT Juventude, articulando as noções de oportunidade para todos e direitos universalmente assegurados, propôs o ProJovem Integrado, que contempla as seguintes modalidades (e responsáveis): o 3 Fonte: 4 Fonte: 5 Fonte: 6 Fonte: 7 Fonte: 8 Fonte: 2

3 ProJovem Adolescente 9 (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome), ProJovem Urbano 10 (Secretaria Nacional de Juventude), ProJovem Campo Saberes da Terra 11 (Ministério da Educação) e ProJovem Trabalhador 12 (Ministério do Trabalho e Emprego). A Lei nº /08 13 apresenta esta nova configuração do ProJovem. Em 2007, foi instituído pela Portaria Interministerial nº 17/2007, o Programa Mais Educação 14, que visa ao aumento do tempo que o estudante fica na escola pública, com a oferta de atividades que contemplam acompanhamento pedagógico, meio ambiente, esporte e lazer, direitos humanos, cultura e artes, cultura digital, prevenção e promoção da saúde, educomunicação, educação científica e educação econômica. O MEC desenvolve na área da Educação Especial (EE), mediante a Secretaria de Educação Especial (SEESP) 15, vários programas que visam à melhoria desta modalidade: Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade Apoio à Educação de Alunos com Deficiência Visual Apoio à Educação de Alunos com Surdez e Deficiência Auditiva Apoio à Educação Infantil Apoio à Educação Profissional Apoio Técnico e Pedagógico aos Sistemas de Ensino Projeto de Informática na Educação Especial - PROINESP Programa de Apoio à Educação Especial - PROESP Projeto Educar na Diversidade Edital Programa INCLUIR - Igualdade de oportunidades para estudantes com deficiências O MEC desenvolve, mediante a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), diversas ações que objetivam ao incremento da Educação Escolar Indígena (EEI) 16 : Formação inicial e continuada de professores indígenas em nível médio (Magistério Indígena) Formação de Professores Indígenas em Nível Superior Produção de material didático específico em línguas indígenas, bilíngues ou em português Apoio político-pedagógico aos sistemas de ensino para a ampliação da oferta de educação escolar em terras indígenas Promoção do Controle Social Indígena Apoio Financeiro à Construção, Reforma ou Ampliação de Escolas Indígenas Objetivando estimular o desenvolvimento de projetos de cursos na área das Licenciaturas Interculturais em instituições de ensino superior públicas federais e estaduais foi criado o Programa de Formação Superior e Licenciaturas Indígena (Prolind) 17. Na UFC, funcionam os cursos de Magistério Indígena Tremembé Superior e Magistério Indígena Superior Intercultural dos Povos Pitaguary, Tapeba, Kanindé, Jenipapo-Kanindé e Anacé. 9 Fonte: 10 Fonte: 11 Fonte: 12 Fonte: 13 Fonte: 14 Fonte: 15 Fonte: 16 Fonte: 17 Fonte: 3

