Educação como direito de todos (as)
|
|
- Mirella Bonilha Terra
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Educação como direito de todos (as)
2 O que é a Assistência Estudantil? As desigualdades implicam oportunidades diferentes na fruição dos direitos; Assistência / Direito x Assistencialismo / ajuda/favor; Política de combate à evasão e à retenção; um conjunto de princípios e diretrizes que norteiam a implantação de ações para garantir o acesso, a permanência e a conclusão de cursos de graduação dos estudantes das IFES, na perspectiva da inclusão social, formação ampliada, produção do conhecimento, melhoria do desempenho acadêmico e da qualidade de vida (FONAPRACE, 2012, p. 63).
3 Quem são os (as) discentes das IFES Tabela 1.1 Classes econômicas dos estudantes das IFEs nos anos de 1996/97, 2003/4 e 2010 Classe Econômica Pesquisa 1996/7 (%) Pesquisa 2003/4 (%) Pesquisa 2010 (%) A 12,6 15,6 15,3 B 43,1 41,5 41,1 C 30,5 30,9 33,6 D 10,5 11,1 9,6 E 3,3 0,8 0,5 C + D + E 44,3 42,8 43,7 Fonte: ANDIFES_FONAPRACE, 1997, 2004, 2010
4 Base legal da Assistência Estudantil CF art. 206 e LDB art. 3º: Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola ; SINAES: A avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando as diferentes dimensões institucionais, dentre elas obrigatoriamente as seguintes: (...) III a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; (...) IX políticas de atendimento aos estudantes (...). REUNI: criar condições para ampliação de acesso e permanência na Educação Superior, destacando em suas diretrizes, listadas no artigo 2º, a ampliação de políticas de inclusão e assistência estudantil.
5 PNE Educação Básica 7.24) implementar políticas de inclusão e permanência na escola para adolescentes e jovens que se encontram em regime de liberdade assistida e em situação de rua, assegurando os princípios da Lei n o 8.069, de 13 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente;
6 PNE EJA e Educação Técnica de Ensino Médio 10.9) institucionalizar programa nacional de assistência ao estudante, compreendendo ações de assistência social, financeira e de apoio psicopedagógico que contribuam para garantir o acesso, a permanência, a aprendizagem e a conclusão com êxito da educação de jovens e adultos articulada à educação profissional; 11.12) elevar gradualmente o investimento em programas de assistência estudantil e mecanismos de mobilidade acadêmica, visando a garantir as condições necessárias à permanência dos (as) estudantes e à conclusão dos cursos técnicos de nível médio;
7 PNE - Graduação 12.5) ampliar as políticas de inclusão e de assistência estudantil dirigidas aos (às) estudantes de instituições públicas, bolsistas de instituições privadas de educação superior e beneficiários do Fundo de Financiamento Estudantil - FIES, de que trata a Lei n o , de 12 de julho de 2001, na educação superior, de modo a reduzir as desigualdades étnico-raciais e ampliar as taxas de acesso e permanência na educação superior de estudantes egressos da escola pública, afrodescendentes e indígenas e de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, de forma a apoiar seu sucesso acadêmico;
8 PNE Pós-graduação 14.5) implementar ações para reduzir as desigualdades étnico-raciais e regionais e para favorecer o acesso das populações do campo e das comunidades indígenas e quilombolas a programas de mestrado e doutorado;
9 Histórico da institucionalização da Assistência Estudantil PNAES: Portaria Normativa nº 39/2007 Articulação com ensino, pesquisa e extensão Público: discentes de cursos de graduação presencial das IFES; Nove áreas: moradia estudantil, alimentação, transporte, saúde, inclusão digital, cultura, esporte, creche e apoio pedagógico; IFES com autonomia para fixar os critérios socioeconômicos; Compatibilizar número de beneficiados com recursos disponíveis
10 Histórico da institucionalização da Assistência Estudantil PNAES: Decreto nº 7.234/2010 Exposição de objetivos, o reconhecimento das desigualdades e da necessidade de inclusão; Articulação com ensino, pesquisa e extensão Público: estudantes de graduação presencial das IFES; Dez áreas: moradia estudantil, alimentação, transporte, saúde, inclusão digital, cultura, esporte, creche, apoio pedagógico e acesso, participação e aprendizagem de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades e superdotação. Corte: prioridade para estudantes com origem em escolas públicas com renda per capta familiar mensal deaté 1,5 salário mínimo. Compatibilizar número de beneficiários aos recursos disponíveis
