Obesidade na Infância e na Adolescência. Autor: Dra. Christiane Leite

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1 Obesidade na Infância e na Adolescência Autor: Dra. Christiane Leite Vários equívocos contribuem para o negligenciamento das doenças crônicas. Concepções errôneas de que as doenças crônicas são uma ameaça distante, menos importante ou séria que algumas doenças infecciosas, podem nos dar a falsa impressão de que a infância é um período protegido de doenças crônicas não transmissíveis como diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. Deve-se ressaltar, no entanto, que muitos fatores de risco poderiam ter sido prevenidos nos primeiros 1000 dias (da concepção ao segundo ano de vida). Excesso de peso infantil e obesidade em crianças são problemas crescentes em todo o mundo. Cerca de 22 milhões de crianças com menos de cinco anos de idade estão acima do peso. No Reino Unido, a prevalência de crianças acima do peso com idades entre dois e dez anos subiu de 23% para 28% entre 1995 e Em áreas urbanas da China, o excesso de peso e a obesidade em crianças de dois a seis anos de idade aumentou substancialmente de 1989 para Relatos de diabetes do tipo 2 em crianças e adolescentes dos quais não se havia ouvido falar até então começam a despontar em todo o mundo.

2 Caso Ilustrativo: Malri Twalib é um garoto de cinco anos de idade que vive em uma área rural pobre do distrito de Kilimanjaro, na República Unida da Tanzânia. Trabalhadores da saúde de um centro médico próximo notaram o seu problema de excesso peso no ano passado. O diagnóstico foi claro: obesidade infantil. Um ano depois, a condição de saúde de Malri não melhorou, nem ele deixou de comer o seu mingau e consumir gordura animal em excesso. A sua ingestão de frutas e vegetais também continua insuficiente. É difícil demais encontrar certos produtos a um preço razoável durante a estação seca, e assim eu não consigo manter a dieta dele, reclama sua mãe, Fadhila. Os trabalhadores de saúde da comunidade que recentemente visitaram Malri para um acompanhamento também notaram que ele estava segurando a mesma bola de futebol, murcha como antes. A vizinhança de Malri é coberta por entulho de construção e a quadra é pequena demais para que ele possa jogar bola. Na verdade, ele raramente brinca do lado de fora da casa. É muito perigoso. Ele poderia se machucar, conta sua mãe. Fadhila, que também é obesa, acredita que não haja riscos diretamente associados à obesidade de seu filho, e que o peso dele vai se ajustar naturalmente algum dia. Formas rechonchudas são comuns na nossa família, e não temos histórico de doenças crônicas. Então, por que querer me assustar?, argumenta ela, com um sorriso no rosto. Na verdade, Malri e Fadhila correm o risco de desenvolver uma doença crônica como consequência de sua obesidade. Para a compreensão de forma esquemática dos fatores de risco, principais mecanismos explicativos de sua gênese e estratégias para sua prevenção e manejo separamos alguns algoritmos, gráficos e tabelas que pretendem clarear conceitos e soluções de maneira prática para ajudá-lo(a) no seu dia-a-dia. Para aprofundar a leitura segue no final a bibliografia recomendada. Práticas alimentares e correlatas modificáveis associadas a sobrepeso e obesidade de lactentes a idade pré

3

4 A hipótese da Proteína

5 Alvos potenciais para prevenção da obesidade na infância e na adolescência Índices Antropométricos Utilizados na Classificação Nutricional e Recomendados Pela Oms, Ministério Da Saúde e Sociedade Brasileira de Pediatria

6 Principais achados relacionados à resistência insulínica Achados Frequentes no Exame Físico De Crianças e Adolescentes Com Excesso de Peso

7 Perguntas 1) Baseado nos índices antropométricos classifique essa criança, de acordo com seu gráfico de Peso por Estatura, realizado através da Curva de Crescimento da OMS. Idade: 1 ano e 9 meses Peso adequado para a idade Peso elevado para a idade Risco de sobrepeso Sobrepeso Obesidade Comentário: Baseado nos níveis de corte para idade e aliando os dados da tabela e a demonstração gráfica, podemos deduzir que a criança encontra-se no escore z: + 3,15 (> Escore z +3), o que corresponde à obesidade. 2) Tomando por exemplo o caso ilustrativo baseado na história do menino Malri, aponte quais seriam as práticas que poderiam ter sido modificadas e contribuíram para o desfecho de obesidade na criança. Ganho de peso insuficiente nos 2 primeiros anos de vida Tempo gasto em atividade física