4 A Secretaria de Educação a Distância (SEED) 18 é responsável por vários programas e projetos que utilizam as novas tecnologias e a Educação a Distância (EAD) para melhorar a qualidade da educação brasileira: Domínio Público DVD Escola E-Proinfo E-Tec Brasil Formação pela escola Mídias na Educação PAPED Proinfantil Proinfo Proformação Pró Letramento Pró Licenciatura Rádio Escola RIVED Salto para o Futuro Tv Escola UAB Webeduc Estrutura, Política e Gestão Educacional O Plano Nacional de Educação (PNE) foi aprovado mediante a Lei nº /01 19, constituindo-se em importante instrumento de política educacional, uma vez que orienta as ações (políticas) do Poder Público nos três níveis (Federal, Estadual e Municipal). Sua vigência é de dez anos. Em 2011, a partir das decisões do CONAE (apresentado no final desse tópico) ), um novo PNE será elaborado. O PNE está amparado na Constituição de 1988 e na LDB (arts. 9º, inciso I, e 87, 1º) 20, tendo sido aprovado após três anos de tramitação no Congresso Nacional. Infelizmente, a Lei não contemplou muitas das expectativas da sociedade civil, notadamente no que se refere à ampliação da obrigação do Estado com a oferta da Educação Básica e do Ensino Superior, as quais só podem ocorrer se houver a respectiva dotação orçamentária, fruto de determinação política da União, a qual se fez ausente, conforme os vetos apresentados pelo então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso. Este documento legal é divido em seis capítulos: I Introdução; II Níveis de Ensino; III Modalidades de Ensino; IV Magistério da Educação Básica; V Financiamento e Gestão e Acompanhamento e VI Avaliação do Plano. O Capítulo I é divido em dois tópicos: Histórico e Objetivos e Prioridades. No Histórico, são relatados alguns acontecimentos no cenário educacional na República, de modo a contextualizar a elaboração do Plano Nacional de Educação. Em Objetivos e Prioridades, são apresentados os quatro objetivos a elevação global do nível de escolaridade da população; a melhoria da qualidade do ensino em todos os níveis; a redução das 18 Fonte: Fonte: /Leis/LEIS_2001/L10172.htm 20 Fonte: 01_arquivos/exemplo1.htm?keepThis=true&TB_iframe=true&height=160&width=470 4

5 desigualdades sociais e regionais no tocante ao acesso e à permanência, com sucesso, na educação pública; e democratização da gestão do ensino público, nos estabelecimentos oficiais, obedecendo aos princípios da participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola e a participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes e as cinco prioridades 1. Garantia de ensino fundamental obrigatório de oito anos a todas as crianças de 7 a 14 anos, assegurando o seu ingresso e permanência na escola e a conclusão desse ensino; 2. Garantia de ensino fundamental a todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria ou que não o concluíram; 3. Ampliação do atendimento nos demais níveis de ensino; 4. Valorização dos profissionais da educação; e 5. Desenvolvimento de sistemas de informação e de avaliação em todos os níveis e modalidades de ensino. À luz destes objetivos e prioridades, o Plano estabelece: diretrizes para a gestão e o financiamento da Educação (Capítulo V); diretrizes e metas para cada nível e modalidade de ensino (Capítulos II e III); e, ainda, diretrizes e metas para a formação e valorização do magistério e demais profissionais da educação (Capítulo IV). Capítulo I da Lei nº /01.(Acesse o SOLAR) Avaliação do Plano Nacional de Educação. 21 No que se refere às Instituições de Ensino Superior (IES), descatam-se como políticas públicas federais o PROUNI e o REUNI. Antes de apresentá-los, é importante destacar o incremento de matrículas que ocorreu, nas últimas duas décadas, neste nível. Em 1991, havia quase 1 milhão e 600 mil estudantes matriculados. Em 2008, o montante saltou para um pouco mais de 5 milhões e 800 mil estudantes. Esta expansão, na ordem de 271,11%, foi impulsionada, principalmente, pela rede privada: em 1995, do total de estudantes matriculados nas IES, a rede pública tinha estudantes (39,81%) e a rede particular tinha estudantes (60,19%); em 2008, do total de estudantes matriculados nas IES, a rede pública tinha estudantes (26,74%) e a rede particular tinha estudantes (73,26%). Em 2008, o ensino presencial tinha estudantes (87,47%) e a educação a distância tinha estudantes (12,53%). É interessante mencionar que, em 2002, apenas estudantes estavam matriculados em cursos a distância. A Lei nº /05 institucionalizou o Programa Universidade para Todos (PROUNI) 22, que concede bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior, as quais recebem, em contrapartida, isenção de alguns tributos. O PROUNI 23 contempla estudantes egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular na condição de bolsistas integrais, com renda per capita familiar máxima de três salários mínimos. A seleção é feita por um sistema informatizado e impessoal, utilizando como critério a nota 21 Fonte: 22 Fonte: 23 Fonte: 5