11 Histórico da institucionalização da Assistência Estudantil Programa Bolsa Permanência: Portaria Normativa nº 389/2013 Objetivo: cobertura dos (as) discentes cotistas, especialmente indígenas e quilombolas; Critérios: renda per capta mensal familiar de 1,5 salário mínimo, carga horária dos cursos de no mínimo 5 horas diárias; integralização do curso (no máximo dois semestres de adiamento); Bolsa acumulável com outras acadêmicas e de assistência;
12 Porque uma Política Nacional de Assistência Estudantil? Cumprir o Plano Nacional de Educação; Superar a fragilidade institucional do PNAES; Garantir à assistência estudantil o status de política de Estado; Contribuir para a estabilização do processo de democratização do ensino superior no Brasil;
13 Fonaprace e a Proposta de Política Nacional de Assistência Estudantil Posição clara de defesa do Enem Sisu e das Cotas Uma Política referenciada no PNAES Responsabilidade social e orçamentária Negativa à contrapartida na forma de trabalho (a segunda punição) Necessidade de acompanhamento, não só do bolsista, para sucesso acadêmico generalizado Ampliação dos critérios de sucesso: inclusão social (vulneráveis), perfil étnico-racial, mobilidade social dos cotistas, ingresso em PIBID, PIBIC e Extensão Necessidade de indicadores de avaliação das políticas e pesquisas de perfil
14 Propostas de Políticas Nacionais em tramitação no Congresso PLS 214/2010 Senador Paulo Paim / Randolfe (substitutivo) PL 1.270/2015 Deputado Federal Orlando Silva (programa) PL 3.474/2015 Deputado Federal Reginaldo Lopes
15 Quadro comparativo: PNAES e as propostas de Política Nacional PNAES PLS 214/2010 PL 1.270/2015 PL 3.474/2015 INSTITUIÇÕES IFES/CEFETs IFES IFES e IFETs IFES, CEFETs e IFETs PÚBLICO PRIORITÁRIO Origem em escola pública e renda per capta até 1,5 sm ESCOPO Graduação de cursos presenciais vulneráveis, indígenas, quilombolas e campesinos Graduação de cursos presenciais ÁREAS 10 áreas PNAES + Ações Afirmativas AVANÇOS Exposição de motivos, inserção da acessibilidade e o corte de 1,5 sm Exigência de mecanismos de acompanhamento, cumulatividade CONTRAPARTIDA - Faculta atividades acadêmicas AUSÊNCIAS Elementos de uma política, IFETs, Ensino Técnico, Pós-graduação, dimensão do lazer e da promoção das igualdades Corte de 1,5 sm, participação estudantil, dimensão do Lazer, IFETs, Ensino Técnico, pósgraduação e diretrizes e princípios Origem em escola pública e renda per capta até 1,5 sm, cotistas, negros, indígenas e LGBT Graduação e pósgraduação de cursos presenciais PNAES Participação estudantil, cumulatividade, pósgraduação Renda per capta 1,5 sm Graduação presencial, possibilidade para Pós, Educação Profissional e EAD PNAES (lazer) + promoção da igualdade, ações afirmativas Fixa competências, não prevê contrapartidas, participação estudantil, assistência como direito. - - Competências do MEC e das instituições, normas básicas de serviços e recursos humanos, dimensão do Lazer e da promoção das igualdades Prioridade para oriundos de escolas públicas
16 Política Nacional de Assistência Desafios: Estudantil Estabelecer um consenso acerca do marcos, alcances e limites da Política Nacional; Unificar as propostas em tramitação no Congresso Nacional; Projeto de Lei de autoria do Executivo
Educação como direito de todos (as)
Educação como direito de todos (as) Política de Assistência Estudantil: desafios e perspectivas Como as IFES darão respostas a estas demandas do novo Plano Nacional de Educação? Meta 12: elevar a taxa
PDI EIXO PESSOAS ESTUDANTES
PDI EIXO PESSOAS ESTUDANTES Prof. Manuel Furtado Neto, Ph.D. Pró-Reitor de Assuntos Estudantis 2014/5 Financiamento: Andifes Participação: 62 IFES Amostra: 130 mil discentes Coordenação: UFU IV Pesquisa
Avaliação dos resultados do Programa Nacional de Assistência aos Estudantes (PNAES) na Universidade Federal de Lavras 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários Avaliação dos resultados do Programa Nacional de Assistência aos Estudantes (PNAES) na Universidade
RELATÓRIO DO PROGRAMA DE BOLSA-PERMANÊNCIA AO ESTUDANTE DA UTFPR CÂMPUS LONDRINA. 1º semestre letivo de 2013.
