EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR: A MÚSICA NA AULA DE LÍNGUA PORTUGUESA

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1 EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR: A MÚSICA NA AULA DE LÍNGUA PORTUGUESA Elisangela Cristina Pazini Yoshida (UNIOESTE)1 Jéssica P. Vescovi (Orientadora - UNIOESTE)2 Resumo: Considerando que o estágio supervisionado é um dos requisitos de extrema importância na formação do professor, neste trabalho buscaremos apresentar a música, como elemento lúdico, e como ela pode ajudar em relação ao ensino, bem como promover a interação entre professor e aluno, possibilitando assim, trabalhá-la em sala de aula. O objetivo é compreender de que forma a música pode ser apresentada como recurso didático em sala de aula e utilizada como conteúdo, evidenciando assim, sua influência no aluno e, dessa forma, poder contribuir para o sucesso pessoal e facilitar a interação entre o professor/aluno. Como embasamento teórico, temos como referência os estudos de Todorov (2009), Massaud (1998), Geraldi (2013) e os PCNs (1998). Palavras-chave: Música. Recurso Didático. Interação. Considerações Iniciais A importância da música em sala de aula é um assunto pertinente ao ensino, pois auxilia o desenvolvimento emocional das crianças e jovens, sendo que, dessa forma, vale observá-la como recurso didático. Dessa forma, intentamos, neste trabalho, expor a estreita relação da música com a literatura, mais especificamente com o Trovadorismo e o Humanismo. Para tanto, em um primeiro momento, apresentaremos os temas do estágio de regência, expondo, concomitantemente, algumas estratégias utilizadas, enfocando a presença da música. Os temas escolhidos para as aulas de regência, Trovadorismo e Humanismo, equivalem a períodos literários inclusos na cronologia da literatura portuguesa. Para conhecer o período literário Trovadorismo, foi distribuído aos alunos um texto apresentando conceito e característica do movimento, bem como a utilização de slides para contextualizar os movimentos. Para Todorov (2009): A literatura abre ao infinito essa possibilidade de interação com os outros e, por isso, nos enriquece infinitamente. Ela nos proporciona sensações 1 Acadêmica do 4º ano do Curso de Graduação em Letras, Unioeste, campus Marechal Cândido Rondon. E- mail: marioeangi@hotmail.com 2 Professora colaboradora do Curso de Letras, Unioeste, campus Marechal Cândido Rondon. gilvescovi@hotmail.com 1

2 insubstituíveis que fazem o mundo real se tornar mais pleno de sentido e mais belo. Longe de ser um simples entretenimento, uma distração reservada às pessoas educadas, ela permite que cada um responda melhor à sua vocação de ser humano. (TODOROV, 2009, p. 24) Assim, oportunizar essa vivência de cultura aos alunos com momentos agradáveis compartilhando informações. Alimentar o imaginário, então, leva o jovem a perguntar e a procurar respostas, desenvolvendo assim, as capacidades de observar, analisar, refletir, criticar e criar, com senso de humor e liberdade, pois, como cita Todorov (2009, p.92), sendo o objeto da literatura a própria condição humana, aquele que a lê e a compreende se tornará não um especialista em análise literária, mas um conhecedor do ser humano. As atividades realizadas em aula foram de extrema importância para o real desenvolvimento dos objetivos previstos nos planos de aula. Para Todorov (2009, p. 41), o professor do ensino médio fica encarregado de uma das mais árduas tarefas: interiorizar o que aprendeu na universidade, mas, em vez de ensiná-lo fazer com que estes conceitos e técnicas se transformem numa ferramenta invisível. Foi explicado o período literário e como era composto os grupos de trovadores que cantavam suas cantigas (líricas e satíricas), -momento em que os alunos se divertiram muito-, acompanhados por seus instrumentos, apresentando vários exemplos, fazendo com que os alunos também interagissem com suas opiniões. Conforme explica Massaud Moisés (1998):... as cantigas implicavam estreita aliança entre a poesia e a música, o canto e a dança. Para tanto, faziam-se acompanhar de instrumentos de sopro, corda e percussão (a flauta a guitarra o alaúde, o saltério, a viola a harpa, a arrabil, a giga a bandurra, a doçaina, a exabeba, a trompa, a gaita, o tambor, o adufe, o pandeiro). O próprio trovador tangia o instrumento, especialmente quando de corda, enquanto cantava, ou reservava-se para a interpretação da cantiga, deixando a parte instrumental a um acompanhante, jogral ou menestrel. À parte musical, dava-se o nome de son (= som) (MOISÉS,1998, p. 23). A partir do afirmado por Moisés (1998), foi pertinente, naquele momento, instigar os alunos quanto à associação das cantigas trovadorescas x músicas atuais, enaltecendo as principais características de cada, o que será exposto na sequência. Acreditamos que a pensado por nós vem ao encontro do apresentado nos Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), que afirmam que os alunos são capazes de: 2

