PROGRAMA DE APOIO A PLANOS DE REESTRUTURAÇÃO E EXPANSÃO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS - REUNI APRESENTAÇÃO
|
|
- Eduarda Esteves Andrade
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APRESENTAÇÃO
2 O Dec /2007 busca cumprir o Plano Nacional de Educação (Lei /2001) que estabelece a oferta de Ensino Superior para, pelo menos, 30 % dos jovens na faixa de 18 a 24 anos. Preconiza a diversidade de soluções dentro da peculiaridade de cada Universidade, bem como o respeito à autonomia universitária e, desta forma, não propõe um modelo único e a adesão tem caráter voluntário. Objetiva a ampliação do acesso com o melhor aproveitamento da estrutura física e aumento do contingente de recursos humanos. Enfatiza que a Universidade não deve apenas formar recursos humanos para o mercado de trabalho, mas pessoas com espírito crítico e humanista que possam contribuir para a solução dos problemas cada vez mais complexos do mundo.
3 O Dec /2007 busca cumprir o Plano Nacional de Educação (Lei /2001) que estabelece a oferta de Ensino Superior para, pelo menos, 30 % dos jovens na faixa de 18 a 24 anos. Suas principais metas para 5 anos são: 1) elevação gradual da taxa de conclusão média da graduação presencial para 90 % 2) elevação gradual da relação de alunos da graduação presencial por professor para 18.
4 1) elevação gradual da taxa de conclusão média da graduação presencial para 90 % Ingressantes Concluintes Taxa UNIRIO % IFES %
5 Suas principais metas para 5 anos são: 2) elevação gradual da relação de alunos da graduação presencial por professor para 18. UNIRIO 2005 Matrícula Projetada Alunos de Pós-grad Dedução da Pós Prof.Equiv Prof Eq. DE Corpo doc ajustado Relação Al : Prof Mat. Proj. meta Acrescimo em 5 anos ,
6 É importante ressaltar que o REUNI não preconiza a adoção de um modelo único para a graduação das universidades federais, já que ele assume como pressuposto tanto a necessidade de se respeitar a autonomia universitária, quanto a diversidade das instituições. O REUNI efetivar-se-á, portanto, sem prejuízo dos programas em desenvolvimento no âmbito do Ministério da Educação e dos sistemas de ensino e, nessa condição, se propõe substancialmente a agregar esforços e reforçar iniciativas para a ampliação das vagas e a elevação da qualidade da educação nacional.
7 Ao mesmo tempo, os projetos apresentados pelas universidades poderão iniciar-se no conjunto de suas unidades acadêmicas, em algumas delas e/ou em novas unidades a serem criadas, desde que, ao final do período de cinco anos, a meta estabelecida seja alcançada.
8 O esperado redesenho curricular valorizará a flexibilidade e a interdisciplinaridade, diversificando as modalidades da graduação e articulando-a com a pós-graduação. A ampliação de políticas de inclusão e de assistência estudantil objetiva a igualdade de oportunidades para o estudante que apresenta condições sócio-econômicas desfavoráveis. Esta medida está diretamente associada à inclusão, democratização do acesso e permanência de forma a promover a efetiva igualdade de oportunidades, compreendidas como partes integrantes de um projeto de nação. A mobilidade estudantil emerge como um importante objetivo a ser alcançado pelas instituições participantes do REUNI por se constituir como estratégia privilegiada de respeito a novos saberes, culturas e diferenças
9 A participação no REUNI é voluntária, consistindo em uma opção das universidades federais que desejam aprimorar a qualidade e a quantidade de sua oferta. As universidades devem exercer sua autonomia para propor cursos novos, flexibilidade curricular, caminhos de formação adaptados a cada realidade local, permitindo novos mecanismos de seleção de estudantes, novas articulações curriculares, novos percursos formativos. Neste sentido, os projetos poderão romper com a estrutura tradicional de ingresso já em cursos profissionalizantes, sendo possível propor estruturas que prevejam uma formação inicial de curta duração e diplomas intermediários como parte do caminho para a profissionalização ou formação específica.
10 DIRETRIZES As Universidades precisam assegurar que a reestruturação e expansão programada seja realizada com garantia da qualidade acadêmica, além dos seguintes aspectos: A existência de flexibilidade curricular nos cursos de graduação que permita a construção de intinerários formativos diversificados e que facilite a mobilidade estudantil;
11 DIRETRIZES As Universidades precisam assegurar que a reestruturação e expansão programada seja realizada com garantia da qualidade acadêmica, além dos seguintes aspectos: A oferta de formação e apoio pedagógico aos docentes da educação superior que permitam a utilização de práticas pedagógicas modernas e o uso intensivo e inventivo de tecnologias de apoio à aprendizagem;
12 DIRETRIZES As Universidades precisam assegurar que a reestruturação e expansão programada seja realizada com garantia da qualidade acadêmica, além dos seguintes aspectos: A disponibilidade de mecanismos de inclusão social a fim de garantir igualdade de oportunidades de acesso e permanência na universidade pública a todos os cidadãos.