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Londrina Diretoria de Graduação e Educação Profissional Departamento de Educação - DEPED Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico
1. Fomentar, expandir e promover a qualidade da educação em todos os níveis, etapas e modalidades, por meio do/a:
EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM 273. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas,
A Direção do Centro de Ciências Jurídicas e Sociais e Setor de Informática
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS CENTRO DE CIÊNCIAS JURIDICAS E SOCIAIS - CCJS SETOR DE SERVIÇO SOCIAL Mem. 019/2014 Sousa, 15 de Julho
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR
RESOLUÇÃO Nº 134/2012-CONSUP DE 04 DE DEZEMBRO DE 2012. REGULAMENTA A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA AO ESTUDANTE DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ IFPA. O PRESIDENTE DO DO INSTITUTO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 031, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta a Politica de Assistência
PORTARIA Nº 07, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014
PORTARIA Nº 07, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014 A DIRETORA GERAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO Campus Cuiabá - Bela Vista, Prof. Suzana Aparecida da Silva, no uso de
MINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I
MINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1º A Política de Assistência Estudantil é definida
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344, de CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU
Dispõe sobre o estabelecimento do Programa de Assistência Estudantil no âmbito da UESB e dá outras providências. O Conselho Universitário - CONSU da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, no
RESOLUÇÃO N. 002, DE 14 DE ABRIL DE 2011, DO CONSU.
RESOLUÇÃO N. 002, DE 14 DE ABRIL DE 2011, DO CONSU. Dispõe sobre o Programa de Assistência Estudantil no âmbito da UFTM e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE
Responsabilidade Social: Inclusão
Responsabilidade Social: Inclusão Mário Sérgio Vasconcelos cope@reitoria.unesp.br Responsabilidade Social Responsabilidade Social - Assistência Social 1960: debates aquecidos 1965: USA - procedimentos
PERMANÊNCIA ESTUDANTIL
PERMANÊNCIA ESTUDANTIL 18.04.2018 PRAE PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS Programa Nacional de Assistência Estudantil - PNAES Decreto no. 7.234, de 19 de julho de 2010. O PNAES deverá ser implementado de forma articulada
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Portaria Nº 389, de 09 de maio de 2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Portaria Nº 389, de 09 de maio de 2013 Cria o Programa de Bolsa Permanência e dá outras providências; O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, considerando
CONGRESSO INSTITUCIONAL 2017 DO IFG DOCUMENTO BASE
CONGRESSO INSTITUCIONAL 2017 DO IFG DOCUMENTO BASE Por ocasião da construção coletiva da Metodologia que seria empregada no Congresso Institucional 2017, a Comissão Central de Elaboração concluiu que era
RESOLUÇÃO Nº 09 DE 15 DE ABRIL DE 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE Secretaria dos Órgãos Colegiados Superiores (Socs) Bloco IV, Primeiro Andar, Câmpus de Palmas (63) 3232-8067 (63) 3232-8238
RESOLUÇÃO Nº 002, DE 24 DE JANEIRO DE 2012
MEC-SETEC CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 002, DE 24 DE JANEIRO DE 2012 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições
MESA DE DEBATE: Recursos Humanos para a Assistência Estudantil
MESA DE DEBATE: Recursos Humanos para a Assistência Estudantil Cláudio José Amante Pró-Reitor de Assuntos Estudantis/UFSC Secretário Regional/Região Sul Co n sid e ra ç õ e s in ic ia is Ações de assistência
Perfil dos/as estudantes bolsistas da assistência estudantil da UNIRIO
Perfil dos/as estudantes bolsistas da assistência estudantil da UNIRIO - 2015 Apresentamos a seguir o perfil dos bolsistas do programa de assistência estudantil na UNIRIO no ano de 2015. Os dados se referem
RESOLUÇÃO Nº 4/2018/CONSU. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 4/2018/CONSU Cria e normatiza o Programa de Apoio à Permanência Estudantil da UFS no âmbito
CONSIDERANDO os princípios referendados na Declaração Universal dos Direitos Humanos;
RESOLUÇÃO Nº 066-CONSELHO SUPERIOR, de 14 de fevereiro de 2012. REGULAMENTA A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA IFRR. O PRESIDENTE DO
EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente
Evasão, retenção e conclusão na Rede Federal
Evasão, retenção e conclusão na Rede Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Anna Catharina da Costa Dantas dpept.setec@mec.gov.br Maceió/AL, 04 de setembro de
para que a educação seja assumida como responsabilidade de todos, e ampliar o controle social no cumprimento das políticas públicas educacionais.