6 obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Nestes cinco anos de duração, já foram contemplados cerca de 600 mil estudantes, sendo que cerca de 70% com bolsa de estudo integral. Multimídia PROUNI 24 No âmbito das universidades públicas federais, em 2007 foi instituído, mediante o Decreto nº 6.096/07 25, o Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI) 26, objetivando expandir as vagas destas instituições, dotando-as de recursos para ampliar o acesso e a permanência dos estudantes. Embora o PROUNI e o REUNI possibilitem a democratização de acesso às IES, os estudiosos questionam notadamente: i) o fato de o governo federal utilizar, no PROUNI, o dinheiro público em instituições privadas, quando deveria alocá-lo nas instituições públicas; e ii) a precarização do trabalho docente, no REUNI, com o aumento de matrículas em cursos antigos e novos, sem a compatível contratação de docentes e servidores técnico-administrativos, e o compromisso de melhorar o índice de concluintes, que, em 2008, era 67% (a meta é 90%), o que pode ensejar a diminuição da qualidade do ensino, uma vez que fatores externos à Universidade também influenciam a trajetória discente nela. PROUNI: democratização de acesso às IES?.(Acesse o SOLAR) REUNI ou DESUNI?. 27 Em abril de 2007, o presidente Lula lançou o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) 28, com a promessa de promover mudanças na estrutura educacional brasileira, que padece de problemas de rendimento, frequência e permanência do estudante na escola. As quarenta e uma (41) as ações do PDE. 29 Análise do PDE Fonte: 25 Fonte: 26 Fonte: 27 Fonte: 28 Fonte: 29 Fonte: 30 Fonte: 6

7 Tendo em vista a realização, em abril de 2008, da Conferência Nacional de Educação Básica 31, os Estados promoveram Conferências Estaduais. No Ceará, o governo do Estado, por meio da Secretaria de Educação e do Conselho de Educação, a Assembléia Legislativa e a UNDIME/APRECE (UNDIME: União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação; APRECE: Associação dos Municípios e Prefeitos do Estado do Ceará) promoveram a Conferência Estadual da Educação 32, que contemplou Audiências Públicas, Conferências Regionais, Encontros Temáticos e outras atividades, as quais culminaram na etapa final que ocorreu no período de 07 a 09 de novembro de Conferência Nacional de Educação Básica. 33 Em 16 de julho de 2008, mediante a Lei nº , foi instituído o piso nacional do professor do ensino básico. É importante ressaltar que essa lei regulamenta a alínea e, do inciso III, do caput do art. 60, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, da Constituição Federal de Somente após quase 20 anos, os professores foram contemplados por um direito previsto na Lei maior nacional. O valor atual do piso é R$ 1.024,67. Outra conquista importante oriunda dessa Lei é a garantia de que o professor deve ter no máximo 2/3 da sua carga horária em sala de aula ( 4º, do art. 2º), o que garante 1/3 para o planejamento. Descata-se, ainda, o art. 6º, in verbis: A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão elaborar ou adequar seus Planos de Carreira e Remuneração do Magistério até 31 de dezembro de 2009, tendo em vista o cumprimento do piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, conforme disposto no parágrafo único do art. 206 da Constituição Federal. 35 No período de 28 de março a 1º de abril de 2010, foi realizada a Conferência Nacional de Educação (CONAE), com tema Construindo o Sistema Nacional Articulado de Educação: O Plano Nacional de Educação, Diretrizes e Estratégias de Ação. Para tanto, o MEC organizou, em 2009, conferências preparatórias: nos municípios (no 1 semestre) e nos Estados e no Distrito Federal (no 2 semestre). As conferências estaduais tinham como objetivo consolidar e aprofundar o documento formado a partir das conferências municipais. 31 Fonte: 32 Fonte: 33 Fonte: 34 Fonte: 35 Fonte: 7