13 DIMENSÕES AMPLIAÇÃO DA OFERTA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PÚBLICA Aumento de vagas de ingresso, especialmente no período noturno; Redução das taxas de evasão; Ocupação das vagas ociosas.
14 DIMENSÕES AMPLIAÇÃO DA OFERTA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PÚBLICA A elevação da taxa de conclusão resultará de uma administração eficiente das vagas ociosas, facilitada pela flexibilização curricular e um favorecimento da mobilidade estudantil entre cursos e instituições diferentes, com aproveitamento de créditos e conteúdos. A relação de alunos de graduação em cursos presenciais levará em conta a qualidade e o envolvimento da pós-graduação da instituição em cursos de graduação.
15 DIMENSÕES REESTRUTURAÇÃO ACADÊMICO CURRICULAR Revisão da estrutura acadêmica buscando a constante elevação da qualidade; Reorganização dos cursos de graduação; Diversificação das modalidades de graduação, preferencialmente com superação da profissionalização precoce e especializada; Implantação de regimes curriculares e sistemas de títulos que possibilitem a construção de intinerários formativos; Previsão de modelos de transição, quando for o caso.
16 DIMENSÕES RENOVAÇÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Articulação da educação superior com a educação básica, profissional e tecnológica; Atualização de metodologias (e tecnologias) de ensino-aprendizagem; Previsão de programas de capacitação pedagógica, especialmente quando for o caso de implementação de um novo modelo
17 DIMENSÕES MOBILIDADE INTRA E INTER-INSTITUCIONAL Promoção ampla da mobilidade estudantil mediante o aproveitamento de créditos e circulação de estudantes entre cursos e programas, e entre instituições de educação superior
18 DIMENSÕES COMPROMISSO SOCIAL DA INSTITUIÇÃO Políticas de inclusão; Programas de assistência estudantil; Políticas de extensão universitária.
19 DIMENSÕES SUPORTE DA PÓS-GRADUAÇÃO AO DESENVOLVIMENTO E APERFEIÇOAMENTO QUALITATIVO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Articulação da graduação com a pós-graduação: expansão qualiquantitativa da pós-graduação orientada para a renovação pedagógica da educação superior;
20 INDICADORES A TAXA DE CONCLUSÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO é igual à relação do total anual de diplomados nos cursos de graduação presenciais e o total de vagas de ingresso oferecidas pela Instituição. A TAXA DE CONCLUSÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO é indicador que mede mais a capacidade da Instituição em preencher suas vagas ociosas que a redução da evasão, embora seja por esta influenciada. É este o objetivo a ser monitorado ao longo da execução dos planos de reestruturação.
21 INDICADORES A RELAÇÃO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO POR PROFESSOR é calculada com base na matrícula projetada em cursos de graduação presenciais, tomando por base as vagas oferecidas nos processos seletivos para ingresso. A matrícula projetada em cursos de graduação é a projeção do número total de alunos considerando: vagas de ingresso, tempo mínimo de integralização e um fator de retenção por área de conhecimento. Não corresponde, necessariamente, ao número físico de alunos matriculados.
22 INDICADORES A RELAÇÃO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO POR PROFESSOR é calculada com base na matrícula projetada em cursos de graduação presenciais, tomando por base as vagas oferecidas nos processos seletivos para ingresso. A medida do corpo docente considerará o total de professores equivalente divididos por 1,55 (equivalência de dedicação exclusiva), deduzido de um fator calculado para a pós-graduação (que considera o número de alunos de mestrado e doutorado e o fator de avaliação CAPES). A relação de 18 foi fixada com base na LDB (art. 57), estimado-se salas de aula com 45 alunos de graduação e carga horária discente de 20 h semanais
23 O total de investimentos projetados para o período de 2008 a 2011 é da ordem de 2 bilhões de reais. O valor acrescido ao orçamento de custeio e pessoal de cada universidade aumentará gradativamente, no período de cinco anos, até atingir, ao final, o montante correspondente a 20% do previsto para Os recursos previstos para cada universidade federal no ano de 2008 poderão ser alocados diretamente em sua unidade orçamentária no Programa 1073 Brasil Universitário, ação 8282 Reestruturação e Expansão das Universidades Federais REUNI. Sua liberação será condicionada à aprovação do plano e assinatura de termo de pactuação de metas correspondente.