para que a educação seja assumida como responsabilidade de todos, e ampliar o controle social no cumprimento das políticas públicas educacionais. 19. Constituir fóruns paritários e regulares, envolvendo
Relatório da Comissão Constituída pela Portaria nº 126/2012
Relatório da Comissão Constituída pela Portaria nº 126/2012 Adriana Rigon Weska - MEC Antonio Simões Silva MEC Daniel Iliescu - UNE Hercília Melo do Nascimento ANPG João Luiz Martins - ANDIFES Leandro
COTAS #VEMPRAUFG. O que são? Como ingressar pelas cotas na UFG?
#VEMPRAUFG Dos 156 cursos ofertados pela UFG, o ingresso em 146 deles é realizado por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), organizado pelo Ministério da Educação (MEC), que utiliza o Exame Nacional
RESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data. JÚLIO XANDRO HECK Presidente do Conselho Superior IFRS
Conselho Superior RESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE 2019 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL (IFRS), no uso de suas atribuições
EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x
EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições
COTAS #VEMPRAUFG. O que são? Como ingressar pelas cotas na UFG?
#VEMPRAUFG O ingresso na grande maioria dos cursos de graduação da UFG ocorre por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), organizado pelo Ministério da Educação (MEC),que utiliza o Exame Nacional
PROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL EIXO V. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social
PROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL Laranja inclusão Verde - supressão EIXO V Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade
RELATÓRIO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL 2013 CÂMPUS PORTO ALEGRE - IFRS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS PORTO ALEGRE NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO ACADÊMICO - NAAc RELATÓRIO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL 2013 CÂMPUS PORTO ALEGRE
RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 44/2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 44/2017 Institui a Política de Assistência Social Estudantil (PASE) da Universidade Federal de Goiás e dá outras providências.
PAINEL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA RECREDENCIAMENTO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA GABINETE DA REITORIA COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA REITORIA PAINEL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA RECREDENCIAMENTO Nota
RELATÓRIO DO PROGRAMA DE AUXÍLIO ESTUDANTIL DA UTFPR CÂMPUS LONDRINA. 1º semestre letivo de 2016.
RELATÓRIO DO PROGRAMA DE AUXÍLIO ESTUDANTIL DA UTFPR CÂMPUS LONDRINA 1º semestre letivo de 2016. INTRODUÇÃO A partir da instituição do Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), Decreto n 7.234,
PROJETO DE LEI Nº 003, DE 2018 (Da Sra. Maria Clara Silva)
PROJETO DE LEI Nº 003, DE 2018 (Da Sra. Maria Clara Silva) Dispõe sobre a obrigatoriedade de uma dotação orçamentária para bolsa permanência para todos os alunos devidamente matriculados pelas cotas indígenas
RESOLUÇÃO Nº 39/2017, de 29 de novembro de 2017
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 39/2017, de 29 de novembro de 2017 Estabelece a Política de Ações Afirmativas da Universidade Federal do Amapá.