8 CONAE-2010.jpg Fonte: A CONAE 36 é um espaço democrático, instituído pelo Poder Público, para que a sociedade participe do desenvolvimento da educação nacional. Nas conferências estaduais, foram eleitos representantes gestores das diversas esferas, trabalhadores de escolas públicas e particulares, membros dos conselhos de Educação, estudantes e pais de estudantes da Educação Básica, da Educação Profissional e da Educação Superior, conforme o seguinte quadro (Acesse o SOLAR) Documento-Referência da CONAE. (Acesse o SOLAR) Em 15 de dezembro de 2010, o Presidente da República e o Ministro da Educação enviaram ao Congresso Nacional o projeto de lei do Plano Nacional de Educação (PNE) do decênio O documento apresenta dez (10) diretrizes as quais se expressam em vinte (20) metas, com respectivas estratégias. Principais pontos do projeto de lei do novo PNE. 37 Projeto de Lei do Plano Nacional de Educação (Acesse o SOLAR) Tramitação do projeto de lei do PNE (PL-8035/2010) Fonte: 37 Fonte: 38 Fonte: 8

9 No período de fevereiro a abril de 2009, o MEC promoveu encontros com os secretários municipais de educação, visando à divulgação dos programas, projetos e ações da Educação Básica, troca de informações e esclarecimento de dúvidas, ampliando, desta forma, o diálogo entre o MEC e os municípios, tão necessário para o melhoramento da colaboração entre estas esferas, que se expressa na proposição de políticas públicas. Plano de Desenvolvimento da Educação 39. Ceará A Secretaria de Educação Básica do Estado do Ceará (SEDUC) tem por finalidade definir diretrizes e prioridades educacionais e coordenar o sistema de educação básica em nível estadual, garantindo a oferta de um ensino de qualidade e assegurando a concretização das políticas educacionais adotadas, bem como, a manutenção e o funcionamento dos Estabelecimentos Oficiais de Ensino Público do Estado. (CEARÁ, slide 02) Dica Estrutura Organizacional da SEDUC 40. A SEDUC é composta de vinte e uma (21) Coordenadorias Regionais de Desenvolvimento da Educação (CREDE), as quais têm a responsabilidade de coordenar as políticas educacionais junto às setecentas e oitenta e duas (782) escolas estaduais e as Secretarias Municipais de Educação, de acordo com a jurisdição. Dica Para conhecer as sedes das CREDEs e os municípios que as compõem (a 21ª CREDE é em Fortaleza) Em relação às Políticas Educacionais implantadas pela SEDUC-CE, devem ser citados: o Programa Alfabetização na Idade Certa (PAIC) 41, que objetiva melhorar os índices de leitura e escrita dos estudantes cearenses, uma vez que, na Prova Brasil de 2005, os nossos estudantes obtiveram o 8 pior índice de proeficiência em Português, e o Primeiro Aprender! 42, que pretende o desenvolvimento e a consolidação de conceitos e competências dos estudantes do Ensino Médio nas diversas disciplinas, com foco em compreensão de textos, raciocínio, articulação lógico-abstrata de conteúdos e resolução de problemas. 39 Fonte: 40 Fonte: 41 Fonte: 42 Fonte: 9

10 As disciplinas são divididas em dois blocos (I Língua Portuguesa, História, Língua Inglesa, Filosofia, Educação Física e Arte; II Matemática, Física, Biologia, Química e Geografia), cada um com três apostilas/módulos.43 O desafio, portanto, é continuarmos lutando pela melhoria da Educação, em todos os níveis, notadamente aquele que acontece nas instituições públicas, com práticas que valorizem a participação da comunidade, que se manifesta, na sala de aula, no cuidado e no respeito com os saberes discentes e as relações interpessoais. Olhando de Perto Informações Educacionais do Estado do Ceará.(Acesse o SOLAR) A Reforma da Educação Básica no Ceará Fonte: 44 Fonte: 10

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