24 Caso uma universidade não ingresse no programa em 2008, os recursos a ela previstos poderão ser realocados para outras instituições, como antecipação orçamentária, sem prejuízo de ingresso posterior no programa. Uma parte do total dos recursos de investimento, correspondendo a 500 milhões de reais, será alocada considerando-se o número de matrículas projetadas com base nos dados consolidados PingIFES O valor restante, da ordem de 1,5 bilhão, será distribuído considerando-se um valor de referência-sesu de cinco mil reais para cada nova matricula projetada.
25 Previsão de acréscimo orçamentário Ano Investimento Custeio/ pessoal total
26 Previsão de valores de custeio Pessoal + benefícios Outras desp. Corr. Total 20%
27 Previsão de valores de custeio
28 Previsão de valores de investimento na UNIRIO, para matrícula projetada de : R$ ,39 (1,262 % do total de ,00 destinados ao Programa REUNI)
29 Previsão de valores para a UNIRIO, para 2008, em caso de adesão e início do Programa em 2008 : investimento:r$ ,63 acréscimo no custeio: R$ ,33
30 ELABORAÇÃO DE PROJETOS I. Introdução: justificativa, conceitos e fundamentos II. Caracterização atual da Instituição III. Objetivos e metas IV. Plano Geral de implementação da proposta: Reordenação da Gestão acadêmica da IFES; Formação docente para a proposta; Programa da transição entre modelos, quando for o caso; Plano de contratação de pessoal docente e técnico; Plano diretor simplificado de infra-estrutura física. V. Cronograma geral de implementação e execução; VI. Orçamento parcial e global detalhado de todas as etapas (investimento, manutenção e pessoal);
31 ELABORAÇÃO DE PROJETOS VII. Plano de acompanhamento e avaliação da proposta, apresentando os indicadores de progresso relativo às metas globais do REUNI; VIII.Plano de acompanhamento de indicadores de qualidade utilizando os instrumentos nacionais de avaliação disponíveis para a graduação e pós-graduação; IX. Impactos globais (expectativas de transformação da universidade ao final do programa); X. Quadro síntese da proposta conforma sistema fornecido pela SESu.
32 ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS Será realizado por meio da Plataforma PingIFES, além dos dados coletados pelo INEP e CAPES inserindo-se no contexto do SINAES. Haverá ainda acompanhamento pelo envio de especialistas in loco. As medidas de inclusão social serão avaliadas a partir da evolução do perfil social e econômico dos estudantes ingressantes na instituição e das políticas implementadas no campo da assistência estudantil e das ações afirmativas, relacionadas ao suceso ou fracasso nos índices de evasão.
33 APRESENTAÇÃO DE PROJETOS Apresentação de cartas consulta (ocional) Etapa Análise das cartas consulta Apresentação de propostas Proclamação dos resultados Apresentação de recursos Divulgação de resultado dos recursos Data 10/09/ /09/ /10/ /12/ /12/ /12/2007
Brasília, 27 de julho de 2007
Brasília, 27 de julho de 2007 Grupo Assessor Grupo Assessor nomeado pela Portaria nº 552 SESu/MEC, de 25 de junho de 2007, em complemento ao art. 1º 2º do Decreto Presidencial nº 6.096, de 24 de abril
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 40/2007/CONEPE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 40/2007/CONEPE Aprova o Plano de Reestruturação e Expansão da Universidade
Leia maisDiretrizes Gerais Agosto 2007
Diretrizes Gerais Agosto 2007 Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário Executivo do MEC José Henrique Paim Fernandes Secretário de Educação Superior
Leia maisPROPOSTA DE ADESÃO AO PROGRAMA REUNI EM 2008 APRESENTADA NO CONSELHO UNIVERSITÁRIO
PROPOSTA DE ADESÃO AO PROGRAMA REUNI EM 2008 APRESENTADA NO CONSELHO UNIVERSITÁRIO COM PERSPECTIVA DE CUSTO DOCENTE DE R$ 55.489,99 / ANO O Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades
Leia maisProposta de Mecanismo de Controle, a partir do Programa de Apoio Acadêmico PAA/SESu/MEC.
Seminário Andifes Eficiência e Qualidade na ocupação de Vagas Discentes nas Universidades Federais Proposta de Mecanismo de Controle, a partir do Programa de Acadêmico. COGRAD GT Evasão e Retenção Prof.
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional
Leia maisA Expansão do Ensino Superior no Brasil
AULA MAGNA UFPE 2009.1 A Expansão do Ensino Superior no Brasil Prof. Amaro Henrique Pessoa Lins Reitor UFPE POR QUE EXPANDIR? O ensino público, gratuito e de qualidade é essencial para reverter a situação
Leia maisÍndice. Tabela 1 Simulação da taxa de conclusão de cursos de graduação a partir dos dados do PingIFES 2005, por curso de graduação.