Programas de Atendimento aos Estudantes
Programas de Atendimento aos Estudantes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP Câmpus Guarulhos 1. Integração dos Ingressantes O atendimento ao estudante no IFSP Guarulhos
MINUTA EM CONSTRUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO MINUTA EM CONSTRUÇÃO RESOLUÇÃO POLÍTICA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E PROMOÇÃO DA IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL Institui a Política de Ações Afirmativas
O, F : ( 6 2 ) F A X
Memorando-Circular n.º 002/PROAD/UFG Em, 09 de fevereiro de 2017. e Goiás. Ao Magnífico Reitor da UFG, Pró -Reitores, Diretores das Regionais Catalão, Jataí Assunto: Distribuição orçamentária entre as
Sabia que a universidade também é espaço de cidadania? O que é cidadania?
Mural da CIDADANIA Sabia que a universidade também é espaço de cidadania? O que é cidadania? CIDADANIA é um conceito amplo. Refere-se a um conjunto de direitos relacionados às dimensões mais básicas da
QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM
EIXO IV QUALIAE A EUCAÇ: EMOCRATIZAÇ O ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇ, CONIÇÕES E PARTICIPAÇ E APRENIZAGEM A qualidade da educação almejada deve ser definida em consonância com o projeto social que deverá
EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO
OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ NUCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO ACADÊMICA - NAIA
EDITAL DE AUXÍLIO PARA AQUISIÇÃO DE MATERIAL PEDAGÓGICO A DISCENTES PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Nº 001 /2016 NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO ACADÊMICA- NAIA/UNIFESSPA A Universidade Federal do
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 08/2016/CONSU Altera Normas que tratam de Auxílio à Assistência Estudantil da Universidade
RESOLUÇÃO n 048 TÍTULO I DA NATUREZA, DEFINIÇÃO E PRINCÍPIOS
RESOLUÇÃO n 048 0 CONSUPER/2012 Regulamenta o Programa de Assistência Estudantil do Instituto Federal Catarinense. Processo nº 23348.000931/2012-24. O Presidente do do Instituto Federal de Educação, Ciência
Aprova o Regulamento da Política de Assistência Estudantil PAEst da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e dá outras providências.
Aprova o Regulamento da Política de Assistência Estudantil PAEst da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e dá outras providências. O Conselho Universitário da Universidade Federal dos
Gabinete do Deputado Davidson Magalhães PCdoB/BA
PROJETO DE LEI Nº,DE 2015. (Do Sr. Davidson Magalhães) Dispõe sobre a reserva de vagas para o ingresso na pós-graduação nas universidades e instituições federais de ensino superior e dá outras providências.
FICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS
FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2
Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior
Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.382, DE 31 DE OUTUBRO DE 2017 Aprova, em extratos, os indicadores dos Instrumentos de Avaliação Institucional Externa para os atos de credenciamento,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS FACULDADE DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PROGRAMA DE MONITORIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E ENGENHARIAS FACULDADE DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PROGRAMA DE MONITORIA EDITAL Nº 01/2018 PROGRAMA DE MONITORIA GERAL 2019 A Universidade
Ciclo de Palestras PNE L.13005/14
Ciclo de Palestras Formação para Coordenador Pedagógico Concurso para 628 cargos da PMSP PNE 2014-2024 L.13005/14 EDITAL Nº 04/2019 por Rosana Capputi Borges 2019 Anos 1920-30, pela primeira vez no Brasil,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Documento proposto de acordo com
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 151, DE 10 DE JUNHO DE 2014.