3 Utilizar as diferentes linguagens verbais, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação (BRASIL, 1998, p.7). Como recurso da aula para apresentação sobre o período literário Trovadorismo e as Cantigas Trovadorescas, fazendo um paralelo com o contexto histórico da época, sendo que foi proposto aos alunos uma atividade mais dinâmica, para apresentação de diferentes exemplos entre as cantigas líricas e satíricas, juntamente com os elementos estruturais das cantigas galego-portuguesas. Os alunos deveriam formar grupos para a dinâmica, foi apresentado algumas composições de músicas contemporâneas, para que percebessem a associação entre os períodos. Foi entregue aos grupos uma folha com uma Cantigas de Amor, ou Cantigas de Amigo ou Cantigas de Escárnio e Maldizer. Assim, foi utilizado a Cantiga de Amor de D. Dinis, e a música contemporânea Anna Julia (Los Hermanos), o amor do trovador pela mulher amada, uma vez que, na Cantiga de amor a mulher é idealizada, o amor é platônico e sofredor, a vassalagem amorosa, e amor cortês; para Cantiga de Amigo, Ondas do mar de vigo Martin Codax, e música contemporânea Fico Assim Sem Você (Adriana Calcanhotto), sendo que na cantiga de amigo é uma mulher que canta a falta do seu amando, mas, eram os homens que cantavam; para Cantiga de Escárnio Joan Garcia de Guilhade, e música contemporânea Fala Sério (Gabriel O Pensador), possui referências indiretas e irônicas, e não revela o nome da pessoa satirizada; e para Cantiga de Maldizer Afonso Eanes de Coton, e música contemporânea Dona Gigi (Os Caçadores), a Sátira é direta, com uso de palavras obscenas ou de conteúdo erótico direcionada à pessoa satirizada. Assim, o aluno tem a chance de observar e compreender, como o período literário Trovadorismo, dialoga com a contemporaneidade. Como afirma Todorov (2009): O fiel se encanta com a música que escuta na igreja, assim como a visão das imagens de Deus e dos santos, mas essas harmonias e representações são postas a serviço da fé. Reconhecer uma dimensão estética em todos os tipos de atividades e de produção é uma característica humana universal. (TODOROV, 2009, p. 49) 3