Diretrizes Gerais Documento preliminar Elaborado pelo Grupo Assessor nomeado pela Portaria nº 552 SESu/MEC, de 25 de junho de 2007, em complemento ao art. 1º 2º do Decreto Presidencial nº 6.096, de 24
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Maio de 2015 SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO Introdução Eixos temáticos Metodologia de Elaboração
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Plano de Expansão e Reestruturação
Universidade Federal de Juiz de Fora Plano de Expansão e Reestruturação Proposta para apreciação do Conselho Superior da Universidade Federal de Juiz de Fora 19 de Outubro de 2007 1. O Plano de Expansão
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data. JÚLIO XANDRO HECK Presidente do Conselho Superior IFRS
Conselho Superior RESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE 2019 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL (IFRS), no uso de suas atribuições
Leia maisPrograma de Formação de Coordenadores de Curso
Programa de Formação de Coordenadores de Curso Coordenação de Avaliação Pró-reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Avaliação Universidade Federal do Pampa Instituído pela Lei 10.861 de 14 de Abril
Leia mais2ª Versão da Proposta do Projeto Político-Pedagógico da UFOB. Apresentação, discussão, proposição e deliberação - 03/12/2013
2ª Versão da Proposta do Projeto Político-Pedagógico da UFOB Apresentação, discussão, proposição e deliberação - 03/12/2013 COMISSÃO AMPLIADA DE ELABAÇÃO DA PPI Adma Lacerda Anatália Oliveira Antônio César
Leia maisAVALIAÇÃO NAS IFES. Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES/INEP
AVALIAÇÃO NAS IFES Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES/INEP SINAES Em abril de 2004, com a aprovação da Lei 10.861, que institui o SINAES, consolida-se definitivamente a idéia de avaliação,
Leia maisAuditoria em ensino, pesquisa e extensão. João Vitor Menezes (IF Baiano)
Auditoria em ensino, pesquisa e extensão João Vitor Menezes (IF Baiano) joão.menezes@ifbaiano.edu.br Tópicos 1) Contextualização da auditoria em ensino, pesquisa e extensão - Gestão acadêmica - nas universidades
Leia maisRelatório da Comissão Constituída pela Portaria nº 126/2012
Relatório da Comissão Constituída pela Portaria nº 126/2012 Adriana Rigon Weska - MEC Antonio Simões Silva MEC Daniel Iliescu - UNE Hercília Melo do Nascimento ANPG João Luiz Martins - ANDIFES Leandro
Leia maisAvaliação dos ciclos do SINAES
Avaliação dos ciclos do SINAES Avaliação da Ed. Superior no INEP - Implementar o Sinaes -Aprimorar os instrumentos e os procedimentos de avaliação; - Divulgar os resultados; -Realizar estudos para a melhoria
Leia maisConsórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas Seminário dos 20 anos do Paiung
Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas Seminário dos 20 anos do Paiung Objetivos do SINAES Melhorar a qualidade da educação superior, orientar a expansão da oferta. Identificar mérito e valor
Leia maisReformulação do Projeto Pedagógico de Curso (PPC)
Reformulação do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) Curso de Administração: Linha de Formação em Administração Pública e Social Curso de Administração Pública e Social COMGRAD - Escola de Administração UFRGS
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS- CCL Coordenação do Curso de Letras
REGULAMENTO DE MONITORIA TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1 o A Monitoria no Centro de Comunicação e Letras (CCL) será regida por este regulamento e corresponderá ao conjunto
Leia maisRESOLUÇÃO N 010/2016/CEG/CONSEPE
RESOLUÇÃO N 010/2016/CEG/CONSEPE Regulamenta as normas para inclusão de disciplinas semipresenciais em cursos de graduação presencial da UFAM. O PRÓ-REITOR DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisRealidade e perspectivas do ENADE
Avaliação de cursos de Graduação em Ciência Contábeis: Realidade e perspectivas do ENADE Profa. Dra. Marion Creutzberg Coordenadora da Comissão Própria de Avaliação (CPA/PUCRS) Tópicos Coordenador x avaliação
Leia maisPRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO
PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO 5. ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS 5.1 DEMONSTRAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA O Instituto Federal do Amazonas IFAM, é uma Autarquia federal, vinculada diretamente
Leia maisREGULAMENTO DA MONITORIA FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA
REGULAMENTO DA MONITORIA FLORESTA 2018 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 1 DA CARACTERIZAÇÃO... 1 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO III... 3 DO PROFESSOR ORIENTADOR... 3 CAPÍTULO IV... 4 DO ALUNO MONITOR...