Dispõe sobre a aprovação do Regulamento do Programa de Transporte Estudantil do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. O Presidente do (CS) DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
PROGRAMA DE APOIO A PLANOS DE REESTRUTURAÇÃO E EXPANSÃO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS - REUNI APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO O Dec. 6.096/2007 busca cumprir o Plano Nacional de Educação (Lei 10.172/2001) que estabelece a oferta de Ensino Superior para, pelo menos, 30 % dos jovens na faixa de 18 a 24 anos. Preconiza
VI EIDE Encontro Iberoamericano de Educação
VI EIDE Encontro Iberoamericano de Educação Plano Nacional de Educação: consolidando conquistas e construindo o futuro da Educação no Brasil 1 Marcos Cordiolli cordiolli.com Marcos Cordiolli Mestre em
Retificação de Edital:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais - Reitoria Avenida Vicente Simões, 1.111, Nova Pouso
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PROAES, N º 04 de 2 de março de 2018.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PROAES, N º 04 de 2 de março de 2018. EMENTA: Fixa as diretrizes para a prorrogação dos Programas de
EIXO I - Papel do Estado na Garantia do Direito à Educação de Qualidade: Organização e Regulação da Educação Nacional
Apêndice L Considerações e diretrizes relativas à população LGBT, aprovadas na Conferência Nacional de Educação (CONAE), realizada entre 28 de março e 1º de abril de 2010, em Brasília. Considerações e
Ministério da Educação Universidade Federal da Integração Latino-Americana Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis
Ao Magnífico Reitor Josué Modesto dos Passos Subrinho Presidente do Conselho Universitário Foz do Iguaçu, 04 de abril de 2014. Assunto: Resposta às solicitações apresentadas pelo conjunto de acadêmicos
UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS DE EMENDAS AO PL 8.035/2010 PNE 2011/2020
PROPOSTAS DE EMENDAS AO PL 8.035/2010 PNE 2011/2020 A União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME), entidade criada em 1992 e organizada em todos os estados brasileiros, tem como finalidade
Brasília, 27 de julho de 2007
Brasília, 27 de julho de 2007 Grupo Assessor Grupo Assessor nomeado pela Portaria nº 552 SESu/MEC, de 25 de junho de 2007, em complemento ao art. 1º 2º do Decreto Presidencial nº 6.096, de 24 de abril
REGULAMENTO PROGRAMA DE BOLSA-PERMANÊNCIA AO ESTUDANTE UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSA-PERMANÊNCIA AO ESTUDANTE DA UTFPR Aprovado pela Deliberação nº 03/08 COUNI, de 30 de maio de 2008 Alterado
Avaliação do Ensino de Graduação: combate à retenção e à evasão
Avaliação do Ensino de Graduação: combate à retenção e à evasão Fórum de Coordenadores de Curso de Graduação da UNIPAMPA Bagé, RS, 08 de novembro de 2016 João Alfredo Braida Pró-Reitor de Graduação da
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional
EDITAL N 03/2017 PROGRAMA DE TUTORIA PARA O ESPORTE COMUNITÁRIO - UNB
1 EDITAL N 03/2017 PROGRAMA DE TUTORIA PARA O ESPORTE COMUNITÁRIO - UNB O da Universidade de Brasília (UnB), em parceria com o Decanato de Ensino de Graduação, torna público o presente Edital, que regulamenta
DELIBERAÇÃO Nº. 06/2010, de 05 de agosto de 2010.
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DELIBERAÇÃO Nº. 06/2010, de 05 de agosto de 2010. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
LEGISLAÇÃO/NORMAS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO IN LOCO
LEGISLAÇÃO/NORMAS Art. 214 da Constituição de 1988 trata do Sistema Nacional de Educação e da melhoria continuada da qualidade de ensino. LEI nº 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Políticas Públicas Caminhos para a EaD
Associação Universidade em Rede UniRede Políticas Públicas Caminhos para a EaD Profa. Dra. Ivete Martins Pinto Secretária Geral de Educação a Distância e Coordenadora UAB Universidade Federal do Rio Grande
II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação
II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e avaliação Fragilidades Melhorar as reuniões da CPA e reestruturar
RESOLUÇÃO Nº 51 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2018.