4 Foi entregue aos alunos um roteiro com perguntas e a partir deste cada grupo desenvolveu sua análise de acordo com a cantiga trovadoresca recebida comparando-a com a música popular brasileira. As músicas eram acompanhadas de vídeo clipes, para que eles pudessem absorver melhor a letra da música, já que estas, -deveriam fazer relação com as cantigas. Para trabalhar com a música, os alunos formaram grupos para haver a interação e diálogo, dessa forma vale destacar a reflexão que se encontra na introdução aos PCNs (1998). Nesse documento, são apontados alguns tópicos de didática considerados essenciais para a maioria dos profissionais da educação. Um deles é interação e cooperação. Segundo esse documento, trabalhar em grupo de maneira cooperativa é sempre tarefa difícil e, por isso, é preciso desenvolver isso na educação escolar. Não é, entretanto, qualquer atividade em grupo que proporcionará o desenvolvimento dessa habilidade: [...] são fundamentais as situações em que possam aprender a dialogar, a ouvir o outro e ajuda-lo, a pedir ajuda, aproveitar as críticas, explicar um ponto de vista, coordenar ações para obter sucesso em uma tarefa conjunta, etc. É essencial aprender procedimentos dessa natureza e valorizá-lo como forma de convívio escolar e social (Introdução aos PCNs, 1998, p. 63). Sobre o período literário Humanismo, foi explicado o contexto histórico e suas principais características. Segundo Todorov (2009): No primeiro ano do ensino médio, considera-se importante reavivar, no espírito dos alunos, os grandes momentos de ruptura da história européia: a democracia grega, o nascimento dos monoteísmos, o humanismo do /renascimento, e assim por diante. Não se escolhe ensinar a história das mentalidades, ou a história econômica, ou militar, ou diplomática, ou religiosa, nem os métodos e os conceitos de cada uma dessas abordagens, mesmo se nos servimos dele quando temos necessidades. (TODOROV, 2009, p.28) Os alunos ficaram curiosos em saber como as pessoas se organizavam na Idade Média, e, também, como as cidades começaram a ser construídas naquela época. Por meio de vídeos que contextualizavam o período literário Humanista, buscou-se aproximar o movimento histórico dos alunos com trailers de filmes, em que o homem passa a ser o principal agente dos movimentos históricos, com isso se dá a necessidade de documentar 4

5 estes fatos. Para Todorov (2009, p.31), pode ser útil ao aluno aprender os fatos da história literária ou alguns princípios resultantes da análise estrutural. Perante o afirmado por Todorov (2009), entreguei aos alunos uma cópia da peça O Auto da Lusitânea de Gil Vicente. Nesta peça o autor faz uma crítica às pessoas da sociedade daquela época, mantendo toda a tradição da literatura humanista. Os alunos receberam uma folha com a crônica As chuteiras sem pátria, de Arnaldo Jabur; para associar ao período humanista, e uma música contemporânea Exagerado de Cazuza, apresentada em vídeo, que representa uma cantiga de amor, típica do período trovadoresco, para diferenciar os períodos literários. Esse exercício se deve ao fato de que os alunos deveriam criar suas próprias impressões, e não apenas se basearem nas impressões dadas pelo discente. Nesse sentido, [...] as múltiplas estratégias que compartilhamos numa comunidade interpretativa, na qual autores e leitores estão sempre situados, restringem a pluralidade e infinidades de sentidos de um texto. (GERALDI, 2013, p. 103). Assim, a leitura de um texto pode significar um acontecimento para um aluno, mas esse acontecimento não é sempre o mesmo para todos. Durante a regência, buscou-se trazer os períodos literários Trovadorismo e Humanismo para os dias atuais, -e aproximar esses períodos para a realidade do aluno. A reação dos alunos foi a esperada, pois, -ficaram surpresos ao contextualizar as cantigas trovadorescas com as músicas contemporâneas. Trabalhar com os alunos as características de cada movimento literário e o panorama histórico, descrevendo a exposição em ordem cronológica desses movimentos foi muito satisfatório, pois, enquanto ensinava também aprendia, e, ver no rosto de cada aluno as descobertas de cada período é muito gratificante. Também, ao analisar as obras em paralelo com textos da atualidade, certamente leva o aluno a questionar e interagir com os dois contextos. REFERÊNCIA BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa/secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, GERALDI, J. W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 31ª. ed. São Paulo: Cultrix, A Literatura Portuguesa através dos textos. 25ª. ed. São Paulo: Cultrix,

6 TODOROV, Tzvetan. A literatura em perigo. Tradução Caio Meira. 2ª ed. -Rio de Janeiro: DIFEL, VAGA-LUME. Disponível em: < Acesso em: 01 de novembro de

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