Leia maisAVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES/INEP
AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES/INEP SINAES O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES (Lei 10.681/2004) tem o propósito de promover a melhoria
Leia maisDIRETRIZES CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES PARA OS CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DA UTFPR Resolução
Leia maisSenhor Diretor, a) ocupação de vagas ociosas, diminuição da evasão e da retenção;
1 Senhor Diretor, Ao tempo em que cumprimentamos Vossa Senhoria, estamos encaminhando, conforme combinado, tabelas contendo dados referentes a cada Centro. Os cálculos elaborados para o preenchimento das
Leia maisLuiz de Sousa Junior UFPB
Luiz de Sousa Junior UFPB Altera a LDB Altera o Fundeb Altera a CLT Revoga a Lei 11.161/2005 Institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Implicações curriculares,
Leia maisProjeto Pedagógico de Curso CUIABÁ- MT
Projeto Pedagógico de Curso CUIABÁ- MT Ponto de partida: Qual o modelo de sociedade que queremos construir? Qual pessoa queremos formar? Qual o perfil profissional do nosso egresso? O PPC - orienta e organiza
Leia maisDECRETO Nº 7.416, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010
DECRETO Nº 7.416, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 Regulamenta os arts. 10 e 12 da Lei nº 12.155, de 23 de dezembro de 2009, que tratam da concessão de bolsas para desenvolvimento de atividades de ensino e extensão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA. RESOLUÇÂO nº 03/2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA RESOLUÇÂO nº 03/2015 Institui as normas do Programa de Orientação Acadêmica O Colegiado
Leia maisPROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL São Paulo, 2017 SUMÁRIO 1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO... 2 1.1 Introdução... 2 2 IMPLEMENTAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO NA FACULDADE RUDOLF STEINER... 3 3 PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Leia maisSeminário Andifes. PDU Um Novo Modelo de Financiamento das Universidades Federais. Brasília, 13 de abril de 2016
Seminário Andifes PDU Um Novo Modelo de Financiamento das Universidades Federais Brasília, 13 de abril de 2016 Programa Expansão Fase I Além do Programa Reuni, criado em 2007 e que teve início de implementação
Leia maisPLANO DE AÇÃO Comissão Própria de Avaliação
1 CENTRO EDUCACIONAL VISCONDE DE TAUNAY CEVITA FACULDADES INTEGRADAS DE PARANAÍBA FIPAR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO Comissão Própria de Avaliação 2010 2 APRESENTAÇÃO O Plano de Ação ora
Leia maisa. estimular a troca de experiências sobre estratégias de ensino, práticas pedagógicas inovadoras, e atividades de extensão e pesquisa ; e
Diretrizes para o Projeto Pedagógico da Faculdade de Direito da USP (Sanfran 190) Aprovadas pela Congregação em Sessões Extraordinária de 10 de março de 2016 e Ordinária de 28 de abril de 2016 1. O projeto
Leia maisProposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel
I Introdução Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel A Comissão Própria de Avaliação do Inatel (CPA/Inatel) tem por finalidade o planejamento, o desenvolvimento, a coordenação e a supervisão da
Leia maisI - DA CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS DO PET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET EDUCAÇÃO FÍSICA Edital 01/2018 A Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do
Leia maisEducação como direito de todos (as)
Educação como direito de todos (as) O que é a Assistência Estudantil? As desigualdades implicam oportunidades diferentes na fruição dos direitos; Assistência / Direito x Assistencialismo / ajuda/favor;
Leia maisTerceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores
Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança
Leia maisANEXO V REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA PARA OSCURSOS DE GEOGRAFIA LICENCIATURA E BACHARELADO
ANEXO V REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA PARA OSCURSOS DE GEOGRAFIA LICENCIATURA E BACHARELADO O Programa de Orientação Acadêmica do curso de Geografia da Universidade Federal do Paraná
Leia maisORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-INSTITUCIONAL
1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional 1.1. Finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados claramente nos documentos oficiais da IES. 1.2. Concretização das práticas
Leia maisO Sistema de Avaliação da Educação Superior no Brasil
O Sistema de Avaliação da Educação Superior no Brasil Jacqueline Moreno Theodoro Silva Outubro/2016 Avaliação Educacional Avaliar é o ato de atribuir valor ou mérito a alguma coisa. Avaliação educacional:
Leia maisSEMINÁRIO DE FORMAÇÃO PARA COORDENADORES DE CURSO. Bagé, 1º e 2/fev/2011
SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO PARA COORDENADORES DE CURSO Bagé, 1º e 2/fev/2011 O financiamento da Educação Superior Federal: desafios à gestão dos cursos de graduação Bagé, 1º e 2/fev/2011 Objetivo: evidenciar
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE Assunto: Recuperação Paralela
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE
Leia maisC A P E S COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS DOCENTES PLANFOR Fevereiro de 2009 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO
Leia maisSEMINÁRIO REGIONAL ABMES