RESOLUÇÃO Nº 51 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2018. A Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, no uso de suas atribuições
RELATÓRIO DE GESTÃO DO SETOR DE ASSUNTOS DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA (SECOM) 2011 / 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS CATALÃO SETOR DE ASSUNTOS DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA RELATÓRIO DE GESTÃO DO SETOR DE ASSUNTOS DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA (SECOM) 2011 / 2013
EDITAL N 6/2017 PROGRAMA DE TUTORIA PARA AVALIAÇÃO DA SAÚDE DO ESTUDANTE QUE PRATICA ESPORTE UnB
1 EDITAL N 6/2017 PROGRAMA DE TUTORIA PARA AVALIAÇÃO DA SAÚDE DO ESTUDANTE QUE PRATICA ESPORTE UnB O da Universidade de Brasília (UnB), em parceria com o Decanato de Ensino de Graduação, torna público
Panorama Geral da Evasão e Retenção no Ensino Superior no Brasil (IFES)
Recife, 18 a 21 de agosto de 2013 Panorama Geral da Evasão e Retenção no Ensino Superior no Brasil (IFES) Prof. Dr. Raul Ceretta Nunes UFSM/RS COGRAD/ANDIFES O que é Evasão? [José Lino O. Bueno - 1993]*
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Meta 8. Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) anos ou mais, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último
EDITAL Nº 21 /2018/ CAMPUS SANTA MARIA DA BOA VISTA/ IF SERTÃO PERNAMBUCANO, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2018
EDITAL Nº 21 /2018/ / IF SERTÃO PERNAMBUCANO, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2018 A DIRETORA GERAL PRO TEMPORE DO INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO, nomeada pela Portaria nº 719/2017/REITORIA/IFSERTÃO
Paulo Chanan
SEMINÁRIO ABMES MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: REFORMULAÇÃO DO DECRETO 5.773 E OS NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO (Presencial e a Distância) Brasília 11/2017 Paulo Chanan paulo.chanan@sereducacional.com
O novo Fundeb como contribuição para a construção do Custo Aluno- Qualidade Inicial (CAQi) e Custo Aluno-Qualidade (CAQ)
O novo Fundeb como contribuição para a construção do Custo Aluno- Qualidade Inicial (CAQi) e Custo Aluno-Qualidade (CAQ) Daniel Cara Coordenador Geral Campanha Nacional pelo Direito à Educação Histórico
Educação no Brasil. Lílian Nogueira Rolim! Marcela Cerávolo Salomão! Rafael Soares Farias
Educação no Brasil Lílian Nogueira Rolim! Marcela Cerávolo Salomão! Rafael Soares Farias Histórico da Educação no Brasil "2 Histórico da Educação no Brasil Educação associada a Companhia de Jesus por 210
EDITAL N 09/2017 PROGRAMA DE TUTORIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA DE MORADORES DA CASA DO ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO CEU/UnB
1 EDITAL N 09/2017 PROGRAMA DE TUTORIA PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA DE MORADORES DA CASA DO ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO CEU/UnB O da Universidade de Brasília (UnB), em parceria com o Decanato
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Decanato de Ensino de Graduação Programa de Bolsas REUNI de Assistência ao Ensino - UnB
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Decanato de Ensino de Graduação Programa de Bolsas REUNI de Assistência ao Ensino - UnB EDITAL 05/2012 BOLSAS REUNI DE MESTRADO E DOUTORADO O Comitê Gestor do Programa de Bolsas
(Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo
LEI Nº 16.271, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015 (Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo META 1. Ampliar o investimento
Plano de Ações Articuladas (PAR ): Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recursos na Educação
Plano de Ações Articuladas (PAR 2016-2019): Planejamento e Execução de Novos Projetos, Monitoramento de Obras e Captação de Recursos na Educação PARTE 1 Arq. Tiago Lippold Radünz Objetivos do Curso Compreender
CHAMADA DE BOLSAS COTA PRÓ-REITORIA 001/2016
~ 1 ~ UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO CHAMADA DE BOLSAS COTA PRÓ-REITORIA 001/2016 A Universidade Federal da Bahia (UFBA), através da Pró-Reitoria de Ensino de Pós-
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
RESOLUÇÃO Nº 21/99 Reformula os princípios, objetivos, critérios de seleção, avaliação e permanência de alunos no Programa de Apoio Estudantil da UFJF O Conselho Superior da Universidade Federal de Juiz
Plano Nacional de Educação: questões desafiadoras e embates emblemáticos
Plano Nacional de Educação: questões desafiadoras e embates emblemáticos O PNE e o Pacto Federativo Carlos Abicalil O tempo fecundo O contexto do convite A relevância do programa do seminário O ativo político
A EDUCAÇÃO É NOSSO FUTURO: CONTRA A RETIRADA DE DIREITOS
Resolução de Educação aprovada no 55º congresso da UNE A EDUCAÇÃO É NOSSO FUTURO: CONTRA A RETIRADA DE DIREITOS A educação superior brasileira passou por profundas mudanças durante a primeira década dos
EU LIDERO ESTA MUDANÇA! EDUCAÇÃO INTEGRAL- Projeto Mais Educação
EU LIDERO ESTA MUDANÇA! EDUCAÇÃO INTEGRAL- Projeto Mais Educação GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO NUCLEO DE PLANEJAMENTO, PROJETO PESQUISA, E AVALIAÇÃO
MINUTA REGULAMENTO GERAL DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO.