8 Uso de práticas alimentares restritivas Ingestão de sucos artificiais Aleitamento materno prolongado Comentário: De forma bastante simplificada, as orientações sobre a atividade física para prevenção de obesidade são as que se seguem: A atividade física (tanto a lúdica como a recreacional) deve fazer parte do cotidiano da criança desde os primeiros anos de vida. Com a adoção de um estilo de vida mais ativo, reduz-se o sedentarismo e mantém-se o peso adequado. O envolvimento da família por meio do incentivo e da participação na prática de atividade física também é importante. A Associação Americana de Cardiologia faz algumas recomendações de atividades para crianças e adolescentes para prevenção das doenças cardiovasculares. Entre elas temos: Praticar diariamente atividade física moderada ou vigorosa durante 60 minutos (no mínimo). A atividade física para crianças deve ser lúdica Para os adolescentes, exercícios de resistência (10 a 15 repetições), com intensidade moderada, podem ser combinados com atividade aeróbica. Diminuir o tempo tomado com atividades sedentárias (TV, videogames, computador, tempo ao telefone) para no máximo duas horas por dia. As orientações descritas devem ser adaptadas para as crianças e os adolescentes obesos, levando-se em conta a habilidade física do indivíduo e as limitações decorrentes da sua condição nutricional, para o estabelecimento das metas possíveis. Cabe ressaltar que os exercícios físicos recomendados são os de baixo impacto, para poupar as articulações, devendo-se dar preferência aos realizados na água. 3) Esse achado de escurecimento no pescoço de crianças obesas é chamado de: Intertrigo Dermatite Atópica Ptiríase rósea Acantose nigricans Estrias Comentário: As alterações dermatológicas relacionadas à obesidade podem refletir uma série de alterações metabólicas e devem ser cuidadosamente avaliadas durante a abordagem e oseguimento da criança e do adolescente obesos. Anamnese: Verificar hábitos de higiene e vestuário (umidade, roupas justas e atrito com tecidos, especialmente os sintéticos) Fazer anamnese alimentar

9 Pesquisar diabetes nos familiares Exame físico: Acanthosis nigricans, infecção fúngica, estrias, celulite, acne, observar região de dobras cutâneas Exames subsidiários na acantose: pesquisar alterações do metabolismo de glicose Conduta: Orientação nutricional adequada Melhora das condições de higiene e tratamento das infecções Encaminhar a um dermatologista Na suspeita de resistência insulínica ou diabetes, seguir as orientações gerais e, se necessário, encaminhar a um endocrinologista A Acanthosis nigricans (AN) é condição dermatológica caracterizada por espessamento, hiperpigmentação e acentuação das linhas da pele, gerando aspecto grosseiro e aveludado no local afetado. A área mais atingida é a região posterior do pescoço, seguida pelas axilas, região lateral do pescoço e superfícies flexoras dos membros. As endocrinopatias são as principais causas de AN, sendo a obesidade o distúrbio mais comum, freqüentemente associado ao hiperinsulinismo, ao diabetes mellitus e à resistência à insulina. 4) Ainda sobre a questão acima, esse achado dermatológico associa-se frequentemente a: Ovários Micropolicísticos Síndrome Metabólica Apnéia obstrutiva do sono Refluxo Gastroesofágico Asma Comentário: As alterações dermatológicas relacionadas à obesidade podem refletir uma série de alterações metabólicas e devem ser cuidadosamente avaliadas durante a abordagem e oseguimento da criança e do adolescente obesos. Anamnese: Verificar hábitos de higiene e vestuário (umidade, roupas justas e atrito com tecidos, especialmente os sintéticos) Fazer anamnese alimentar Pesquisar diabetes nos familiares Exame físico: Acanthosis nigricans, infecção fúngica, estrias, celulite, acne, observar região de dobras cutâneas Exames subsidiários na acantose: pesquisar alterações do metabolismo de glicose Conduta:

10 Orientação nutricional adequada Melhora das condições de higiene e tratamento das infecções Encaminhar a um dermatologista Na suspeita de resistência insulínica ou diabetes, seguir as orientações gerais e, se necessário, encaminhar a um endocrinologista A Acanthosis nigricans (AN) é condição dermatológica caracterizada por espessamento, hiperpigmentação e acentuação das linhas da pele, gerando aspecto grosseiro e aveludado no local afetado. A área mais atingida é a região posterior do pescoço, seguida pelas axilas, região lateral do pescoço e superfícies flexoras dos membros. As endocrinopatias são as principais causas de AN, sendo a obesidade o distúrbio mais comum, freqüentemente associado ao hiperinsulinismo, ao diabetes mellitus e à resistência à insulina. 5) No tocante aos fatores de risco para obesidade e doenças associadas, a possibilidade de ganho de peso acelerado nos primeiros 2 anos de vida, respaldada pela hipótese de aumento da concentração sanguínea dos aminoácidos insulinogênicos, deve-se provavelmente a Consumo aumentado de proteína na dieta do lactente Superalimentação materna durante a gestação Diabetes Gestacional Recém-nascido ter sido pequeno para idade gestacional Obesidade em ambos os pais Comentário: A Hipótese da Proteína postula que, em lactentes alimentados com fórmula infantil, um aporte proteico elevado pode induzir o aumento das concentrações de aminoácidos liberadores de insulina, os quais estimulam a secreção de IGF-1, dessa forma induzindo um ganho de peso acelerado durante os primeiros 2 anos de vida, bem como o aumento da atividade adipogênica. Segue abaixo o seu desempenho na prova. Obrigado(a) por participar! Resultados Desempenho:% de acerto Respostas Corretas:50/50 Referências Bibliográficas 1)Obesidade na infância e adolescência Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científi co de Nutrologia. 2ª. Ed. São Paulo: SBP p 2) Grote, V. ; Teurich, M; Koletzko, B. Do complementary feeding practices predict the later risk of obesity? Curr Opin Clin Nutr Metab Care 2012, 15: )Dattilo, A.; Birch, L.; Krebs, K.; Lake, A.; Taveras, E; Saavedra,J. Need for Early Interventions in the Prevention of Pediatric Overweight: A Review and Upcoming Directions. Journal of Obesity. Volume 2012, Article ID , 18 4)Preventing chronic diseases: a vital investment. WHO global report

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