SEMINÁRIO REGIONAL ABMES DECRETO 9.235 E NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO O QUE MUDA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR? Belo Horizonte 15/03/2018 IARA DE XAVIER imx@globo.com INTRODUÇÃO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO COLETIVA
Leia maisSÍNTESE DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DA AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
SÍNTESE DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DA Apresentação na 406 a reunião do CONSUN 24-8-2006 CONTEXTO NACIONAL DOS PROGRAMAS E PROCEDIMENTOS DE Envolvendo Conselho Nacional de Educação, Secretaria
Leia mais4 Perfil do Quadro de Servidores
4 Perfil do Quadro de Servidores 4.1 Servidores Docentes O quadro de servidores docentes do IFRO é composto por Professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico regidos pela Lei nº 8.112/90 e Lei nº
Leia maisPORTARIA nº xxx DE xxxxxxxxx DE 2014
PORTARIA nº xxx DE xxxxxxxxx DE 2014 Estabelece orientações para cumprimento do disposto no inciso I do paragrafo 1º do artigo 24 da Lei nº 11.091, de 12 de janeiro de 2005 e dos artigos 5º e 6º do Decreto
Leia maisAcompanhamento do Planejamento
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ENSINO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PROPLAN Acompanhamento do Planejamento A
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional 2020-2024 O q u e Documento que identifica a IES filosofia de trabalho missão a que se propõe diretrizes pedagógicas que orientam suas ações estrutura organizacional
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI
Leia maisSão Paulo, 10 de outubro de 2017
IV Fórum de Ensino Técnico da Área Química - Desafios do ensino técnico: reforma e metodologia. E agora? Amneris Ribeiro Caciatori Supervisão Educacional Gestão Pedagógica São Paulo, 10 de outubro de 2017
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Decanato de Ensino de Graduação Programa de Bolsas REUNI de Assistência ao Ensino - UnB
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Decanato de Ensino de Graduação Programa de Bolsas REUNI de Assistência ao Ensino - UnB EDITAL 05/2012 BOLSAS REUNI DE MESTRADO E DOUTORADO O Comitê Gestor do Programa de Bolsas
Leia maisElementos para o PDU das Universidades nos próximos 10 anos
Elementos para o PDU das Universidades nos próximos 10 anos TERMO DE REFERÊNCIA PARA DISCUSSÃO NO PLENO DA ANDIFES RELATIVO A UM NOVO MOMENTO DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS ADICIONAIS À MATRIZ ORÇAMENTÁRIA PARA
Leia maisEDITAL Nº 21 /2018/ CAMPUS SANTA MARIA DA BOA VISTA/ IF SERTÃO PERNAMBUCANO, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2018
EDITAL Nº 21 /2018/ / IF SERTÃO PERNAMBUCANO, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2018 A DIRETORA GERAL PRO TEMPORE DO INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO, nomeada pela Portaria nº 719/2017/REITORIA/IFSERTÃO
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Campus Avançado em Jandaia do Sul Coordenação do Curso de Licenciatura em Computação (CCLC)
Universidade Federal do Paraná Campus Avançado em Jandaia do Sul Coordenação do Curso Computação (CCLC) Planejamento Estratégico 2018 2022 Apresentação: O curso Computação da Universidade Federal do Paraná
Leia maisLuiz Dourado CNE/UFG Recife,
Luiz Dourado CNE/UFG Recife, 16.09.15 PNE e a formação dos profissionais do magistério da Educação Básica Brasil: desigual e combinado; Conferências nacionais e FNE; Pne: princípios, metas e estratégias;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ - REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL Nº 39/2018/PRG/UFPB
A Universidade Federal da Paraíba (UFPB), por intermédio da Pró-Reitoria de Graduação (PRG), torna pública a abertura do processo de seleção para TUTOR do Grupo PET Física, de acordo com as diretrizes
Leia maisChamada interna nº 001/2018 PROGRAD (republicada com prorrogação)
Chamada interna nº 001/2018 PROGRAD (republicada com prorrogação) Critérios internos para submissão de Propostas referentes ao Edital Capes 06/2018 - Residência Pedagógica Considerando os objetivos do
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
RESOLUÇÃO N o 02/2016, DO CONSELHO DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS Dispõe sobre a criação do Programa Ações Formativas Integradas de Apoio ao Ingresso no Ensino Superior (AFIN), e dá outras
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ESTÉTICA DO UNISALESIANO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ESTÉTICA DO UNISALESIANO As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
Leia maisPolíticas para a Educação Superior. Programas de Governo Demandas do Setor Plano Nacional de Educação
Políticas para a Educação Superior Programas de Governo Demandas do Setor Plano Nacional de Educação Ricardo Martins Outubro 2014 Os documentos dos candidatos apresentam várias convergências AÉCIO NEVES
Leia maisAÇÕES E PROGRAMAS ENCONTRO NACIONAL DE DIRIGENTES DE PESSOAL E RECURSOS HUMANOS DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SETEMBRO/2015
Secretaria de Educação Superior AÇÕES E PROGRAMAS ENCONTRO NACIONAL DE DIRIGENTES DE PESSOAL E RECURSOS HUMANOS DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SETEMBRO/2015 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Responsável
Leia maisPOLÍTICAS DE ENSINO NA
Universidade Estadual do Centro-Oeste POLÍTICAS DE ENSINO NA UNICENTRO: perspectivas Pró-Reitoria de Ensino Prof a. Dra. Márcia Tembil O mundo contemporâneo coloca-nos diante de constantes e intensas transformações
Leia maisPROGRAMA DE REESTRUTRAÇÃO DOS CURSOS DA UNESPAR