MINUTA REGULAMENTO GERAL DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO. PREÂMBULO Considerando a educação como direito social constitucionalmente
Perfil dos/as estudantes bolsistas da assistência estudantil da UNIRIO 2016
Perfil dos/as estudantes bolsistas da assistência estudantil da UNIRIO 2016 Apresentamos a seguir o perfil dos bolsistas do programa de assistência estudantil na UNIRIO no ano de 2016. Os dados se referem
É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem.
É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. Está pautada no compromisso, no diálogo, no planejamento
AVALIAÇÃO: INSTRUMENTOS, REGULAÇÃO & PRÁTICA. Prof. Dr. Mário César Barreto Moraes
AVALIAÇÃO: INSTRUMENTOS, REGULAÇÃO & PRÁTICA Prof. Dr. Mário César Barreto Moraes BREVE REFLEXÃO SOBRE A EDUCAÇÃO BRASILEIRA E BAHIANA. SAEB é o sistema de avaliação da educação básica pública brasileira.
Sub cinco Acesso e Permanência na Educação Superior Brasileira 1996 a 2013
XXIII Seminário Nacional da Rede UNIVERSITAS/Br Políticas de Educação Superior no Brasil: A expansão privado-mercantil em questão Sub cinco Acesso e Permanência na Educação Superior Brasileira 1996 a 2013
PDI UNIVASF Notas sobre questões legais-normativas e sobre o processo de elaboração
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Propladi Av. José de Sá Maniçoba, s/n, Centro Petrolina-PE - CEP.: 56.304-917 Fone: (87) 2101-6804
25 PROPOSTAS APROVADAS E PRIORIZADAS - II CONEEI
25 PROPOSTAS APROVADAS E PRIORIZADAS - II CONEEI DELIBERAÇÕES PRIORIZADAS TEMAS REDAÇÃO REVISADA* EIXO DE ORIGEM 1 Categoria professor indígena e planos de cargos, carreiras e salários; Concursos; Aumento
RESOLUÇÃO Nº 03 DE 25 DE FEVEREIRO DE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO- CONSEPE Secretaria dos Órgãos Colegiados Superiores (Socs) Bloco IV, Segundo Andar, Câmpus de Palmas (63) 3232-8067 (63) 3232-8238
Elementos para o PDU das Universidades nos próximos 10 anos
Elementos para o PDU das Universidades nos próximos 10 anos TERMO DE REFERÊNCIA PARA DISCUSSÃO NO PLENO DA ANDIFES RELATIVO A UM NOVO MOMENTO DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS ADICIONAIS À MATRIZ ORÇAMENTÁRIA PARA
Consultoria Legislativa Quadro Comparativo Plano Nacional de Educação
ANEXO METAS E ESTRATÉGIAS Consultoria Legislativa Quadro Comparativo Plano Nacional de Educação ANEXO METAS E ESTRATÉGIAS ANEXO METAS E ESTRATÉGIAS ANEXO METAS E ESTRATÉGIAS Meta 1: Universalizar, até
II Pesquisa Nacional do Perfil das Instituições Federais do Ensino Superior para a Assistência Estudantil um mapeamento de capacidades e instrumentos
II Pesquisa Nacional do Perfil das Instituições Federais do Ensino Superior para a Assistência Estudantil um mapeamento de capacidades e instrumentos RESULTADOS COLETA 6 Associação Nacional dos Dirigentes