PROGRAMA DE REESTRUTRAÇÃO DOS CURSOS DA UNESPAR Parecer de Projeto Pedagógico de Curso (PPC) Câmara de Graduação 1 IDENTIFICAÇÃO Campus Paranavaí Centro de Área Ciências Humanas e da Educação Curso Pedagogia
Leia maisEvasão, retenção e conclusão na Rede Federal
Evasão, retenção e conclusão na Rede Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Anna Catharina da Costa Dantas dpept.setec@mec.gov.br Maceió/AL, 04 de setembro de
Leia maisApresentação Prof. Paulo Cézar de Faria. Plano Geral de Gestão, 2007/2011, p. 27
PROJETO PEDAGÓGICO A missão da UFRN, como instituição pública, é educar, produzir e disseminar o saber universal, contribuindo para o desenvolvimento humano e comprometendo-se com a justiça social, a democracia
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE FLEXIBILIZAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA. CAPÍTULO I Definição
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE FLEXIBILIZAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA CAPÍTULO I Definição Art. 1º A flexibilização curricular envolve atividades acadêmicas previstas no projeto pedagógico do Curso de Medicina
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Pró-Reitoria de Graduação Programa de Educação Tutorial PET Educação Física Edital 03/2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Pró-Reitoria de Graduação Programa de Educação Tutorial PET Educação Física Edital 03/2017 A Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do
Leia maisNORMA DE PROGRAMA DE BOLSA DE EXTENSÃO PARA ALUNOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ -PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO-
NORMA DE PROGRAMA DE BOLSA DE EXTENSÃO PARA ALUNOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ -PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO- CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - A presente norma fixa os procedimentos para
Leia maisPROGRAMA DE ACESSO, PERMANÊNCIA E ÊXITO DO INSTITUTO FEDERAL DE PERNAMBUCO: UMA AÇÃO PLANEJADA PARA O SUCESSO DOS ESTUDANTES
PROGRAMA DE ACESSO, PERMANÊNCIA E ÊXITO DO INSTITUTO FEDERAL DE PERNAMBUCO: UMA AÇÃO PLANEJADA PARA O SUCESSO DOS ESTUDANTES Pró-Reitoria de Ensino PRODEN Profª Drª Edilene Rocha Guimarães Coordenação
Leia maisEDITAL DE ABERTURA DE VAGAS PARA MONITORES N.º 001/2016
EDITAL DE ABERTURA DE VAGAS PARA MONITORES N.º 001/2016 O DIRETOR DO CÂMPUS JARAGUÁ DO SUL - RAU - GERALDO WERNINGHAUS torna de conhecimento público a abertura de inscrições e as normas que regem a seleção
Leia maisMaria Helena Guimarães de Castro Outubro Política Nacional de Formação de Professores
Maria Helena Guimarães de Castro Outubro 2017 Política Nacional de Formação de Professores PREMISSAS A QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS DEPENDE DA QUALIDADE DO TRABALHO DO PROFESSOR Evidências mostram que,
Leia maisPROFª DRA. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI MÓDULO III. Perspectivas da avaliação como instrumento de construção da gestão universitária
PROFª DRA. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI MÓDULO III Perspectivas da avaliação como instrumento de construção da gestão universitária GESTÃO UNIVERSITÁRIA Políticas e estratégias de gestão para o alcance de
Leia maisPLANO DE AÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PLANO DE AÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: CST em Processos Químicos
Leia maisIV Encontro Pedagógico do IFAM 2016 DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO SISTÊMICA DET/PROEN
DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO SISTÊMICA DET/PROEN AVALIAÇÃO DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IFAM Lei Nª 11.872/2008 Art. 7ª - Objetivos dos Institutos Federais: I - ministrar educação profissional
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA SECRETARIA DE IMPLANTAÇÃO DO CAMPUS EDITAL Nº 05, DE 04 DE JULHO DE 2018
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA SECRETARIA DE IMPLANTAÇÃO DO CAMPUS EDITAL Nº 05, DE 04 DE JULHO DE 2018 CONSIDERANDO a Lei nº 11.778/08 e a RESOLUÇÃO CONSUN
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ - REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL Nº 26/2016/PRG/UFPB
A Universidade Federal da Paraíba (UFPB), por intermédio da Pró-Reitoria de Graduação (PRG), torna pública a abertura do processo de seleção para TUTOR do Grupo PET Ciência da Computação - PET.COM, de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 169/2008-CONSEPE, de 02 de dezembro de 2008. Dispõe sobre a instituição do programa de bolsas de Assistência Estudantil
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIOS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO CENTRO DE BLUMENAU. I Da natureza e dos objetivos
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE BLUMENAU Coordenação do Curso de Licenciatura em Matemática Coordenação de s do Curso de Licenciatura em Matemática REGULAMENTO
Leia mais4.11. Aspectos financeiros e orçamentários
4.11. Aspectos financeiros e orçamentários O planejamento é uma atividade fundamental para alcançar os objetivos de uma organização. O desenvolvimento institucional passa pela reunião de esforços coletivos
Leia mais- DAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - SETEC Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Diretoria de Avaliação da Educação Superior
Leia maisRESOLUÇÃO UNESP Nº 78, DE 07 DE OUTUBRO DE Estabelece normas para a concessão de Auxílios de Permanência Estudantil.
RESOLUÇÃO UNESP Nº 78, DE 07 DE OUTUBRO DE 2016. Regulamentada pela Portaria 405/2016 Estabelece normas para a concessão de Auxílios de Permanência Estudantil. O Reitor da Universidade Estadual Paulista
Leia maisD I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria
Leia maisA importância do Relatório Anual de Atividades das Unidades e os Resultados Gerados a partir da Coleta do Ano Base 2011
A importância do Relatório Anual de Atividades das Unidades e os Resultados Gerados a partir da Coleta do Ano Base 2011 II Encontro de Relatório de Gestão 17/12/2012 Agenda Parte I: Os processos que utilizam
Leia maisPET/REDES CONFORME EDITAL Nº 14, DE 08 DE MARÇO DE 2013.
EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES BOLSISTAS E VOLUNTÁRIOS PARA O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PELO TRABALHO PARA A SAÚDE REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA (ESTOMIAS) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO
Leia maisNACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES DIREITO AUTORIZAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria
Leia maisINSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº de 09 de maio de 2006
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº 5.773 de 09 de maio de 2006 I Introdução A edição do Decreto n. 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ - REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL Nº 29/2016/PRG/UFPB
A Universidade Federal da Paraíba (UFPB), por intermédio da Pró-Reitoria de Graduação (PRG), torna pública a abertura do processo de seleção para TUTOR do Grupo PET Conexão de Saberes Acesso e Permanência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÃO ACADÊMICA PALOTINA 2016 INTRODUÇÃO O Curso de Licenciatura em Computação da UFPR do Setor Palotina
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DOS CURSOS DO CCBS
1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DOS CURSOS DO CCBS 2007 2 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA Art.1º O Regulamento do Programa de Monitoria do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS - está
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL SELEÇÃO DE BOLSISTAS PET EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSORA TUTORA ANDREA KRUGER GONÇALVES Edital Nº.003/2016 O
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 154/2005-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 154/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Criação, Organização e Funcionamento de Cursos, Programas e Disciplinas ofertados a Distância, na Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO.
Leia maisGrade Curricular INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL Grade Curricular O que o discente de engenharia precisa fazer para concluir o curso? Estágio ENADE Atividades complementares Integralização das disciplinas TCC Integralização
Leia maisRELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação
RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2016 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter
Leia maisCONSIDERANDO os princípios referendados na Declaração Universal dos Direitos Humanos;
RESOLUÇÃO Nº 066-CONSELHO SUPERIOR, de 14 de fevereiro de 2012. REGULAMENTA A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA IFRR. O PRESIDENTE DO
Leia maisPlanejamento Estratégico PDI /2023 FORMAÇÃO PARA NOVOS GESTORES, QUADRIÊNIO
Planejamento Estratégico PDI - 2019/2023 FORMAÇÃO PARA NOVOS GESTORES, QUADRIÊNIO 2019-2023 O QUE É O PDI? É UM DOCUMENTO QUE TRAÇA O CAMINHO A SER SEGUIDO PELA INSTITUIÇÃO, DE FORMA A REALIZAR SUA MISSÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Pró-Reitoria de Graduação Programa de Educação Tutorial PET Educação Física Edital 03/2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Pró-Reitoria de Graduação Programa de Educação Tutorial PET Educação Física Edital 03/2017 A Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Pró-Reitoria de Planejamento e Coordenação Geral
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Pró-Reitoria de Planejamento e Coordenação Geral A experiência da autoavaliação institucional na UFRN: 1994-2004 Maria Pepita Vasconcelos de Andrade Coordenadora
Leia mais